QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA HARMÔNICA NO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA
|
|
- Lídia Barreiro Fortunato
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA HARMÔNICA NO SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA Elaboração Professor : Ms Volpiano
2 TIPOS DE CARGAS INDUSTRIAIS Carga Passiva : Cargas RLC
3 Carga Ativa : Carga Eletrônica TIPOS DE CARGAS INDUSTRIAIS
4 Porque a carga Eletrônica deforma a onda da corrente?
5 Tc Td
6 CARACTERÍSTICAS DA CARGA Carga Passiva Forma de onda da corrente na rede é uma onda senoidal. A senoide é uma onda pura, somente existe corrente na freqüência fundamental (60Hz) Forma de onda da corrente na rede não é uma onda senoidal. Carga Ativa Em função da deformação na onda da corrente, existe corrente na freqüência fundamental (60Hz) e em freqüências múltiplas da fundamental.
7 ANÁLISE DAS CORRENTES HARMÔNICAS TRANSFORMADA DE FOURIER Proposta de Fourier Toda forma de onda e formada pelo somatório de um valor médio com um valor eficaz. O valor eficaz representa o somatório de ondas senoidais e cossenoidais em freqüência múltiplas de uma fundamental MATEMATICAMENTE f(t) ao + = + cossenos ( senos )
8 SÉRIE TRIGONOMÉTRICA DE FOURIER f ( t ) = ao + n = 1 ( an.cos( n. ωt) + bn.sen( n. ωt) ) ao an bn = = = t t 1. t.. t 0 t 0 t 0 f f f ( t)dt ( t).cos( n. ωt) dt ( t).sen( n. ωt)dt
9 EXEMPLO f f f ( t) = π n = 10 π Aplicando a transformada de Fourier 1 sen n 10 π ( n.ωt) ( t) = 5 sen( ωt) sen(.ωt) sen( 3.ωt) sen( 4.ωt)... ( t) = 5 3,18 sen( ωt) 1,59 sen(.ωt) 1,06 sen( 3.ωt) 0,79 sen( 4.ωt) π 10 4π
10 COMPOSIÇÃO DA FORMA DE ONDA f ( t) = 5 3,18 sen( ωt) 1,59 sen(.ωt) 1,06 sen( 3.ωt) 0,79 sen( 4.ωt) 0,63.sen ( 5.ωt) 0,53.sen ( 6.ωt)......
11 COMPOSIÇÃO DA FORMA DE ONDA f ( t) = 5 3,18 sen( ωt) 1,59 sen(.ωt) 1,06 sen( 3.ωt) 0,79 sen( 4.ωt) 0,63.sen ( 5.ωt) 0,53.sen ( 6.ωt)......
12 ESPECTRO HARMÔNICO O espectro harmônico: Permite decompor um sinal em sua componentes harmônicas e representá-lo na forma de um gráfico de barras onde cada barra representa uma harmônica com sua freqüência, valor eficaz e defasagem Cn 5V ( an) ( bn) Cn = + 3,18V 1,59V 1,06V 0,79V 0,63V 0,53V f f (Hz) ( t) = 5 3,18 sen( ωt) 1,59 sen(.ωt) 1,06 sen( 3.ωt) 0,79 sen( 4.ωt) 0,63.sen ( 5.ωt) 0,53.sen ( 6.ωt)......
13 CARGA PASSIVA Onda da corrente na Rede de Alimentação Espectro harmônico da onda da corrente na rede de alimentação obtido pela transformada de Fourier
14 CARGA ATIVA Onda da corrente na Rede de Alimentação Espectro harmônico da onda da corrente na rede de alimentação obtido pela transformada de Fourier
15 REPRESENTAÇÃO DAS HARMÔNICAS Eletricamente as correntes harmônicas podem ser representadas pelo circuito abaixo, a carga resistiva conduz a corrente fundamental e as fontes de corrente representam as componentes harmônicas que se somam para gerar a forma de onda distorcida observada na rede de alimentação.
16 DEFINIÇÃO DE HARMÔNICA HARMÔNICA São correntes em freqüências múltiplas de uma freqüência fundamental que tem sua origem em função das deformações que ocorrem na onda da corrente quando a rede elétrica alimenta cargas não lineares (Carga Eletrônica). FONTES GERADORAS DE HARMÔNICAS Drives de motores Retificadores comutados pela rede Máquinas de solda Fornos a arco Fontes chaveadas Reatores eletrônicos
17 Sobreaquecimento e queda de tensão nos condutores Presença de sobre tensões e sobre correntes na instalação Principais conseqüências geradas pelas correntes harmônicas na rede de alimentação Queima de capacitores em bancos de correção do FP Queda do fator de potência Funcionamento intermitente de computadores. Interferência nos sistemas de telecomunicações. Alto índice de queima de motores elétricos Queima e falha nos transformadores Queima de instrumentos de medidas em painéis elétricos
18 TABELA DAS FREQUÊNCIAS HARMÔNICAS O espectro harmônico da onda da corrente esta relacionado com as características da carga, por exemplo, cargas monofásicas possuem espectro harmônico completo. A ordem e a seqüência das harmônicas serão representada na tabela abaixo Ordem Frequência Sequência 1 h 60 Hz Positiva 3 h 180 Hz Zero 5 h 300 Hz Negativa 7 h 40 Hz Positiva 9 h 540 Hz Zero 11 h 660 Hz Negativa 13 h 780 Hz Positiva 15 h 900 Hz Zero 17 h 100 Hz Negativa
19 SEQUÊNCIA DAS HARMÔNICAS Harmônicas de seqüência positiva Harmônicas de seqüência negativa IT IT IR IR IS IS Harmônicas de seqüência zero IR IS IT
20 ESPECTRO HARMÔNICO PARA CARGAS TRIFÁSICAS
21 CARGA ATIVA Onda da corrente na Rede de Alimentação Espectro harmônico da onda da corrente na rede de alimentação obtido pela transformada de Fourier
22 TABELA DAS FREQUÊNCIAS HARMÔNICAS Ordem Frequência Sequência 1 h 60 Hz Positiva 5 h 300 Hz Negativa 7 h 40 Hz Positiva 11 h 660 Hz Negativa 13 h 780 Hz Positiva 17 h 100 Hz Negativa 19 h 1140 Hz Positiva 3 h 1380 Hz Negativa As harmônicas de seqüência zero (3 h, 9 h e 15 h) não estão presentes.
