MEDICAMENTOS ANALGÉSICOS. Antiinflamatórios não-esteroidais. Diclofenaco Ácido acetilsalicílico (AAS)

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1 MEDICAMENTOS ANALGÉSICOS Antiinflamatórios não-esteroidais Diclofenaco Ácido acetilsalicílico (AAS)

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3 Toxicocinética. Eles são bem absorvidos pelo estômago e intestino delgado proximal após a administração oral e são altamente (> 90%) ligados a proteínas. Mecanismo de ação. Estes compostos reduzem a inflamação por inibição do sistema enzimático da ciclooxigenase (COX). COX medeia a produção de endoperóxidos cíclicos a partir do ácido araquidônico para formar prostaglandinas. Inibidores COX 2 = antiinflamatórios, analgesia, antipirética. Inibidores COX 1 = efeitos adversos. AINEs causam diversas síndromes toxicológicas: gastrointestinal, renal, hepática e do sistema nervoso central (SNC).

4 Toxicidade e Fatores de Risco. Ingestão acidental(mais comum em cães) Administração inadequada pelos proprietários. O uso a longo prazo de AINEs no tratamento de doenças ortopédicas predispõe alguns animais para o desenvolvimento de intoxicação. Os gatos são mais suscetíveis à intoxicação por salicilato por causa da capacidade relativamente baixa de sua glucuronidação hepática. Animais mais velhos e mais jovens estão em maior risco para o desenvolvimento ulceras gastrointestinais ou nefrotoxicose. Animais com diminuição da função renal ou hepática são mais susceptíveis a desenvolver intoxicação. Sinais clínicos. padrão respiratório alterado; distúrbios gastrintestinais, nefrotoxicose; síndrome hepatotóxica Patologia Clínica. Acidose metabólica, Hipoalbuminemia, Úlcera gástrica pode ser monitorada usando endoscopia ou pesquisa de sangue oculto nas fezes. Bioquímica hepática e renal.

5 Lesões. Lesões da mucosa gastrointestinal: irritação, erosões, hemorragia, ulceração, edema e perfuração do estômago, intestinos, ou colon. Testes Diagnósticos. O ultra-som pode ser utilizado em potros e cavalos para documentar a presença de dano renal papilar associado com o uso de fenilbutazona. A endoscopia pode ser usada para identificar ulcerações gástricas. Pesquisa de sangue oculto nas fezes é mais correlacionado com úlceras gástricas. Tratamento. Não há antídoto específico. Descontaminação inicial inclui emese, caso a ingestão seja recente. Carvão ativado e sorbitol catártico Fluido terapia é indicada para manter a função renal e o fluxo de urina. A alcalinização urinária com bicarbonato de sódio. Se ocorrerem convulsões, controlá-las com diazepam. Proteção da mucosa gastrointestinal usando sucralfato ou cimetidina. O omeprazol aumenta a cicatrização de úlceras gástricas em humanos e pode ser utilizado em animais.

6 Acetaminofeno/Paracetamol Toxicocinética. Acetaminofeno é rapidamente absorvido pelo trato gastrintestinal e removido a partir metabolismo hepático. Acetaminofeno é conjugado por sulfatação ou glicorunidação antes da eliminação. Mecanismo de ação. É também um inibidor da COX-2. Porém, o acetaminofeno exerce seus efeitos tóxicos através da produção de metabólitos tóxicos, principalmente N-acetilp-benzoquinonamina. Esgota as reservas intracelulares de glutationa causando lipoperoxidação.

7 Toxicidade e Fatores de Risco. Paracetamol é absolutamente contra-indicado para felinos. O gato não tem suficiente glicuronil transferase e não consegue metabolizar adequadamente e excretar o acetaminofeno. Paracetamol em doses maiores de 60mg/kg induz metemoglobinemia em gatos. Com doses de acetaminofeno superior a 100mg/kg a toxicose é induzida em cães. Sinais clínicos. Os cães - hepatotoxicose: náuseas, vômitos, depressão e anorexia. Os glóbulos vermelhos do gato são mais suscetíveis a dano oxidativo após depleção de glutationa, por isso os gatos são mais propensos a ter sinais relacionados à produção de metehemoglobina: cianose, dispnéia, e edema dos membros anteriores e no rosto.

8 Patologia Clínica. Metahemoglobina mais elevada em gatos que apresentem sinais clínicos. As enzimas hepáticas (ALT, AST) podem estar elevadas, especialmente em cães. Lesões. Cães: necrose hepática centrolobular. Gatos exibem uma necrose hepática difusa. Tratamento. Para ingestões recentes, a emese pode ser indicada. Administração de carvão ativado. Seguida imediatamente com a administração de N- acetilcisteína, que serve como uma fonte de grupos tiólicos (SH) que liga metabólitos tóxicos reativos e, como precursor da glutationa. O uso do ácido ascórbico 150mg/kg VO, ou 30mg/kg SC, a cada 6 horas, durante 2 dias, também é indicado como suporte. Um componente adicional no tratamento pode ser a inclusão de cimetidina ou ranitidina, que parece reduzir o metabolismo de paracetamol.

