BALANÇO ENERGÉTICO. Sintético

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1 BALANÇO ENERGÉTICO Sintético 2016

2 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA... 3 DESTAQUE... 4 BALANÇO ENERGÉTICO... 5 EVOLUÇÃO DO BALANÇO ENERGÉTICO... 6 EVOLUÇÃO POR FORMA DE ENERGIA... 7 CARVÃO... 7 PETRÓLEO E DERIVADOS... 8 GÁS NATURAL... 9 ENERGIA ELÉTRICA BIOMASSA DEPENDÊNCIA ENERGÉTICA CONCEITOS Direção-Geral de Energia e Geologia 2

3 NOTA INTRODUTÓRIA O Balanço Energético Sintético tem por objetivo apresentar, de forma sucinta, a evolução dos principais indicadores energéticos referentes a 2016, que já se encontram disponíveis. A informação desagregada do consumo final, referente aos consumos energéticos por setor económico, será disponibilizada no Balanço Energético anual, previsto para finais de novembro de Os dados desta publicação têm caráter provisório para os anos de 2015 e Direção de Serviços de Planeamento Energético e Estatística Junho de 2017 Direção-Geral de Energia e Geologia 3

4 DESTAQUE Em 2016, o consumo de energia primária caiu 1,2% relativamente a A descida deste consumo deveu-se sobretudo à redução do consumo de carvão em cerca de 13%. O consumo de energia final em 2016, cresceu 1% relativamente a O consumo final de produtos derivados do petróleo subiu 1,3%, quando comparado com o consumo do ano anterior. O consumo global de gás natural subiu cerca de 6% devido ao contributo das centrais termoelétricas dedicadas, enquanto o consumo final desta fonte de energia teve uma redução de 0,9%. O consumo final de eletricidade cresceu 1,8%. A redução de 5,3% no saldo importador dos produtos energéticos, compensada pelo aumento de 35% da produção de energia elétrica a partir de fontes renováveis, permitiu que a dependência energética sofresse uma redução de 3,5%, passando de 78,3% em 2015 para 74,8% em Direção-Geral de Energia e Geologia 4

5 BALANÇO ENERGÉTICO Unidade: tep 2016 Carvão Petróleo Petróleo Não Energético Energético Gás Natural Outros Gases Derivados Energia Elétrica Calor B io massa B io co mb ustí veis Outro s R eno váveis Outro s N ão R eno váveis TOTAL IMPORTAÇÕES Produção Doméstica Variação de Stocks SAÍDAS Exportações Navegação Marítima Internacional Av iação Internacional CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA Para Nov as Formas de Energia Produtos de Petróleo Hidrogénio e Petroquímica Eletricidade Cogeração Consumo do Sector Energético Consumo como Matéria-Prima Acertos CONSUMO FINAL Energia Primária 2016 Energia Final 2016 Biomassa 12.9% Outros 1.4% Biomassa 6.3% Outros 1.3% Carvão 13.1% Energia Elétrica 10.0% Energia Elétrica 28.0% Petróleo 53.1% Gás Natural 19.9% Petróleo 42.7% Gás Natural 11.2% Direção-Geral de Energia e Geologia 5

6 EVOLUÇÃO DO BALANÇO ENERGÉTICO Unidade: tep TOTAL IMPORTAÇÕES Produção Doméstica Variação de Stocks SAÍDAS Ex portações Navegação Marítima Internacional Av iação Internacional CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA Para Nov as Formas de Energia Produtos de Petróleo Hidrogénio e Petroquímica Eletricidade Cogeração Consumo do Sector Energético Consumo como Matéria-Prima Acertos CONSUMO FINAL Evolução dos Consumos de Energia Primária e Final (ktep) O consumo de energia primária em 2016, desceu 1,2% relativamente a 2015, sobretudo devido à redução do consumo de carvão nas centrais termoelétricas Energia Primária Energia Final O consumo de energia final aumentou 1% relativamente a 2015, devido à subida do consumo dos produtos do petróleo e eletricidade ENERGIA PRIMÁRIA % -1.3% -3.4% -4.3% -2.8% -0.1% -2.5% 5.4% -1.2% ENERGIA FINAL % -2.6% -0.7% -6.8% -5.2% -3.0% 0.0% 1.2% 1.0% Direção-Geral de Energia e Geologia 6

