Qualidade dos Transportes Públicos Suburbanos no Município de Rio Claro-SP
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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP CAMPUS DE RIO CLARO-SP INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS - IGCE Qualidade dos Transportes Públicos Suburbanos no Município de Rio Claro-SP Rio Claro, Junho de
2 Qualidade dos Transportes Públicos Suburbanos no Município de Rio Claro-SP Docente: Profa. Dra. Magda Adelaide Lombardo Fruehauf Disciplina: Cartografia Temática Discentes: Bruno Marques Francisco de Sá Vieira José Carlos Bonini Pedro Luiz Martinez Facin Rafael Zendonadi da Silva
3 SUMÁRIO RESUMO INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA QUALIDADE NO SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO SUBURBANO RESULTADOS CONSIDERAÇÕES FINAIS AGRADECIMENTOS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SITES CONSULTADOS
4 Qualidade dos Transportes Públicos Suburbanos no Município de Rio Claro/SP RESUMO: O transporte coletivo suburbano surge para atender o público que necessita de um serviço eficiente, prático e barato. É um serviço essencial nas cidades, tendo papel social e econômico de grande importância, pois democratiza a mobilidade, na medida em que facilita a locomoção daqueles que não possuem automóveis ou não podem dirigir. Transporte alternativo imprescindível para aliviar os congestionamentos, a poluição e o uso indiscriminado de energia automotiva, reduz a necessidade de construção de vias e estacionamentos, permitindo a alocação de recursos em setores de maior relevância social e uma utilização mais racional e humana do solo urbano. O transporte coletivo insere-se em temas como a dinâmica das populações, estrutura municipal e planejamento urbano. A função do trabalho foi apresentar a realidade do nível de qualidade dos transportes públicos suburbanos no município de Rio Claro/SP considerando o nível de satisfação de todos os atores envolvidos, nos quais se incluem: governo, usuários, empresas do ramo, trabalhadores do setor e a comunidade. Palavras Chaves: Transporte Coletivo; Mobilidade; Planejamento Urbano. 4
5 INTRODUÇÃO A história do desenvolvimento urbano está diretamente relacionada à evolução dos meios de transporte. A localização, o tamanho e as características das cidades e os hábitos da população são influenciados pelos meios de transporte urbanos. Segundo FERRAZ (1998), as rotas de transporte sempre tiveram grande influência na localização das cidades, pois a facilidade de comunicação é fator determinante na qualidade de vida e no progresso dos aglomerados humanos. Os fatores que condicionavam o tamanho das cidades no passado era a capacidade de obtenção de suprimentos e a distância máxima que as pessoas podiam vencer a pé para trabalhar e realizar outras atividades inerentes à vida urbana. Com o aparecimento dos ônibus, teoricamente um meio de transporte disponível para todas as pessoas, as cidades puderam crescer um pouco mais. Não que a velocidade desses veículos fosse grande, mas a não necessidade de esforço físico permitiu viagens de maior duração. De acordo com a ARTESP (Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo) o transporte coletivo opera em três diferentes linhas: rodoviária, suburbana e fretada. Na linha rodoviária o ônibus tem uma porta e a cobrança da tarifa é feita no guichê. Na linha suburbana o ônibus deve possuir duas portas com características urbanas e sua cobrança é feita no interior do veículo. Na linha fretada, por se tratar de serviço privado, o preço e o destino são acordados entre cliente e operador. O seguinte estudo contemplou o transporte público suburbano no município de Rio Claro, localizado a 173 km a noroeste da capital do Estado de São Paulo. Dentre as linhas existentes foram levadas em consideração para o estudo apenas as que ligam o município com as cidades de Limeira, Piracicaba, Cordeirópolis e Araras. 5