23 PIOR CASO PARA A REDE DE ALIMENTAÇÃO Rede Trifásica alimentando um conjunto de cargas monofásicas equilibradas
24 FORMAS DE ONDA DAS CORRENTES NA REDE DE ALIMENTAÇÃO E NO NEUTRO DO SISTEMA ELÉTRICO
25 ESPECTRO HARMÔNICO
26 TABELA COM OS VALORES SIMULADOS
27 OBSERVAÇÕES IMPORTANTES Apesar das cargas serem balanceadas a corrente no neutro não é igual a zero, a mesma e formada pelas correntes de sequência zero. Como as correntes de sequência zero se somam no neutro das instalações, o valor destas correntes será multiplicado por três. Se a corrente da terceira harmônica (3 h) da fase (R) for igual a (1A) por exemplo, a corrente da terceira harmônica (3 h) no neutro será igual a (63A) porque existe a contribuição das correntes da fase (S) e da fase (T).
28 CÁLCULO DA SOMATÓRIA DAS CORRENTES HARMÔNICAS NA REDE DE ALIMENTAÇÃO Ih = I1 h I3 h + + I5 h + I7 h In h +... Ih = 30 0, , ,3 + 1, ,8 + 0,77 + Ih = 6,75A
29 CÁLCULO DA SOMATÓRIA DAS CORRENTES HARMÔNICAS NO CONDUTOR NEUTRO IN = I3 h I9 h I15 h + + I1 h + + In h... IN = ,7 + 1,5 IN = 44,7A
30 CONCLUSÕES IMPORTANTES O condutor neutro é severamente danificado principalmente se sua seção transversal tiver sido reduzida, neste exemplo a corrente no neutro é 67% superior a corrente na rede de alimentação. O cálculo confirma os dados práticos onde o valor de I N é sempre maior que o valor da corrente na linha de alimentação quando o sistema trifásico alimenta cargas monofásicas não lineares. Portanto os condutores neutros devem ter sua seção transversal aumentada para suportar a elevação da corrente devido às componentes harmônicas de terceira ordem. Sendo este um dos muitos motivos que as normas para projetos elétricos foram atualizadas para levar em consideração a influência das componentes harmônicas no dimensionamento das instalações elétricas residenciais, comerciais e industriais.
31 FATOR DE POTÊNCIA Rede elétrica alimentando carga passiva Q P Triângulo das potência carga indutiva ( ϕ) P 3.VL. IL.cos FP = FP = FP = S 3.VL. IL cos ( ) ϕ
32 FATOR DE POTÊNCIA Rede elétrica alimentando carga ativa Q Para redes com problemas harmônicos a potência ativa é calculada em função da corrente fundamental, pois apenas esta gera trabalho, a potência aparente é calculada em função da somatória das correntes harmônicas. P Triângulo das potência A divisão da corrente fundamental pela somatória de todas as correntes harmônicas fornece o valor do fator de deformação (Fd) da onda da corrente. P 3. VL. I1 h.cos FP = FP = S 3. VL. I h Fator de deformação I1 h Fd = I h Fator de deslocamento DFP = cos ( ϕ) ( ϕ) FP = I1 h I h. cos ( ϕ)
33 CALCULO DO FATOR DE DEFORMAÇÃO 30 I1 h 1,1 Fd = Fd = Fd = Fd = 0,793 I h 6,75 6,75 CALCULO DO FATOR DE POTÊNCIA I1 h FP =.cos ϕ = I h ( ) FP = ( 0,793).( 1) Fp 0,793
34 TAXA DE DISTORÇÃO HARMÔNICA DA CORRENTE (TDHI). A taxa de distorção harmônica da corrente determina a distorção harmônica total em relação à componente fundamental, a equação abaixo permite calcular o valor da TDHI. TDHI = I3 h I5 h + I7 h I9 h In h I1 h
35 CALCULO DA TAXA DE DISTORÇÃO HARMÔNICA TOTAL h I1 h In.. h I9 h I7 h I5 h I3 TDHI = 0,77 0,8 1, ,8 % TDHI 0,768 TDHI 1,1 16,9 TDHI 30 0,3 0,4 0,5 TDHI = = = =
36 CALCULO DO FATOR DE POTÊNCIA UTILIZANDO A TDHI 1 FP = 1+ ( TDHI ).cos ( ) ϕ 1 1 FP =.cos( ϕ) FP =. 1+ TDHI 1 + 0,768 ( ) ( ) ( 1) FP 0,793 =
37 INDUTORES DE LINHA. REDUÇÃO DAS HARMÔNICAS A função do indutor de linha não é eliminar uma harmônica específica, o que o filtro indutivo faz é uma atenuação das amplitudes das correntes em todo espectro harmônico reduzindo sua influência no sistema elétrico de alimentação.
