MECATRÔNICA ROBÓTICA INDUSTRIAL HISTÓRICO
|
|
- Luiz Fernando Mendonça Pereira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ROBÓTICA INDUSTRIAL HISTÓRICO A palavra robô origina-se da palavra tcheca robotinik que significa servo, essa sigla foi usada pela primeira vez pelo dramaturgo Karel Capek em 1921 na peça teatral Rossum s Universal Robots(R.U.R). A peça retratava a criação de robôs para substituir o homem nos trabalhos pesados. O robô começa então a ser visto como uma máquina humana com inteligência e personalidade. Em 1940 o escritor norte-americano Isaac Asimov estabelece quatro leis muito simples para a róbotica: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal. Um robô deve obedecer as ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens contrariem a Primeira Lei. Um robô deve proteger sua própria existência desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira ou a Segunda Lei. Lei Zero : Um robô não pode fazer mal à humanidade e nem, por inacção, permitir que ela sofra algum mal(escrita em 1984). Essas leis foram elaboradas pelo escritor em seu livro de ficção I, Robot ("Eu, Robô") que mais tarde chegou aos cinemas estrelado pelo ator Will Smith. Em 1954, George Devol cria a patente de um equipamento chamado Programmed Article Transfer (Máquina de Transferência Programada), a qual sua principal função era a transferência de objetos de um ponto a outro. Em 1956 George Devol e Joseph Engelberger formam a primeira empresa de robôs industriais chamada UNIMATION. Em 1961 o primeiro produto da UNIMATION chamada Unimate foi instalada na planta da GM em Trenton, New Jersey. página 1
2 Em 1969 Victor Scheinman inventou na Universidade de Stanford, um robô articulado de 6 eixos, que ficou conhecido como braço de Stanford. Isto permitiu que o robô fosse capaz de aplicações mais sofisticadas como montagem e soldagem. Sheinman vendeu seus projetos para a Unimation, a qual o desenvolveu com o auxílio da GM e posteriormente o comercializou como a Máquina Programável Universal para Montagem (PUMA). Em 1973 a empresa KUKA Robotics constrói seu primeiro robô articulado de 6 eixos conhecido como FAMULUS. Em 1974 a empresa Cincinnati Milacron introduz o primeiro robô industrial controlado por computador que move objetos em uma linha de montagem denominado T3 (The Tomorrow Tool). INTRODUÇÃO É o estudo, desenvolvimento e uso de sistemas manipuladores em aplicações industriais de manufatura em geral, com propósito único definido ou multipropósito, controlados automaticamente, programável com base em sistemas de eixos. Automação industrial e a robótica são duas tecnologias intimamente relacionadas. A robótica é considerada uma forma de automação industrial que utiliza tecnologia de robôs na produção e controle do chão de fábrica. Uma definição formal seria: A robótica é uma ciência da engenharia aplicada que é tida como uma combinação da tecnologia de máquinas operatrizes e ciência da computação, onde o principal instrumento utilizado é o robô. O DESENVOLVIMENTO DAS INDÚSTRIAS COM OS ROBÔS Os principais fatores que beneficiam o desenvolvimento, foram a necessidade de realizar trabalhos complexos, que surgiram juntamente com novos processos produtivos, a partir da revolução industrial, preocupações com o aumento da produtividade, consequentemente a competividade, necessidade de redução de tempo da operação, e a busca em reduzir as oportunidades de acidentes de trabalho. Não podemos deixar de citar o grande avanço no desenvolvimento dos robôs com a invenção dos computadores em 1940, e dos sucessivos aperfeiçoamentos das partes que o constituem. página 2
3 O início da era da automação industrial remonta ao século XVIII, numa altura em que as máquinas dedicadas começavam a fazer parte do processo produtivo das indústrias. A revolução industrial, tem sido um tema de crescente interesse entre todos os setores, aparentemente em grande parte devido às dúvidas sobre o seu real significado no cotidiano das pessoas e das empresas. Seus efeitos ainda não muito claros provocam grande entusiasmo quanto ao desenvolvimento tecnológico, mas também grande preocupação quanto aos impactos no emprego global. Recentemente, a Adidas, gigante alemã de produtos esportivos, anunciou a ampliação de seu modelo de fábrica chamado Speedfactory. Essa concepção de fábrica de alta produtividade teve início com a construção da primeira unidade Speedfactory em Ansbach, na Alemanha, no início do ano de A planta é 100% robotizada em sua linha de produção, contando com apenas dez profissionais altamente qualificados. Em agosto de 2016, a empresa anunciou sua segunda planta, localizada em Atlanta, EUA, com início das operações em Essa unidade americana irá produzir no próximo ano 50 mil pares de tênis de corrida com o apoio de 160 profissionais. Essa produção é uma pequena fração, comparada aos 301 milhões de pares produzidos pela marca em A expectativa da Adidas é que essas duas unidades da Speedfactory produzam cerca de meio milhão de pares em médio prazo. Como há uma tendência para a implantação de novas Speedfactory em outros grandes centros, esta forma de produção tornar-se-á predominante. Inclusive, esse movimento de aproximar a produção dos grandes centros consumidores, como Américas e Europa, vai se confirmando como grande tendência. Outra vantagem promovida pela proximidade física de uma planta com os mercados consumidores é o impacto nos custos de distribuição e estoque. página 3
4 Dentre os principais fatores para essa mudança, está o crescente custo de mão de obra em países como China e região do sudeste asiático, onde se localiza a maioria das fabricas das empresas multinacionais, e problemas de cunho ético, como o trabalho infantil. Em um recente relatório, a consultoria BI Intelligence destacou os seguintes pontos: Expectativa de triplicar o número de robôs nas indústrias entre O setor industrial continuará sendo líder em adotar robôs. Uma pesquisa recente da Boston Consulting Group (BCG) aponta que 44% das empresas americanas e 66% das alemãs pretendem adotar robôs autônomos em suas plantas nos próximos cinco anos. O aumento global dos salários é apenas um dos principais motivos da adoção de robôs. Robôs têm o potencial para substituir empregos, assumido as funções mais repetitivas e de força, além de novas funções, desenvolvidas especialmente para esse tipo de execução. Quando combinamos todas essas tendências de automação, estamos nos referindo principalmente a tecnologias como robótica, inteligência artificial, manufatura aditiva (impressão 3D), sensores (IoT), e outros. Em um processo