quinta-feira, 16 de maio de 13
|
|
- Vergílio Fragoso Ramires
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 08 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
3 FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS PÚBLICAS A Teoria dos Múltiplos Fluxos e Teoria do Equilíbrio Pontuado análise da política pública como um processo por inteiro, sem distinguir fases do seu ciclo. Porém, há uma tradição teórica que focaliza especificamente a formulação e o processo decisório das políticas públicas. Polêmica entre o racionalismo, que enfatiza a técnica, e o incrementalismo que privilegia os elementos políticos da decisão.
4 Racionalismo matriz do pensamento da sociedade moderna, pressuposto e ponto de partida de todas as discussões teóricas. Herbert SIMON ( ) : O comportamento Administrativo (1945) fundamento do modelo racional-compreensivo ou racional-exaustivo de formulação de políticas públicas
5 A LÓGICA DA FORMULAÇÃO MODELO RACIONAL-COMPREENSIVO Conhecimento e Informação Valores e Objetivos Examina custos/benefícios/impactos de cada alternativa. Maximiza resultados destinados a atender valores e objetivos decisões de impacto e de amplo escopo. Relaciona-se com a macro-política e suas grandes análises do cenário político-institucional
6 PRESSUPOSTOS DO MODELO RACIONAL COMPREENSIVO O homem econômico decide fazendo escolhas ótimas, num ambiente minuciosamente detalhado e nitidamente definido, tendo como características: 1- O decisor dispõe de um conjunto completo de alternativas, entre as quais será feita a escolha. Entretanto a teoria não explica a existência deste conjunto de alternativas, que é vista como um dado da realidade. 2- A cada alternativa associa-se um conjunto de conseqüências, que são os acontecimentos que supostamente acontecerão a partir da decisão tomada. 3- Desde o início o decisor consegue estabelecer uma ordem de preferências, e acordo com a qual as conseqüências são classificadas numa seqüência preferencial. 4- O decisor faz a escolha sempre com consciência e dominando as conseqüências da decisão, adaptando o processo, sob a ótica da racionalidade.
7 Teorias definem três categorias: Certeza Incerteza Risco Modelo Racional-compreensivo A certeza é a mais apropriada, porque o decisor, supostamente, possui conhecimento completo e detalhado das conseqüências da decisão.
8 MODELO RACIONAL-COMPREENSIVO Passos: sequenciamento dos processos, com definição e clarificação dos objetivos; identificação das alternativas e meios para atingir seus objetivos; a escolha da opção ótima por meio da explicitação das conseqüências; e uma decisão e a avaliação final na busca do objetivo final.
9 H. SIMON, 1957 conceito de racionalidade limitada além de a maioria das pessoas não se comportar segundo um processo racional, nas decisões políticas a racionalidade dos indivíduos é limitada pela informação que eles têm, as limitações cognitivas de suas mentes e pelas restrições do tempo para decidir. Logo a alternativa escolhida não terá que ser aquela que maximiza os valores do tomador de decisões. Basta que seja suficientemente boa. Portanto, a análise dos cursos alternativos de ação não precisa ser exaustiva.
10
11 Charles LINDBLOM (1917) Críticas ao modelo racional: 1-A capacidade humana para resolver problemas é limitada; 2-A informação quase sempre é incompleta e até incorreta; 3-Analisar alternativas tem custos: requer estudos; 4-Não existe um método eficaz para comparar alternativas; 5-Existem relações entre fato e valores na elaboração das políticas públicas; 6-A tomada de decisões opera em um sistema aberto de variáveis; 7-O analista precisará efetuar várias sequencias de análises; 8-Os problemas relativos às políticas públicas são complexos.
12 A LÓGICA DA FORMULAÇÃO MODELO INCREMENTAL Relações de poder Horizonte histórico: compromissos anteriores (path dependency) + avaliações do futuro Examina os limites às alternativas. Maximiza o melhor acordo entre os interesses envolvidos, em um certo momento, dados os limites pré-existentes decisões graduais e experimentais de pequeno escopo. Relaciona--se à micro-política e à busca de soluções para problemas mais imediatos e prementes.
