FONTES E DOSES DE NITROGÊNIO EM CANA-DE- AÇÚCAR EM UM LATOSSOLO VERMELHO DE CERRADO

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1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO - CAMPUS RIO VERDE PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS - AGRONOMIA FONTES E DOSES DE NITROGÊNIO EM CANA-DE- AÇÚCAR EM UM LATOSSOLO VERMELHO DE CERRADO Autor: Flávio Henrique Ferreir Gomes Orientdor: Prof. Dr. Frederico Antonio Loureiro Sores RIO VERDE - GO Agosto 2017

2 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO - CAMPUS RIO VERDE PROGRAMA DE PÓS- GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS - AGRONOMIA FONTES E DOSES DE NITROGÊNIO NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR EM UM LATOSSOLO VERMELHO DE CERRADO Autor: Flávio Henrique Ferreir Gomes Orientdor: Prof. Dr. Frederico Antonio Loureiro Sores Dissertção presentd como prte ds exigêncis pr obtenção do título de MESTRE EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS AGRONOMIA no Progrm de Pós- Grdução em Ciêncis Agráris - Agronomi do Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Goino Cmpus Rio Verde Áre de Concentrção em Tecnologis Sustentáveis em Sistems de Produção e Uso do Solo e Águ. Rio Verde - GO Agosto 2017

3 Sistem desenvolvido pelo ICMC/USP Ddos Interncionis de Ctlogção n Publicção (CIP) Sistem Integrdo de Bibliotecs - Instituto Federl Goino

4 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CAMPUS RIO VERDE DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS- GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS-AGRONOMIA FONTES E DOSES DE NITROGÊNIO NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR EM UM LATOSSOLO VERMELHO DE CERRADO Autor: Flávio Henrique Ferreir Gomes Orientdor: Prof. Dr. Frederico Antonio Loureiro Sores TITULAÇÃO: Mestre em Ciêncis Agráris - Agronomi - Áre de Concentrção em Tecnologis Sustentáveis em Sistems de Produção e Uso do Solo e Águ APROVADA em 09 de gosto de Prof. Dr. Antônio Evmi Cvlcnte Sous Avlidor externo IF Goino Cmpus Ceres Dr. Edson Cbrl d Silv Avlidor Interno IF Goino - Cmpus Rio Verde Prof. Dr. Frederico Antonio Loureiro Sores Presidente d bnc IF Goino Cmpus Rio Verde

5 ii DEDICO A Deus, Pel vid, súde e forç nos momentos de dificulddes. OFEREÇO À minh fmíli, Aos meus queridos pis, Nerione e Vildmr, por todo mor, e confinç que depositrm em mim, e por pesr dos scrifícios não desistirm de poir à minh educção. À minh irmã, Mrinne, e em especil, ofereço pr minh espos Mrtin e o meu filho Mnuel, por estr o meu ldo, por todo crinho, tenção e compreensão. "Relmente, o mundo está cheio de perigos, ms ind há muit cois bonit, e embor tulmente o mor e tristez estejm misturdos em tods s terrs, tlvez o primeiro ind cresç com mis forç." Hldir - O Senhor dos Anéis.

6 iii AGRADECIMENTOS Gostri de expressr meus sinceros grdecimentos, de mneir especil, os migos prceiros e colegs de curso Fernndo Nobre Cunh, Luiz Cesr Lopes Filho, Nelmicio Furtdo Silv, Vitor Mrquez Vidl e Wilker Alves Moris, os colegs de lbortório Fernndo Cbrl, Cicero Teixeir, Gustvo Silv, e todos que, diret ou indiretmente, contribuírm pr relizção deste trblho, pelos incentivos constntes, poio e mizde dispensdos o longo de todo curso de pós-grdução, cuj contribuição trvés de discussões e troc de experiênci foi de grnde importânci e relevânci. Ao Progrm de Pós-Grdução em Ciêncis Agráris Agronomi, todo pessol envolvido (Diretori, coordenção, secretri e etc.), principlmente em nome do Professor Dr. Osvldo Resende e Aln Crlos Cost. À Vnild Mri Cmpos, pel pciênci e poio desde mtricul defes d dissertção, o IFGoino Cmpus Rio Verde, pel oportunidde e suporte concedido pr relizção desse curso de pósgrdução e pelo desenvolvimento deste trblho. Aos Drs. Frederico Antônio Loureiro Sores, Mrconi Btist Teixeir, Edson Cbrl Silv e Antonio Evmi Cvlcnte Sous, por todo o poio, orientção e ensinmentos o longo d execução deste trblho e sobretudo pel vlios demonstrção de mizde no decorrer dest cminhd. Aos funcionários de todos Deprtmento d Instituição, pel tenção e colborção nos momentos em que necessitei de uxílio pr continur nest cminhd. Ao Ministério d Ciênci e Tecnologi (MCT), o Conselho Ncionl de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), à Coordenção de Aperfeiçomento de Pessol de Nível Superior (Cpes) e à Fundção de Ampro à Pesquis do Estdo de

7 iv Goiás (FAPEG), pel concessão d bols de estudo, pels verbs de uxílio finnceiro o projeto e fomento à pesquis de mneir gerl. À Usin Rízen loclizd em Jti - GO, pel disponibilizção de áres pr pesquis e colborção n relizção ds nálises tecnológics d cn-de-çúcr.

8 v BIOGRAFIA DO AUTOR FLÁVIO HENRIQUE FERREIRA GOMES, filho de Nerione Gomes Ros e Vildmr Alves Ferreir Gomes, nsceu no di 06 de outubro de 1988, n cidde de Snt Helen de Goiás, Goiás. No mês de fevereiro de 2007, iniciou no curso de Engenhri Agrícol n Universidde Estdul de Goiás Cmpus Snt Helen de Goiás GO, finlizndo em dezembro de Em gosto de 2015, iniciou no curso de mestrdo no Progrm de Pós-Grdução em Ciêncis Agráris - Agronomi, no Instituto Federl Goino Cmpus de Rio Verde - GO, sob orientção do Professor Dr. Frederico Antonio Loureiro Sores, concluindo em gosto de 2017.

9 vi ÍNDICE Págin ÍNDICE DE TABELAS... vi ÍNDICE DE FIGURAS... vii LISTA DE SÍMBOLOS, SIGLAS, ABREVIAÇÕES E UNIDADES... x RESUMO... ABSTRACT INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo Gerl Objetivos Específicos CAPÍTULO I Introdução Mteriis e Métodos Resultdo e Discussão Conclusões Referêncis Bibliográfics CAPÍTULO II Introdução Mteriis e Métodos Resultdo e Discussão Conclusões Referêncis Bibliográfics CONCLUSÃO GERAL... 66

10 vii ÍNDICE DE TABELAS Págin Tbel 1. Tbel 2. Tbel 3. Tbel 1. Tbel 2. Tbel 3. Crcterizção químic do solo d áre experimentl ntes d instlção do experimento, Usin Rízen, município de Jti, GO, Resumo d nálise de vriânci pr s vriáveis ltur de plnt (AP), diâmetro de colmo (DC) e comprimento de entrenó (CE) d cultur cn-de-çúcr (vr. SP ), no ciclo de cnplnt, submetid diferentes fontes e doses de nitrogênio, em diferentes épocs de vlição, município de Jtí, GO, sfr 2014/ Resumo d nálise de vriânci pr vriável produtividde de colmo (PC) d cultur cn-de-çúcr (vr. SP ), no ciclo de cn-plnt, submetid diferentes fontes e doses de nitrogênio, município de Jtí, GO, sfr 2014/ Crcterizção químic do solo d áre experimentl ntes d instlção do experimento, Usin Rízen, município de Jti, GO, Resumo d nálise de vriânci pr s vriáveis mss sec ds folhs verdes (MSFV), mss sec ds folhs morts (MSFM), mss sec do colmo (MSC), mss sec do ponteiro (MSPT) e mss sec totl d prte ére (MSTPA) d cultur cn-deçúcr (vr. SP ), no ciclo de cn-plnt, submetid diferentes fontes e doses de nitrogênio, em diferentes épocs de vlição, município de Jtí, GO, sfr 2014/ Resumo d nálise de vriânci pr s vriáveis produtividde de colmo (PC), rendimento bruto de çúcr (RBAÇ) e rendimento bruto de álcool (RBAL) d cultur cn-de-çúcr (vr. SP ), no ciclo de cn-plnt, submetid diferentes fontes e doses de nitrogênio, município de Jtí, GO, sfr 2014/

