BALANÇO ENERGÉTICO. Sintético
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- Arthur Rios Mendes
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1 BALANÇO ENERGÉTICO Sintético 2014
2 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 DESTAQUE... 4 BALANÇO ENERGÉTICO... 5 EVOLUÇÃO DO BALANÇO ENERGÉTICO... 6 EVOLUÇÃO POR FORMA DE ENERGIA... 7 CARVÃO... 7 PETRÓLEO E DERIVADOS... 8 GÁS NATURAL... 9 ENERGIA ELÉTRICA BIOMASSA DEPENDÊNCIA ENERGÉTICA CONCEITOS Direção-Geral de Energia e Geologia 2
3 NOTA INTRODUTÓRIA O Balanço Energético Sintético tem por objetivo apresentar, de forma sucinta, a evolução dos principais indicadores energéticos referentes a 2014, e que já se encontram disponíveis. A informação desagregada do consumo final, referente aos consumos energéticos por setor económico, será disponibilizada no Balanço Energético anual, previsto para finais de novembro. Nesta publicação procedeu-se à alteração da metodologia de cálculo para o apuramento da energia primária e energia final, passando estes indicadores a incluir o consumo da aviação internacional. Para facilitar a análise evolutiva da energia primária e final, nesta publicação procedeu-se ao recálculo destes indicadores para os anos de 2005 a A implementação desta metodologia resulta das definições do Regulamento (CE) 1099/2008, de 22 outubro, relativo às estatísticas da energia, na redação que que foi dada no Regulamento UE nº 14/2013, de 13 fevereiro. Os dados desta publicação têm caráter provisório para o ano de 2013 e Direção de Serviços de Planeamento Energético e Estatística Junho de 2015 Direção-Geral de Energia e Geologia 3
4 DESTAQUE Em 2014, à semelhança de 2013, voltou a verificar-se uma queda no consumo de energia final (-2,3%), tendo o consumo de energia primária sofrido uma redução de 4,7%. O decréscimo deste consumo deve-se, não só à redução do consumo de energia final, mas também ao aumento da produção hidroelétrica na ordem de 11% (IPH = 1,27). Por forma de energia, salienta-se a redução de cerca de 10% no consumo de energia primária no petróleo e 7,5% no gás natural, justificada fundamentalmente pelo consumo no setor energético. O consumo de eletricidade, carvão e biomassa manteve-se estável relativamente a A redução de 9% no saldo importador dos produtos energéticos, relativamente a 2013, foi determinante para a dependência energética que desceu para 71%. Direção-Geral de Energia e Geologia 4
5 BALANÇO ENERGÉTICO Unidade: tep 2014 Carvão Petróleo Petróleo Não Energético Energético Gás Natural Energia Elétrica Calor Biomassa Outros Renováveis Outros Resíduos TOTAL IMPORTAÇÕES Produção Doméstica Variação de Stocks SAÍDAS Exportações Navegação Marítima Internacional CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA Para Nov as Formas de Energia Produtos de Petróleo Eletricidade Cogeração Consumo do Sector Energético Consumo como Matéria-Prima Acertos CONSUMO FINAL Energia Primária 2014 Outros 1,0% Energia Final 2014 Outros 1,5% Biomassa 13,3% Carvão 12,5% Biomassa 5,9% Energia Elétrica 12,2% Energia Elétrica 26,9% Petróleo 55,1% Gás Natural 16,3% Petróleo 44,7% Gás Natural 10,7% Direção-Geral de Energia e Geologia 5
