Refinaria do Porto REFINARIA DO PORTO PÁG. 1/6

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1 Refinaria do Porto A Refinaria do Porto está localizada no concelho de Matosinhos, possuindo uma área aproximada de 200 hectares e está interligado ao terminal para petroleiros no porto de Leixões por vários oleodutos com cerca de 2 km de extensão. Possui no seu conjunto, cerca de 30 Unidades Processuais, destacando-se as seguintes linhas de produção: Combustíveis; Óleos base; Produtos aromáticos e de solventes; Óleos lubrificantes; Massas lubrificantes; Moldação de parafinas; Betumes; Enxofre. REFINARIA DO PORTO PÁG. 1/6

2 Do Petróleo Bruto ao Produto Final O PETRÓLEO BRUTO O Petróleo Bruto é um produto natural constituído por uma mistura complexa de hidrocarbonetos a que se associam certas impurezas tais como, compostos de enxofre, azoto ou oxigénio. Dele obtémse um elevado número de produtos derivados de grande interesse económico, como combustíveis, óleos base, óleos lubrificantes, ceras do petróleo, parafinas, betumes e matérias-primas para a indústria petroquímica. A proveniência e as características das ramas de petróleo bruto (de composição variável entre si conforme os locais de extracção) são factores preponderantes no programa de fabrico da Refinaria, elaborado para fazer face às exigências qualitativas e quantitativas do mercado consumidor. A REFINAÇÃO A diversidade dos produtos e suas características implicam uma grande complexidade nas operações a efectuar na Refinaria, as quais se podem reunir em três grupos fundamentais: Operações físicas de separação incluem a destilação, o fraccionamento e a extracção por solvente. São operações que permitem separar vários produtos utilizando as diferenças de ponto de ebulição, de densidade ou de solubilidade em solventes selectivos. Operações químicas de conversão molecular reúnem todas as operações que se destinam a alterar a estrutura molecular dos compostos de forma a obter produtos com determinadas características. Estas operações efectuam-se em condições variáveis de pressão e temperatura, podendo utilizar-se ou não um catalisador e decorrerem numa atmosfera de hidrogénio. Operações físicas ou químicas de tratamento são operações destinadas a melhorar a qualidade dos vários derivados do petróleo por eliminação de certas impurezas. A FABRICAÇÃO Estas operações são realizadas nas Unidades Processuais que no caso da Refinaria do Porto se integram nas Fábricas de Combustíveis (FCO), de Óleos Base (FOB) e de Aromáticos (FAR). Completa a linha produtiva do Complexo Industrial a Fábrica de Lubrificantes onde a principal operação é a de lotação (mistura) de componentes. Fábrica de Combustíveis Neste sector da Refinaria preparam-se os produtos, finais ou componentes, cuja aplicação assenta fundamentalmente na sua utilização térmica, de acordo com as especificações ambientais exigidas em cada momento. Fábrica de Óleos Base Nesta Fábrica são preparados os óleos base lubrificantes e outros produtos que resultam do aproveitamento de subprodutos das diversas fases de refinação dos óleos, como, por exemplo, Ceras do Petróleo, Betumes e Óleos de processamento. Fábrica de Aromáticos Na Fábrica de Aromáticos obtêm-se a partir da sua matéria-prima, gasolina reformada, oriunda da Fábrica de Combustíveis, produtos que constituem matéria-prima de indústrias de actividades muito diversificadas, tais como: plásticos, têxteis, adubos, borracha, tintas, detergentes, etc. REFINARIA DO PORTO PÁG. 2/6