7 EVOLUÇÃO POR FORMA DE ENERGIA CARVÃO Unidade: tep Carvão IMPORTAÇÕES Produção Doméstica Variação de Stocks SAÍDAS (re) Ex portações Navegação Marítima Internacional Av iação Internacional CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA Para Nov as Formas de Energia Produtos de Petróleo Hidrogénio e Petroquímica Eletricidade Cogeração Consumo do Sector Energético Consumo como Matéria-Prima Acertos CONSUMO FINAL Evolução do Consumo de Carvão (ktep) Em 2016, o consumo de energia primária do carvão teve uma redução de 12,6% relativamente ao ano anterior, devido à menor utilização nas centrais térmicas para produção de energia elétrica ENERGIA PRIMÁRIA % 13.1% -42.0% 34.1% 31.2% -8.8% 0.9% 21.5% -12.6% ENERGIA FINAL % -68.7% 124.6% -59.7% -5.6% 28.7% -49.6% 9.5% -0.1% Direção-Geral de Energia e Geologia 7

8 PETRÓLEO E DERIVADOS Unidade: tep Petróleo e Derivados IMPORTAÇÕES Produção Doméstica Variação de Stocks SAÍDAS Ex portações Navegação Marítima Internacional Av iação Internacional CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA Para Novas Formas de Energia Produtos de Petróleo Hidrogénio e Petroquímica Eletricidade Cogeração Consumo do Sector Energético Consumo como Matéria-Prima Acertos CONSUMO FINAL Evolução do Consumo de Petróleo e Derivados (ktep) Em 2016, o consumo de energia primária de petróleo e derivados apresenta uma descida de 1,5%. O consumo final subiu 1,3%. O consumo de combustíveis rodoviários, estabilizaram, relativamente a O consumo de GPL em 2016 teve uma redução de cerca de 5% relativamente a 2015, fundamentalmente devido à menor utilização na indústria petroquímica. O consumo de fuel e asfaltos/ betumes cresceram cerca de 10% ENERGIA PRIMÁRIA % -6.7% -2.5% -8.1% -10.0% 0.9% -3.1% 3.9% -1.5% ENERGIA FINAL % -2.7% -2.3% -8.5% -9.9% -3.4% 1.6% 1.8% 1.3% Evolução do Consumo na Aviação (tep) O consumo de Jet na aviação cresceu cerca de 8% de 2015 para A taxa de crescimento média anual nos últimos 5 anos é de 5,3% Internacional Nacional Nota: A partir de 2007 o critério que determina o consumo da aviação internacional passou a ser o país do aeroporto de destino, em vez do critério da bandeira. Direção-Geral de Energia e Geologia 8

9 GÁS NATURAL Unidade: tep Gás Natural IMPORTAÇÕES Produção Doméstica Variação de Stocks SAÍDAS (re) Ex portações Navegação Marítima Internacional Av iação Internacional CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA Para Nov as Formas de Energia Produtos de Petróleo Hidrogénio e Petroquímica Eletricidade Cogeração Consumo do Sector Energético Consumo como Matéria-Prima Acertos CONSUMO FINAL Evolução do Consumo de Gás Natural (ktep) O aumento de 5,9% no consumo de energia primária de gás natural em 2016, face a 2015, deveu-se sobretudo à maior utilização no setor electroprodutor. O consumo de energia final em 2016, apresenta uma pequena redução de 0,9% relativamente a Em 2016, estima-se ocorrido uma quebra de 6% no consumo de gás natural em regime de cogeração ENERGIA PRIMÁRIA - 8.8% 1.8% 6.5% -0.5% -11.9% -4.6% -7.5% 17.5% 5.9% ENERGIA FINAL - 1.4% -5.0% 9.9% 0.7% 1.7% -1.4% -0.1% 5.9% -0.9% Direção-Geral de Energia e Geologia 9