11 viii ÍNDICE DE FIGURAS Figur 1. Figur 2. Figur 3. Págin Precipitção pluvil ocorrid no município de Jtí, GO, durnte condução do experimento (cn-plnt, sfr 2014/15) Altur de plnt d cn-de-çúcr (vr. SP ), no ciclo de cn-plnt, em função de fontes de N () e doses de N (b), município de Jtí, GO, sfr 2014/ Diâmetro de colmo d cn-de-çúcr (vr. SP ), no ciclo de cn-plnt, em função de fontes de N() e (c), doses de N (b) e épocs de vlição (d), município de Jtí, GO, sfr 2014/ Figur 4. Comprimento de entrenós d cn-de-çúcr (vr. SP ), no ciclo de cn-plnt, em função de fontes de N () e doses de N (b), município de Jtí, GO, sfr 2014/ Figur 5. Produtividde de colmos d cn-de-çúcr (vr. SP ), no ciclo de cn-plnt, em função de fontes de N () e doses de N (b), município de Jtí, GO, sfr 2014/ Figur 1. Precipitção pluvil ocorrid no município de Jtí, GO, durnte condução do experimento (cn-plnt, sfr 2014/15)... 45

12 ix Figur 2. Figur 3. Figur 4. Figur 5. Figur 6. Mss sec ds folhs verdes d cn-de-çúcr (vr. SP ), no ciclo de cn-plnt, em função ds doses de N (A) e épocs de vlição (B), município de Jtí, GO, sfr 2014/ Mss sec ds folhs morts d cn-de-çúcr (vr. SP ), no ciclo de cn-plnt, em função ds fontes de N (A), doses de N (C e D) e épocs de vlição (B), município de Jtí, GO, sfr 2014/ Mss sec do colmo d cn-de-çúcr (vr. SP ), no ciclo de cn-plnt, em função ds fontes de N (A e C) e doses de N (B e D), município de Jtí, GO, sfr2014/ Mss sec do ponteiro d cn-de-çúcr (vr. SP ), no ciclo de cn-plnt, em função ds fontes de N (A), doses de N (B) e épocs (C), município de Jtí, GO, sfr 2014/ Mss sec totl d prte ére d cn-de-çúcr (vr. SP ), no ciclo de cn-plnt, em função ds fontes de N (A), doses de N (B) e épocs de vlição(c), município de Jtí, GO, sfr 2014/ Figur 7. Produtividde de colmos d cn-de-çúcr (vr. SP ), no ciclo de cn-plnt, em função de fontes de N (A) e doses de N (B), município de Jtí, GO, sfr 2014/ Figur 8. Figur 9. Rendimento bruto de çúcr d cn-de-çúcr (vr. SP ), no ciclo de cn-plnt, em função de fontes de N (A) e doses de N (B), município de Jtí, GO, sfr 2014/ Rendimento bruto de álcool d cn-de-çúcr (vr. SP ), no ciclo de cn-plnt, em função de fontes de N (A) e doses de N (B), município de Jtí, GO, sfr 2014/

13 x LISTA DE SÍMBOLOS, SIGLAS, ABREVIAÇÕES E UNIDADES Al Alumínio mmolc dm -3 AP Altur de plnt m B Boro C Cálcio mmolc dm -3 CE Comprimento Entrenós cm Cl2 Dicloro cm Centímetros CO2 Dióxido de Crbono CTC Cpcidde de troc ctiônic CV Coeficiente de vrição % DAP Dis pós o plntio DC Diâmetro de colmos mm Fe Ferro FV Fonte de vrição GO Goiás GL Gru de liberdde h Hectre H2O Águ H+Al Acidez Potencil mmolc dm -3 K Potássio mmolc dm -3 m Metro Mg Mgnésio mmolc dm -3 mm Milímetro Mn Mngnês MO Mtéri Orgânic g kg -1 MSC Mss Sec do Colmo kg MSFM Mss Sec ds Folhs Morts kg MSFV Mss Sec ds Folhs Verde kg MSPT Mss Sec do Ponteiro kg MSTPA Mss Sec Totl d Prte Aére kg N Nitrogênio NA Nitrto de Amônio P Fosforo ph Potencil Hidrogeniônico PC Produtividde de Colmo t h -1 QM Qudrdo Médio

14 xi RBAÇ Rendimento Bruto de Açúcr t h -1 RBAL Rendimento Bruto de Álcool m³ h -1 S Enxofre mmolc dm -3 t Toneld U Urei V Sturção por Bses % vr Vriedde Zn Zinco

15 RESUMO GOMES, FLÁVIO HENRIQUE FERREIRA. Instituto Federl Goino Cmpus Rio Verde GO, gosto de Fontes e doses de nitrogênio n cultur de cn-deçúcr em um ltossolo vermelho de cerrdo. Orientdor: Frederico Antonio Loureio Sores. Coorientdor: Antonio Evmi Cvlcnte Sous. Pr mnter o crescimento do setor sucrolcoleiro em condições rentáveis, o mesmo deverá ser poido pel mplição ds áres grícols e umento d produtividde. Deste modo, é de fundmentl importânci plicção de novs técnics que visem à otimizção do setor. Buscndo tingir máxim eficiênci dubção e, consequentemente, produtividde, é necessário primormento ds técnics de mnejo. Objetivou-se com este estudo vlir o crescimento, produção de mtéri sec e definir s doses ótims de N de diferentes fontes nitrogends em cn-de-çúcr no ciclo de cn-plnt, pr máxim produção de colmos, de çúcr e de álcool, em um Ltossolo Vermelho distrófico de Cerrdo. O experimento foi conduzido em condições de cmpo, em áre d Fzend Rio Priso II pertencente à Usin Rízen, no município de Jtí, GO. O solo d áre experimentl foi clssificdo como Ltossolo Vermelho distrófico, muito rgiloso, fse cerrdo. Form relizds mostrgens do solo, ns cmds de 0,00 0,20; 0,20 0,40 e 0,40 0,60 m, pr crcterizção químic. O delinemento experimentl utilizdo foi em blocos o cso, nlisdo em esquem de prcel subsubdividid 2 x 4 x 4, com três repetições. Os trtmentos form dus fontes de nitrogênio (urei e nitrto de mônio), qutro doses de nitrogênio (0, 60, 120 e 180 kg h -1 ) e qutro

16 13 épocs de vlição (210, 250, 290 e 330 dis pós o plntio - DAP). As vriáveis vlids form ltur de plnt (AP), diâmetro de colmos (DC), comprimento de entrenós (CE), mss sec ds folhs verdes (MSFV), mss sec ds folhs morts (MSFM), mss sec do colmo (MSC), mss sec do ponteiro (MSPT), mss sec totl d prte ére (MSTPA), produtividde de colmo (PC), rendimento bruto de çúcr (RBÇA) e rendimento bruto de álcool (RBAL). A produtividde de colmos, rendimento bruto de çúcr e rendimento bruto de álcool d cn-de-çúcr SP ns doses de 60 e 120 kg h -1 de N teve incrementos mis elevdos qundo se utilizou nitrto de mônio. Não ocorreu diferenç entre s fontes de nitrogênio n produtividde de colmos, rendimento bruto de çúcr e rendimento de álcool n dose de 180 kg h -1 de N. Plvrs-chve: Scchrum officinrum L, produtividde de colmo, rendimento bruto de çúcr, rendimento bruto de álcool, urei.