6 EVOLUÇÃO DO BALANÇO ENERGÉTICO Unidade: tep TOTAL IMPORTAÇÕES Produção Doméstica Variação de Stocks SAÍDAS Ex portações Navegação Marítima Internacional CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA Para Nov as Formas de Energia Produtos de Petróleo Eletricidade Cogeração Consumo do Sector Energético Consumo como Matéria-Prima Acertos CONSUMO FINAL Evolução dos Consumos de Energia Primária e Final (ktep) O consumo final de energia em 2014 sofreu uma quebra de 2,3%, devido fundamentalmente à redução no consumo de derivados de petróleo. O consumo de energia primária desceu 4,7%, devendo-se sobretudo ao gás natural e petróleo no setor energético Energia Primária Energia Final ENERGIA PRIMÁRIA - -4,0% -1,7% -3,4% -1,4% -3,0% -4,1% -2,7% 0,2% -4,7% ENERGIA FINAL - -1,4% -0,9% -1,9% -2,8% -0,3% -6,4% -4,8% -2,8% -2,3% Direção-Geral de Energia e Geologia 6
7 EVOLUÇÃO POR FORMA DE ENERGIA CARVÃO Unidade: tep Carvão IMPORTAÇÕES Produção Doméstica Variação de Stocks SAÍDAS Ex portações Navegação Marítima Internacional CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA Para Nov as Formas de Energia Produtos de Petróleo Eletricidade Cogeração Consumo do Sector Energético Consumo como Matéria-Prima Acertos CONSUMO FINAL Evolução do Consumo de Carvão (ktep) Em 2014, o consumo de energia primária no carvão teve um ligeiro aumento (+0,6%), justificado pela utilização nas centrais térmicas para produção de energia elétrica. O consumo de hulha e antracite na indústria teve um decréscimo bastante acentuado (-85%) ENERGIA PRIMÁRIA - -1,1% -12,9% -12,4% 13,1% -42,0% 34,1% 31,2% -9,0% 0,6% ENERGIA FINAL - 61,8% 540,4% -57,6% -68,7% 124,6% -59,7% -5,6% -2,6% -84,9% Direção-Geral de Energia e Geologia 7
8 PETRÓLEO E DERIVADOS Unidade: tep Petróleo e Derivados IMPORTAÇÕES Produção Doméstica Variação de Stocks SAÍDAS Ex portações Navegação Marítima Internacional CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA Para Nov as Formas de Energia Produtos de Petróleo Eletricidade Cogeração Consumo do Sector Energético Consumo como Matéria-Prima Acertos CONSUMO FINAL Em 2014, os consumos de energia primária e final de petróleo e derivados apresentam reduções de 7,9% e 3,1%, respetivamente. Apesar da redução de consumo final, o consumo de combustíveis rodoviários, aumentaram 1,7%, relativamente a O consumo de GPL em 2014 teve um aumento 20% relativamente a 2013, fundamentalmente devido à sua utilização na indústria petroquímica. O consumo de asfaltos/ betumes teve um decréscimo de 32% Evolução do Consumo de Petróleo e Derivados (ktep) ENERGIA PRIMÁRIA - -9,5% -3,8% -6,6% -6,7% -1,8% -7,3% -9,1% 1,7% -7,9% ENERGIA FINAL - -4,7% -5,0% -2,1% -3,0% -1,5% -7,5% -8,7% -2,6% -3,1% O consumo de Jet na aviação cresceu cerca de 6% de 2013 para A taxa de crescimento média anual nos últimos 5 anos é de 2,7%. Evolução do Consumo na Aviação (ktep) Internacional Nacional Nota: A partir de 2007 o critério que determina o consumo da aviação internacional passou a ser o aeroporto de destino, em vez do critério da bandeira. Direção-Geral de Energia e Geologia 8
9 GÁS NATURAL Unidade: tep Gás Natural IMPORTAÇÕES Produção Doméstica Variação de Stocks SAÍDAS Ex portações Navegação Marítima Internacional CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA Para Nov as Formas de Energia Produtos de Petróleo Eletricidade Cogeração Consumo do Sector Energético Consumo como Matéria-Prima Acertos CONSUMO FINAL Evolução do Consumo de Gás Natural (ktep) A redução de 7,5% no consumo de energia primária em 2014 relativamente a 2013, deveu-se à menor utilização no setor energético (centrais termoelétricas, cogeração e refinação). Nos restantes setores (Indústria, Serviços e Doméstico) verificou-se um aumento do consumo de 1,4%. A importação de gás natural caiu 9% de 2013 para ENERGIA PRIMÁRIA - -4,4% 6,3% 8,8% 1,8% 6,5% -0,5% -11,9% -4,6% -7,5% ENERGIA FINAL - 2,8% 7,1% 1,4% -5,0% 9,9% 0,7% 1,7% -1,8% 1,4% Direção-Geral de Energia e Geologia 9