38 REDUÇÃO DAS HARMÔNICAS Onda da corrente na Rede de Alimentação sem o indutor de linha Onda da corrente na Rede de Alimentação com o indutor de linha
39 Espectro harmônico da onda da corrente na rede de alimentação sem o indutor de linha TDHI = 0,8 Fp = 0,75 REDUÇÃO DAS HARMÔNICAS Espectro harmônico da onda da corrente na rede de alimentação com o indutor de linha TDHI = 0, Fp = 0,94
40 FILTROS HARMÔNICOS PASSIVOS Os Filtros harmônicos passivos são construídos utilizando resistores, indutores e capacitores, são colocados em paralelo com a rede de alimentação e funcionam na frequência de ressonância da harmônica a ser eliminada. Na frequência de ressonância a reatância indutiva anula a reatância capacitiva onde XL é igual a XC isto faz com que a impedância do circuito diminua para valores próximos a zero. Como os filtros passivos trabalham na frequência de ressonância um filtro para 1 XL = XC w. L = w = w.c (. π.f ) f = 1 L.C 1 =. π L.C 4. π.f = 1 L.C 1 L.C f = 1 4. π.l.c eliminar uma harmônica de 3 ordem deve ressonar em 180 Hz os filtros de 5 e 7 ordem devem ressonar em 300 Hz e em 40 Hz para eliminar estas componentes harmônicas da rede de alimentação. A grande dificuldade da aplicação dos filtros passivos e que os mesmos não são uma solução de prateleira, devem ser confeccionados de acordo com cada aplicação.
41 As principais vantagens dos filtros passivos são: Simplicidade e confiabilidade Apresenta alto desempenho na frequência sintonizada Aumento do fator de potência em função da redução das harmônicas e da introdução de mais capacitores que são utilizados na construção dos filtros. As principais desvantagens dos filtros passivos são: Deve-se utilizar um filtro para cada frequência harmônica. Seu dimensionamento depende das impedâncias da fonte e da carga instalada. Depois de sintonizados funcionam adequadamente desde que não ocorram ampliações na carga instalada, pois a introdução de novas impedâncias altera o espectro harmônico da instalação modificando a sintonia preestabelecida do filtro. Provoca aumento de consumo, os filtros são construídos com indutores e capacitores.
42 EXEMPLO DA APLICAÇÃO DOS FILTROA PASSIVOS
43 FILTROS HARMÔNICOS ATIVOS FILTROS ATIVOS EMPRESA RTA Material retirado da apresentação da empresa RTA
44 Material retirado da apresentação da empresa RTA
45 Material retirado da apresentação da empresa RTA
46 Material retirado da apresentação da empresa RTA
47 PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO FILTRO ATIVO
48 FORMAS DE ONDA
49 ANÁLISE DO ESPECTRO HARMÔNICO
50 FILTROS HARMÔNICOS ATIVOS
51 FILTROS HARMÔNICOS ATIVOS Material retirado da apresentação da empresa RTA
52 Material retirado da apresentação da empresa RTA
53 Material retirado da apresentação da empresa RTA
54 Material retirado da apresentação da empresa RTA
55 Material retirado da apresentação da empresa RTA
56 ANALISADOR DE ENERGIA
57
58 Para mais informações
59 Para mais informações
60 Referências Bibliográficas Volpiano, Sérgio Luiz. Eletrônica de Potência Aplicada ao Acionamento de Máquinas Elétricas. 1 ed. São Paulo: Editora Senai, p. Moreno, Hilton. Harmônicas nas Instalações Elétricas. Procobre Apresentação dos Produtos da Empresa RTA Rede de Tecnologia Avançada Fluke Instrumentos de Medidas Analisador de Energia
HARMÔNICAS. Sr. Jean Baptiste Joseph FOURIER. WEG - Transformando Energia em Soluções. Menu
HARMÔNICAS Formas de onda com freqüências múltiplas da fundamental; Ferramenta matemática desenvolvida para representar qualquer tipo de forma de onda (série de FOURIER); f(t) = a0 + (ah.cos(hω ot) + bh.sen(hω0t))
Leia maisCompensação de Reativos e Harmônicas
Compensação de Reativos e Harmônicas O que é Potência Reativa Como compensar e o que compensar Como especificar um Banco de Capacitores O que são harmônicas O que é ressonância. Apresentação das medições
Leia maisEFEITOS DE HARMÔNICOS EM BANCOS DE CAPACITORES DE POTÊNCIA
EFEITOS DE HARMÔNICOS EM BANCOS DE CAPACITORES DE POTÊNCIA Júlio Augusto Aguiar Nunes Engenheiro Eletricista Março de 07 RESUMO Muitos dos sistemas elétricos industriais e comerciais possuem bancos de
Leia maisExemplo-) Determinar a potência aparente do circuito a seguir. Figura 68 Cálculo da potência aparente.