17 ABSTRACT GOMES, FLÁVIO HENRIQUE FERREIRA. Federl Institute Goino Cmpus Rio Verde GO, ugust of Sources nd doses of nitrogen in the sugr cne crop in red ltosol of cerrdo. Advisor: Frederico Antonio Loureio Sores. Coorienttor: Antonio Evmi Cvlcnte Sous. To mintin the growth of the sugr nd lcohol sector in profitble conditions, it should be supported by the expnsion of griculturl res nd productivity increse. Therefore, it is of fundmentl importnce to pply new techniques iming the sector optimiztion. In order to chieve mximum efficiency, fertiliztion nd, consequently, productivity, it is necessry to improve mngement techniques. The objective of this study ws to evlute the growth, dry mtter production nd to define the optimum N doses of different nitrogen sources in sugrcne in the cne plnt cycle, for the mximum yield of stlks, sugr nd lcohol, in Cerrdo dystrophic Red Ltosol. The experiment ws crried out under field conditions, in the re of Rio Priso II frm belonging to the Rízen cne plnt fctory, in the city of Jtí, GO, Brzil. The collected soil ws clssified s dystrophic red ltosol. For the chemicl chrcteriztion, there were took smples of the soil, in the lyers of 0.00 to 0.20; 0.20 to 0.40 nd 0.40 to 0.60 m. The experimentl design used ws rndomized blocks, nlysed in fctoril scheme of 2 x 4 x 4, with three replictions, the fctors nlysed were two sources of nitrogen (ure nd mmonium nitrte), four doses of nitrogen (0, 60, 120 nd 180 kg h -1 ) nd four evlution times (210, 250, 290 nd 330 dys fter plnting - DAP). The prmeters nlysed were plnt

18 15 height (PH), dimeter of stlks (DS), length of internodes (LI), dry mss of green leves (DMGL), dry mss of ded leves (DMDL), dry mss of the stlk (DMSTALK), dry mss of the stem (DMSTEM), totl dry mss of the eril prt (TDMAP), productivity of stlks (PS), gross yield of sugr (GYS) nd gross yield of lcohol (GYAL). The productivity of stlks, gross yield of sugr nd gross yield of lcohol of sugrcne SP t doses of 60 nd 120 kg h -1 of N hd higher increses when mmonium nitrte ws used. There ws no difference between the sources of nitrogen in productivity of stlks, gross yield sugr nd gross yield lcohol t 180 kg h -1 of N. Key words: Scchrum officinrum L, productivity of stlks, gross yield of sugr, gross yield lcohol, ure.

19 16 1. INTRODUÇÃO A cn-de-çúcr (Scchrum officinrum L.) chegou o Brsil trvés dos portugueses e seu cultivo se iniciou em solo nordestino. No século XVI, o çúcr cristl, derivdo d cultur, er um dos principis produtos grícols destindos à exportção. A prtir do Brsil colonil té os tempos tuis cultur expndiu-se pelo território ncionl, sendo utilizd n produção de çúcr pr o consumo interno e exportção, dquiriu grnde importânci socioeconômic, pel grnde demnd por bioenergi, produção de combustível limpo e renovável, substituindo os combustíveis derivdos do petróleo e gerndo empregos pr populção e desenvolvimento pr ciddes. Atulmente, o Brsil é o mior produtor mundil de cn-de-çúcr e seus derivdos, çúcr e álcool. Inicilmente expnsão do cultivo d cn-de-çúcr, deu-se pelo crescimento em áres de plntio, e pode ser dividid em três fses, destcndo s relcionds com o Proálcool, n primeir fse ( ), ocorre crição do Proálcool, e produção de etnol expndiu-se e produção de çúcr reduziu; n segund fse ( ), ocorre crise no setor gerndo estgnção, produção de etnol oscil e n produção de çúcr percebe-se um leve crescimento; n terceir fse ( ), ocorre rápid expnsão superndo produções ns fses nteriores, áre destind o cultivo de cn-de-çúcr pr produção de etnol presentou crescimento, sendo mior que áre destind produção de çúcr [1]. A áre cultivd com cn-de-çúcr que foi colhid e destind à tividde sucrolcooleir n sfr de 2015/16 foi de 8.654,2 milhões de hectres, distribuíds em todos estdos produtores. São Pulo permnece como o mior produtor com 52% (4.498,3

20 17 milhões hectres) de áre plntd, seguido por Goiás com 10,4% (885,8 mil hectres), Mins Geris com 10,1% (866,4 mil hectres), Mto Grosso do Sul com 7% (596,8 mil hectres), Prná com 6% (515,7 mil hectres), Algos com 3,7% (323,6 mil hectres), Pernmbuco com 3% (254,2 mil hectres) e Mto Grosso com 2,7% (232,8 mil hectres). Estes oito estdos são responsáveis por 94,9,7% d produção ncionl. Os demis estdos produtores possuem áres menores, com representções bixo de 5,1% [2]. Aind de cordo com Conb [2], produção de cn-de-çúcr foi de 665,6 milhões de tonelds, produção de çúcr tingiu 33,5 milhões de tonelds e produção de etnol totl foi de 30,5 bilhões de litros. No no de 2015 e 2016, o complexo sucrolcoleiro (çúcr e álcool) foi responsável por 9,67 e 13,36% do vlor de tod explorção de produtos do gronegócio brsileiro, respectivmente. Em 2015, os principis comprdores de çúcr form Chin, Bngldesh e Argéli, dquirindo proximdmente 2,5; 2,46 e 1,62 milhões de tonelds, respectivmente. No mesmo no, os principis comprdores de álcool form Estdos Unidos, Corei do Sul e Chin, dquirindo proximdmente 629, 514 e 28 mil tonelds do produto, respectivmente [3]. A cultur d cn-de-çúcr tulmente é considerd um ds principis commodities grícols [4]. Brsil é responsável por 33% de tod cn-de-çúcr produzid no mundo [5]. O estdo de Goiás é o segundo mior produtor de cn-de-çúcr do Brsil, destcndo-se no cenário ncionl, ftores edáficos e climáticos fvorecem o desenvolvimento d cultur no estdo. Entre os ftores mbientis que mis influencim n conversão de energi em çúcr n cultur d cn-de-çúcr pode-se citr: energi solr (intensidde, durção e qulidde); concentrção de CO2; tempertur; disponibilidde de águ e de nutrientes entre os quis o nitrogênio (N), que possui grnde importânci por ser constituinte de proteíns, entre outrs biomoléculs [6]. Com crescente demnd, tulmente, por recursos energéticos substitutos do petróleo, cultur cnvieir está em plen expnsão no Brsil, especilmente em Goiás, Triângulo Mineiro, Mto Grosso do Sul e oeste do estdo de São Pulo [7]. A cultur d cn-de-çúcr present grnde importânci no gronegócio brsileiro, representndo indústri sucrolcooleir cerc de 2% ds exportções ncionis, lém de reunir 6% dos empregos groindustriis brsileiros e contribuir de mneir efetiv pr o crescimento do mercdo interno [8].