10 ENERGIA ELÉTRICA Unidade: tep Energia Elétrica IMPORTAÇÕES Produção Doméstica Variação de Stocks SAÍDAS Exportações Navegação Marítima Internacional CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA Para Nov as Formas de Energia Produtos de Petróleo Eletricidade Cogeração Consumo do Sector Energético Consumo como Matéria-Prima Acertos CONSUMO FINAL Os consumos de energia primária e final estabilizaram de 2013 para A produção doméstica registou um aumento de 6,5%, enquanto no saldo importador se verificou uma redução de 67%. A produção de energia elétrica a partir de outras fontes energéticas teve uma redução de 3%. A redução verificou-se principalmente no gás natural (-12%) e petróleo (-13%), enquanto a produção a partir da biomassa aumentou 3% Evolução do Consumo de Energia Elétrica (ktep) ENERGIA PRIMÁRIA - 44,5% 11,4% 2,3% -4,4% 32,5% -14,6% 3,2% 19,6% -0,2% ENERGIA FINAL - 3,8% 3,3% -1,4% -0,8% 3,9% -3,0% -4,4% -2,2% -0,1% Direção-Geral de Energia e Geologia 10
11 BIOMASSA Unidade: tep Biomassa IMPORTAÇÕES Produção Doméstica Variação de Stocks SAÍDAS Ex portações Navegação Marítima Internacional CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA Para Nov as Formas de Energia Produtos de Petróleo Eletricidade Cogeração Consumo do Sector Energético Consumo como Matéria-Prima Acertos CONSUMO FINAL O Inquérito ao Consumo de Energia no Sector Doméstico, efetuado pela DGEG e INE em 2010, originou uma quebra de série no consumo de biomassa (lenhas). O consumo final de biomassa na indústria foi apurado a partir dos inquéritos do CELE (fonte APA), e os inquéritos à produção industrial (fonte INE). Salienta-se o aumento de 14% no consumo de biomassa nas centrais termoelétricas Evolução do Consumo de Biomassa (ktep) ENERGIA PRIMÁRIA - 4,2% 3,8% 0,5% 6,3% -6,1% -9,8% 0,2% 0,5% 0,9% ENERGIA FINAL - 1,1% 1,0% 0,1% 0,2% -26,4% -27,4% -0,3% -5,2% -3,1% Direção-Geral de Energia e Geologia 11
12 DEPENDÊNCIA ENERGÉTICA A dependência energética é calculada a partir da expressão: [ ] Em que: Imp Exp CEP NMI Importações Exportações Consumo de Energia Primária Navegação Marítima Internacional 90% 85% 80% 75% 70% A descida da dependência energética em 2,7%, de 2013 para 2014, deveu-se sobretudo à redução das importações de gás natural e petróleo, resultante da redução de consumo no setor energético. 65% 60% 88.8% 83.9% 82.5% 83.3% 81.2% 76.1% 79.4% 79.4% 73.7% 71.0% Direção-Geral de Energia e Geologia 12
13 CONCEITOS MOVIMENTOS DO BALANÇO ENERGÉTICO Importações Produção Doméstica Variação de Stocks Saídas Exportações Navegação Marítima Internacional Consumo de Energia Primária Para Novas Formas de Energia Produtos de Petróleo Petroquímica Eletricidade Cogeração Consumo do setor energético Consumo como Matéria-Prima Acertos Consumo Final Aviação Internacional Quantidades que fisicamente entraram no território nacional. Energia primária produzida em território nacional. Diferença entre o stock final e o stock inicial. Total das quantidades exportadas, acrescidas dos fornecimentos à navegação marítima internacional. Quantidades que fisicamente saíram do território nacional. Fornecimentos a embarcações civis de transporte