55 10. POTÊNCIA EM CORRENTE ALTERNADA Além da tensão e da corrente, a potência é um parâmetro muito importante para o dimensionamento dos diversos equipamentos elétricos. A capacidade de um consumidor
Leia maisCap. 2 Hart, Eletrônica de Potência. Cálculos de potência
Cap. 2 Hart, Eletrônica de Potência Cálculos de potência Material auxiliar Revisão de circuitos RL Me Salva! RLC10 - Indutores: Introdução https://www.youtube.com/watch?v=yaicexbwtgg Me Salva! RLC11 -
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PROJETO E ANÁLISE DE UM FILTRO PASSIVO DE CORRENTES HARMÔNICAS PARA UM COMPUTADOR DE USO PESSOAL RENATO ANTÔNIO DE OLIVEIRA
Leia maisQEE Harmônicos Técnicas de Mitigação
QEE Harmônicos Técnicas de Mitigação Universidade Federal de Itajubá UNIFEI Grupo de Estudos da Qualidade da Energia Elétrica GQEE Centro de Excelência em Redes Elétricas Inteligentes CERIn Prof. Fernando
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Retificadores Potência em CA Triângulo das Potências e Correção de Fator de Potência Prof. Clóvis Antônio Petry.
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores Correção de Fator de Potência Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, agosto de 2007. Nesta aula Capítulo
Leia maisUTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE
UTFPR DAELN CORRENTE ALTERNADA, REATÂNCIAS, IMPEDÂNCIA & FASE 1) CORRENTE ALTERNADA: é gerada pelo movimento rotacional de um condutor ou um conjunto de condutores no interior de um campo magnético (B)
Leia maisCircuitos Elétricos. Circuitos Contendo Resistência, Indutância e Capacitância. Prof.: Welbert Rodrigues
Circuitos Elétricos Circuitos Contendo Resistência, Indutância e Capacitância Prof.: Welbert Rodrigues Introdução Serão estudadas as relações existentes entre as tensões e as correntes alternadas senoidais
Leia maisFiltro Ativo de Potência Série- Paralelo
Filtro Ativo de Potência Série- Paralelo Apresentação de Protótipo DP1 Palestrante: : Márcio M Stefanello Colaborador: : Rafael Scapini 1 Definição de FiltrosAtivos de Potência Filtro Ativo de Potência
Leia maisAula 5 Análise de circuitos indutivos em CA circuitos RL
Aula 5 Análise de circuitos indutivos em CA circuitos RL Objetivos Aprender analisar circuitos RL em série e em paralelo em corrente alternada, utilizando as diversas formas de representação: números complexos,
Leia maisCurso Técnico em Eletrotécnica Impedância e o Diagrama de Fasores. Vitória-ES
INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA Impedância e o Diagrama de Fasores -1-19. 9 Curso Técnico em Eletrotécnica Impedância e o Diagrama de Fasores Circuitos
Leia maisCircuitos trifásicos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
Leia maisQualidade da Energia Elétrica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Condicionamento de Energia p/sistemas Microc. Qualidade da Energia Elétrica Prof. Clóvis Antônio
Leia maisRevisão de Eletricidade
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Revisão
Leia maisELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 12 Considerações adicionais sobre retificadores
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 12 Considerações adicionais sobre
Leia maisEfeitos dos harmônicos em outros equipamentos
Capítulo 2 Principais cargas não lineares etificadores monofásicos com filtro capacitivo etificadores trifásicos com filtro capacitivo etificadores monofásicos controlados etificadores trifásicos controlados
Leia maisResposta em Frequência dos Circuitos
Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico em Telecomunicações PRT- Princípios de Telecomunicações Resposta em Frequência dos Circuitos Prof. Deise Monquelate Arndt São José, abril de 2016 Resposta
Leia maisEletricidade II. Aula 1. Resolução de circuitos série de corrente contínua
Eletricidade II Aula 1 Resolução de circuitos série de corrente contínua Livro ELETRICIDADE II Avaliações Provas - 100 pontos lesp-ifmg.webnode.com 2 Conexão de um circuito série Um circuito série contém
Leia mais2) Em qual frequência, uma bobina de indutância 20mH terá uma reatância com módulo de 100Ω? E com módulo de 0Ω?
Professor: Caio Marcelo de Miranda Turma: T11 Nome: Data: 05/10/2016 COMPONENTES PASSIVOS E CIRCUITOS RL, RC E RLC EM CORRENTE ALTERNADA graus. Observação: Quando não informado, considere o ângulo inicial
Leia maisAula 12 Harmônicos: causas e efeitos
Aula 12 Harmônicos: causas e efeitos Prof. Heverton Augusto Pereira Prof. Mauro de Oliveira Prates Universidade Federal de Viçosa -UFV Departamento de Engenharia Elétrica -DEL Gerência de Especialistas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA CAPÍTULO 1- VISÃO GERAL DO SISTEMA ELÉTRICO
UNERSDADE FEDERAL DO PARÁ NSTTUTO DE TECNOLOGA FACULDADE DE ENGENHARA ELÉTRCA DSCPLNA: NSTALAÇÕES ELÉTRCAS Prof.a : CARMNDA CÉLA M. M. CARALHO CAPÍTULO - SÃO GERAL DO SSTEMA ELÉTRCO.- NTRODUÇÃO A energia
Leia maisLista de Exercícios de Qualidade da Energia Elétrica Prof.: Luís Fernando Pagotti outubro/2013
Prof.: Luís Fernando Pagotti outubro/213 Nome: Parte I Teoria Geral Questão 1: (a) Quais são os fenômenos elétricos que se classificam como Problemas que deterioram a Qualidade do Suprimento Elétrico.
Leia mais5 a Aula de Exercícios
5 a Aula de Exercícios PSI3213: Circuitos Elétricos II Monitores: Daniela B. Silva (daniela.brasil@usp.br) Rodrigo M. Rodrigues (rodrigo.magalhaes.alves@usp.br) Aula proposta por Flávio R. M. Pavan 09
Leia maisRevisão de Eletricidade
Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Revisão de Eletricidade Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, fevereiro
Leia maisVerificando a parte imaginária da impedância equivalente na forma complexa
Aula 7 Circuitos RLC Objetivos Aprender analisar circuitos RLC em série e em paralelo em corrente alternada, utilizando as diversas formas de representação: números complexos, forma matemática, forma de
Leia maisLista de exercícios ENG04042 Tópicos 3.1 a 5.3. a corrente se atrasa em relação a v.