13 LINDBLOM propõe o Método das Comparações Limitadas Sucessivas, base do modelo incremental de tomada de decisão, com as seguintes características: Poucos objetivos Escolha entre alternativas com diferenças marginais Razões: Simplifica o processo de escolha Aproveita o conhecimento acumulado nas experiências anteriores Não precisa prever conseqüências de mudanças abrangentes É viável para agências especializadas em áreas restritas
14 MODALIDADES (NÍVEIS)DE INCREMENTALISMO Nível básico Nível intermediár io Nível avançado Análise incremental pura Análise e escolha entre políticas alternativas que são apenas incrementalmente diferentes da política pública já existente. Análise Incremental Objetiva (incrementalismo destarticulado, detalhado adiante) Análise estratégica É uma análise limitada a um conjunto de procedimentos para o estudo de políticas obtido a partir da escolha informada e atenta entre os métodos disponíveis para a simplificação de problemas complexos. Envolve algoritmos e indicadores e implica o alargamento do campo de análise, envolvendo prazos mais longos.
15 Incrementalismo desarticulado, disjunto ou desconexo Incrementalismo desarticulado, disjunto ou desconexo: Passos I. Não examina todas as alternativas, mas somente as políticas que são incrementalmente diferentes da política existente; II. III. os fins são escolhidos de forma que sejam apropriados a meios disponíveis ou quase-disponíveis; um número relativamente pequeno de meios (políticas alternativas) é considerado em conseqüência da limitação de compreensão das políticas;
16 Incrementalismo desarticulado, disjunto ou desconexo IV. em vez de comparar meios alternativos ou políticas à luz dos objetivos postulados, fins alternativos ou objetivos são também comparados à luz dos meios ou políticas postuladas e suas conseqüências; V. fins e meios são escolhidos simultaneamente e a escolha dos meios não segue a escolha dos fins; VI. VII. os fins são indefinidamente explorados, reconsiderados, descobertos e nunca fixos; a qualquer dado ponto da análise, ela e a formação de políticas são seriais e sucessivas, isto é, problemas não são resolvidos, mas ajustados, redefinidos e atacados ( apagam-se incêndios )
17 Incrementalismo desarticulado, disjunto ou desconexo VIII. IX. a análise e formação de políticas são terapêuticas são corretivas e não direcionadas para objetivos sociais futuros; a qualquer ponto analítico, a análise das conseqüências é bastante incompleta; X. a análise e a formação de políticas são socialmente fragmentadas, elas se dirigem a um número de pontos separados simultaneamente.
18 Conceito central no Incrementalismo Ajustam ento mútuo designa a possibilidade de os diversos atores envolvidos numa formulação ou implementação de políticas cooperarem de forma autônoma, sem a necessidade de arranjos formais de coordenação, sem um ideal de resultado previamente estabelecido e mesmo sem a influência direcionadora de uma liderança.
19 Vantagens e desvantagens do Incrementalismo Vantagen s Permite o ajuste mútuo e contínuo entre posições diferenciadas, assegurando o ideal do pluralismo; Viabiliza decisões consensuadas em contextos de baixa racionalidade. Desvanta gens Proporciona pretextos para os gestores ficarem em suas posições protegidas conservador Limita a busca por inovações, restringe a mudança; Pode ignorar questões importantes
20 INCREMENTALISMO LÓGICO O que existe em comum entre o incrementalismo de Lindblom (1981) e o incrementalismo lógico de Quinn (1978) é somente a concepção de que os passos são sempre pequenos, sem grandes saltos estratégicos. Quinn focaliza o ambiente das organizações e defende a necessidade dos executivos, sabendo das limitações existentes, tentarem trabalhar de forma incremental, criando atmosferas de consenso, capacitando a organização, movimentando-se opotunisticamente em direção às metas organizacionais, enfim, negociando sempre com os stakeholders, com as forças incontroláveis do ambiente, agindo politicamente para agir dentro das políticas da organização.