com destino a portos internacionais. Excluem-se os fornecimentos a embarcações militares e de pesca, de qualquer bandeira, que são contabilizados no consumo final de energia. Toda a energia utilizada diretamente ou a que é sujeita a transformação para outras formas energéticas. Resulta da soma das importações com a produção doméstica, retirando as saídas e variação de stocks. Consumo de energia primária para produção de outra forma energética. Consumo para produção de derivados do petróleo. Consumo no setor da petroquímica na produção elétrica e cogeração. Consumo de energia primária nas centrais dedicadas à produção de energia elétrica. Consumo de energia primária nas instalações de cogeração (produção simultânea de calor e energia elétrica). Consumo próprio das refinarias e nas centrais dedicadas à produção de energia elétrica. Esta rubrica, no balanço energético sintético, inclui as perdas de transporte e o consumo em bombagem hidroelétrica. Consumo de produtos energéticos derivados do petróleo, que não são utilizados para fins energéticos. Diferença entre o consumo final disponível (calculado) e o consumo final observado. Corresponde ao consumo final observado. Do consumo final exclui-se o consumo para outras formas de energia, o consumo no setor energético e o consumo como matéria-prima. Inclui a aviação internacional. Fornecimentos à aviação civil com destino a aeroportos internacionais. Excluemse os fornecimentos à aviação militar de qualquer bandeira. Direção-Geral de Energia e Geologia 13
14 PRODUTOS DO BALANÇO ENERGÉTICO Carvão Petróleo Energético Petróleo Não Energético Gás Natural Energia Elétrica Calor Biomassa Outros Renováveis Outros Resíduos Corresponde ao carvão mineral. Engloba a hulha, a antracite e o coque de carvão. Engloba o petróleo bruto, componentes e derivados do petróleo suscetíveis de serem utilizados para fins energéticos. O consumo de energia final inclui os biocombustíveis incorporados. Esta quantidade corresponde à biomassa transferida para Produtos de Petróleo do movimento Para Novas Formas de Energia. Inclui todos os derivados de petróleo que não são utilizados para fins energéticos: Lubrificantes, Asfaltos, Parafinas, Solventes e Propileno. Gás de origem fóssil constituído essencialmente por metano. Engloba o gás natural importado por gasoduto e o gás natural liquefeito descarregado de navios. Inclui toda a energia elétrica, independentemente da tecnologia de produção. A produção doméstica corresponde à totalidade da produção a partir de fontes renováveis (hídrica, eólica, geotérmica e fotovoltaica). A energia elétrica produzida em centrais térmicas e de cogeração, é representada com valores negativos, nas linhas Eletricidade e Cogeração do movimento Para Novas Formas de Energia. Considera-se apenas o calor produzido em regime de cogeração. Inclui lenhas, resíduos vegetais, resíduos florestais, briquetes, pellets, resíduos sólidos urbanos, licores sulfitivos, biogás e biocombustíveis. Inclui solar térmico, calor geotérmico e outros resíduos renováveis. Inclui pneus usados e resíduos industriais não renováveis. UNIDADES A unidade utilizada é a tep (tonelada equivalente de petróleo). 1 tep =10 10 cal 1 tep = 41,868 GJ 1 GWh=86 tep SIGLAS APA CELE INE Agência Portuguesa do Ambiente Comércio Europeu de Licenças de Emissão Instituto Nacional de Estatística Direção-Geral de Energia e Geologia 14
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