1) Um indutor de 10 mh tem uma corrente, i = 5cos(2000 t ), obtenha a tensão vl. V = 100 sen(2000 t ) V L 2) Um circuito série com R=10 Ω e L=20 mh, tem uma corrente de i = 2s en(500 t ). Calcule a tensão
Leia maisDisciplina: Instalações Elétricas Prediais
Disciplina: Instalações Elétricas Prediais Parte 1 Conceitos fundamentais 1 Graduação em Eng. Elétrica 23:29:59 Cronograma 1. Revisão de Circuitos Elétricos Grandezas fundamentais: Tensão, corrente, Potência,
Leia maisAnálise de potência em CA. Prof. Alceu André Badin
em CA rof. Alceu André Badin Definições sistemas monofásicos senoidais - otência ativa - [W] 1 tok p 1 o t. dt t p t. k dt to to ara esse caso: V - otência reativa Q [var] k t k () cos( ) o Q i t v t dt
Leia maisLista de Exercícios P1. Entregar resolvida individualmente no dia da 1ª Prova. a) 25Hz b) 35MHz c) 1Hz d)25khz. a) 1/60s b) 0,01s c) 35ms d) 25µs
1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Campo Mourão Engenharia Eletrônica LT34C - Circuitos Elétricos Prof. Dr. Eduardo G Bertogna Lista de Exercícios P1 Entregar resolvida individualmente
Leia maisEletrotécnica Geral. Lista de Exercícios 1
ESCOL POLITÉCNIC D UNIVERSIDDE DE SÃO PULO PE - Departamento de Engenharia de Energia e utomação Elétricas Eletrotécnica Geral Lista de Exercícios 1 1. Circuitos em corrente contínua 2. Circuitos monofásicos
Leia maisCircuitos Elétricos I
Universidade Federal do ABC Eng. De Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos I Prof. José Azcue; Dr. Eng. Excitação Senoidal e Fasores Impedância Admitância 1 Propriedades das Senóides
Leia maisCircuitos com excitação Senoidal
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DO DESENVOLVIMENTO DO ENSINO
Leia maisENUNCIADO DOS EXERCÍCIOS ESTÃO NAS ULTIMAS PÁGINAS
ENUNCIADO DOS EXERCÍCIOS ESTÃO NAS ULTIMAS PÁGINAS ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO PEA - Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Eletrotécnica Geral Lista de Exercícios
Leia maisCorreção do Fator de Potência
Correção do Fator de Potência Prof. Marcello Mezaroba mezaroba@joinville.udesc.br Material elaborado e cedido pelo 1 Capítulo 1 Com o avanço dos dispositivos semicondutores, o número de cargas não-lineares
Leia maisExperiência Nº 5. Circuitos trifásicos desequilibrados e circuitos trifásicos não-lineares em regime permanente.
5.1 Experiência Nº 5 1. Assunto Circuitos trifásicos desequilibrados e circuitos trifásicos não-lineares em regime permanente. 2. Objetivo Análise de circuitos trifásicos desequilibrados e circuitos não-lineares..
Leia maisCap. 4 Retificadores de onda completa
Cap. 4 Retificadores de onda completa Retificadores de onda completa - Introdução Principal Vantagem Menos Ripple (em relação a retificadores de meia onda) Retificadores de onda completa de uma fase Retificadores
Leia maisRetificadores e Filtros Capacitivos
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Pós-Graduação em Desen. de Produtos Eletrônicos Conversores Estáticos e Fontes Chaveadas Retificadores
Leia maisAula 26. Introdução a Potência em CA
Aula 26 Introdução a Potência em CA Valor eficaz - RMS Valor eficaz de uma corrente periódica é a CC que libera a mesma potência média para um resistor que a corrente periódica Potência média para um circuito
Leia maisExperiência 05: Potência em Corrente Alternada
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 3214 LABORATÓRIO DE INSTRUMENTAÇÃO ELÉTRICA Experiência 05: Potência em Corrente Alternada
Leia maisCorrente Alternada. Circuitos Monofásicos (Parte 2)
Corrente Alternada. Circuitos Monofásicos (Parte 2) SUMÁRIO Sinais Senoidais Circuitos CA Resistivos Circuitos CA Indutivos Circuitos CA Capacitivos Circuitos RLC GERADOR TRIFÁSICO Gerador Monofásico GRÁFICO
Leia maisFILTROS PASSIVOS E FILTROS ATIVOS
FILTROS PASSIVOS E FILTROS ATIVOS Joaquim Eloir Rocha 1 Filtros Passivos Filtros passivos são aqueles construídos com resistores, capacitores e/ou indutores. Eles não possuem componentes ativos como chaves
Leia maisVamos considerar um gerador de tensão alternada ε(t) = ε m sen ωt ligado a um resistor de resistência R. A tensão no resistor é igual à fem do gerador
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III - Prof. Dr. Ricardo uiz Viana Referências bibliográficas: H. 36-1, 36-3, 36-4, 36-5, 36-6 S. 32-2, 32-3, 32-4,
Leia maisCIRCUITOS ELÉTRICOS. Aula 06 POTÊNCIA EM CORRENTE ALTERNADA
CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 06 POTÊNCIA EM CORRENTE ALTERNADA Introdução Potência em corrente Alternada: Quando falamos em potência em circuitos de corrente alternada, temos que ser específicos sobre qual
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores Potência em CA Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, agosto de 2007. Nesta aula Capítulo 19: Potência
Leia maisQualidade da Energia e Fator de Potência
UFPR Departamento de Engenharia Elétrica Qualidade da Energia e Fator de Potência Ewaldo Luiz de Mattos Mehl Universidade Federal do Paraná Departamento de Engenharia Elétrica Centro Politécnico, Curitiba,
Leia maisFIS1053 Projeto de Apoio Eletromagnetismo 23-Maio Lista de Problemas 12 -Circuito RL, LC Corrente Alternada.