6 OBJETIVOS Ainda que o transporte coletivo suburbano seja um tema atual, pouco abordado e que vem apresentando modificações em todo o quadro das linhas e empresas envolvidas na questão, a área tem sido pouco analisada como objeto de estudo do Geógrafo. Dessa maneira, o trabalho buscou mostrar o funcionamento do transporte suburbano, através de dados obtidos na aplicação de questionários de opinião pública e privada. Partindo dessa análise, puderam-se obter informações para a elaboração de cartas temáticas que demonstrassem o movimento regional pelas linhas de transporte suburbano e assim relacionar esse tipo de transporte com as políticas públicas no município de Rio Claro SP. METODOLOGIA A estratégia metodológica do trabalho passou por algumas etapas: revisão bibliográfica, pesquisas de campo, integração dos dados e desenvolvimento de gráficos e mapas temáticos. A revisão bibliográfica englobou os trabalhos científicos sobre o tema e foi direcionada ao entendimento e funcionalidade do sistema de transporte rodoviário suburbano. Já as pesquisas de campo possuem a finalidade de coletar dados de opinião pública e privada, bem como os trajetos das linhas rodoviárias suburbanas através da aplicação de questionários. As informações obtidas foram integradas ao final de cada campanha de campo, a fim de dar subsídios à produção de gráficos e mapas temáticos. 6
7 QUALIDADE NO SISTEMA DE TRANSPORTE PÚBLICO SUBURBANO A definição de padrões de qualidade no sistema de transporte público suburbano é muito complexa devido à percepção individual de cada um em função de sua condição sócio-econômica. Um serviço de melhor qualidade implica em tarifas mais elevadas e há necessidade de exaltar a capacidade de pagamento da passagem por parte dos usuários de menor poder aquisitivo. Também influem muito na avaliação da qualidade do transporte público coletivo os costumes, a cultura e a tradição do país, da região, de cada cidade em particular. Tendo em mente tamanha complexidade, devem-se buscar na opinião da maioria dos usuários habituais do sistema as variações desses padrões de acordo com o espaço geográfico (FERRAZ, 2004). Dessa forma, torna-se imprescindível a aplicação de questionários de opinião pública e privada, baseada no nível de satisfação de vários elementos envolvidos no sistema de transportes suburbanos: usuários, governo, trabalhadores do setor, empresários do setor e comunidade. Após compreender a complexidade envolvendo o tema fez-se necessário descobrir a melhor maneira de questionar cada um dos elementos que compõem o sistema de transporte coletivo suburbano. A solução foi adotar os parâmetros de avaliação proposto por FERRAZ (2004): Acessibilidade: facilidade de se chegar ao local de embarque e de sair do local de desembarque, e alcançar o destino final da viagem. Freqüência de atendimento: intervalo de passagem dos ônibus nos locais de parada. Tempo de viagem: relação do tempo gasto no interior dos veículos com a distância percorrida. Lotação: número de passageiros em pé por metro quadrado. Confiabilidade: pontualidade e a efetividade na realização da programação operacional. Segurança: índice de acidentes e assaltos. Características dos Ônibus: idade e estado de conservação, número de portas e largura do corredor, altura dos degraus e aparência. Características dos locais de parada: sinalização, cobertura, banco para sentar e aparência. 7