3 Fábrica de Lubrificantes Integra duas linhas de produção e enchimento: uma de óleos lubrificantes e outra de massas lubrificantes. Nesta unidade promove-se a lotação e aditivação de óleos, em grande percentagem produzidos na Fábrica de Óleos Base, conferindo-lhes as características necessárias às diversas utilizações no mercado. A ARMAZENAGEM Nesta instalação armazenam-se e movimentam-se, por bombagem, todos os produtos desde as matérias-primas aos produtos finais, passando por aqueles que se encontram, ainda, em fase intermédia de produção. Inclui ainda facilidades para lotação de combustíveis. A EXPEDIÇÃO Os produtos finais encontram-se no estado gasoso, líquido ou sólido e a sua expedição é realizada sob três formas: via rodoviária os produtos líquidos são expedidos em veículos-cisterna ou embalados. No primeiro caso os mais voláteis são carregados por um sistema de enchimento por baixo com recuperação de vapores. via marítima a Refinaria está ligada ao Terminal Petroleiro de Leixões por um oleoduto que permite a expedição por barco dos seus produtos. por oleoduto alguns produtos são transferidos para outras instalações, com armazenagem própria, por oleoduto, como, por exemplo, Propano e Butano para os Parques de Perafita e de Real e Jet Fuel para o Aeroporto do Porto. O CONTROLO Todos os produtos são analisados não só antes da sua expedição como também durante as diversas fases de tratamento para controlo do mesmo (utilização de analisadores em linha) O Laboratório está equipado com equipamento para realização dos métodos de ensaio, físicos e químicos, que garantem a comprovação da qualidade dos produtos. REFINARIA DO PORTO PÁG. 3/6

4 Actividades Complementares Toda a actividade produtiva do Complexo, caracterizado por um elevado grau de integração e autonomia é suportado por um vasto conjunto de actividades indispensáveis ao seu bom desempenho e que se apresentam a seguir: PRODUÇÃO DE UTILIDADES É indispensável, para o funcionamento de todas as unidades processuais já descritas, um serviço de produção e distribuição de utilidades e energia. Para responder a esta necessidade o Complexo dispõe das seguintes facilidades: Unidade de Captação de Água (ETA) A fim de poder abastecer de água todo o complexo industrial, foi construído, no Rio Ave, a uma distância de 18 km da Refinaria, uma instalação de Captação, Tratamento e Bombagem de Água, com uma capacidade de m3/dia. Unidade de Tratamento de Água para Caldeiras O objectivo desta instalação é produzir a água de alimentação das caldeiras da Central Termoeléctrica e dos sistemas produtores de vapor de todo o complexo industrial. No processo de tratamento, a água sofre uma desmineralização total, por tratamento em seis cadeias de permuta iónica à base de resinas sintéticas. Unidade de Arrefecimento de Água Esta instalação assegura o arrefecimento da água que circula em todo o complexo industrial, para ser promovida a sua reutilização como o meio arrefecedor mais importante. Utiliza torres de arrefecimento onde a água, por ventilação forçada, readquire, por evaporação, a sua temperatura de utilização. Central Termoeléctrica O Complexo Industrial do Porto é autónomo na energia eléctrica e no vapor de que necessita para a sua laboração. Para este efeito, dispõe de três turbo-alternadores de 6 KV com potências de 28,8, 17,5 e 15 MVA; que são alimentados por seis caldeiras de produção unitária 70 ton/hora de vapor, a 68 kg/cm2 de pressão, sobreaquecida a uma temperatura de 525ºC. MOVIMENTAÇÃO, LOTAÇÃO E EXPEDIÇÃO DE PRODUTOS Na Movimentação de Produtos, que ocupa uma área de 105 hectares, encontram-se a quase totalidade dos tanques de armazenagem do Complexo. Desde o Petróleo Bruto até aos produtos finais, passando pelos vários produtos intermediários, todos podem ser armazenados nos cerca de m3 de capacidade destes 250 reservatórios. Variáveis no aspecto e capacidade, ligados às Fábricas e entre si, constituem o suporte da instalação para poder responder às solicitações do mercado, no recebimento do P.B. e no fornecimento dos produtos por estrada, directamente para o cliente final, por oleoduto para empresas concorrentes que abastecemos e por terminal para seguirem por via marítima. A obtenção das especificações desejadas para cada produto é conseguida por operações de lotação com componentes diversos e adição de aditivos específicos como, por exemplo, a produção dos diferentes tipos de gasolinas, dos combustíveis para aviação e dos óleos lubrificantes. REFINARIA DO PORTO PÁG. 4/6