FIS53 Projeto de Apoio Eletromagnetismo 23-Maio-2014. Lista de Problemas 12 -Circuito RL, LC Corrente Alternada. QUESTÃO 1: Considere o circuito abaixo onde C é um capacitor de pf, L um indutor de μh,
Leia maisPotência em CA AULA II. Vitória-ES
INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS ELETRICIDADE BÁSICA Potência em Corrente Alternada II - 1-25. 14 Curso Técnico em Eletrotécnica Potência (CA) 1. Revisão; 2. Triângulo das
Leia maisEletricidade Geral. Guia de Estudos P1
Eletricidade Geral Guia de Estudos P1 1. Revisão de Elétrica Campo elétrico: E = # $%&' ( Força elétrica: F *+ = # - $%&' ( q / Potencial elétrico: independente dos corpos que está interagindo, só é função
Leia maisEletromagnetismo - Instituto de Pesquisas Científicas
ELETROMAGNETISMO Vimos que a dissipação de energia num circuito nos fornece uma condição de amortecimento. Porém, se tivermos uma tensão externa que sempre forneça energia ao sistema, de modo que compense
Leia maisELETROTÉCNICA (ENE078)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação em Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-mail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Número: 20 Revisão da aula passada... Circuitos
Leia maisTEORIA DE CIRCUITOS CHAVEADOS (Unidade 2)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM MECATRÔNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL TEORIA
Leia maisA Análise de Fourier utilizando o software Proteus Isis: Um estudo de caso sobre as harmônicas
A Análise de Fourier utilizando o software Proteus Isis: Um estudo de caso sobre as harmônicas José Ailton Batista da Silva 1, Renan Nunes Pinheiro 2 1 Graduando do Curso de Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Leia maisA Circuitos trifásicos
apêndice A Circuitos trifásicos Atualmente, quase toda a geração de energia elétrica e a maioria da transmissão de energia elétrica no mundo ocorrem na forma de circuitos CA trifásicos. Um sistema de potência
Leia maisAULA LAB 01 SINAIS SENOIDAIS
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Retificadores (ENG - 20301) AULA LAB 01 SINAIS SENOIDAIS 1 INTRODUÇÃO Esta aula de laboratório tem por objetivo consolidar
Leia maisCAPÍTULO 2 MEDIÇÃO DE HARMÔNICAS
CAPÍTULO 2 MEDIÇÃO DE HARMÔNICAS 07/08/2012 1 Versão 2.0 Direitos Reservados PROCOBRE 2009 INTRODUÇÃO Na prática, muitas vezes nos perguntamos: quais harmônicas devem ser medidas e reduzidas? MEDIÇÃO E
Leia maisCap. 4 Retificadores de onda completa
Cap. 4 Retificadores de onda completa Retificadores de onda completa - Introdução Principal Vantagem Menos Ripple (em relação a retificadores de meia onda) Retificadores de onda completa de uma fase Retificadores
Leia maisCircuitos resistivos alimentados com onda senoidal
Experimento 5 Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal 5.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; resistor de 1 kω; indutores de 9,54, 23,2 e 50 mh. 5.2 Introdução Nas aulas anteriores
Leia maisCap. 5. Controladores de Tensão AC. Conversores ac-ac
Cap. 5 Livro do Hart: pag 181-192 Controladores de Tensão AC Conversores ac-ac Cap. 5 - Controladores de Tensão AC Conversores ac-ac 5.1 Introdução 5.2 Controlador de Tensão CA Monofásico - Funcionamento
Leia maisCircuitos Trifásicos Aula 13 Harmônicas em Sistemas Trifásicos
Circuitos Trifásicos Aula 13 Harmônicas em Sistemas Trifásicos Engenharia Elétrica Universidade Federal de Juiz de Fora tinyurl.com/profvariz (UFJF) CEL062 tinyurl.com/profvariz 1 / 26 Harmônicas no sistema
Leia maisAquino, Josué Alexandre.
Aquino, Josué Alexandre. A657e Eletrotécnica para engenharia de produção : análise de circuitos : corrente e tensão alternada / Josué Alexandre Aquino. Varginha, 2015. 53 slides; il. Sistema requerido:
Leia maisFontes senoidais. Fontes senoidais podem ser expressar em funções de senos ou cossenos A função senoidal se repete periodicamente
Aula 23 Fasores I Fontes senoidais Exemplo de representações de fontes senoidais Fontes senoidais podem ser expressar em funções de senos ou cossenos A função senoidal se repete periodicamente v t = V
Leia maisSISTEMAS TRIFÁSICOS CONCEITO
SISTEMAS TRIFÁSICOS SISTEMAS TRIFÁSICOS CONCEITO DIVERSOS SISTEMAS POLIFÁSICOS FORAM ESTUDADOS E OS ESPECIALISTAS CHEGARAM À CONCLUSÃO DE QUE O SISTEMA TRIFÁSICO É O MAIS ECONÔMICO, OU SEJA, SÃO NECESSARIOS
Leia maisCircuitos resistivos alimentados com onda senoidal. Indutância mútua.