que avança cada vez mais, a substituição da mão de obra humana com o desenvolvimento das indústrias 4.0, será o principal elemento de uma 4ª revolução industrial. Não é difícil imaginar todo o ganho de produtividade e, consequentemente, os benefícios para os consumidores. Podemos incluir nessa lista, os benefícios energéticos, ambientais e urbanos. Existe muita discussão sobre os impactos dessa revolução e muitas entidades e governos vêm dando bastante atenção ao tema, onde facilmente encontramos opiniões centrais e outras bem polarizadas sobre esses impactos. Alguns argumentam que a mão de obra vai ficar mais qualificada e com salários melhores ao assumir outras funções, inclusive em novos mercados. Por outro lado, existe quem teme mais pelo fato de não acreditar que os empregos perdidos possam ser recolocados na mesma proporção. É inevitável observar que estamos iniciando uma etapa de notórias transformações, na qual a indústria e o trabalho, estudados numa visão macro, são os principais elementos de definição desse processo. Diante dos fatos estudados, sabemos que se trata de mais um momento de readaptação do homem as novas inovações. página 4
5 O desenvolvimento das técnicas de produção veio criar novas necessidades só possíveis de satisfazer com máquinas programáveis e flexíveis, dando origem aos primeiros robôs industriais (Klafter et al., 1989). O uso de robôs industriais no chão de fábrica de uma empresa está diretamente associado aos objetivos da produção automatizada, a qual visa: Reduzir custos dos produtos fabricados, através de diminuição do número de pessoas envolvidas no produção, aumento da quantidade de produtos em um dado período (produtividade), melhor utilização de matéria-prima (redução de perdas, otimização do aproveitamento), economia de energia e etc. Melhorar as condições de trabalho do ser humano, por meio da eliminação de atividades perigosas ou insalubres de seu contato direto. Melhorar a qualidade do produto, através do controle mais racional dos parâmetros de produção. Realizar atividades impossíveis de serem controladas manualmente ou intelectualmente, como por exemplo, a montagem de peças em miniatura, a coordenação de movimentos complexos e atividades muito rápidas (deslocamento de materiais). VANTAGENS E DESVANTAGENS Os benefícios adquiridos com a aplicação da robótica industrial trazem ao processo empregado: Mais rapidez na produção Maior qualidade nos produtos; Menos tempo para refazer a linha de montagem para novos produtos Custo baixíssimo para se manter (em comparação com o gasto com Recursos Humanos e Direitos do Trabalho) Produção ininterrupta. Por outro lado podemos observar fatores não tão favoráveis Menos empregos disponíveis para a população em geral Alto custo inicial Necessidade de mão de obra técnica qualificada Custo com manutenção Mais caro se comparado ao de uma máquina / equipamento comum Menor movimentação financeira, devido ao baixo fluxo de dinheiro decorrente da retirada de pessoal do mercado formal A longo prazo provoca queda na qualidade de vida, se não houver uma política de controle muito forte. página 5
6 O principal fator que impede a adoção em massa de sistemas robotizados industriais é seu alto custo inicial. O tempo que se leva para recuperar o investimento em um robô depende dos custos de compra, instalação e manutenção. Este tempo não é fixo, depende da fábrica onde o robô é instalado e de suas aplicações. O preço de um robô será determinado por suas dimensões, grau de sofisticação e complexidade, exatidão e confiabilidade. Na especificação de sistemas automatizados utilizando dispositivos robóticos, devemos levar em consideração as seguintes condições: Aplicação, capacidade / carga, alcance, demanda do produto, margem de lucratividade do produto, recursos de manutenção e suporte. Programação e/ou operação, necessidade de redução do tempo ciclo, nível de precisão. Impactos na qualidade e balanceamento da linha (tempo ciclo e gargalos) linha dedicada ou multiprodutos (frequência dos setups e mudança de produtos). Por muito tempo o único concorrente da Unimation foi a Cincinnati Milacron. Durante os anos 70, o Japão se recusou a seguir as leis de patentes internacionais permitindo que um grande número de empresas japonesas copiassem as patentes americanas e iniciassem a produção de robôs industriais similares. O interesse em robótica industrial cresceu no final dos anos 70 e muitas empresas americanas resolveram entrar nesse campo. As grandes General Eletric e General Motors se associaram com a japonesa FANUC Robotics. Em 1984, a Unimation foi adiquirida pela Westinghouse Eletric Coorporation por 107 milhões de doláres. Em 1988 a Unimation foi vendida para a francesa Staubli Faverges SCA. Atualmente, as empresas mais importantes no mercado mundial são: Adept Technology, Staubli-Unimation, ABB Asea Brown Boveri e a KUKA Robotics. No mercado brasileiro as principais marcas utilizadas são a FANUC, ABB e a KUKA APLICAÇÕES DE ROBÔS INDUSTRIAIS Para medir o impacto dos robôs sobre o mercado de trabalho e a população de um determinado país, a Federação Internacional de Robótica (IFR, na sigla em inglês) utiliza uma métrica de densidade, calculando a quantidade de máquinas existentes em cada nação comparadas com um grupo de 10 mil pessoas empregadas na indústria em geral. De acordo com o último levantamento da entidade, o Japão lidera a lista dos países mais robotizados do mundo, com 306 robôs para cada 10 mil trabalhadores em 2010, seguido pela Coreia do Sul e a Alemanha, com densidades de 287 e 253 robôs, respectivamente. A quantidade de máquinas nos três primeiros países do ranking (vide tabela abaixo) chama a atenção, mas nem todas as geografias avançam no mesmo ritmo. A média entre os 45 países pesquisados pela página 6