21 18 O bgço d cn-de-çúcr, considerdo resíduo industril, pode ser utilizdo pr produção de energi elétric trvés do processo de cogerção de energi [9,10]. Os resíduos d cn de çúcr são importnte opção de biomss pr conversão em energi elétric, e seu uso é predominnte [11]. A expnsão do setor sucrolcoleiro demonstr busc cd vez mior do mercdo mundil, bem como do esforço governmentl, por fontes de energi renovável, que lids questões mbientis e polítics de mtriz energétic limp, colocm o setor sucroenergético num perspectiv promissor [12]. A expnsão d cultur d cn-de-çúcr foi sempre motivd por questões econômics e polítics; ms tmbém present vntgens no ponto de vist mbientl, qundo comprdo com o cultivo de outrs mtéris-prims pr bioenergi. Os principis spectos positivos são: bixo custo de produção, lt produtividde, bixo uso de N, ótims relções de blnço de energi renovável/energi fóssil e bom potencil de mitigção de gses efeito estuf (GEE) [13]. Pr existênci d produção de etnol suficiente pr suprir necessidde ncionl e exportção desse combustível, grndes áres plntds com cultur juntmente com tecnologis de cultivo, devem ser dotds pr melhorr produtividde. Sendo ssim, prátic como irrigção e dubção, podem ser dotds pr lcnçr tis objetivo [14]. Pr mnter o crescimento do setor em condições rentáveis, ele deverá ser poido pel mplição ds áres grícols e umento d produtividde. Deste modo, é de fundmentl importânci plicção de novs técnics que visem à otimizção do setor, no que diz respeito evolução tecnológic, de form proporcionr contínu elevção dos índices de produtividde por áre [12]. O nitrogênio é o nutriente exigido em mior quntidde pels plnts cultivds, é importnte pr o metbolismo ds plnts, é constituinte de enzims, proteíns, DNA, RNA, clorofils e precursor de hormônios [15]. Dess mneir, é o nutriente que mis limit produção vegetl [16]. A produção de fertilizntes nitrogendos possibilitou produção de limentos pr scir fome d populção [17]. Sem fixção industril de N seri necessário o umento de 167% no espço destindo o cultivo grícol pr tender demnd populcionl tul e expnsão de 225% nesse espço pr tender um populção estimd em 9,2 bilhões pr 2050 [18].

22 19 Pr Cntrell et l. [19], o N é requerido em grndes quntiddes pr produção de biomss, em médi 1,4 kg de N por toneld de colmo produzido. A quntidde de nutrientes exportds pelos colmo é igul ou menor que quntidde de N plicdo, e cb se tornndo o nutriente minerl, plicdo em cn-de-çúcr, com o custo mis elevdo [20, 21, 22]. A cn-de-çúcr é cultivd no Brsil com plicção de doses de N fertiliznte inferiores os outros píses produtores d cultur [19]. A grnde demnd d cultur por N, lto custo finnceiro e energético dos fertilizntes nitrogendos, riscos mbientis relciondos à dição de N minerl no sistem e outros questionmentos têm origindo diversos estudos sobre dubção nitrogend n cn-de-çúcr [19, 23, 24] N Austráli, Holst et l. [25], estudndo importânci d dubção nitrogend em cn-soc com plicção de 140 e 100 kg h -1 de N n primeir e segund socs, respectivmente, utilizndo vriedde Q 1117 e seis clones, observrm que dubção nitrogend promoveu umento n tx de minerlizção do solo e mior produção de biomss em relção o trtmento sem dição do nutriente. No Estdo de Goiás, Sous & Lobto [26] recomendm, pr expecttiv de produtividde superior 120 t h -1, 30 kg h -1 no sulco de plntio e de kg de N em cobertur. A dubção nitrogend pode promover umento d produtividde em ciclo de cn-plnt, ms em doses bixs s resposts podem ser pequens [27, 23]. A dubção nitrogend destc-se como um ds prátics culturis de mior demnd de pesquiss e pr cultur d cn-de-çúcr, é preciso tenção especil, pois os estudos sobre N presentm resultdos muito vriáveis [28]. São observds diferençs n produção de colmos e tributos tecnológicos em situções de mnejo nutricionl [29, 30]. Buscndo tingir máxim eficiênci dubção e, consequentemente, produtividde, é necessário primormento ds técnics de mnejo. O N present um dinâmic complex, pels múltipls trnsformções crcterizds por sete estdos de oxidção e por su mobilidde no sistem solo-plnt. Os fertilizntes nitrogendos plicdos o solo sofrem um série de trnsformções químics e microbins, que podem resultr em perds pr os vegetis. Nesse contexto, considerndo o custo dos dubos nitrogendos, é fundmentl o desenvolvimento de mnejos dequdos d

23 20 dubção nitrogend que visem o melhor proveitmento do N pel cultur d cnde-çúcr. Nesse contexto, é possível formulr s seguintes hipótese i) o nitrogênio cus umento no desenvolvimento e produtividde d cn-de-çúcr (cn-plnt); ii) é possível estbelecer um dose ótim de N de distints fontes pr cn-de-çúcr (cnplnt) que mximize produtividde de colmos integrd qulidde tecnológic. REFERÊNCIAS [1] Fischer, G.; Teixeir, E.; Hiznsnyik, E. T.; vn Velthuizen, H. Lnd use dynmics nd sugrcne production. In: ZUURBIER, P. e VOOREN, J. V. (Org.). Sugrcne Ethnol: contributions to climte chnge mitigtion nd the environment. Lxenburg: Wgeniguen Acdemic Publishers, p [2] Compnhi Ncionl de Abstecimento (CONAB). Acompnhmento d sfr brsileir de cn-de-çúcr 2015/2016. Disponível em: < cn_portugues_-_4o_lev_-_15-16.pdf> Acesso em: 27 julho [3] Ministério d Agricultur, Pecuári e Abstecimento. Esttistics de Comércio Exterior do Agronégocio Brsileiro. Disponível em :< Acesso em : 27 de jul [4] Devos, K. M. Grss genome orgniztion nd evolution. Curr Opin Plnt Biol. v.13, n.2, pp , [5] Jdoski, C.J.; Topp, B.E.V.; Julinetti, A.; Hulsbof, T.; Ono, E.O.; Rodrigues, J.D.; Fisiologi do desenvolvimento do estádio vegettivo d cn-de-çúcr. Pesquis plicd e grotecnologi, v.3, n.2, p.15, [6] Gv, G. J. C.; Kölln, O. T.; Uribe, R. A. M.; Trivelin, P. C. O.; Cntrell, H. Interção entre águ e nitrogênio n produtividde de cn-de-çúcr (Scchrum sp.). In: CRUSCIOL, C. A. (Org.). Tópicos em ecofisiolgi d cn-de-çúcr. 1 ed. Botuctu: FEPAF, v.1, p [7] Guimrães, A. C. R. Crcterizção de vrieddes de cn-de-çúcr (Scchrum spp.) submetids déficit hídrico f. Dissertção (Mestrdo em Ciêncis) Escol superior de Agricultur Luiz de Queiroz, Universidde de São Pulo, Pircicb, 2011.

24 21 [8] Bologn-Cmpbell, I. Blnço de nitrogênio e enxofre no sistem solo-cn de-çúcr no ciclo de cn-plnt. Tese, Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, Universidde de São Pulo, Pircicb, 2007, 112 p. [9] Freits, A. S. C.; Silv, A. R. A.; Bezerr, F. M. L.; Ferreir, C. S.; Andrde, R. R. Crescimento vegettivo d cn-de-çúcr (Scchrum officinrum L.) irrigd com águ de esgoto doméstico trtdo. Conexões Ciênci e Tecnologi. Fortlez-CE, v. 6, n. 1, p , mr [10] Oliveir, E.C.A; Gv, G.J.C.; Trivelin, P.C.O.; Otto, R.; Frnco, H.C.J. Determining criticl nitrogen dilution curve for sugrcne. Journl of Plnt Nutrition nd Soil Scince, v.176, n.5, p , [11] Sntos, M. A. S. O que fzer com o bgço d cn de çúcr? Um bordgem d teori ds opções reis plicd usins de processmento de etnol e çúcr d região de Pircicb. 51 f. (2015). Dissertção (mestrdo). Escol de Economi de São Pulo Fundção Getúlio Vrgs EESP/FGV. 51 f. [12] Silv, N. F. Cultivo d cn-de-çúcr submetid diferentes lâmins de irrigção e fertirrigção nitrogend vi gotejmento subsuperficil. 86 f. (2014). Dissertção (mestrdo). Instituto Federl de Educção, Ciênci e Tecnologi Goino Câmpus Rio Verde, GO. 86 f. [13] Cortez, L. A. B. From the sugrcne ethnol sustinbility tht we hve to the sugrcne ethnol sustinbility tht we should hve. In: Sustinbility of Sugrcne Bioenergy. Brsíli: CGEE, pp , 2012 [14] Lelis Neto, J. A. Aplicção de vinhç vi gotejmento subsuperficil e seus efeitos nos perfis de distribuição iônico e tributos físicos e químicos de um Nitossolo. 138p Tese (Doutordo) Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, Pircicb. [15] Mlvolt, E; mores, M. F. Fundmentos do nitrogênio e do enxofre n nutrição minerl ds plnts cultivs. In: YAMADA, Tsuioshi et l. Nitrogênio e enxofre n gricultur brsileir. Pircicb: IPNI Brsil, [16] Brbos, J. Z.; Conslter, R.; Mott, A. C. V. Fixção biológic de nitrogênio em pocee. Evidênci, v.12 n.1, p.7-18, [17] Stndge, T.; A históri comestível d humnidde, 1st ed., Jorge Zhr: Rio de Jneiro, 2010.