5 A fase subsequente consiste na introdução do produto no meio físico que o transportará para o cliente. Para levar a cabo este objectivo a área está equipada com estações de bombagem, de enchimento de combustíveis em carros-tanque. MANUTENÇÃO E ENGENHARIA Esta área tem como missão assegurar a disponibilidade do equipamento e instalações para o cumprimento dos planos de produção com um custo minimizado, no respeito pelas normas da qualidade, da segurança e do ambiente. Abrangendo diversas especialidades de que são exemplo a metalomecânica, a construção civil, a electricidade, a automação e controlo e a instrumentação prossegue uma política de privilégio da manutenção preventiva, sistemática e condicionada. A gestão da manutenção é apoiada por um sistema informático integrado que gere o stock de materiais e peças de reserva e toda a actividade da manutenção desde a solicitação até à aceitação final do trabalho pelas áreas clientes. No âmbito desta área, o sector de engenharia, efectua o projecto final das alterações processuais aprovadas para realização, para o que dispõe de um arquivo técnico organizado e actual, e uma sala de desenho, dotada de meios humanos experientes e de equipamento tecnologicamente evoluído. PROGRAMAÇÃO As atribuições desta área visam executar e controlar os planos de fabrico do Complexo a curto e médio prazo, de forma a garantir a satisfação atempada do mercado em quantidade e qualidade, com objectivos de optimização económica. LABORATÓRIO O Laboratório da Refinaria do Porto encontra-se Acreditado pelo Instituto Português da Qualidade segundo as normas NPN Tem como missão efectuar, para todo o processo produtivo, o controlo das características chave dos produtos intermédios e das especificações dos produtos finais, para o que dispõe de uma equipa de técnicos experientes e de equipamentos de elevado nível tecnológico. TECNOLOGIA São atribuições desta área estudar e elaborar projectos de alterações processuais e estabelecer as condições operacionais e técnicas para optimizar a rentabilidade e a fiabilidade do aparelho produtivo, no respeito pelas normas ambientais e de segurança e pelas especificações em vigor. São também do seu âmbito a responsabilidade de elaboração de metodologias de trabalho inovadoras e a realização de Auditorias Técnicas para apoio à decisão da Direcção do Complexo. REFINARIA DO PORTO PÁG. 5/6

6 QUALIDADE A este sector está cometida a missão de apoiar o desenvolvimento conceptual e a concretização dos objectivos de Política de Qualidade da Galp Energia no Complexo Industrial do Porto. De uma forma macroscópica temos a considerar três grandes áreas de preocupação: Certificação / Acreditação Tratamento de reclamações e não conformidades, realização de Auditorias internas, planos de melhoria e implementação das acções correctivas. A importante acção de formação e sensibilização para a essência de toda a envolvente do conceito QUALIDADE. SEGURANÇA A Segurança acompanha toda a evolução do processo produtivo, desde a sua concepção até à sua plena exploração, passando pelas fases de anteprojecto, projecto e implantação. No plano organizacional, a Segurança implica uma boa articulação inter-sectorial, uma clara definição de responsabilidades e uma avaliação contínua dos desempenhos, por parte dos trabalhadores e dos equipamentos. A componente humana é determinante, exigindo-se-lhe preparação técnica adequada, espírito de equipa, sentido de responsabilidade, capacidade de diálogo, apetência para o desenvolvimento e a melhoria contínua, humildade para a aceitação da correcção de desvios e persistência na busca das melhores soluções, para a realização dos objectivos definidos. No tocante aos meios materiais, eles têm de ser pensados, projectados e implantados com um leque de preocupações, que passam pela defesa da integridade física e psicológica dos trabalhadores envolvidos, pela salvaguarda do património da empresa e do seu objecto social, pela preservação do meio ambiente, pelo respeito da legalidade e dos interesses da comunidade envolvente. Assim, através da implementação do conceito de Segurança Integrada, procuramos ser uma Empresa Segura, trabalhando, colectiva e individualmente, de forma competente, organizada, empenhada e cooperante, tanto mais que temos a consciência de que a Segurança é, cada vez mais, factor de diferenciação empresarial e, consequentemente, do sucesso. INSPECÇÃO A Área de Inspecção é constituída por técnicos altamente especializados e treinados na análise de falhas, bem como na interpretação dos mecanismos que lhes estão associados e que podem levar à deterioração do equipamento. Na sua actividade, são utilizadas as mais variadas técnicas de controlo não destrutivo, aliadas à consulta e actualização de um vasto arquivo histórico, o que permite definir as medidas correctivas adequadas. A sua acção permite ao Complexo Industrial, uma continuidade operacional e um planeamento atempado de substituições e reparações do equipamento. Assegura-se, assim, a manutenção da qualidade dos produtos, a segurança das pessoas e bens, a preservação do meio ambiente e a conformidade das instalações com a lei. Fonte: REFINARIA DO PORTO PÁG. 6/6

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