7 IFR foi de 51 robôs para cada 10 mil trabalhadores em Enquanto 20 destas nações ficaram acima desta linha, outras 22 nem sequer chegaram à metade, ficando abaixo da densidade de 20 robôs para cada 10 mil trabalhadores. Um exemplo é o Brasil, que aparece na 37ª posição no ranking, atrás de países como Tailândia (26ª), África do Sul (28ª), México (32ª), Indonésia (34ª) e Argentina (36ª). Apesar do forte crescimento de 7,5% no Produto Interno Bruto (PIB) registrado no ano retrasado, o Brasil ainda tem densidade inferior a 10 robôs para cada 10 mil trabalhadores, um indício de que a indústria nacional ainda deve se modernizar para elevar a competitividade e a produtividade a nível global. A operação e manipulação de materiais, soldadura, pintura a spray, operações com ferramentas diversas, podendo estas serem adaptadas ao robô. São ações muito utilizadas em operações onde é oferecido ao ser humano algum (ambiente inóspito) risco seja a curto ou longo prazo (esforços repetitivos, trabalhos com produtos químicos ou submetidos a elevadas temperaturas). TIPOS DE JUNTAS ROBÓTICAS Juntas são eixos que permitem aos robôs se moverem em várias direções denominadas como graus de liberdade e a principio pode ser linear ou rotacional. Em robótica geralmente utiliza-se dois tipos básicos de juntas para compor um par cinemático formado por dois elos adjacentes: junta de rotação ou junta prismática (translação). O uso destas juntas visa tornar mais simples o processo de montagem e/o fabricação dos componentes mecânicos que compõe uma junta. Outra vantagem refere-se ao controle do movimento relativo entre os elos que depende de apenas uma variável de posição. O número de graus de liberdade que um robô apresenta é o número de variáveis independentes de posição que precisam ser especificadas para se definir a localização de todas as partes do mecanismo, de forma inequívoca. O robô industrial é normalmente uma combinação de elos e juntas em forma de cadeia cinemática aberta. Portanto, o número de juntas equivale ao número de graus de liberdade. FUNCIONAMENTO E UTILIZAÇÃO DE SENSORES O encoder, seja ele incremental ou absoluto, é um dispositivo usado na automação industrial, que transforma o movimento rotatório em um trem de pulsos elétricos através da detecção fotoelétrica, pela passagem da luz através de um disco codificado, firmemente encaixado ao eixo de um motor ou em dispositivos mecânicos, que transformem o deslocamento linear em deslocamento circular. Este sistema pode ser usado para detectar a posição de distâncias superior a 0,01mm. O encoder incremental gera um pulso para cada unidade de deslocamento. O encoder absoluto gera um código binário para cada unidade de deslocamento, revelando ai um importante diferencial em relação ao encoder incremental, pois os encoders absolutos não perdem a real posição no caso de uma eventual queda da tensão de alimentação (até mesmo se deslocados). página 7
8 Quando voltar a energia ao sistema, a posição é atualizada e disponibilizada para o mesmo (graças ao código gravado no disco do encoder) e, com isso, não se precisa ir até a posição zero do encoder para saber a sua localização como é o caso do incremental. A conexão do encoder com o eixo do motor deve ser feita através de um sistema de amortecimento que consiste em uma espécie de mola que amortecem as acelerações e desacelerações do sistema evitando danificar o disco codificado do encoder, este componente é chamado de acoplamento flexível. PROGRAMAÇÃO DE ROBÔS INDUSTRIAIS Na programação on-line pegam-se e colocam-se os objetos (peça-produto, Jigs de fixação e posicionamento, robôs, periféricos, etc...) ao redor da própria produção, envolvendo-os na célula de trabalho. O robô e todo o sistema (célula de trabalho) são integrados e programados com o auxílio de um Teach Box. A mais significativa vantagem da programação on-line é que o robô é programado em concordância com a atual posição dos equipamentos, Jigs e peças. Contrariamente, a mais significativa desvantagem é que ela fica na posse, ou seja, utilizando-se dos equipamentos valiosos. A programação "online" de um robô pode consumir muito tempo evoluindo proporcionalmente com o aumento da complexidade das tarefas. Em muitas aplicações envolvendo processos de produção em massa, tais como soldagem a pontoem linhas de produção automobilísticas, os requisitos temporais de reprogramação devem ser minimizados ao máximo. VANTAGENS E DESVANTAGENS DA PROGRAMAÇÃO Na programação off-line, pegam-se e colocam-se os objetos (peça-produto, Jigs de fixação e posicionamento, robôs, periféricos, etc...) dentro de um computador e são usados modelos da célula de trabalho com robô, peças e ambientes. Os programas de robôs podem, em muitos casos, serem criados pela reutilização de dados de CAD (desenhos eletrônicos) existentes de forma que a programação seja rápida e efetiva. Os programas de robô são verificados dentro de simulações e qualquer erro é corrigido imediatamente. Frente a essas informações podemos dizer que a programação off line traz a redução do tempo ocioso, permanência ambientes perigosos, Sistema Simplificado de Programação, redução índice re-treinamento. Em contrapartida a programação off-line necessita obrigatoriamente da existência de um modelo teórico do robô e do ambiente; o objetivo é usar este modelo para simular o comportamento real do robô, neste processo encontrasse basicamente três problemas principais: Dificuldade em desenvolver um sistema de programação generalizado que seja independente do robô e de suas aplicações. Para reduzir a incompatibilidade entre robôs e sistemas de programação faz-se necessário a definição de padrões para as interfaces. Programas gerados em off-line devem levar em conta os erros e imprecisões que existem entre o modelo idealizado e o mundo real. PRECISÃO DO MOVIMENTO DEFINIDA EM FUNÇÃO DE TRÊS CARACTERISTICAS: RESOLUÇÃO - grandeza relacionada ao grau de precisão de leitura do sensor (no caso o encoder) REPETIBILIDADE - Variação dos valores lidos quando uma mesma característica é medida várias vezes (o valor deve se repetir), ou seja, é a capacidade de repetir a medição. PRECISÃO - diferença entre o valor real e o valor medido pelo sensor. REPETIBILIDADE - entende-se a capacidade do robô de, uma vez conhecida e alcançada uma posição, e partindo-se da mesma condição inicial, voltar a ir ("repetir") novamente a tal posição com um erro determinado. A maioria dos manuais dos robôs informa sobre a repetibilidade do robô e não a precisão absoluta, muito mais difícil de se obter. página 8
QUAIS FATORES BENEFICIARAM O DESENVOLVIMENTO DE ROBÔS INDUSTRIAIS?
QUAL A DEFINIÇÃO DE ROBÓTICA INDUSTRIAL? É o estudo, desenvolvimento e uso de sistemas manipuladores em aplicações industriais de manufatura em geral, com propósito único definido ou multipropósito, controlados
Leia maisRobótica Industrial: Fundamentos, Tecnologias, Programação e Simulação
Robótica Industrial: Fundamentos, Tecnologias, Programação e Simulação Winderson Eugenio dos Santos José Hamilton Chaves Gorgulho Jr Editora Erica Saraiva Robôs Industriais Capítulo 1 Karel Capek (1921)
Leia maisDEFINIÇÃO DE ROBÔ INDUSTRIAL
DEFINIÇÃO DE ROBÔ INDUSTRIAL O termo robô deriva da palavra eslava robota, que significa trabalho forçado. Em 1921, o dramaturgo Karel Capek usou-a pela primeira vez, numa peça teatral, para referir-se
Leia maisQuando utilizamos os robôs?