10 ENERGIA ELÉTRICA Unidade: tep Energia Elétrica IMPORTAÇÕES Produção Doméstica Variação de Stocks SAÍDAS Exportações Navegação Marítima Internacional Av iação Internacional CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA Para Nov as Formas de Energia Produtos de Petróleo Hidrogénio e Petroquímica Eletricidade Cogeração Consumo do Sector Energético Consumo como Matéria-Prima Acertos CONSUMO FINAL O consumo de energia elétrica subiu 1,8% de 2015 para A produção doméstica registou um aumento de de 35%, fundamentalmente devido à subida da produção hídrica. A produção de energia elétrica em centrais térmicas (excluindo cogeração) estabilizou. A produção de eletricidade em regime de cogeração desceu cerca de 5%. Em 2016 verificou-se um saldo exportador de cerca de 5 TWh Evolução do Consumo de Energia Elétrica (ktep) ENERGIA PRIMÁRIA - 2.3% -4.4% 32.5% -14.6% 3.2% 19.6% -0.3% -18.5% 2.4% ENERGIA FINAL % -0.8% 3.9% -3.0% -4.4% -2.2% -0.1% 1.4% 1.8% Direção-Geral de Energia e Geologia 10

11 BIOMASSA Unidade: tep Biomassa IMPORTAÇÕES Produção Doméstica Variação de Stocks SAÍDAS Ex portações Navegação Marítima Internacional Av iação Internacional CONSUMO DE ENERGIA PRIMÁRIA Para Nov as Formas de Energia Produtos de Petróleo Hidrogénio e Petroquímica Eletricidade Cogeração Consumo do Sector Energético Consumo como Matéria-Prima Acertos CONSUMO FINAL Evolução do Consumo de Biomassa (ktep) O Inquérito ao Consumo de Energia no Sector Doméstico, efetuado pela DGEG e INE em 2010, originou uma quebra de série no consumo de biomassa (lenhas). O consumo final de biomassa na indústria foi apurado a partir dos inquéritos do CELE (fonte APA), e os inquéritos à produção industrial (fonte INE) ENERGIA PRIMÁRIA - 0.5% 6.3% -6.1% -9.8% 0.2% -2.3% 0.5% 3.4% -0.9% ENERGIA FINAL - 0.1% 0.2% -26.4% -27.4% -0.3% -3.3% 3.0% -1.8% -0.6% Direção-Geral de Energia e Geologia 11

12 DEPENDÊNCIA ENERGÉTICA A dependência energética é calculada a partir da expressão: [ ] Em que: Imp Exp CEP NMI AI Importações Exportações Consumo de Energia Primária Navegação Marítima Internacional Aviação Internacional Dependência Energética (DE) DE Normalizada (Diretiva 2009/28/CE) 90% 85% Em 2016, a dependência energética recuou para 74,8%, devido sobretudo à redução do saldo importador, fortemente influenciado pela menor utilização da hulha nas centrais termoelétricas, cuja quebra na produção foi compensada pelas centrais hidroelétricas. 80% 75% 70% 65% 60% Dependencia Energética 83.9% 82.5% 83.3% 81.2% 76.1% 79.4% 79.4% 73.7% 78.3% 74.8% Dependencia Energética Normalizada 84.0% 82.2% 82.3% 80.8% 77.7% 79.3% 77.9% 75.0% 77.6% 76.3% Direção-Geral de Energia e Geologia 12

