MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte
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- Leandro Almada Pinto
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1 MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA da 14 a Reunião do Comitê Temático Compras Governamentais Assunto: Ata da 14ª Reunião Ordinária do CT Compras Governamentais Fórum das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte. Data / Horário / Local: 11/04/ h00 Auditório da CNC 18º Andar. Condução: Sergio Nunes de Souza Diretor do Departamento de Micro, Pequenas e Médias Empresas (MDIC); Orlando Spinetti da Mata Coordenador Representante da Iniciativa Privada (CNC); e Fabrício Magalhães Coordenador Representante do Governo (MP, anterior MPOG). Considerações 1. O Sr. Sergio Nunes iniciou a reunião, agradecendo a presença, dando boas-vindas a todos e solicitando a apresentação dos presentes. Ressaltou a importância da presença crescente dos Fóruns Regionais na reunião do comitê, principalmente em função da necessidade de socializar as informações para fortalecimento das MPEs (necessidades e soluções) e tecer uma teia capaz de ter capilaridade suficiente para chegar na ponta. Informou as alterações que estão sendo realizadas no Fórum, destacando a renovação dos consultores do Sebrae nos comitês (Luiz Carlos, no Comitê Temático Compras Governamentais), dos coordenadores de Governo (com mudança de, pelo menos, 3) e, no dia 08 de maio, a eleição dos coordenadores do setor privado. Tudo isso visando ao aperfeiçoamento dos trabalhos do Fórum para que, cada vez melhor, as duas horas de reunião ordinária de cada comitê sejam utilizadas produtivamente para a tomada de decisões em cima de materiais produzidos por meio do trabalho conduzido pelos coordenadores e apoiados pelo Sebrae, seus consultores e pela secretaria técnica. A outra informação diz respeito ao alinhamento do Fórum trabalhos exaustivos (internos e externos) foram realizados para o seu melhoramento, que serão traduzidos na reformulação do Regimento Interno, o qual
2 PRELIMINA 4. Em seguida, duas perguntas precisavam ser respondidas como estratégia do Sebrae: 1) Como fazer que as CG funcionem de fato? e 2) O que fazer para que as MPEs ganhem dinheiro e não quebrem? Essas duas perguntas foram as orientadoras para a elaboração da ementa do curso em CG do Sebrae. O curso está R será submetido ao setor jurídico do MDIC para posterior assinatura do Ministro do Desenvolvimento e para publicação. 2. O Sr. Orlando Spinetti colocou a ata 13ª reunião ordinária em aprovação, a qual foi aprovada por unanimidade e sem considerações. Em seguida, abordou o primeiro ponto da pauta da 14ª reunião ordinária sobre o curso de capacitação em compras governamentais e passou a palavra ao palestrante Maurício Zanin, consultor do Sebrae. 3. O primeiro ponto de pauta consistiu na apresentação de Mauricio Zanin (Sebrae) sobre o curso de capacitação em Compras Governamentais (CG), elaborado e realizado pelo Sebrae. Ele destacou sua experiência em CG (Comprasnet, ENAP, BID, PNCE Governo Português, México, Guatemala, etc) e afirmou que o Brasil está fazendo muito e bem no que diz respeito à CG, com legislação avançada. No entanto, perguntou por que as MPEs não participam e, se participam, por que elas não ganham dinheiro. Também questionou que, se ganham dinheiro, por que elas quebram e por que ninguém fala disso. Apenas se destacam as maravilhas do tema da CG e o volume de compras crescente, que hoje é cerca de 29% oriundo de MPEs. Maurício destacou os Artigos (42 a 49) e conteúdos da Lei 123/06: regularização documental, empate ficto, cédula de crédito microempresarial, compras exclusivas para MPEs, 30% de subcontratação e 25% de subcontratação em lotes. Todos os conteúdos da lei já deveriam estar sendo utilizados, inclusive com alguns acórdãos do Tribunal de Contas, mencionando a necessidade do cumprimento, mesmo que não estejam presentes nos editais. Destacou a falta de entendimento sobre os artigos, em especial o artigo 49. organizado para dois públicos: COMPRADORES E FORNECEDORES, visando criar uma ponte entre ambos. 