21
22 MODELO OTIMO-NORMATIVO Yehezkel Dror (1928) Crítica ao conservadorismo e posição de inércia do incrementalismo Propõe seu aperfeiçoamento Pressupostos: 1. Aumento da racionalidade: maior esclarecimento dos objetivos, levantamento mais completo das alternativas, critérios de decisão definidos, identificação dos limites precisos da decisão 2. Reconhecimento da importância dos processos extra-racionais nas decisões sobre questões complexas: julgamentos intuitivos, impressões holísticas, invenção criativa de novas alternativas 3. Melhoria das fases racionais e extra-racionais de tomada de decisões: mediante dinâmicas de discussão, formação de grupos de trabalho, aumento dos insumos e informações 4. Reconhecimento da necessidade de melhorar ambos os modelos de tomada de decisão:o racional-compreensivo e o incremental
23 MODELO OTIMO-NORMATIVO (Yehezkel Dror) Características: a) Esclarecimento dos valores, objetivos e critérios de decisão; b) Identificação das alternativas, com esforço para incluir novas alternativas; c) Avaliação preliminar dos resultados esperados de diversas alternativas; d) Se for preferida uma estratégia de risco mínimo, deve-se seguir o modelo de comparações sucessivas; Se for preferida uma alternativa inovadora, definir uma data limite para avaliar os resultados possíveis, com base no conhecimento e na intuição.
24 MODELO OTIMO-NORMATIVO (Yehezkel Dror) Características: e) A prova de uma política ótima é o consenso obtido entre os analistas após as etapas de A até D; f) Há um esforço consciente para decidir se o problema requer uma análise exaustiva g) A base da decisão é tanto a teoria como a experiência, a racionalidade e os fatores extra-racionais h) Procura-se melhorar a tomada de decisões mediante lições extraídas da experiência
25 A LÓGICA DA FORMULAÇÃO MIXED SCANNING (SONDAGEM MISTA, EXPLORAÇÃO COMBINADA, etc.) É um modelo hierárquico de tomada de decisão o processo decisório é pensado a partir dos dois tipos de decisão: Decisões Estruturantes e Decisões Ordinárias. Cada uma delas tem um escopo próprio, sua perspectiva específica. Decisões Estruturantes Destinam-se a estabelecer os rumos gerais da política e a definir os limites para as outras decisões. Não se examina cada alternativa: faz-se revisão do campo de decisão Decisões Ordinárias Têm como parâmetro as decisões estruturantes. Envolvem análise detalhada de alternativas específicas tendo como referência os elementos do modelo incremental Focalizam alternativas de longo prazo
26 DECISÕES ESTRUTURANTES baseiam-se na exploração das alternativas básicas que o tomador de decisões identifica à luz dos seus objetivos, mas (diferentemente do racionalismo) as escolhas omitem o detalhamento e a especificação, para obter uma visão geral. A sondagem não é exaustiva, mas estratégica O modelo procura fazer uma composição entre a eficiência (racionalismo) e o consenso (ajuste mútuo, incrementalismo) ETZIONI O objetivo é o equilíbrio entre coletividade, de um lado (valores, objetivos); e pluralismo, de outro (interesses, poder).
27 COMPARAÇÃO DOS MODELOS DE FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS Modelos Condições Cognitivas Análise das Alternativas Procedimento de Escolha Critério de Decisão Racional Absoluto Racionalidade Limitada Incremental Mixed Scanning Certeza, com base em informação correta Incerteza. e completa. Informação limitada. Informação parcial, horizonte histórico, interesses Perspectivas que se complementam Análise exaustiva e cálculo das consequências Análise abrangente, mas não exaustiva. Pesquisa sequencial Comparações sucessivas limitadas Análise do campo de decisão + comparações limitadas Cálculo de custo benefício Comparação entre expectativas e possibilidades das melhores alternativas Ajuste mútuo de interesses Comparação de alternativas para decisões estruturantes e ajuste mútuo para decisões ordinárias. Otimização de valores e objetivos Satisfação Construção de acordos mínimos. Noção do que é possível fazer. Composição de alternativas próprias para decisões de diferente escopo. FONTE: Adaptado de SECCHI, 2010.