9 Imidazotiazóis ANTIPARASITÁRIOS Mecanismo de ação. Levamisole age produzindo uma despolarização sustentada e bloqueio da junção neuromuscular. A intoxicação pode resultar em efeitos muscarínicos e nicotínicos. Sinais clínicos. intoxicação por levamisole produz náuseas, vômito, hipersalivação, micção e defecação freqüentes, tremores musculares, ataxia, ansiedade, convulsões, depressão, dispnéia, prostração, e morte. Lesões. Não são específicas, mas pode estar relacionada com convulsões terminais. Lesões incluem hemorragias cardíacas e do tálamo, enterite, degeneração hepática, necrose, e congestão esplênica. Tratamento. Não há antídoto disponível. Terapia sintomática e de suporte é indicada em pacientes envenenados. Atropina pode ser benéfica no controle de alguns dos sinais colinérgicos

10 AVERMECTINAS E MILBEMICINAS TOXICOCINÉTICA Após o metabolismo hepático, ocorre a excreção principalmente hepatobiliar e pequena quantidade é detectada na urina. Toxicidade e Fatores de Risco. Collies e cães tipo collie possuem maior risco para o desenvolvimento de intoxicação em comparação com outras raças de cães. TOXICODINÂMICA As avermectinas aumentam a condutância ao cloro, mediada pelo ácido gama amino-butírico (GABA) além de aumentar a liberação pré-sináptica do GABA e sua ligação póssináptica. Este mediador aumenta a condutância ao cloro e provoca inibição neuronal devida à hiperpolarização causada pelos elevados níveis de cloro. Nos mamíferos, os neurônios e receptores que contêm GABA são encontrados no SNC.

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12 SINAIS CLÍNICOS ataxia, comportamento anormal, tremores, midríase, letargia, fraqueza, decúbito, cegueira, salivação, coma. Além dos sinais anteriores, em cães da raça Collie foi descrita depressão, convulsões, bradicardia, bradipnéia, falta de resposta a estímulos sonoros. DIAGNÓSTICO O diagnóstico de intoxicação por ivermectina deve ser feito associando o histórico (intervalo de ocorrência, dose aplicada, raça) e os sinais clínicos do animal, pois a necropsia revela lesões inespecíficas. Materiais como plasma, fígado, gordura e cérebro podem ser enviados ao laboratório para confirmação da exposição; devem ser analisadas, inclusive, a comida e água de bebida. Testes Diagnósticos. A análise química de ivermectina e compostos relacionados pode ser realizada, mas não é de rotina. O método utilizado é a cromatografia líquida (HPLC) ou imunoensaio enzimático de fragmentos do fígado, gordura, conteúdo gastrintestinal e fezes.

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19 TRATAMENTO Suporte e fluidoterapia; Administrar doses seriadas de carvão ativado e uma ou duas doses de catárticos salinos podem aumentar a eliminação da ivermectina. Emese é indicado apenas se a contaminação for oral e recente (até 3h depois). Administrar alimentação parenteral ou por sonda oral. A fisostigmina, estimulante do SNC, deve ser administrada apenas em animais com ausência de reflexos.

20 SALICILANILÍDEOS - Closantel TOXICIDADE E FATORES DE RISCO. A intoxicação por closantel afeta ovinos e caprinos e ocorre com doses duas vezes as recomendadas; Em rebanhos tratados com as doses recomendadas, calculadas com base no animal mais pesado. TOXICODINÂMICA Desacoplamento da fosforilação oxidativa. SINAIS CLÍNICOS. Dose 2-5: cegueira, dilatação da pupila, andar em círculos, Dose 10: depressão acentuada, gemidos, perda da motilidade dos membros, decúbito lateral, dor abdominal, fraqueza, sensibilidade cutânea e nistagmo ocasional. Midríase e cegueira bilateral; ausência reflexo pupilar.

21 LESÕES. MACROSCÓPICAS: Poucas; estreitamento do nervo óptico. MICROSCÓPICAS: Degeneração da retina e das células fotorreceptoras; edema intramielínico do nervo óptico. Fígado: Degeneração e necrose de hepatócitos. DIAGNÓSTICO. realiza-se pelos antecedentes de tratamento dos animais com closantel e pelos sinais clínicos e lesões histológicas característicos TRATAMENTO. Não há tratamento eficiente para os animais intoxicados e a cegueira é permanente. Para prevenir a intoxicação deve-se calcular corretamente de a dose de closantel a ser aplicada.

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