8 Sistema de Informações: folhetos com itinerários e horários disponíveis, informações adequadas nas paradas, postos de recebimento de reclamações e informações. Conectividade: integração física e tributária, tempo de espera nos transbordos. Comportamento dos Operadores: habilidade, cuidado e educação. Estados das Vias: pavimentação, buraco, lombada, valetas e sinalização adequada. Partindo da definição dos parâmetros de avaliação dos fatores que caracterizam a qualidade do transporte suburbano determinou-se a área piloto de execução dos questionários, a qual abrange as linhas: 1. Rio Claro-Araras (Auto Via SP-330 / SP-316 / SP 310, através da Viação Santa Cruz S/A); 2. Rio Claro-Piracicaba (Auto Via SP 127, através da Viação Bonavita S/A); 3. Rio Claro-Cordeirópolis (Auto Via SP-310, através da Viação Santa Cruz S/A); 4. Rio Claro-Limeira (Auto Via SP-310, através da Viação Bonavita S/A). A avaliação dos diversos fatores que caracterizam a qualidade do transporte suburbano foi desenvolvida a partir da aplicação de questionários em diferentes matrizes (ver tabelas abaixo): Modelo de Matriz de Avaliação para os Usuários: Fatores Parâmetros para avaliação Bom Regular Ruim Acessibilidade Distância a pé do inicio e no fim da viagem e comodidade nas caminhadas. Freqüência Intervalo entre atendimentos. Tempo de Viagem Relação entre o tempo de viagem por ônibus e por carro. Lotação Taxa de passageiros em pé. Confiabilidade % de viagens programadas realizadas no horário, com alguma tolerância. Segurança Índice de Acidentes. Características dos Idade, estado de conservação, número de portas, largura veículos do corredor, altura dos degraus e aparência. Características das Sinalização adequada, existência de coberturas e bancos e paradas aparência. Sistema de Nas paradas, em folhetos, por intermédio de telefone, etc. Informações Conectividade % de transbordos e existência de integração física e tarifária. Comportamento dos operadores Habilidade e precaução dos condutores e tratamento dispensado aos usuários. Estado das vias Existência de pavimentação, buracos, lombadas, valetas e sinalização. Tarifa Comparação com outras cidades. 8
9 Modelo de Matriz de Avaliação para os Empresários: Fatores Parâmetros para avaliação Bom Regular Ruim Rentabilidade do Taxa de rentabilidade do capital das Capital empresas Prazo para Período de concessão ou permissão recuperar o investimento Reconhecimento pelo trabalho Imagem das empresas e do sistema perante a comunidade e o governo Modelo de Matriz de Avaliação para os Trabalhadores: Fatores Parâmetros para avaliação Bom Regular Ruim Salários e outros benefícios Comparação com outras cidades e outros setores Jornada de trabalho Respeito às leis e normas do trabalho Instalações físicas Protegidas e com sanitários, ventilação, etc Reconhecimento e Dos superiores, colegas e da comunidade. respeito Integração e motivação Satisfação com o trabalho e possibilidade de fazer sugestões Oportunidade de desenvolvimento Possibilidade de treinamento e progresso na empresa Modelo de Matriz de Avaliação para a Comunidade: Você sabe o que é uma linha Suburbana? Sim Não Fatores Parâmetros para avaliação Bom Regular Ruim Contaminação do Ar Presença de veículos lançando produtos tóxicos Poluição sonora Presença de veículos barulhentos Prejuízo para o trânsito Alta concentração de ônibus em alguns locais Segurança Índice de acidentes Degradação de espaços públicos Forma de ocupação e aparência dos espaços públicos destinados a estações, terminais e pontos de parada. Valor da tarifa Comparação com outras cidades Estética (poluição visual) Aparência do ônibus, dos locais de parada e das estações e terminais. Situação dos trabalhadores Condições de trabalho dos empregados no setor Cumprimento da lei Grau de respeito das empresas às leis e regulamentos Imagem do Serviço Opinião da população e dos meios de comunicação 9