5. O curso para Compradores visa à mudança de comportamento dos gestores, já que os mesmos demonstram uma grande inércia ou resistência em fazer as alterações nos procedimentos de compra, muitas vezes cristalizados em sua rotina. No curso ele aprende a montar o edital específico para MPEs, incorporando os benefícios previstos pela legislação e ensinando a respeito da compra exclusiva até R$ ,00; a subcontratação de até 30% e a separação em lotes de até 25% para MPEs. Ex.: inteligência na elaboração de editais em regiões/lotes fracionados (citou a compra de pães para presídios no RS). Lotes que não representem risco produtivo (pequenos/valores mais baixos, mais próximos e com pregão presencial) e que não se caracteriza em fracionamento de despesa. Esse exemplo permitiu a participação das MPEs com qualidade e logística adequada, a diminuição do valor do pão e o atendimento pleno da legislação, trazendo benefícios a toda comunidade. Referido curso oferece uma sistemática de análise de participação ou não nos editais, a fim de evitar que a MPE participe sem critérios e sem cuidados. O curso é oficialmente denominado: Compras Governamentais com aplicação dos benefícios para as MPEs e 30% dos recursos da alimentação escolar para a agricultura familiar e tem a duração de 3 dias. Nos dois primeiros dias, os participantes aprendem a montar edital que contenham os benefícios da lei para as MPEs com segurança jurídica à luz da jurisprudência do TCU. No 1º dia, o participante conhece tudo sobre compras governamentais e analisa os casos pare verificar o que é preciso corrigir, sua estrutura de compras e a montagem do edital. No 2º dia, aprende-se a fazer um pregão presencial e uma carta convite. No 3º dia, aprende-se sobre alimentação escolar comprada da agricultura familiar (mínimo 30%) à luz da lei /2009 (com quem, como fazer, como conhecer, como organizar, etc). Acerca dos 70% restantes,
3 também vale para as MPEs. O gargalo hoje diz respeito à carência em multiplicadores com perfil adequado de gestão de compras. 6. O segundo curso é para os Fornecedores: Como fornecer para a administração pública e minimizar os riscos? Os participantes aprendem a interpretar os editais e a responder as perguntas de uma planilha para analisar os riscos de participação. O curso é montado num caso de uma papelaria que fornece para a administração pública, mas que se desorganiza ao longo do processo. Aprendem a se cadastrar e operar os portais de compras como o Comprasnet; no Sicaf, o portal do Banco do Brasil, da Caixa, Cidade Compras, entre outros. Falta uma padronização dos portais, o que dificulta para MPEs, já que cada portal tem especificações diferenciadas. No curso, é abordado o potencial das MPEs para fornecer ao governo com qualificação, além das compras sustentáveis que precisam ir além de selos e certificações e gerar desenvolvimento local na perspectiva social, econômica e ambiental. Hoje o problema é com escalas de capacitação de multiplicadores. O Sebrae está migrando para o site para que um número maior de MPEs sejam capacitadas. 7. Sr. Orlando agradeceu pela palestra e abriu para perguntas. Ponderou que as MPEs não têm capital de giro, têm grandes dificuldades para contratar contadores ou advogados para interpretar o edital. Maurício informou que o curso aponta as soluções sem a necessidade de advogado para interpretar (análise de risco realizada pelo empreendimento). Afirmou, ainda, que é melhor a MPE entrar em pequenas licitações de vários portais do que uma de R$ ,00 que poderá ter o edital impugnado. É importante ter consciência de que a MPE precisa ter entradas de recursos com sustentabilidade. 8. Sr. Tarcísio, Comicro, questionou sobre a não regulamentação da cédula de crédito microempresarial. Apontou uma solução: FPM (conta única com débito para honrar os valores para as MPEs) e questionou o palestrante sobre sua possível influência com os dirigentes da Confederação Nacional de Municípios (CNM) para encaminhar esta solução. Maurício Zanin disse que esse tema não faz parte da pauta e das prioridades da CNM e que os municípios não têm condição de honrar os compromissos em geral. Quanto às CG, temos que buscar outras soluções sem depender da cédula. 