Capítulo 6 Circuitos resistivos alimentados com onda senoidal. Indutância mútua. 6.1 Material Gerador de funções; osciloscópio; multímetro; resistor de 1 kω; indutores de 9,54, 23,2 e 50 mh. 6.2 Introdução
Leia maisExperiência 4 - Sinais Senoidais e Fasores
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI 3212 LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS Edição 2017 Cinthia Itiki, Inés Pereyra, Marcelo Carreño Experiência
Leia maisCircuitos Elétricos II
Universidade Federal do ABC Eng. de Instrumentação, Automação e Robótica Circuitos Elétricos II José Azcue, Prof. Dr. Potência em Sistemas Trifásicos 1 Potência em Carga Monofásica v t = V max cos (ωt)
Leia maisSumário CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA. Prof. Fábio da Conceição Cruz 21/10/ Introdução. 2. Formas de ondas alternadas senoidais
CIRCUITOS DE CORRENTE ALTERNADA Prof. Fábio da Conceição Cruz Sumário 1. Introdução 2. Formas de ondas alternadas senoidais 3. Respostas dos dispositivos às tensões senoidais 4. Potência em corrente alternada
Leia maisExercícios: Eletromagnetismo, circuitos CC e aplicações
1 UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas CAT17 - Eletrotécnica Geral - Prof. Danny Tonidandel. Data: Aluno: Matrícula: Exercícios: Eletromagnetismo, circuitos CC e aplicações Resolva
Leia maisESTUDO DIRIGIDO POTÊNCIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DISCIPLINA DE ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I PROF.: LEANDRO MICHELS ESTUDO DIRIGIDO POTÊNCIA 1. Introdução
Leia maisCapítulo IV Aplicação de Filtros Harmônicos Passivos LC e Eletromagnéticos em Sistemas de Distribuição
Adicionalmente, as figuras (4.4) e (4.5) mostram, respectivamente, o perfil de tensão de fase e corrente de neutro obtidos nas medições em um dia típico. 1,10 1,08 Fase A Fase B Fase C 1,06 1,04 1,02 1,00
Leia maisANÁLISE DA ENTRADA DE ENERGIA ELÉTRICA
ANÁLISE DA ENTRADA DE ENERGIA ELÉTRICA Revisão 0 Março 2016 Índice 1. Objetivo... 01 2. O Hospital... 01 3. Escopo das Atividades... 02 4. Dados Coletados e Análise... 02 5. Conclusões... 18 1. OBJETIVO
Leia maisAULA LAB 03 ELEMENTOS PASSIVOS (R, L E C) EM CORRENTE ALTERNADA 2 DEFASAGEM ENTRE TENSÃO E CORRENTE NOS ELEMENTOS PASSIVOS
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA Retificadores (ENG - 20301) AULA LAB 03 ELEMENTOS PASSIVOS (R, L E C) EM CORRENTE ALTERNADA 1 INTRODUÇÃO Nesta aula de
Leia maisHARMÔNICAS. Na figura 1.1 mostram-se as formas de onda periódicas, de tensão, corrente e potência de uma instalação que não possui harmônicas.
Instalações Elétricas Internas HARMÔNICAS 1. INTRODUÇÃO O nome harmônica procede das investigações sobre as ondas sonoras, como, por exemplo, as que produzem um timbre de campainha. Se identificamos o
Leia maisLista de Exercícios 4 - Circuitos Elétricos II
Lista de Exercícios 4 - Circuitos Elétricos II Tópicos: Sistemas Polifásicos, Sistemas Monofásicos a Três Fios, Conexão Trifásica Y-Y, Conexão Triângulo, Sistemas Trifásicos. 1. Para uma determinada fonte
Leia maisAula 6 Análise de circuitos capacitivos em CA circuitos RC
Aula 6 Análise de circuitos capacitivos em CA circuitos RC Objetivos Aprender analisar circuitos RC em série e em paralelo em corrente alternada, utilizando as diversas formas de representação: números
Leia maisI φ= V φ R. Fazendo a mesma análise para um circuito indutivo, se aplicarmos uma tensão v(t) = V m sen(ωt + I (φ 90)= V φ X L
Impedância Em um circuito de corrente alternada puramente resistivo, vimos que, se uma tensão v(t) = V m sen(ωt + ), a corrente que fluirá no resistor será i(t) = I m sen(ωt + ), onde I m = V m /R. Representando
Leia maisQuestão 1. Gabarito. Considere P a potência ativa da carga e Q a potência reativa.