SAD orientado a MODELO
Universidade do Contestado Campus Concórdia Curso de Sistemas de Informação Prof.: Maico Petry SAD orientado a MODELO DISCIPLINA: Sistemas de Apoio a Decisão SAD Orientado a Modelo De acordo com ALTER
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares
Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação Profa. Lillian Alvares Existem três níveis distintos de planejamento: Planejamento Estratégico Planejamento Tático Planejamento Operacional Alcance
Leia maisUniversidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da
Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisINSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS
CURSO PÓS-GRADUAP GRADUAÇÃO EM GESTÃO SOCIAL DE POLÍTICAS PÚBLICASP DISCIPLINA: Monitoramento, informação e avaliação de políticas sociais INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS Janice
Leia maisEmpresa como Sistema e seus Subsistemas. Professora Cintia Caetano
Empresa como Sistema e seus Subsistemas Professora Cintia Caetano A empresa como um Sistema Aberto As organizações empresariais interagem com o ambiente e a sociedade de maneira completa. Uma empresa é
Leia maisTEORIAS DE CONTÉUDO DA MOTIVAÇÃO:
Fichamento / /2011 MOTIVAÇÃO Carga horária 2 HORAS CONCEITO: É o desejo de exercer um alto nível de esforço direcionado a objetivos organizacionais, condicionados pela habilidade do esforço em satisfazer
Leia maisPós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI
Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL
Leia maisFUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA. drivanmelo@yahoo.com.br
FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO E LOGÍSTICA drivanmelo@yahoo.com.br ADMINISTRAÇÃO AD Prefixo latino = Junto de AD MINISTRAÇÃO MINISTER Radical = Obediência, Subordinação Significa aquele que realiza uma função
Leia maisAlertas Para Existência De Problemas: Oportunidade
Tomar Decisão É o processo de escolher um curso de ação entre várias alternativas para se defrontar com um problema ou oportunidade 2 Uma decisão ocorre sempre que se apresenta alternativas. As Fontes
Leia maisAULA 07 Tipos de avaliação
1 AULA 07 Tipos de avaliação Ernesto F. L. Amaral 31 de março de 2011 Avaliação de Políticas Públicas (DCP 046) Fonte: Cohen, Ernesto, e Rolando Franco. 2000. Avaliação de Projetos Sociais. São Paulo,
Leia maisO conceito de assistência à saúde...
Prof. Humberto Medrado hmedrado@ventureconsultoria.com.br O conceito de assistência à saúde... Estabelecer prioridades Planejar, avaliar e implementar continuamente ações de assistência integral à saúde
Leia maisA Importância do Gestor Público no Processo Decisório. Coordenação-Geral de Desenvolvimento Institucional Secretaria do Tesouro Nacional
A Importância do Gestor Público no Processo Decisório Coordenação-Geral de Desenvolvimento Institucional Secretaria do Tesouro Nacional Contexto A administração pública brasileira sofreu transformações
Leia maisEstruturas Organizacionais
Estruturas Organizacionais Deve ser delineado de acordo com os objetivos e estratégias estabelecidos pela empresa. É uma ferramenta básica para alcançar as situações almejadas pela empresa. Conceito de
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Organização do Trabalho na Produção
Curso de Engenharia de Produção Organização do Trabalho na Produção Condicionantes da Estrutura Organizacional De acordo com Simeray ( 1970) é produto dos seguintes fatores: O valor do homem O conhecimento
Leia maisExistem três categorias básicas de processos empresariais:
PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa
Leia maisA Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações
Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto
Gerenciamento de Projetos Modulo II Ciclo de Vida e Organização do Projeto Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com PMBoK Organização do Projeto Os projetos e o gerenciamento
Leia maisESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO
ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM PROF. CARLOS ALBERTO CONCURSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM TEMA 04: ATIVIDADES DO ENFERMEIRO ATIVIDADES DO ENFERMEIRO SUPERVISÃO GERENCIAMENTO AVALIAÇÃO AUDITORIA
Leia maisFulano de Tal. Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 FINXS 09.12.2014
Relatório Combinado Extended DISC : Análise Comportamental x Feedback 360 Este relatório baseia-se nas respostas apresentadas no Inventário de Análise Pessoal comportamentos observados através questionário