9. Sr. Paim, Microempa, perguntou quais são as principais dificuldades apresentadas pelos compradores e fornecedores. Fabrício Magalhães, coordenador de governo, adiantou o último ponto de pauta, informando que o Comitê fará uma pesquisa com os fornecedores para saber quais são os gargalos para vender para o Governo. Maurício informou que, da parte dos Compradores, o principal é o desconhecimento de que a lei mudou, depois problemas de operacionalização (faltam especificações claras, ex.: canetas, uniformes, etc) e a montagem dos editais de licitação. É necessário o combate claro à corrupção de funcionários públicos, por isso o conhecimento e a lisura jurídica são importantes. 10. Sr. Orlando indagou aos membros do Comitê acerca do interesse em realizar o Curso de Compras Governamentais. Houve grande interesse e a proposta é a de que o Comitê articule com o Sebrae para encaminhar essa demanda. As entidades também poderão divulgar os cursos nas suas áreas de atuação, articulando com os Sebraes estaduais e Fóruns Regionais de MPEs. Em relação ao Fórum, ficou definido que suas entidades poderão enviar mensagem à Secretaria Técnica, confirmando interesse nessa participação. 11. Sr. Ercílio perguntou se o Sebrae poderá capacitar os multiplicadores, já que foi um assunto debatido na reunião do dia anterior no GAT. Essa informação foi reforçada pelo Sr. Sérgio Nunes que afirmou a
4 13. A Agricultura Familiar tem limites ainda maiores que as MPEs. Para auxiliar na resolução deste problema, o PRELIMINA MDA desenvolveu o projeto NUTRE para qualificar os empreendimentos e as compras da Alimentação Escolar. Em 2010, cerca de 51% dos municípios compraram produtos da AF. Em 2011, 60% dos municípios estão comprando, sendo Sul (77%); Sudeste (41%); Centro-Oeste (36%), Nordeste (38%), Norte (42%). A Rede Brasil Rural está sendo organizada como uma estratégia de comercialização da AF e oferta de insumos (Oferta de produtos que pode interessar às MPEs; Compras e Chamadas públicas para a AF). Um R importância de verificar isso junto ao Sebrae e Fóruns Regionais. Maurício informou que nos próximos 45 dias haverá uma capacitação para multiplicadores dos Sebraes estaduais e que, posteriormente, poderão replicar a capacitação. 12. O segundo ponto de pauta foi a palestra de Pedro Bavaresco, coordenador de comercialização da Secretaria de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário, que abordou as compras governamentais para a alimentação escolar com foco na agricultura familiar. Ele destacou que o Governo Federal destina, anualmente, cerca de R$ 3 bilhões para aquisição de alimentação escolar, sendo que, no mínimo, 30% devem ser adquiridos da Agricultura Familiar (AF). Existem, portanto, 70% aberto para o acesso de MPEs, este é um potencial muito grande. O Artigo 14 da lei /2009, diz que o Governo pode adquirir diretamente da AF para a alimentação escolar, no mínimo, 30% dos recursos repassados pelo FNDE sem licitação e com ordem de prioridade (local, regional, estadual, federal, etc). São 47 milhões de alunos que se alimentam nos 200 dias letivos por ano. Isso gera possibilidades de mercado para cerca de 250 mil famílias de agricultores familiares. O município pode completar o orçamento para adquirir as necessidades extras e fortalecer o desenvolvimento local, a exemplo de Erexim/RS, que compra de empresas locais. O grande desafio, aos olhos do MDA e do FNDE, é abastecer as grandes cidades. Ex.: Porto Alegre está comprando apenas 19%. Ainda há muito para ser atingido, em especial SP, RJ, MG. passo-a-passo foi elaborado para orientar a implantação da lei: 1) Mapeamento da oferta de produtos regionais da AF; 2) Elaboração do cardápio regionalizado; 3) Elaboração da chamada pública; 4) Elaboração do projeto de venda; 5) Seleção dos projetos de venda; 6) Assinatura do contrato; e 7) Execução. Mais informações em: Sr. Paim perguntou se existe e quais são os diferenciais para a agricultura orgânica. Sr. Pedro informou que, no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), que é outra modalidade de compra governamental, está prevista uma maior remuneração de até 30%. Agora a resolução está sendo alterada para que os municípios possam lançar editais específicos para produtos orgânicos, com os preços de mercado desse tipo de produto. Em relação à alimentação escolar, há uma priorização para produtos orgânicos em relação aos convencionais. 