Quando utilizamos os robôs? Os primeiros robôs industriais começaram a ser comercializados e utilizados com o objetivo de se substituir o ser humano em tarefas em que ele, o ser humano, não poderia realizar,
Leia maisSistemas para Automação e
Sistemas para Automação e Robótica História da Robótica O precursor do termo robô (Groover, 1988) foi Karel Capek, novelista e escritor de uma peca teatral da Tchecoslovaquia, que usou pela primeira vez,
Leia maisCOMPONENTES DE UM SISTEMA ROBÓTICO
COMPONENTES DE UM SISTEMA ROBÓTICO Introdução Um robô é um equipamento programável, multifuncional designado a mover partes, materiais, ferramentas utilizando movimentos programados. (Robotics Institute
Leia mais13/08/15. Informática Alguns Conceitos. Informática Alguns Conceitos. Definição de Informática. Computadores
AULA 2 AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO (NOÇÕES DE COMPUTADORES E CONCEITOS DA ROBÓTICA) Prof. Fabricia A HISTÓRIA DOS COMPUTADORES Informática Alguns Conceitos Informática Alguns Conceitos Definição de informática;
Leia maisAutomação da Produção
Robótica Industrial Automação Automação da Produção É uma tecnologia que faz uso de sistemas mecânicos, elétricos, eletrônicos e de computação (emprego de robôs) para efetuar o controle de processos produtivos.
Leia maisRobótica. Acetatos de Apoio às Aulas. Programação de sistemas robóticos. Paulo Augusto Ferreira de Abreu. Elaborados por: (Professor Auxiliar)
Robótica Acetatos de Apoio às Aulas Programação de sistemas robóticos Elaborados por: Paulo Augusto Ferreira de Abreu (Professor Auxiliar) 2000/2001 Linguagens de programação em Robótica Programação de
Leia maisUnidade 1 Introdução. 1.1 Robôs industriais
Unidade 1 Introdução O escritor checo Karel Čapek introduziu a palavra "Robô" em sua peça "R.U.R" (Rossuum's Universal Robots) en 1921. O termo "Robô" vem da palavra checa "robota", que significa "trabalho
Leia maisAté 0.003 mm (0.1mm usualmente) Aceleração Até 25 m/s 2. A partir de 2 a 3 kg até limites ~ 350kg. Relação Peso/Carga Em torno de 30 a 40
Introdução à Robótica Industrial Prof. Dr. Carlo Pece Transparências adaptadas de material fornecido pelo prof. Winderson E. dos Santos Histórico Revolução Industrial Automação Karel Capek (1921) robota
Leia maisProtótipo de um robô rastreador de objetos. Orientando: Emerson de Oliveira Orientador : Miguel Wisintainer
Protótipo de um robô rastreador de objetos Orientando: Emerson de Oliveira Orientador : Miguel Wisintainer Estrutura da apresentação Introdução Processamento e análise de imagens Redes neurais e reconhecimento
Leia maisElementos de Robótica
Elementos de Robótica Prof. José Alberto Naves Cocota Júnior UFOP Escola de Minas Engenharia de Controle e Automação Engenharia Mecânica Introdução Nesta disciplina serão tratados o conceitos básicos de
Leia maisROBÓTICA (ROB74) AULA 1. INTRODUÇÃO A ROBÓTICA PROF.: Michael Klug
ROBÓTICA (ROB74) AULA 1 INTRODUÇÃO A ROBÓTICA PROF.: Michael Klug PROGRAMA Introdução a Robótica: Origens Componentes Aplicações Classificação Cinemática: Direta, Inversa, Diferencial (Jacobiano) Controle:
Leia maisCAPÍTULO Robôs industriais. 2. Classificação dos robôs. industriais. 3. Sensores. 4. Acionamento e controle de robôs
CAPÍTULO 8 1. Robôs industriais 2. Classificação dos robôs industriais 3. Sensores 4. Acionamento e controle de robôs 5. Precisão e capacidade de repetição 6. Garras e ferramentas 1. Robôs industriais
Leia maisInstalações Máquinas Equipamentos Pessoal de produção
Fascículo 7 Arranjo físico e fluxo O arranjo físico (em inglês layout) de uma operação produtiva preocupase com o posicionamento dos recursos de transformação. Isto é, definir onde colocar: Instalações
Leia mais1- INTRODUÇÃO AOS ROBÔS INDUSTRIAIS MODELAGEM GEOMÉTRICA
1- INTRODUÇÃO AOS ROBÔS INDUSTRIAIS MODELAGEM GEOMÉTRICA 1.1 Introdução Um robô industrial é uma máquina com características significativas de versatilidade e flexibilidade. De acordo com uma definição
Leia maisProf. Daniel Hasse. Robótica Industrial
Prof. Daniel Hasse Robótica Industrial Robótica Industrial Aula 5 - Componentes III Sensores Controlador / Eletrônica de Controle Software / Programação IHM Eletrônica de Potência Classificação dos Sensores
Leia maisCurso Técnico de Mecatrônica 4º Ano 1º Bimestre Robótica. 1 Introdução
1.1 Origem do termo robô 1 Introdução A palavra robô origina-se da palavra tcheca robota, que significa trabalho forçado. O termo foi utilizado inicialmente por Karel Čapek em 1921, época em que a ideia
Leia maisROBÓTICA, DOMÓTICA & CASAS INTELIGENTES
ROBÓTICA, DOMÓTICA & CASAS INTELIGENTES CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA SISTEMAS GRUPO 4 TECNOLOGIAS DO FUTURO - PROJECTO INTEGRADOR 1 A ideia de robô é bastante antiga e sua origem divide pesquisadores de
Leia mais09/03/15. Revolução Industrial. Conceito: Automação Industrial. Revolução Industrial. Automação - Histórico. O que é Automação?