Leia maisO Gerenciamento Organizacional de Projetos (GOP) pode ser descrito como uma estrutura de execução da estratégia coorporativa, com objetivo de
Aula 02 1 2 O Gerenciamento Organizacional de Projetos (GOP) pode ser descrito como uma estrutura de execução da estratégia coorporativa, com objetivo de alcançar melhor desempenho, melhores resultados
Leia maisMódulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação
Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIAS
PLANOS DE CONTINGÊNCIAS ARAÚJO GOMES Capitão SC PMSC ARAÚJO GOMES defesacivilgomes@yahoo.com.br PLANO DE CONTINGÊNCIA O planejamento para emergências é complexo por suas características intrínsecas. Como
Leia maisSistema de Informação Gerencial SIG
Sistema de Informação Gerencial SIG O SIG abrange a empresa Estratégico Tático Operacional Conceitos Básicos: DADO: Qualquer elemento identificado em sua forma bruta que, por si só, não conduz a compensação
Leia mais3. Estratégia e Planejamento
3. Estratégia e Planejamento Conteúdo 1. Conceito de Estratégia 2. Vantagem Competitiva 3 Estratégias Competitivas 4. Planejamento 1 Bibliografia Recomenda Livro Texto: Administração de Pequenas Empresas
Leia maisResumo do BABok 2.0 O Guia de Referência de Análise de Negócio Curso de Analista de Negócio 3.0
O que é BABok? O BABok 2.0, Corpo de Conhecimento de Análise de Negócios, é considerado como um Guia Referência de Práticas de Análise de Negócio. Este guia é publicado e mantido pelo IIBA. O guia BABok
Leia maisSIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL
SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo
Leia maisEvolução do uso de competências para remuneração
Tema: Competências e Instrumentos de Análise de Desempenho na Gestão da Remuneração: Experiências e Lições dos Principais Grupos Empresariais do Brasil José Hipólito Evolução do uso de competências para
Leia maisO PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO
O PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO Algumas questões para começarmos no caminho certo... De tudo o que conhecemos, sabemos identificar o que é realmente importante? Estamos utilizando os símbolos corretos e modelos
Leia maisProf. JUBRAN. Aula 1 - Conceitos Básicos de Sistemas de Informação
Prof. JUBRAN Aula 1 - Conceitos Básicos de Sistemas de Informação Conhecimento em Sistemas de Informação Os filósofos tentam há séculos definir dados ou fatores, informação e conhecimento. Seus resultados
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO
TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO
GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16
PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS MÓDULO 16 Índice 1. Orçamento Empresarial...3 2. Conceitos gerais e elementos...3 3. Sistema de orçamentos...4 4. Horizonte de planejamento e frequência
Leia maisDECLARAÇÃO DE POSICIONAMENTO DO IIA: O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA
Permissão obtida junto ao proprietário dos direitos autorais, The Institute of Internal Auditors, 247 Maitland Avenue, Altamonte Springs, Florida 32701-4201, USA, para publicar esta tradução, a qual reflete
Leia maisMODELO RACIONAL DE ORGANIZAÇÃO Teoria Geral da Administração Pública Robert B. Denhardt
MODELO RACIONAL DE ORGANIZAÇÃO Teoria Geral da Administração Pública Robert B. Denhardt Disciplina: Governo Eletrônico/EGC/UFSC Professores: Dr. Aires Rover e Dr. Denilson Sell Equipe: David Lemos, Luiza
Leia maisTeoria da Decisão MÉTODOS QUANTITATIVOS DE GESTÃO
Teoria da Decisão MÉTODOS QUANTITATIVOS DE GESTÃO INTRODUÇÃO Todo problema de decisão envolve julgamento sobre um conjunto conhecido de alternativas; Informações Disponíveis (Dados) Conhecidos com certeza;
Leia maisGerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Planejar as Aquisições Desenvolver o Plano de Recursos Humanos Planejar as Aquisições É o
Leia maisEngenharia de Software II: Definindo Projeto III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Engenharia de Software II: Definindo Projeto III Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Explorando as Áreas de Conhecimento de Gerenciamento de Projeto Entendendo como Projetos Acontecem
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisEscola das relações humanas: Sociologia nas Organizações. Prof Rodrigo Legrazie
Escola das relações humanas: Sociologia nas Organizações Prof Rodrigo Legrazie Escola Neoclássica Conceitua o trabalho como atividade social. Os trabalhadores precisam muito mais de ambiente adequado e
Leia maisMetodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal
Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...