Questão 1 Uma indústria tem uma carga de 1000 kva com fator de potência indutivo de 95% alimentada em 13800 V de acordo com medições efetuadas. A maneira mais fácil de representar a carga da indústria
Leia maisEN2705: Circuitos Elétricos II UFABC Lista 01 (Carlos Eduardo Capovilla) v3
1. Se, na figura abaixo, V an = V nb = 100 0 V (eficazes), a impedância entre os terminais A-N é 10 60 Ω, e a entre os terminais N-B é 10-60 Ω, calcule a corrente de neutro I nn. (R.: 10 3 90 A (valor
Leia maisENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II
ENGC25 - ANÁLISE DE CIRCUITOS ELÉTRICOS II Módulo IV POTÊNCIA E VALOR EFICAZ UFBA Curso de Engenharia Elétrica Prof. Eugênio Correia Teixeira Potência Instantânea Potência entregue a um elemento em um
Leia maisGrandes instalações, com um elevado número de cargas não lineares, apresentam um baixo fator de potência devido à distorção harmônica de corrente
Introdução Grandes instalações, com um elevado número de cargas não lineares, apresentam um baixo fator de potência devido à distorção harmônica de corrente A IEEE 519-1992 limita os harmônicos de corrente
Leia maisEletricidade e Magnetismo II 2º Semestre/2014 Experimento 6: RLC Ressonância
Eletricidade e Magnetismo II º Semestre/014 Experimento 6: RLC Ressonância Nome: Nº USP: Nome: Nº USP: Nome: Nº USP: 1. Objetivo Observar o fenômeno de ressonância no circuito RLC, verificando as diferenças
Leia maisA energia total do circuito é a soma da potencial elétrica e magnética
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III - Prof. Dr. Ricardo Luiz Viana Referências bibliográficas: H. 35-, 35-4, 35-5, 35-6 S. 3-6, 3-7 T. 8-4 Aula 7 Circuitos
Leia maisLista de exercícios de: Circuitos Elétricos de Corrente Alternada Prof.: Luís Fernando Pagotti
nome: Parte I Conceitos de Corrente Alternada e de Transformada Fasorial 1 a Questão: (a) Converta as ondas senoidais de tensão e corrente em seus respectivos fasores, indicando-os em um diagrama fasorial.
Leia maisAplicações de Conversores Estáticos de Potência
Universidade Federal do ABC Pós-graduação em Engenharia Elétrica Aplicações de Conversores Estáticos de Potência José L. Azcue Puma, Prof. Dr. Correção do Fator de Potência 1 Fator de Potência e Distorção
Leia maisCopyright 2000 de Wander Rodrigues
Copyright 2000 de Wander Rodrigues Ressonância Um circuito está em ressonância quando a tensão aplicada V e a corrente resultante I estão em fase. Tipos de Circuitos Ressonância Série Circuito RLC Conseqüências
Leia maisELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 04 Correção de Fator de Potência
ELETROTÉCNICA ELM ROTEIRO DA AULA PRÁTICA 04 Correção de Fator de Potência NOME TURMA DATA 1. OBJETIVOS Compreender na prática os conceitos de potência aparente (S), potência ativa (P) e potência reativa
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores. Prof. Clóvis Antônio Petry.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Retificadores Correntes e Tensões Alternadas Senoidais Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, julho de 2007. Bibliografia
Leia maisÍndice. Dia 03 de fevereiro de Apresentação conversa com os alunos Dia 06 de fevereiro de Sinais Aperiódicos...
Índice Dia 03 de fevereiro de 2014....3 Apresentação conversa com os alunos.... 3 Dia 06 de fevereiro de 2014....4 Sinais Aperiódicos.... 4 Dia 10 de fevereiro de 2014....5 - Corrente continua:... 5 -
Leia maisCapítulo 12. Potência em Regime Permanente C.A.
Capítulo Potência em Regime Permanente C.A. . Potência Média Em circuitos lineares cujas entradas são funções periódicas no tempo, as tensões e correntes em regime permanente produzidas são periódicas.
Leia maisPCE Projeto de Conversores Estáticos. Revisão sobre retificadores: Comutação em retificadores
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PCE Projeto de Conversores Estáticos Revisão sobre retificadores: Comutação em retificadores
Leia maisPROJETO DE FILTRO HARMÔNICO
PROJETO DE FILTRO HARMÔNICO Joaquim Eloir Rocha 1 Introdução Banco de capacitores são usados para a correção do fator de deslocamento e assim diminuir perdas, melhorar a tensão e evitar multas. Pode haver
Leia maisPEA2488 Eletrônica de Potência II 1. ANÁLISE DE CORRENTES E TENSÕES DISTORCIDAS
PEA488 Eletrônica de Potência II Prof. Wilson Komatsu (Notas de aula do Prof. Lourenço Matakas Jr.) Agosto/9 (versão.4) 1. ANÁLISE DE CORRENES E ENSÕES DISORCIDAS 1.1 Introdução Nestas notas, a análise
Leia maisSumário. CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13. CAPÍTULO 2 Padronizações e Convenções em Eletricidade 27. CAPÍTULO 3 Lei de Ohm e Potência 51
Sumário CAPÍTULO 1 A Natureza da Eletricidade 13 Estrutura do átomo 13 Carga elétrica 15 Unidade coulomb 16 Campo eletrostático 16 Diferença de potencial 17 Corrente 17 Fluxo de corrente 18 Fontes de eletricidade
Leia maisDiagrama de Locci. Transmissão de Energia Elétrica II. Impedâncias e Filtros Harmônicos da Rede
Transmissão de Energia Elétrica II Aline Falcão Clareana Rangel Mateus Lopes Figueiredo Vinícius Medina Jéssica Ventura Gustavo Ogg Israel Batista Leonardo Bernardes Emanuel José Nonato Muniz Professor:
Leia maisSCQ/ a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil
SCQ/010 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil STE SESSÃO TÉCNICA ESPECIAL DE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA USO DE FILTROS PASSIVOS EM TOPOLOGIA
Leia maisPSI3213 CIRCUITOS ELÉTRICOS II Exercícios Complementares correspondentes à Matéria da 3 a Prova V 1 I 2 R 2
PSI2 CIRCUITOS ELÉTRICOS II Exercícios Complementares correspondentes à Matéria da a Prova Considere uma instalação elétrica operando em regime permanente senoidal, representada pelo circuito da Figura.
Leia mais