Revolução Industrial AULA 2 AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO (O QUE É AUTOMAÇÃO) Prof. Fabricia O que foi a Revolução Industrial? Foi o principal evento que deu origem a automação industrial. Quando a Revolução Industrial
Leia maisAUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO. Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels
AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels INTRODUÇÃO, CONCEITO E HISTÓRIA DA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Prof. Dr. Roger Nabeyama Michels Todos o desenvolvimento na área da Automação Industrial tem
Leia maisTECNOLOGIA DE PROCESSO
TECNOLOGIA DE PROCESSO Danillo Tourinho Sancho da Silva, MSc INTRODUÇÃO Tecnologia de processo são máquinas, equipamentos e dispositivos que ajudam a produção a transformar materiais, informações e consumidores
Leia maisROBÓTICA BRAÇO ROBÓTICO. Prof a. Dra. GIOVANA TRIPOLONI TANGERINO Tecnologia em Automação Industrial
SP CAMPUS PIRACICABA ROBÓTICA Prof a. Dra. GIOVANA TRIPOLONI TANGERINO Tecnologia em Automação Industrial BRAÇO ROBÓTICO https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com
Leia mais1ª ETAPA - TURMA D e K
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I PF 3 CIÊNCIAS DO AMBIENTE PF 3 ÉTICA E CIDADANIA I PF 3 FÍSICA GERAL I PF 3 GEOMETRIA ANALÍTICA E VETORES PF 3 FÍSICA EXPERIMENTAL I COMPUTAÇÃO, ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO
Leia mais1ª ETAPA - TURMA D e K
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I PAIE 3 CIÊNCIAS DO AMBIENTE PAIE 3 ÉTICA E CIDADANIA I PAIE 3 FÍSICA GERAL I PAIE 3 GEOMETRIA ANALÍTICA E VETORES PAIE 3 FÍSICA EXPERIMENTAL I PAIE 3 COMPUTAÇÃO, ALGORITMOS
Leia maisÍNDICE. Sobre o Livro Sobre o Autor Agradecimentos Nota à 5.ª Edição Prefácio à 1.ª Edição. Capítulo 1 Sistemas de Produção Modernos
ÍNDICE Sobre o Livro Sobre o Autor Agradecimentos Nota à 5.ª Edição Prefácio à 1.ª Edição Capítulo 1 Sistemas de Produção Modernos 1.1 Introdução 1.2 Equipamentos 1.3 Robôs 1.4 Sistemas de Armazenamento
Leia maisArduino Lab 09 Leitura de
Arduino Lab 09 Leitura de um encoder industrial Heidenhain com o Arduino Neste Lab explicaremos o funcionamento e teste de um encoder industrial de quadratura, muito utilizado na indústria como sistema
Leia maisSistema de Manufatura: Conceitos e Classificação PUC. Prof. Dr. Marcos Georges
Sistema de Manufatura: Conceitos e Classificação PUC CAMPINAS Manufatura: definições e Modelos Manufatura de bens: como sendo um sistema que integra seus diferentes estágios, necessitando para isso de
Leia maisManufatura por FMS e CIM
Campus Divinópolis Contexto Social e Profissional da Engenharia Mecatrônica. Grupo 06 Manufatura por FMS e CIM Felipe Wagner Guilherme Henrique Gabriel Aparecido Renan 1º PERIODO ENGENHARIA MECATRÔNICA
Leia maisIntrodução Robôs Industriais
ROBÔS Introdução Os benefícios teóricos de utilizar robôs em uma indústria são numerosos e vai desde o aumento da produtividade, a melhoria e a consistência na qualidade final do produto (a qual também
Leia maisPRODUTIVIDADE E GESTÃO NA INDÚSTRIA BRASILEIRA
PRODUTIVIDADE E GESTÃO NA INDÚSTRIA BRASILEIRA SEMINÁRIO PRODUTIVIDADE BRASIL OBSERVATÓRIO DA INOVAÇÃO E COMPETITIVIDADE/USP Renato da Fonseca Gerente Executivo de Pesquisa e Competitividade São Paulo,
Leia maisComputação Embarcada Projeto e Implementação de Veículos Autônomos Inteligentes
XXV CONGRESSO DA SBC JAI 2005 Computação Embarcada Projeto e Implementação de Veículos Autônomos Inteligentes - GPVA http://www.eletrica.unisinos.br/~autonom Dr. Christian R. Kelber Dr. Cláudio R. Jung
Leia maisEstudo sobre sistemas flexíveis de manufatura
Estudo sobre sistemas flexíveis de manufatura Autor: Alessandro Ferreira - Engenharia de Controle e Automação Professor Orientador: Ms. Luiz Paulo Cadioli Faculdade Politécnica de Matão Resumo Este trabalho
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: CONTROLE E PROCESSOS INDUSTRIAIS Habilitação Profissional: TÉCNICO EM MECATRÔNICA
Leia maisGrande precisão (posicionamento do atuador final); Carga inercial (momento) fixa, ao longo da área de trabalho;
Tipos de robôs As diversas partes que compõem um manipulador industrial (robô) e que forma estudas até aqui - partes mecânicas, atuadores, sensores - podem ser montadas de diversas formas produzindo diferentes
Leia maisAULA 9 ATUADORES ELÉTRICOS
AULA 9 ATUADORES ELÉTRICOS Prof. Fabricia Neres Tipos de Acionamento Os acionadores são dispositivos responsáveis pelo movimento nos atuadores. Podem ser classificados em: Acionamento Elétrico; Acionamento
Leia maisEfetuadores e Atuadores
elcabral@usp.br 1 PMR2560 Robótica Efetuadores e Atuadores Eduardo L. L. Cabral elcabral@usp.br elcabral@usp.br 2 Objetivos Efetuadores: Tipos principais; Exemplos. Atuadores: Requisitos; Tipos principais:
Leia maishardware software software computador microcontrolador hardware sensores sistema de controle de malha fechada.
Sistema de Controle O sistema de controle de qualquer robô é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes sinais em uma ação ao qual foi programado.