25 22 [18] Dwson, C. J.; Hilton, J. Fertiliser vilbility in resource-limited world: Production nd recycling of nitrogen nd phosphorus. Food Policy, v.36, issue Supplement 1, p. S14-S22, [19] Cntrell, H.; Trivelin, P.C.O.; Vitti, A.C. Nitrogênio e enxofre n cultur d cnde-çúcr. In: YAMADA, T.; ABDALLA, S.R.S.; VITTI, G.C. (Ed.). Nitrogênio e enxofre n gricultur brsileir. Pircicb: IPNI Brsil, p [20] Trivelin, P.C.O.; Rodrigues, J.C.S.; Victori, R.L. Aproveitmento por soqueir de cn-de-çúcr de finl de sfr do nitrogênio d qumôni- 15 N e uréi- 15 N plicdo o solo em complemento à vinhç. Pesquis Agropecuári Brsileir, v.30, n.2 p , [21] Cntrell, H.; Rosseto, R.; Brbos, W.; Penn, M.J.; Resende, L.C.L. Perds de nitrogênio por voltilizção d môni e respost d cn-de-çúcr à dubção nitrogend, em sistem de colheit de cn sem queim prévi. Congresso ncionl d stb, 7., Londrin, Anis. Álcool Subpr., Londrin, p [22] Rossetto, R.; DIs, F.L.F.; Lndell, M.G.A.; Cntrell, H.; Tvres, S.; Vitti, A.C.; Perecin, D. N nd K fertiliztion of sugrcne rtions hrvested without burning. Proceedings Interntionl Society of Sugr Cne Technologist, v.27, p.1-8, [23] Pentti, C. P. Adubção d cn-de-çúcr - 30 nos de experiênci. 1. ed. Itu, SP, Brzil: Editor Ottoni, 347p [24] Holst, J.; Brckin, R.; Robinson, N.; Lkshmnn, P.; Schnudt, S. Soluble inorgnic nd orgnic nitrogen in two Austrlin soils under sugr cne cultivtion. Agriculture, Ecosystems e Environment, v.155, p.16-26, [25] Guimrães, A. C. R. Crcterizção de vrieddes de cn-de-çúcr (Scchrum spp.). 66p Dissertção (Mestrdo). Escol Superior de Agricultur Luiz de Queiroz, Pircicb. 66p. [26] Sous, D.M.G.; Lobto, E. (Eds). Cerrdo: correção do solo e dubção. 2. ed. Brsíli: Embrp Informção Tecnológic/Embrp-CPA, p. [27] Fortes, C.; Trivelin, P. C. O; Vitti, A. C.; Otto, R.; Frnco, H. C. J; Froni, C. E. Stlk nd sucrose yield in response to nitrogen fertiliztion of sugrcne under reduced tillge. Pesquis Agropecuri Brsileir, v.48, n.1, p.88 96, 2013.

26 23 [28] Korndörfer, G.H.; Colombo, C. Chimello, M.A.; Leone, P.L.C. Desempenho de vrieddes de Cn-de-Açúcr cultivds com e sem Nitrogênio. STAB Açúcr, Álcool e Sub-Produtos, v.20, p.28-31, [29] Froni, C. E.; Trivelin, P. C. O; Frnco, H. C. J; Vitti, A. C.; Otto, R.; Cntrell, H. Nutritionl sttus of sugr cne (plnted cne) in (15)N experiments. Revist Brsileir de Cienci do Solo, v.33, n.6, p , [30] Frnco, H. C. J.; Trivelin, P. C. O.; Froni, C. E.; Vitti, A. C.; Otto, R. Stlk yield nd technologicl ttributes of plnted cne s relted to nitrogen fertiliztion. Scienti Agricol, v.67, n.5, p , 2010.

27 24 2. OBJETIVOS 2.1 Objetivo Gerl Objetivou-se com este estudo vlir o crescimento, produção de mtéri sec e definir s doses ótims de N de diferentes fontes nitrogends em cn-de-çúcr, no ciclo de cn-plnt, pr máxim produção de colmos, de çúcr e de álcool, em um Ltossolo Vermelho distrófico de Cerrdo 2.2 Objetivos Específicos - Identificr melhor fonte e dose de N, n form de nitrto de mônio e urei, que propicie mior produtividde em toneld de colmos por hectre (TCH) pr cn-deçúcr, no ciclo de cn-plnt; - Identificr melhor fonte e dose de N, n form de nitrto de mônio e urei, que propicie o mior rendimento bruto de çúcr (RBAÇ) pr cn-de-çúcr, no ciclo de cn-plnt; - Identificr melhor fonte e dose de N, n form de nitrto de mônio e urei, que propicie o mior rendimento bruto de álcool (RBAL) pr cn-de-çúcr, no ciclo de cn-plnt;

28 25 3. CAPÍTULO I (Norms de cordo com o periódico Journl of Agriculturl Science nd Technology B) DESEMPENHO VEGETATIVO E PRODUTIVO DA CANA-DE-AÇÚCAR SUBMETIDA A DIFERENTES FONTES E DOSES DE NITROGÊNIO EM UM LATOSSOLO VERMELHO DISTRÓFICO Resumo - Objetivou-se com este estudo vlir os efeitos de diferentes fontes e doses de nitrogênio no crescimento e n produtividde d cn-de-çúcr, (vr. SP ), no ciclo de cn-plnt. O experimento foi conduzido em condições de cmpo, em áre d Fzend Rio Priso II, pertencente à Usin Rízen, no município de Jtí, GO. O solo d áre experimentl foi clssificdo como Ltossolo Vermelho distrófico, muito rgiloso, fse cerrdo. Form relizds mostrgens do solo, ns cmds de 0,00 0,20; 0,20 0,40 e 0,40 0,60 m, pr crcterizção químic. O delinemento experimentl utilizdo foi em blocos o cso, nlisdo em esquem de prcel subsubdividid 2 x 4 x 4, com três repetições. Os trtmentos form dus fontes de nitrogênio (urei e nitrto de mônio), qutro doses de nitrogênio (0, 60, 120 e 180 kg h -1 ) e qutro épocs de vlição (210, 250, 290 e 330 dis pós o plntio - DAP). As vriáveis vlids form ltur de plnt (AP), diâmetro de colmos (DC), comprimento de entrenós (CE) e produtividde de colmos. A dose de 100 e 110,87 kg h -1 de N, n form de urei, proporcionou mior ltur de plnt e comprimento de entrenós à cn-de-çúcr (cn-plnt), respectivmente. O nitrto de mônio n dose de 180 kg h - 1 de N, os 330 DAP, proporcionou o mior diâmetro de colmos à cn-de-çúcr (cn-plnt). A