13 CONCEITOS MOVIMENTOS DO BALANÇO ENERGÉTICO Importações Produção Doméstica Variação de Stocks Saídas Exportações Navegação Marítima Internacional Consumo de Energia Primária Para Novas Formas de Energia Produtos de Petróleo Petroquímica Eletricidade Cogeração Consumo do setor energético Consumo como Matéria-Prima Acertos Consumo Final Aviação Internacional Quantidades que fisicamente entraram no território nacional. Energia primária produzida em território nacional. Diferença entre o stock final e o stock inicial. Total das quantidades exportadas, acrescidas dos fornecimentos à navegação marítima internacional. Quantidades que fisicamente saíram do território nacional. Fornecimentos a embarcações civis de transporte com destino a portos internacionais. Excluem-se os fornecimentos a embarcações militares e de pesca, de qualquer bandeira, que são contabilizados no consumo final de energia. Toda a energia utilizada diretamente ou a que é sujeita a transformação para outras formas energéticas. Resulta da soma das importações com a produção doméstica, retirando as saídas e variação de stocks. Consumo de energia primária para produção de outra forma energética. Consumo para produção de derivados do petróleo. Consumo no setor da petroquímica na produção elétrica e cogeração. Consumo de energia primária nas centrais dedicadas à produção de energia elétrica. Consumo de energia primária nas instalações de cogeração (produção simultânea de calor e energia elétrica). Consumo próprio das refinarias e nas centrais dedicadas à produção de energia elétrica. Esta rubrica, no balanço energético sintético, inclui as perdas de transporte e o consumo em bombagem hidroelétrica. Consumo de produtos energéticos derivados do petróleo, que não são utilizados para fins energéticos. Diferença entre o consumo final disponível (calculado) e o consumo final observado. Corresponde ao consumo final observado. Do consumo final exclui-se o consumo para outras formas de energia, o consumo no setor energético e o consumo como matéria-prima. Inclui a aviação internacional. Fornecimentos à aviação civil com destino a aeroportos internacionais. Excluemse os fornecimentos à aviação militar de qualquer bandeira. Direção-Geral de Energia e Geologia 13

14 PRODUTOS DO BALANÇO ENERGÉTICO Carvão Petróleo Energético Petróleo Não Energético Gás Natural Energia Elétrica Calor Biomassa Outros Renováveis Outros Resíduos Corresponde ao carvão mineral. Engloba a hulha, a antracite e o coque de carvão. Engloba o petróleo bruto, componentes e derivados do petróleo suscetíveis de serem utilizados para fins energéticos. O consumo de energia final inclui os biocombustíveis incorporados. Esta quantidade corresponde à biomassa transferida para Produtos de Petróleo do movimento Para Novas Formas de Energia. Inclui todos os derivados de petróleo que não são utilizados para fins energéticos: Lubrificantes, Asfaltos, Parafinas, Solventes e Propileno. Gás de origem fóssil constituído essencialmente por metano. Engloba o gás natural importado por gasoduto e o gás natural liquefeito descarregado de navios. Inclui toda a energia elétrica, independentemente da tecnologia de produção. A produção doméstica corresponde à totalidade da produção a partir de fontes renováveis (hídrica, eólica, geotérmica e fotovoltaica). A energia elétrica produzida em centrais térmicas e de cogeração, é representada com valores negativos, nas linhas Eletricidade e Cogeração do movimento Para Novas Formas de Energia. Considera-se apenas o calor produzido em regime de cogeração. Inclui lenhas, resíduos vegetais, resíduos florestais, briquetes, pellets, resíduos sólidos urbanos, licores sulfitivos, biogás e biocombustíveis. Inclui solar térmico, calor geotérmico e outros resíduos renováveis. Inclui pneus usados e resíduos industriais não renováveis. UNIDADES A unidade utilizada é a tep (tonelada equivalente de petróleo). 1 tep =10 10 cal 1 tep = 41,868 GJ 1 GWh=86 tep SIGLAS APA CELE INE Agência Portuguesa do Ambiente Comércio Europeu de Licenças de Emissão Instituto Nacional de Estatística Direção-Geral de Energia e Geologia 14

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