10 Modelo de Matriz de Avaliação para o Governo: Fatores Parâmetros para avaliação Bom Regular Ruim Valor da tarifa Estudos e comparação com outras cidades Qualidade do Estudos e comparação com outras cidades serviço Eficiência do serviço Estudos e comparação com outras cidades Justiça financeira Existência de compensação tarifaria entre as empresas Imagem do Serviço Pesquisas com usuários e noticias nos meios de comunicação Satisfação dos Estudos e pesquisas Usuários Satisfação da Estudos e pesquisas comunidade Satisfação dos Estudos e pesquisas trabalhadores Satisfação dos Estudos e pesquisas empresários Relação Urbano x Suburbano Integração entre linhas A tabulação dos dados, resultantes da aplicação dos questionários, possibilitou a análise das linhas de transporte suburbano. RESULTADOS Os resultados foram alcançados através da tabulação dos dados obtidos com aplicação dos questionários de avaliação dos cinco atores envolvidos no contexto do transporte público suburbano. A pesquisa de campo em busca de informações sobre os trajetos das linhas rodoviárias suburbanas dentro do município de Rio Claro possibilitou a confecção de dois mapas do trajeto: Rio Claro-Araras (Auto Via SP-330 / SP-316 / SP 310, através da Viação Santa Cruz S/A) e Rio Claro-Piracicaba (Auto Via SP 127, através da Viação Bonavita S/A). Também foi possível a confecção de um mapa temático que indica as linhas suburbanas Rio Claro-Piracicaba, Rio Claro-Araras, Rio Claro-Cordeirópolis e Rio Claro-Limeira sob a perspectiva do mapa do Estado de São Paulo. 10
11 Mapa do Trajeto das linhas suburbanas Rio Claro-Araras Fonte: José Carlos Bonini (2006) 11
12 Mapa do Trajeto das linhas suburbanas Rio Claro-Piracicaba Fonte: José Carlos Bonini (2006) 12
13 Mapa das linhas do transporte suburbano de Rio Claro Fonte: José Carlos Bonini (2006) Os questionários de opinião pública e privada ocorreram no mês de abril de 2006 nas seguintes localidades de Rio Claro: Praça da Liberdade, na Prefeitura Municipal de Rio Claro-SP, na garagem da Viação Bonavita S/A e no Terminal da avenida C. F. Matarazzo Jr. (próximo ao Shopping Center Rio Claro) chegando a um total de 76 pessoas entrevistadas. Segue adiante todas as tabelas oriundas da tabulação dos dados e alguns dos gráficos mais relevantes advindos dos atores envolvidos, nos quais se incluem: governo, usuários, empresas do ramo, trabalhadores do setor e a comunidade. 13
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15 Durante o decorrer da pesquisa as políticas públicas se mostraram influentes no tema, pois os interesses do poder público e do poder privado, apesar de se contraporem, necessitam trabalhar em harmonia. Ao longo das pesquisas as questões do DECRETO 7591 de 15 de março de 2006 foram levadas em conta. O Decreto demonstra a falta de competência e planejamento público nas gestões municipais, tendo como conseqüência, o surgimento do transporte clandestino. Este consiste em um transporte não regulamentado de passageiros, oferecido através de peruas ou vans, representando concorrência às linhas de ônibus urbanos. O transporte clandestino representa a corrosão das receitas do sistema e contribui para a erosão da autoridade do poder existente. A partir da análise do decreto verificou-se que os trajetos dos ônibus suburbanos deveriam limitar-se a certa faixa do perímetro urbano evitando a passagem destes pela área central da cidade. Esta política contribuiria para um melhor fluxo nas vias urbanas, entretanto trata-se apenas de uma medida paliativa visto que o próprio município não disponibiliza infra-estrutura básica quanto à integração física do transporte público suburbano com o transporte coletivo urbano. 15
16 Esse decreto demonstra as complexas relações entre sociedade, poder público e privado, pois desde 1989 ocorrem sucessivas políticas tentando interferir nessa questão, porém sem sucesso. Essa questão continua em aberto, uma vez que o Decreto nº 7591 foi posteriormente revogado (Abril/2006) pelo Prefeito de Rio Claro com a finalidade de possibilitar maiores estudos envolvendo a maior parte das variáveis e assim buscar uma solução com o menor impacto possível para os usuários. CONSIDERAÇÕES FINAIS O transporte público suburbano é um serviço essencial nas cidades, tendo papel social e econômico de grande importância, pois democratiza a mobilidade, na medida em que facilita a locomoção daqueles que não possuem automóveis ou não podem dirigir. Constitui um modo de transporte alternativo imprescindível para