29 26 produtividde de colmos d cn-de-çúcr (cn-plnt) ns doses de 60 e 120 kg h -1 de N teve incrementos mis elevdos qundo se utilizou o nitrto de mônio. Plvrs-chve: Scchrum spp., urei, nitrto de mônio, rendimento, biometri. Abstrct: The im of this work ws to evlute the effects of the ppliction of different sources nd doses of nitrogen in the growth nd productivity of sugrcne in cne plnt. The experiment ws crries out under field conditions, in the re of Rio Priso II frm belonging to the Rízen cnne plnt fctory, in the city of Jtí, GO, Brzil. The collected soil ws clssified s dystrophic red ltosol. For the chemicl chrcteriztion, there were took smples of the soil, in the lyers of 0.00 to 0.20; 0.20 to 0.40 nd 0.40 to 0.60 m. The experimentl design used ws rndomized blocks, in fctoril scheme of 2 x 4 x 4, with three replictions, the fctors nlysed were two sources of nitrogen (ure nd mmonium nitrte), four doses of nitrogen (0, 60, 120 nd 180 kg h -1 ) nd four evlution times (210, 250, 290 nd 330 dys fter plnting - DAP). The prmeters nlysed were plnt height (PH), dimeter of stlks (DS), length of internodes (LI) nd productivity of stlks (PS). There ws observed significnt difference in the sources nd doses of nitrogen for the evluted prmeters in sugrcne plnt. Ure in the verge dose of 100 nd kg h -1 N provided the gretest plnt height nd length of internodes of sugrcne (cne plnt), respectively. Ammonium nitrte t dose of 180 kg h -1 presented the lrgest dimeter of the stlks of sugrcne (cne plnt) t 330 DAP. The productivity of stlks of sugrcne SP (sugrcne plnt) in doses of 60 nd 120 kg h -1 hs higher increments when using mmonium nitrte. Key words: Scchrum spp., ure, mmonium nitrte, yield, biometry. 3.1 Introdução Atulmente, groindústri cnvieir mostr-se muito fvorável, devido o esgotmento ds jzids petrolífers e o elevdo preço do petróleo. No no de 2015 e 2016, o complexo sucrolcoleiro (çúcr e álcool) foi responsável por 9,67 e 13,36% do vlor de tod explorção de produtos do gronegócio brsileiro, respectivmente. Em 2015, os principis comprdores de çúcr form Chin, Bngldesh e Argéli, dquirindo proximdmente 2,5; 2,46 e 1,62 milhões de tonelds, respectivmente. No mesmo no, os principis comprdores de álcool form Estdos Unidos, Corei do Sul e Chin, dquirindo proximdmente 629, 514 e 28 mil tonelds do produto,

30 27 respectivmente [1]. A cultur d cn-de-çúcr tulmente é considerd um ds principis commodities grícols [2]. Brsil é responsável por 33% de tod cn-de-çúcr produzid no mundo [3]. A cn-de-çúcr é considerd um ds grndes lterntivs pr o setor de biocombustíveis, pelo grnde potencil n produção de etnol e os respectivos subprodutos. A áre cultivd com cn-de-çúcr, colhid e destind à tividde sucrolcooleir, n sfr 2016/17, será de proximdmente 9.110,9 mil hectres [4]. Pr que exist produção de etnol suficiente pr suprir, primeirmente, necessidde ncionl, e posteriormente s exportções desse combustível, grndes áres plntds com cultur, juntmente com tecnologis de cultivo, devem ser dotds, pr melhorr produtividde. Sendo ssim, prátics dequds de mnejo como irrigção e dubção, devem ser dotds pr lcnçr tis objetivos. [5]. Pr mnter o crescimento do setor em condições rentáveis, ele deverá ser poido pel mplição ds áres grícols e umento d produtividde. Deste modo, é de fundmentl importânci plicção de novs técnics que visem à otimizção do setor, no que diz respeito evolução tecnológic, de form proporcionr contínu elevção dos índices de produtividde por áre [6]. A cn-de-çúcr é cultivd no Brsil com plicção de doses de fertilizntes nitrogendos inferiores os outros píses produtores d cultur [7]. A grnde demnd d cultur por N, o lto custo finnceiro e energético dos fertilizntes nitrogendos, os riscos mbientis relciondos à dição de N minerl no sistem e outros questionmentos têm origindo diversos estudos sobre dubção nitrogend n cn-de-çúcr [7, 8, 9]. O nitrogênio é o nutriente exigido em mior quntidde pels plnts cultivds, é importnte pr o metbolismo ds plnts, é constituinte de enzims, proteíns, DNA, RNA, clorofils e precursor de hormônios [10]. Dess mneir, é o nutriente que mis limit produção vegetl [11]. A dubção nitrogend destc-se como um ds prátics culturis de mior demnd de pesquiss e pr cultur d cn-de-çúcr, é preciso tenção especil, pois os estudos sobre N presentm resultdos muito vriáveis [12]. A vlição de vriáveis biométrics e d produtividde tem sido relizd por vários pesquisdores [13, 14, 15, 16], n busc de resposts os trtmentos plicdos, e pode permitir o primormento de técnics pr o mnejo do solo e d cultur. Em estudo relizdo por Oliveir et l. [17] não foi observdo efeitos em seus trtmentos pr produtividde de colmo. Já em trblhos relizdos por Megd et l. [18] e Schultz et l. [19], foi observdo incrementos n produtividde de colmo com plicção de nitrogênio.

31 28 Com isso, o objetivo deste estudo foi vlir os efeitos d plicção de diferentes fontes e doses de nitrogênio no desenvolvimento e produtividde d cn-de-çúcr (vr. SP ), no ciclo de cn-plnt, cultivd em um Ltossolo Vermelho distrófico. 3.2 Mteriis e Métodos O experimento foi conduzido em condições de cmpo, em áre d Fzend Rio Priso II, pertencente à Usin Rízen, no município de Jti, GO. As coordends geográfics do locl são 17 43'15.23"S e 51 38'12.62"O, com ltitude médi de 912 m. Segundo clssificção de Köppen [20], o clim do locl é do tipo Aw, tropicl, com chuv nos meses de outubro bril, e sec nos meses de mio setembro. A tempertur máxim oscil de ºC, e mínim de ºC. A precipitção pluvil ocorrid durnte o período d relizção do experimento foi de 1676,5 mm, conforme Figur ,00 300,00 Precipitção (mm) 250,00 200,00 150,00 100,00 50,00 0,00 nov/14 dez/14 jn/15 fev/15 mr/15 br/15 mi/15 mês/no jun/15 jul/15 go/15 set/15 out/15 Fonte: Estção Norml INMET Jtí - GO. Figur 1. Precipitção pluvil ocorrid no município de Jtí, GO, Brsil, durnte condução do experimento (cn-plnt), sfr 2014/15. O solo d áre experimentl é clssificdo como Ltossolo Vermelho distrófico, muito rgiloso, fse cerrdo [21]. As crcterístics químics do solo d áre experimentl, em mostrs coletds ntes d implntção do experimento, são presentds n Tbel 1.