Leia maisRobótica Industrial. Professor: José Alberto Naves Cocota Júnior. UNIP Campus Brasília Curso: Engenharia Elétrica (Eletrônica) Turmas: EE8P30 e EE9P30
Robótica Industrial Professor: José Alberto Naves Cocota Júnior UNIP Campus Brasília Curso: Engenharia Elétrica (Eletrônica) Turmas: EE8P30 e EE9P30 Definição de Robô A origem da palavra: robota(checo)
Leia maisControlo em Série Automatizado Para Peças Prensadas
Controlo em Série Automatizado Para Peças Prensadas Controlos eficientes por amostragem na BMW Regensburg através de um sistema de digitalização 3D Steinbichler SISTEMA / APLICAÇÃO SECTOR CLIENTE STEINBICHLER
Leia maisProjeto de Automação I
Projeto de Automação I 14/06/2010 Paulo Oshiro 1 SISTEMAS AUTOMATIZADOS Evolução da Eletrônica; Substituição da tomada de decisão; Controles e auto-correções através de sensoriamento e ações similares
Leia maisBoletim Informativo O Emprego em Guarulhos no 1º Semestre de 2014
Boletim Informativo O Emprego em Guarulhos no 1º Semestre de 2014 Análise e Redação: Dr. Devanildo Damião Suporte Técnico: Luciano Grosso, Priscila Aguiar e Valdir Lira 2/8 RESUMO Considerações sobre o
Leia maisMOVIMENTO E DINAMISMO
SOBRE O GRUPO REDUTEP ACIONAMENTOS REDUTEP INTEGRADORA MOVIMENTO E DINAMISMO www.redutep.com.br O GRUPO Redutep Soluções Industriais A divisão Acionamentos oferece os mais variados produtos e acessórios
Leia maisANEXO: ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DA UFCG
ANEXO: ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DA UFCG I. CONTEÚDOS BÁSICOS (Carga horária de 1740 horas) 1.1 - FORMAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (Carga horária: 1425 horas) 1.1.1 - MATEMÁTICA
Leia maisPROGRAMAÇÃO DE CÉLULAS ROBOTIZADAS DE PALETIZAÇÃO
ROBOWORK Departamento de Formação em Robótica Industrial PROGRAMAÇÃO DE CÉLULAS ROBOTIZADAS DE PALETIZAÇÃO PROGRAMA DE FORMAÇÃO AVEIRO DEZEMBRO DE 2016 1 / 6 1. NOTA PRÉVIA O programa de formação que apresentamos
Leia mais1ª Revolução Industrial
Modelos de Administração da Produção Evolução dos Sistemas de Produção A Revolução Industrial trouxe uma produção acelerada, porém faltava organização e método. (Frederick Taylor 1856-1915) (Henry Ford
Leia maisCalibração de parâmetros elétricos de SOLDAGEM SMPS-32 x Alicate amperimétrico
1 INTRODUÇÃO O monitoramento contínuo dos parâmetros elétricos de soldagem possibilita a difusão da idéia da qualidade no dia a dia do operador, a linguagem fica padronizada. O constante treinamento dos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO. Profª Danielle Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Profª Danielle Casillo Eu: Professora da UFERSA desde 2009.2 Antes disso: Estava terminando meu doutorado (UFRN Engenharia Elétrica
Leia maisEficiência Energética Cocelpa
Eficiência Energética Cocelpa 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Cocelpa Ramo de atividade: Papel e Celulose Localização: Araucária / PR Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda Contratada:
Leia maisProdução e Crescimento. 24. Produção e Crescimento. Crescimento Econômico no Mundo. Crescimento no Mundo. A Regra dos 70: Exemplo.
24. Produção e Crescimento Produção e Crescimento O padrão de vida dos indivíduos de um país depende da habilidade desse país em produzir bens e serviços Em todos os países há muita variação no padrão
Leia mais7/30/2012. Formação. Bases Tecnológicas. Planejamento Programação e Controle da Produção PPCP. Rodrigo Moraes de Siqueira. Formação: Engenheiro
Planejamento Programação e Controle da Produção PPCP Rodrigo Moraes de Siqueira PPCP-Rodrigo Moraes de Siqueira 1 Formação: Engenheiro Formação Especializações: Sistemas de apoio a manufatura Sistemas
Leia maisROBÓTICA CONCEITOS. Prof a. Dra. GIOVANA TRIPOLONI TANGERINO Tecnologia em Automação Industrial
SP CAMPUS PIRACICABA ROBÓTICA Prof a. Dra. GIOVANA TRIPOLONI TANGERINO Tecnologia em Automação Industrial CONCEITOS Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino, 2017-1 https://giovanatangerino.wordpress.com
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Classificação de Robôs Pode-se classificar os robôs com base na aplicação pretendida: Industrial, Pesquisa, Militar, Segurança, Hobby ou Entretenimento,
Leia maisPara se planejar o processo de fabricação da peça é necessário conhecer em detalhes as suas características, como:
Usinagem de peças a partir de blanks em tornos automáticos CNC Este artigo tem por objetivo apresentar as maneiras de se produzir peças torneadas em série e de forma automática através da utilização de
Leia maisQue são sensores? São dispositivos que são sensíveis à um fenômeno físico (luz, temperatura, impedância elétrica etc.) e transmitem um sinal para um
Que são sensores? São dispositivos que são sensíveis à um fenômeno físico (luz, temperatura, impedância elétrica etc.) e transmitem um sinal para um dispositivo de medição ou controle. 1 Cite 08 tipos
Leia maisControle de Robôs Manipuladores. Prof. Valdir Grassi Junior sala 2986 (prédio antigo)
Controle de Robôs Manipuladores Prof. Valdir Grassi Junior e-mail: vgrassi@usp.br sala 2986 (prédio antigo) Introdução Robôs Manipuladores O que são robôs manipuladores? Robôs Manipuladores Industriais
Leia maisInovação e Produtividade
Aula 11 Inovação e Produtividade Glauco Arbix Depto de Sociologia USP Curso de Pós 2º sem. 2016 Manufatura nos anos 90 Manufatura: cerca de 30% do PIB (para países OCDE) Taxas de produtividade 2 vezes
Leia maisInovação para o Aumento da Competitividade da Indústria
Inovação para o Aumento da Competitividade da Indústria João Emilio P. Gonçalves Gerente Executivo Política Industrial Diretoria de Desenvolvimento Industrial CNI - Confederação Nacional da Indústria Competitividade
Leia maisSistema Shaftless para Máquinas Gráficas
Sistema Shaftless para Máquinas Gráficas Seguindo uma tendência mundial no segmento da indústria gráfica, a Yaskawa desenvolve no Brasil o primeiro sistema Shaftless Servoacionado. O termo Shaftless em
Leia maisSISTEMA FLEXÍVEL DE TREINAMENTO EM LINHAS DE PRODUÇÃO AUTOMATIZADAS (8 ESTAÇÕES)
SISTEMA FLEXÍVEL DE TREINAMENTO EM LINHAS DE PRODUÇÃO AUTOMATIZADAS (8 ESTAÇÕES) MODELO: EE0034 DESCRIÇÃO: Este dispositivo é constituído por múltiplas estações de trabalho que podem ser utilizadas de
Leia maisDescritivo Técnico Adaptador Sensor Hall
Folha 1 de 7 Folha 2 de 7 Sumário 1 Descrição geral... 3 2 Funcionamento... 3 2.1 Operação... 3 2.2 Programação, configuração e comunicação... 3 2.3 Descritivo de aplicação... 3 2.4 Exemplo de aplicação...