aliviar os congestionamentos, a poluição e o uso indiscriminado de energia automotiva. Reduz a necessidade de construção de vias e estacionamentos, permitindo a alocação de recursos em setores de maior relevância social e uma utilização mais racional e humana do solo urbano. De acordo com o levantamento de dados notou-se que o transporte público suburbano para o seu bom funcionamento necessita de uma integração física e tarifaria do sistema; sistema de comunicação por rádio entre os ônibus e uma central de comando operacional; abrigos decentes; acesso fácil e direto; freqüência satisfatória; tempo de viagem compatível com a distância do percurso; lotação adequada; confiabilidade e segurança; sistema de informações atualizado, abundante e de fácil visualização, comportamento educado dos operadores; vias conservadas e tarifa justa. Nesse sentido o transporte público suburbano tomaria o lugar em curtas distâncias do transporte coletivo rodoviário, cabendo a este o papel de viagens mais longas. A aquisição de dados através das pesquisas realizadas durante o estudo foi de certa forma tranqüila no que diz respeito à comunidade e usuários do sistema. Entretanto, no que concerne a aquisição de dados junto aos empresários e trabalhadores das empresas que possuem a concessão das linhas suburbanas, houve certa dificuldade devido à má vontade e burocracia. No caso do Governo, foi graças à ajuda do Prof. Dr. Enéas Rente Ferreira (cuja colaboração e orientação contribuiu nos esclarecimentos de dúvidas na área de 16
17 transportes e na questão da indicação de bibliografia), docente da UNESP campus Rio Claro, que o contato foi estabelecido e as informações coletadas. É importante salientar que muitas vezes os funcionários, empresários e governo omitem suas reais opiniões acerca da qualidade envolvendo o transporte público suburbano, assim como usuários e comunidade podem supervalorizar possíveis insatisfações. No mundo todo o transporte público vem sendo cada vez mais valorizado e fortemente subsidiado. Esse modo de transporte teve, tem e sempre terá papel fundamental na vida das cidades. AGRADECIMENTOS Foram muitos os que ajudaram no desenvolvimento desse trabalho. Nossos sinceros agradecimentos à Profa. Dra. Magda Adelaide Lombardo Fruehauf, docente da disciplina Cartografia Temática, que nos deu a oportunidade de desenvolver um trabalho que se mostrou muito interessante pela aproximação de temas que agradaram a todos do grupo, como é o caso da dinâmica das populações, estrutura municipal, transportes públicos e planejamento urbano. Agradecemos também à Universidade pelo apoio infra-estrutural em fornecer salas para reuniões do grupo, pólo computacional e o acervo da biblioteca. Agradecemos também ao Prof. Dr. Enéas Rente Ferreira pelos contatos estabelecidos e as informações coletadas junto ao governo municipal, aos esclarecimentos de dúvidas na área de transportes e na questão da indicação de bibliografia, sem contar a maneira dedicada e eficaz de como colaborou e orientou-nos durante o trabalho. 17
18 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FERRAZ, A. C. P., Escritos sobre Transporte, Trânsito e Urbanismo. Ribeirão Preto: São Francisco, 1998 FERRAZ, A. C. P. TORRES, I. G. E., Transporte Público Urbano. 2ª Edição, Editora Rima, São Carlos, FERREIRA, E. R., O Transporte Coletivo Intermunicipal do Estado de São Paulo: As Linhas Suburbanas. Tese de Livre Docência, LADEIRA, R. M. Como Acabou o Transporte Clandestino em Belo Horizonte. In ANTP. Ano 26, segundo trimestre, pp 61-68, PIRES, A. B., O transporte Clandestino no Brasil. São Paulo, ANTP, Jul/ 2000 PIRES, A. B., Transporte Humano: Cidades com Qualidade de Vida. São Paulo, ANTP, 1999 SITES CONSULTADOS Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo DER Departamento de Estradas de Rodagem Prefeitura Municipal de Rio Claro-SP Viação Bonavita S/A 18
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