32 29 Tbel 1. Crcterizção químic do solo d áre experimentl ntes d instlção do experimento, Usin Rízen, município de Jti, GO, Cmd ph MO P K C Mg Al H+Al S CTC V (m) H 20 (g kg -1 ) (mg dm -3 ) (mmol c dm -3 ) (%) 0,00 0,20 5,8 76,00 20,00 1,10 28,00 14,00 0,00 20,00 43,10 63,10 68,00 0,20 0,40 5,9 80,00 14,00 1,00 29,00 15,00 0,00 20,00 45,00 65,00 69,00 0,40 0,60 6,5 64,00 7,00 0,60 7,00 7,00 0,00 25,00 14,60 39,60 37,00 O delinemento experimentl utilizdo foi de blocos o cso, nlisdo em esquem de prcel sub-subdividid 2 x 4 x 4, com qutro repetições, os ftores nlisdos form dus fontes de nitrogênio (urei e nitrto de mônio), qutro doses de nitrogênio (0, 60, 120 e 180 kg h -1 ) e qutro épocs de vlição: 210, 250, 290 e 330 dis pós o plntio (DAP). A dubção nitrogend foi de cordo com os trtmentos, plicd os 60 DAP. Todos os trtmentos form dubdos no sulco de plntio com fósforo (P2O5), n form de superfosfto triplo, potássio (K2O), n form de cloreto de potássio, e micronutrientes, conforme resultdos ds nálises de solo pr um expecttiv de rendimento superior 120 t h -1 de colmos, segundo recomendções de Sous e Lobto [22]. No experimento, s uniddes experimentis form constituíds por cinco linhs de cn-deçúcr de 5 m de comprimento, espçds de 1,50 m entre si. A áre útil d prcel brngeu três linhs centris de cd prcel, desprezndo-se 1 m em cd extremidde. Utilizou-se vriedde de cn-de-çúcr SP , desenvolvid pelo instituto Agronômico de Cmpins (IAC), que se destc n dptção às condições edfoclimátics de Cerrdo. O prepro do solo foi relizdo pelo sistem convencionl, por meio de rção e grdgem, seguido de bertur dos sulcos de plntio. O plntio foi relizdo no di 20/11/2014 de mneir mecnizd, conforme experiênci d Usin Rízen, e o número de gems por metro, conforme s recomendções pr respectiv vriedde. Os trtos culturis referentes o uso de herbicids, inseticids, fungicids e demis produtos relciondos com o controle de plnts dninhs, prgs e doençs form utilizdos conforme necessidde e vlição de infestção, e de cordo com experiênci d Usin Rízen. As vlições biométrics form relizds em qutro plnts demrcds e loclizds n áre útil de cd prcel. A áre útil constituiu no metro liner centrl d linh principl de cd prcel. As vriáveis nlisds form: ltur de plnt (AP), mensurd do solo té lígul d últim

33 30 folh completmente bert e diâmetro de colmo (DC), mensurdo n bse do colmo com uxílio de um pquímetro digitl e comprimento de entrenós (CE) mensurdo de um entrenó outro. A colheit foi relizd no di 20/10/2015 e produtividde de colmos (tonelds colmos por hectre TCH) foi determind trvés d pesgem totl dos colmos presentes n áre útil ds respectivs prcels, form quntificdos o peso dos colmos presentes ns dus linhs centris de cd prcel. Pr tnto, relizou-se o corte o mis rente possível do solo. Os colmos form desplhdos e o ponteiro destcdo. Em seguid, pesds em blnç digitl tipo gncho (precisão = 0,02 kg), com cpcidde de 50 kg. Os ddos form submetidos à nálise de vriânci, plicndo-se o teste F o nível de 5% de probbilidde e em cso de significânci foi relizd nálise de regressão pr doses de nitrogênio e épocs de vlição, enqunto que pr s fontes nitrogends, s médis form comprds entre si pelo teste Tukey 5% de probbilidde, utilizndo-se o progrm esttístico SISVAR [23]. 3.3 Resultdos e discussão A nálise de vriânci mostrou efeito significtivo, em relção às doses (D) de nitrogênio plicds à cn-de-çúcr pr s vriáveis ltur de plnt (AP), diâmetro de colmo (DC) e comprimento de entrenó (CE). A interção entre os ftores F x D foi significtivo pr s tods s vriáveis nlisds. As épocs (DAP) form significtivs pr tods s vriáveis nlisds. Ocorreu efeito significtivo em relção à interção F x DAP pr diâmetro de colmo (DC) (Tbel 2). Tbel 2. Resumo d nálise de vriânci pr s vriáveis ltur de plnt (AP), diâmetro de colmo (DC) e comprimento de entrenó (CE) d cultur cn-de-çúcr (vr. SP ), no ciclo de cnplnt, submetid diferentes fontes e doses de nitrogênio, em diferentes épocs de vlição, município de Jtí, GO, Brsil, sfr 2014/2015. FV GL Qudrdos Médio¹ AP DC CE FONTES (F) 1 0,11711 ns 3,4420 ns 2,3785 ns BLOCO 2 0,53137 ns 7,8835 ns 6,3141 * RESÍDUO () 2 0, ,7119 0,1216 DOSES (D) 3 0,48466 ** 46,2043 ** 3,2330 ** FONTES x DOSES 3 0,13905 ** 7,5777 * 2,0153 ** RESÍDUO (b) 6 0, ,0877 0,0827 ÉPOCA (E) 3 16,64220 ** 60,0790 ** 14,9585 ** INTERAÇÃO FxE 3 0,05252 ns 2,4061 * 0,3467 ns

34 31 INTERAÇÃO DxE 9 0,03907 ns 1,0752 ns 0,0747 ns INTERAÇÃO FxDxE 9 0,01720 ns 1,1369 ns 0,0740 ns RESÍDUO (c) 54 0, ,8073 0,1357 CV () 10,32 8,57 4,59 CV (b) 4,12 3,74 3,79 CV (c) 5,99 3,22 4,85 1 Coeficiente de vrição (CV). ** e * significtivo 1 e 5% de probbilidde, respectivmente. ns não significtivo pelo teste F. A interção entre fontes e doses de nitrogênio em cn-de-çúcr foi significtiv (p<0,01) pr produtividde de colmo (PC). Resultdos significtivos decorrentes d plicção de N form obtidos por Megd et l. [18]; Schultz et l. [19]; Bstos et l. [24]. Tbel 3. Resumo d nálise de vriânci pr vriável produtividde de colmo (PC) d cultur cn-de-çúcr (vr. SP ), no ciclo de cn-plnt, submetid diferentes fontes e doses de nitrogênio, município de Jtí, GO, Brsil, sfr 2014/2015. FV GL Qudrdos Médios¹ PC FONTES (F) 1 794,1901** DOSES (D) ,4296** FONTES x DOSES 3 134,4442** BLOCO 2 5,9269* RESÍDUO 14 17,2993 CV 3,68 1 Coeficiente de vrição (CV). ** e * significtivo 1 e 5% de probbilidde, respectivmente. ns não significtivo pelo teste F. N Figur 2, observ-se que fonte de N urei (U), ns doses de 60 e 120 kg h -1 de N pr AP form superiores 4,35 e 7,13% comprd à fonte nitrto de mônio (NA), respectivmente. No entnto, fonte NA, n dose de 180 kg h -1 de N pr AP foi mior 5,33% do que fonte de N U. Mrcelo [25], observou efeito significtivo pens pr doses de N pr vriável comprimento de colmos d cn-de-çúcr, sendo obtido um comprimento médio de colmo de 1,32 m com dose de 160 kg h -1 de nitrogênio. Mendonç et l. [26], verificrm que s doses 64, 80 e 96 kg h -1 de nitrogênio proporcionrm o mesmo efeito no crescimento ds cultivres, independente de ser utilizdo biofertiliznte ou urei. Goes et l. [27], estudndo fontes e doses de nitrogênio n cultur do milho, não observrm diferenç esttístic pr AP em função ds fontes plicds (urei, sulfto de mônio e nitrto de mônio).

35 32 N Figur 2b, no desdobrmento dos efeitos ds doses de N dentro ds diferentes fontes de N, consttou-se que pr vriável AP houve efeito pr NA e U. Segundo equção de regressão liner obtid pr o NA um AP máxim de 1,39 m foi estimd com dose de 180 kg h -1 de N e segundo equção de regressão qudrátic obtid pr U um AP máxim de 1,40 m foi estimd com dose de 110 kg h -1 de N. Pr Gírio et. l. [28], dição de N (50 kg h -1 ) promoveu gnhos crescentes té os 180 dis, considerndo somtóri ds lturs, diâmetros, mss sec d riz, mss sec do colmo, mss sec d prte ére e mss sec totl. Cunh et l. [29], observrm que pr AP em relção à fertirrigção com N, diferenç foi significtivo pens entre 270, 300 e 330 DAC, demonstrndo incrementos de 5,8, 4,3 e 4,8%, respectivmente. Já Oliveir et l. [17], observrm efeitos significtivo do nitrogênio em relção AP os 300 e 330 DAP, e obteve 2,84 m e 3,12 m, respectivmente. () (b) 2,00 2,00 Altur de Plnt (m) 1,50 1,00 0,50 b b b Altur de Plnt (m) 1,50 1,00 0,50 Y(NA) = 1, ,001**X R² = 0,9854 Y(U) = 1, ,00286**X - 0,000013**X² R² = 0,6991 0, Doses (kg h -1 ) NA U 0, Doses (kg h -1 ) NA U Médis seguids ds mesms letrs, dentro d mesm dose de N, não diferem significtivmente pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. ** e * significtivo 1 e 5% de probbilidde pelo teste F. Figur 2. Altur de plnt d cn-de-çúcr (vr. SP ), no ciclo de cn-plnt, em função de fontes de N () e doses de N (b), município de Jtí, GO, Brsil, sfr 2014/2015. N Figur 3, observ-se que fonte de NA, n dose de 180 kg h -1 de N, pr DC, foi superior em 5,88% à fonte U. Mrcelo [25], não observou efeito significtivo pr doses, fontes e interção entre fonte x doses pr diâmetro de colmos d cn-de-çúcr. N Figur 3b, no desdobrmento dos efeitos ds doses de N, pr os níveis ds fontes de N, é possível consttr que pr vriável DC houve efeito pr NA e U. Segundo equção de regressão liner obtid pr o NA, um DC máximo de 29,60 mm foi estimdo com dose de 180 kg h -1 de N e segundo equção de regressão qudrátic obtid pr U, o DC máximo de 28,94 mm foi estimdo