15. A Sra. Rai Lima, Femicro/AM, destacou o Fomenta do Estado de Amazonas e o caso de sucesso do município de Canauari, que possui uma visão diferenciada. O prefeito orientou a divisão da compra para a alimentação escolar que tem propiciado o empreendedorismo no município. A diferença está na vontade política do Governo e do governante. Destacou que o maior problema do nosso país é a corrupção. 16. O consultor Luiz Carlos perguntou sobre os principais gargalos para os gestores e fornecedores da alimentação escolar. Sr. Pedro indicou que, por parte dos gestores, as escolas estão muito desestruturadas (sem equipamentos adequados) e necessitam de pessoas qualificadas para lidar com os produtos da AF (frescos, perecíveis, etc). Há algum tempo, eram apenas produtos processados, prontos e com longo
5 tempo de prateleira. Outro ponto diz respeito ao ritual de compra de longos anos, o que permitia que uma grande empresa ganhasse a licitação para boa parte das escolas do país, isso não gerava desenvolvimento local/regional (desconhecimento da lei). Para os fornecedores, a logística é complicada e os padrões dos produtos; às vezes não atendem às especificações, principalmente, os produtos de origem animal, como carnes e laticínios. 17. O Sr. Aldeir José de Paula, representante de uma pequena empresa de produção agrícola de Goiânia, destacou que o pequeno produtor tem dificuldades de cumprir as exigências legais da padronização de alimentos. Sr. Pedro informou que boa parte dos alimentos não encontra esta dificuldade (frutas, verduras, grãos, etc). Com algumas dificuldades, estão os produtos de origem animal. 18. O Sr. Orlando agradeceu a palestra de Pedro Bavaresco e salientou a importância de se conhecer mais a experiência da Alimentação Escolar. 19. O terceiro ponto de pauta consistiu na palestra da Sra. Ana Maria de Almeida Ribeiro, assessora da vicepresidência de administração dos Correios, a qual enfatizou a parceria desenvolvida por meio do Acordo de Cooperação Técnica entre a ECT, o MDIC e o Ministério das Comunicações. O acordo visa fortalecer e desenvolver as MPEs como fornecedores da cadeia de serviços postais, ampliando sua participação nas compras governamentais da empresa, além de melhorar a infraestrutura logística e operacional. 20. Sra. Ana Maria destacou a importante característica da Empresa em estar presente em todos os municípios e ser a maior empresa pública em termos de funcionários (119 mil). Destacou as 4 metas e as atividades do acordo que foi celebrado em julho de 2011, durante a 19ª plenária (apresentação em anexo): 1) Realização de estudos de Logística; 2) Realização de atividades de qualificação e desenvolvimento de MPEs como fornecedoras; 3) Desenvolvimento de sistema de garantia creditícia em operações de antecipação de recebíveis; 4) Incentivo à criação e consolidação de ambientes de intercâmbio de boas práticas de gestão, produção, comercialização e distribuição entre fornecedores da cadeia de serviços postais. Destacou as características dos Correios atua em diversos segmentos, como: distribuição das cartas; sedex; entrega de encomendas; exporta e importa fácil; correio net-shop; logística dos livros escolares, urnas eletrônicas, remédios, provas do Enem, serviços financeiros, programas sociais, patrocínio, filatelia, etc. Todos estes segmentos permitem que ocorram compras de diversas naturezas e com potencial para as MPEs, além destas se utilizarem dos serviços da ECT. As compras são realizadas de forma centralizada/nacional e descentralizada/regionais (27, sendo uma em cada capital), além das unidades de suprimento (armazéns - um em Brasília e outro em São Paulo). As contratações centralizadas correspondem a 10% do quantitativo de processos e a 60% do valor de compra, sendo produtos com necessidade de ganho/economia de escala e padronização. As licitações perfazem 80% do valor, sendo que o pregão eletrônico responde por 94% destes e as contratações diretas respondem por 20% do valor. Hoje realizam as compras via sistema eletrônico do Banco do Brasil (e-licitações) e estão implantando o Comprasnet. 21. A ECT compra, aproximadamente, R$ 1,4 bilhões por ano, sendo que as MPEs respondem por 1/3 do total (quase R$ 170 milhões e processos). Nas contratações diretas, cerca de 25% são de MPEs (1.600 processos). Dos itens comprados anualmente, cerca de 700 são diretamente ligados à logística postal. Há problemas enfrentados pelos Correios no processo de aquisição: os atrasos e a inexecução. 53% das inexecuções estão relacionados às MPEs. As principais dificuldades são: desconfiança das empresas