Leia maisProjeto em administração da produção.
MKT-MDL-06 Versão 00 Projeto em administração da produção. Aula 05 Sazonalidade Sazonalidade nada mais é que as variações de demanda que se repetem com o passar do tempo. As variações não são aleatórias,
Leia maisArranjo Físico (Layout) Arranjo Físico 1
Arranjo Físico (Layout) Arranjo Físico 1 Projeto do Arranjo Físico (Layout) Projetar um arranjo físico é decidir onde colocar todas as instalações, máquinas, equipamentos e pessoal de produção. O arranjo
Leia maisAtuadores em Robótica
Atuadores em Robótica Profa. Michelle Mendes Santos michelle@cpdee.ufmg.br Atuadores Indicadores Em robótica muitas vezes é necessário sinalizar um acontecimento ou situação importante. Essa sinalização
Leia maisProf. Daniel Hasse. Robótica Industrial
Prof. Daniel Hasse Robótica Industrial Aula 01 - Introdução a Robótica Conceitos básicos Histórico Classificação dos robôs Vantagens da utilização Definição de Robôs A palavra robot foi introduzida pelo
Leia maisTorno Universal CNC TNA 6. Centro de Torneamento CNC com Contra Fuso TNC 8. Centro de Torneamento e Fresamento CNC TNX 10
Catálogo Geral 1 2 Sumário Torno Universal CNC TNA 6 Centro de Torneamento CNC com Contra Fuso TNC 8 Centro de Torneamento e Fresamento CNC TNX 10 Torno de Cabeçote de Móvel CNC TNL 14 Torno Automático
Leia maisRobótica. Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário da FEI 2016
Robótica Prof. Reinaldo Bianchi Centro Universitário da FEI 2016 2 a Aula Parte B Detalhando os objetivos Sensores Definições Classificação: Mecânicos. Elétricos. Magnéticos. Térmicos. Outros. Diversos
Leia maisÉ a produção de bens materiais, além dos agrícolas, por empresas não artesanais. Este termo começou a ser utilizado a partir da 1ª Revolução
É a produção de bens materiais, além dos agrícolas, por empresas não artesanais. Este termo começou a ser utilizado a partir da 1ª Revolução Industrial, que se iniciou em Inglaterra no século XVIII. Indústria
Leia maisMANIPULAÇÃO E EQUIPAMENTOS
MANIPULAÇÃO E EQUIPAMENTOS 10 Garras angulares GW Tipo... Fluido... Curso (± 1 )... Temperatura... Modelos... Momento total (apertura)... Momento total (fechamento)... Tempo de fechamento... Freqüência
Leia maisTrabalho Prático 0. Universidade Federal de Minas Gerais. Engenharia de Controle e Automação. Introdução a Robótica
Universidade Federal de Minas Gerais Engenharia de Controle e Automação Introdução a Robótica Trabalho Prático 0 Felipe N. Vianna Lucas Emídio Luam Totti Belo Horizonte 2008 Objetivo: Desenvolver um dispositivo
Leia maisLinha AW. Series. Comando Siemens. Comando Fanuc. Processo de Usinagem de Rodas de Alumínio utilizando Máquinas e Robô Hyundai F500 L500/600AW
Linha AW Series Processo de Usinagem de Rodas de Alumínio utilizando Máquinas e Robô Hyundai F500 L500/600AW Comando Fanuc Comando Siemens Descarga através de esteira L500/600AW Carga através de esteira
Leia maisEnergia e Evolução da Atividade Industrial
Energia e Evolução da Atividade Industrial Energia e Evolução da Atividade Industrial 1. Cresce geração de energia eólica no Brasil A capacidade de geração de energia eólica no Brasil aumentou 77,7% em
Leia maisEstrutura e características gerais dos robôs. - Configuração básica de um robô - Articulações - Movimento e precisão
Estrutura e características gerais dos robôs - Configuração básica de um robô - Articulações - Movimento e precisão Braço robótico industrial Anatomia dos braços mecânicos industriais O braço robótico
Leia maisROBÓTICA PROGRAMAÇÃO DE ROBÔS
ROBÓTICA PROGRAMAÇÃO DE ROBÔS Tipos de programação de robôs Programação a nível das juntas no qual as ações básicas são posições (e possivelmente movimentos) Programação a nível do robô no qual as ações
Leia maisa) PRODUÇÃO CONTÍNUA (PRODUÇÃO REPETITIVA) b) PRODUÇÃO INTERMITENTE (NÃO CONTÍNUO)
LOGÍSTICA INTEGRADA 4º AULA 06/SET/11 SISTEMAS DE PRODUÇÃO (continuidade) ARRANJO FÍSICO E FLUXO TIPOS DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO a) PRODUÇÃO CONTÍNUA (PRODUÇÃO REPETITIVA) b) PRODUÇÃO INTERMITENTE (NÃO CONTÍNUO)
Leia maisCurso de Engenharia de Produção
Curso de Engenharia de Produção Apresentação 2015 Prof. Dr. Carlos Fernando Jung carlosfernandojung@gmail.com Nosso Negócio Produtividade Rentabilidade Melhoria Contínua Otimização de Produtos e Processos
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO MANUTENÇÃO DOSADOR ROSCAS
MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DOSADOR ROSCAS R-10 / R-20 / R-30 / R-45 / R-60 MODELO: N O DE SÉRIE: FABRICAÇÃO: / / 1 INTRODUÇÃO É com grande satisfacção que a INEAL ALIMENTADORES LTDA coloca mais um
Leia maisO controle automático tem desempenhado um papel fundamental no avanço da engenharia e da ciência. Ex: sistemas de veículos espaciais, sistemas de
1º Capitulo O controle automático tem desempenhado um papel fundamental no avanço da engenharia e da ciência. Ex: sistemas de veículos espaciais, sistemas de direcionamento de mísseis, sistemas robóticos
Leia maisProdutividade na economia brasileira
Produtividade na economia brasileira Prof. Hildo Meirelles de Souza Filho Extraído de: Andrade, Márcio Rodrigues de PRODUTIVIDADE NA INDÚSTRIA BRASILEIRA ENTRE 1990 E 2002: COMPARAÇÃO ENTRE INDÚSTRIAS
Leia maisCONTROLE AUTOMATIZADO DA IRRIGAÇÃO UTILIZANDO UM CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL ASSOCIADO A UM INVERSOR DE FREQUÊNCIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIENCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA LEMA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA E CONTROLE AUTOMATIZADO DA IRRIGAÇÃO UTILIZANDO UM CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL
Leia maisPara o desenvolvimento deste projeto foram necessários os equipamentos descritos
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMA DE GERAÇÃO DE ENERGIA UTILIZANDO BICICLETAS PROPOSTA DE PROJETO INTEGRADOR Autores: Felipe JUNG¹, Marina PADILHA¹, Otávio R. SOUZA¹, Renan Jr. BALAN¹, Jessé de PELEGRIN², Marcos
Leia maisConheça a trajetória da Empresa
Conheça a trajetória da Empresa A Sonnen Energia iniciou suas atividades no final do ano de 202, na cidade de Santa Maria, Rio Grande do Sul. A empresa nasceu a partir da pesquisa de doutorado na área
Leia mais02 CARACTERÍSTICAS DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA -ASPECTOS FUNDAMENTAIS -
02 CARACTERÍSTICAS DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA -ASPECTOS FUNDAMENTAIS - AULA PASSADA Diferenciação das construções com relação as suas características (localização, uso, material, processo produtivo)
Leia maisTÍTULO: ENVERNIZADORA DE PORTA CANETAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE JAGUARIÚNA
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ENVERNIZADORA DE PORTA CANETAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E TECNOLOGIAS SUBÁREA:
Leia maisDisciplina Eletropneumática e Hidráulica. Notas de Aula. Sensores. Prof. MSc. Fernando Fortunato Prof. MSc. José Junio Lopes
Disciplina Eletropneumática e Hidráulica Notas de Aula Sensores Prof. MSc. Fernando Fortunato Prof. MSc. José Junio Lopes Algumas Aplicações dos Sensores Exemplos de aplicações: contagem de peças; medição
Leia maisSistemas Robotizados
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 44646-04 Sistemas Robotizados Aula 2 Aplicações da Robótica Industrial Prof. Felipe Kühne
Leia maisEnergia Cinética (Ec)
ENERGIA Mas que é Energia??? Energia não é uma grandeza tão fácil de se categorizar quanto as demais com que trabalhamos devido à sua extensa gama de formas. Além disso, ela não é uma grandeza palpável
Leia maisCNC: Computer Numeric Control
Questões iniciais UNIFEI EME006 - Automação Industrial CNC: Computer Numeric Control Aula 8 Prof. José Hamilton Chaves Gorgulho Júnior Como se desenvolveu a tecnologia CNC? Quais as aplicações do CNC?
Leia maisCNC Comando Numérico Computadorizado
CNC Comando Numérico Computadorizado 1 - Histórico Busca de melhoria ao produto, aliado ao desenvolvimento dos computadores. Principal fator: 2ª Guerra Mundial produção em massa (a guerra consumia tudo,
Leia maisSistema de Controle Um sistema de controle é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes
Sistema de Controle Um sistema de controle é realizado por meio de hardware e software. Este sistema processa os sinais de entrada e converte estes sinais em uma ação ao qual foi programado. O software
Leia maisS08. Sistemas Flexíveis de Manufatura (SFM) Flexible Manufacturing System (FMS)
S08 Sistemas Flexíveis de Manufatura (SFM) Flexible Manufacturing System (FMS) S08 Sistemas Flexíveis de Manufatura (SFM) Flexible Manufacturing System (FMS) S08 Sistemas Flexíveis de Manufatura (SFM)
Leia mais1. Introdução. 1.1.Objetivo
1. Introdução 1.1.Objetivo O objetivo desta dissertação é desenvolver um sistema de controle por aprendizado acelerado e Neuro-Fuzzy baseado em técnicas de inteligência computacional para sistemas servo-hidráulicos
Leia maiswww.professoravanucia.blogspot.com A importância da Indústria A Indústria é um dos três setores de atividade da economia. Os outros dois são os serviços e a agropecuária. As atividades agrícolas, o comércio
Leia maisO Futuro da Indústria e a Empregabilidade em Engenharia
27 de setembro de 2016 XLIV Congresso Brasileiro de Educação em Engenharia - COBENGE O Futuro da Indústria e a Empregabilidade em Engenharia Zil Miranda Diretoria de Inovação-CNI Mudança de paradigma:
Leia maisAdministração de Recursos Materiais e Patrimoniais I
Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais I Recursos e PRP (Processo de Realização do Produto) Prof. Marcos César Bottaro Os Recursos RECURSOS: é tudo que gera ou tem a capacidade de gerar riqueza
Leia maisDitec Rex. Simples e versátil Para um serviço muito intenso
Ditec Rex Simples e versátil Para um serviço muito intenso A simplicidade de montagem e a versatilidade nas suas aplicações, tornam Ditec Rex num automatismo de grandíssima difusão. O grupo de tração e
Leia maisP R O C E SSO D E D E S E N VOLVIMENTO D E S O F T WAR E
1 2 3 4 5 6 ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO ENGENHARIA DE SOFTWARE 8ª EDIÇÃO/2007 IAN SOMMERVILLE CAPÍTULO ESTIMATIVAS DE CUSTO DE SOFTWARE 7 CONCEITOS DE LUCROS E DESPESAS Lucro = Receita Despesa Procura
Leia maisSensores que fazem uso de ultrassons encontram uma grande gama de
ESTADO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DESEMBARGADOR MILTON ARMANDO POMPEU DE BARROS ENSINO MÉDIO INTEGRADO A EDUCAÇÃO PROFISSIONALIZANTE TÉCNICO EM INFORMÁTICA TIAGO DOS SANTOS FERREIRA Automação Náutica
Leia maisTECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO SOCIEDADE DIGITAL FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS 01/03/2016
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Prof. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@gmail.com SOCIEDADE DIGITAL Convergência Microeletrônica Computadores Software Internet Wireless Fibras
Leia mais