36 Diâmetro de Colmo (mm) Diâmetro de Colmo (mm) 33 com um dose de 118,46 kg h -1 de N. Em experimentos relizdos por Silv et l. [30], o diâmetro médio de colmo obtido foi de 23 mm, o menor de 21,6 mm (precipitção de 1065 mm e 68 kg de N de cobertur h -1 ) e o mior de 24,4 mm (precipitção de 775 mm e 156 kg de N de cobertur h -1 ). Foi observd diferenç esttístic entre s fontes de N pr DC, os 330 DAP, e fonte NA foi superior 4,17% à fonte U (Figur 3c). N Figur 3d, no desdobrmento dos efeitos dos DAP, pr os níveis ds fontes de N, é possível consttr que pr vriável DC houve efeito pr NA e U. Segundo s equções de regressões liner obtids pr NA e U, os DC máximo de 30,24 e 29,16 mm form estimdo os 330 DAP. Tvres & Zont [31], notrm que n nálise d evolução do diâmetro de colmos ocorreu crescimento celerdo do diâmetro no início do ciclo d cultur entre 163 e 232 DAP, um leve crescimento entre 232 e 296 DAP pr todos os trtmentos; posteriormente, not-se ligeir qued, entre 357 e 426 DAP. Silv et l. [15], trblhndo com cn irrigd, consttrm que o mior diâmetro de colmo foi de 37,9 mm, obtidos os 330 DAP. Oliveir et l. [17], plicndo 100 kg h -1 de urei em cn-plnt, observrm efeitos significtivo pr DC dos 150 té 330 DAP, obtendo os 330 DAP um DC de 35,58 mm. () (b) 30,00 25,00 b 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 20,00 15,00 10,00 Y(NA) = 26, ,0171**X R² = 0,9636 Y(U) = 25, ,05615**X - 0,000237**X² R² = 0,7765 5,00 5,00 0, Doses (kg h -1 ) NA U 0, Doses (kg h -1 ) NA U

37 Diâmetro de Colmo (mm) Diâmetro de Colmo (mm) 34 (c) (d) 35,00 30,00 25,00 b 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 20,00 15,00 10,00 5,00 Y(NA) = 18,27 + 0,03626**X R² = 0,9796 Y(U) = 21, ,02467**X R² = 0,9975 0, DAP (dis) NA U 0, DAP (dis) NA U Médis seguids ds mesms letrs, dentro d mesm dose de N ou époc de vlição, não diferem significtivmente pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. ** e * significtivo 1 e 5% de probbilidde pelo teste F. Figur 3. Diâmetro de colmo d cn-de-çúcr (vr. SP ), no ciclo de cn-plnt, em função de fontes de N() e (c), doses de N (b) e épocs de vlição (d), município de Jtí, GO, Brsil, sfr 2014/2015. N Figur 4, observ-se que fonte U, ns doses de 60 e 120 kg h -1 de N pr comprimento de entrenós (CE), foi superior 6,94 e 11,32% à fonte NA, respectivmente. A fonte NA, n dose de 180 kg h -1 de N pr CE foi mior 5,09% do que fonte U. Em estudos relizdos por Vle et l. [32], N e P form os nutrientes que mis limitrm o crescimento ds plnts de cn-de-çúcr, com reduções de 91 e 57%, respectivmente. N Figur 4b, no desdobrmento dos efeitos ds doses de N, pr s fontes de N, é possível consttr que pr vriável CE houve efeito significtivo pr NA e U. Segundo equção de regressão liner obtid pr o NA um CE máximo de 7,85 cm foi estimdo com dose de 180 kg h - 1 de N e segundo equção de regressão qudrátic obtid pr U, o CE máximo estimdo foi de 8,28 cm com dose de 100,87 kg h -1 de N. Penkowski et l. [33], estudndo doses de nitrogênio em trigo, verificrm que s doses não influencirm o CE. Cunh et l. [16], observrm que o CE umentou 6,4% cd 80 dis, totlizndo 19,3% entre 90 e 330 DAP. Silv et l. [34], obtiverm efeitos isoldos em seus trtmentos, e os 330 DAP observrm um CE de proximdmente 16 cm.

38 Comprimento Entrenós (cm) Comprimento Entrenós (cm) 35 () (b) 9,00 b b b 9,00 6,00 6,00 Y(NA) = 7, ,0046**X R² = 0,9891 Y(U) = 7, ,0232**X - 0,000115**X² R² = 0,8606 3,00 3,00 0, Doses (kg h-1) NA U 0, Doses (kg h -1 ) NA U Médis seguids ds mesms letrs, dentro d mesm dose de N, não diferem significtivmente pelo teste de Tukey 5% de probbilidde. ** e * significtivo 1 e 5% de probbilidde pelo teste F. Figur 4. Comprimento de entrenós d cn-de-çúcr (vr. SP ), no ciclo de cn-plnt, em função de fontes de N () e doses de N (b), município de Jtí, GO, Brsil, sfr 2014/2015. N Figur 5, observ-se que fonte NA ns doses de 60 e 120 kg h -1 de N proporcionou pr PC 17,83 e 15,21% superior à fonte U, respectivmente. Em estudos relizdos por Megd et l. [11], produtividde de colmos foi influencid positivmente pel dubção nitrogend pels fontes cloreto de mônio, sulfto de mônio e urei, produzindo, respectivmente 101,5; 106,1 e 105 t h -1, já fonte nitrto de mônio não diferiu do trtmento testemunh. Amrl & Molin [35], utilizndo fonte nitrto de mônio ns doses de 50, 100, 150 e 200 kg h -1 de N obtiverm um PC médi de 101 t h -1, já no trtmento testemunh foi observdo um PC médi de 90,4 t h -1. No desdobrmento dos efeitos ds doses de N dentro ds diferentes fontes de N, é possível consttr que pr vriável PC houve efeito pr NA e U (Figur 5b). Segundo equções de regressão lineres obtids pr o NA e U, um PC máxim de 158,69 e 149,28 t h -1 foi estimd com um dose de 180 kg h -1 de N. Schultz et l. [19], plicndo dose de 120 kg h -1 de N, n form de urei, em cn-plnt, obtiverm produtividde de colmos de 177,7 t h -1 pr vriedde RB72454 e de 157,2 t h -1 pr vriedde RB Bstos et l. [24], observrm efeito significtivo d plicção de nitrogênio em form de urei n dose de 100 kg h -1 e obtiverm PC médi de 197,06 t h -1, sendo esse vlor superior 17,85 t h -1 os trtmentos em que não ocorreu plicção de nitrogênio. Oliveir et l. [17], submetendo cn plnt trtmentos com e sem nitrogênio, não obtiverm efeito significtivo pr PC.

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