6 quanto ao atraso no pagamento (fato que não ocorre com a ECT); desconhecimento dos ritos de contratação pública; entendimento das cláusulas contratuais; acesso ao sistema de contratações eletrônicas; compreensão e cumprimento das normas técnicas; emissão da nota ou do cupom Fiscal; problemas de gerenciamento de expansão da empresa. Terminou colocando as ações e o cronograma da parceria dentro do Plano Brasil Maior. 22. Sr. Sérgio Nunes destacou a importância da parceria ECT/MDIC/MC para as MPEs. Todo o acordo está sendo desenvolvido para melhorar ainda mais os números e dados apresentados no sentido de fortalecer a participação das MPEs. Segundo ele, a exemplo dos Correios, queremos que isso se expanda para várias outras Estatais com a articulação do Ministério do Planejamento. 23. O Sr. Fabrício Magalhães abordou rapidamente sobre a pesquisa para conhecer os gargalos relativos às compras governamentais com o envolvimento dos membros do Fórum. Os coordenadores e o consultor enviarão pré-proposta, até dia 20/04, aos membros do Fórum, via Secretaria Técnica. 24. O Sr. Rui Dias, Federação das Indústrias de Goiás, destacou que uma pesquisa dessa ordem deve apontar gargalos e oportunidades. Além disso, é necessário saber qual a amplitude de atuação da pesquisa. O Sr. Fabrício informou que esses dois pontos serão levados em consideração no desenho final da proposta. 25. O Sr. Fabrício abordou, também, a proposta de elaboração de minutas de projetos de lei/decretos PRELIMINA estaduais e municipais, relativos à regulamentação da lei geral, a partir de exemplos já existentes. Os membros do Fórum deverão enviar os modelos que têm conhecimento e indicar a vontade de integrar o GT para estudo e proposição do material até dia 20/04. Permanente do Paraná e da Associação dos Municípios. Até 29/05, todos os municípios serão capacitados. R 26. O Sr. Mário Dória, Secretaria de Indústria e Comércio e Assuntos do Mercosul do Paraná, destacou os cursos de capacitação em parceria com o TCE para os servidores públicos (compras públicas, comissão de licitação, assessoria jurídica e contábil, coordenadores de despesas, etc), com apoio do Sebrae, Fórum 27. O Sr. Weniston do Sebrae destacou que já existem linhas de antecipação de recebíveis relacionadas às compras governamentais, tendo os contratos performados ou a performar como garantias: Banco do Brasil, agências de fomento em Pernambuco e Alagoas; Banco de Desenvolvimento de Sergipe. O Banco do Brasil possui essas linhas em 11 estados e 14 municípios, bem como para as compras do Governo Federal em todas as unidades da federação. Mais informações no site do Sebrae ( 28. O Sr. Fabrício Magalhães agradeceu a presença de todos e encerrou a reunião. Pôr a tabela abaixo no modelo padrão a seguir Próxima Reunião: 13/06/2012 Memória elaborada por: Luiz Carlos Rebelatto dos Santos
7 Pendências/Encaminhamentos: Responsável pela Sugestão Ação Responsável pela excecução Prazo Coordenação do Comitê Levantar os nomes dos interessados do Fórum em participar do curso de capacitação em Compras Governamentais com a metodologia do Sebrae. Consultor, Coordenadores, Sergio Nunes, Secretaria Técnica e integrantes do Fórum 30/04/2012 Sergio Nunes Coordenação do Comitê Elaboração de proposta preliminar de pesquisa sobre os gargalos da venda para o Governo por parte das MPEs e envio aos membros Envio de modelos de legislações e decretos estaduais e municipais pelos integrantes do Comitê e indicação de interesse em integrar o GT para estudar e propor PLs e Decretos. Coordenadores e Consultor 20/04/2012 Integrantes do Fórum 20/04/2012
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