Leia maisAS ETAPAS DO PLANEJAMENTO
AS ETAPAS DO PLANEJAMENTO O planejamento possui três etapas: O estabelecimento dos objetivos a alcançar Tomada de decisões a respeito das ações futuras Elaboração de planos Explicando melhor, quanto mais
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1
AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores
Leia maisRecrutamento e seleção
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem Recrutamento e seleção Fernanda Maria Togeiro Fugulin RECRUTAMENTO Fase que antecede a seleção, de divulgação, em que se deverá atrair candidatos potencialmente
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Marcus Fontes
FTAD Formação Técnica em Administração Módulo de Gestão de Materiais ACI Atividade Curricular Interdisciplinar Prof. Marcus Fontes AULA PASSADA: GESTÃO DE COMPRAS: PROCESSOS DE FORNECIMENTO UMA REVISÃO
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Aula 06. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua
POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 06 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua O Ciclo das Políticas Públicas O modelo do ciclo das políticas públicas é uma concepção abstrata do processo político, que embora não corresponda
Leia maisProjeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola. Projeto Básico
Secretaria de Educação a Distância Departamento de Planejamento em EAD Coordenação Geral de Planejamento de EAD Programa TV Escola Projeto de Gestão Compartilhada para o Programa TV Escola Projeto Básico
Leia maisExtração de Requisitos
Extração de Requisitos Extração de requisitos é o processo de transformação das idéias que estão na mente dos usuários (a entrada) em um documento formal (saída). Pode se entender também como o processo
Leia maisFACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Estrutura de um Sistema de Informação Vimos
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 5 CONCEITOS DO PLANEJAMENTO OPERACIONAL
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 5 CONCEITOS DO PLANEJAMENTO OPERACIONAL Índice 1. Conceitos do planejamento...3 1.1. Planejamento... 5 1.2. Conceituação de planejamento... 5 1.3.
Leia maisAbordagem. Porque tomada de decisão é um processo social; Porque a intuição e a análise influenciam a tomada de decisão;
Tomada de Decisão Abordagem Porque tomada de decisão é um processo social; Porque a intuição e a análise influenciam a tomada de decisão; Estilo pessoal para tomada de decisão organizacional. Decisões
Leia maisMódulo 11 Socialização organizacional
Módulo 11 Socialização organizacional O subsistema de aplicação de recursos humanos está relacionado ao desempenho eficaz das pessoas na execução de suas atividades e, por conseguinte, na contribuição
Leia maisRecursos Hídricos. Análise dos dados do Programa Prospectar. Anexo IV. Prospecção Tecnológica
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Anexo IV Recursos Hídricos Análise dos dados do Programa Prospectar 1 Apresentação Este documento traz o resultado de análise realizada
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisResumo. Leonel Fonseca Ivo. 17 de novembro de 2009
Resumo Leonel Fonseca Ivo 17 de novembro de 2009 1 Teoria de Sistemas A Teoria de Sistemas (TS) é um ramo específico da Teoria Geral de Sistemas (TGS), cujo objetivo é produzir teorias e formulações conceituais
Leia maisESTRATÉGIAS DE NÍVEL EMPRESARIAL. Administração Estratégica Conceitos. Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell
Administração Estratégica Conceitos Autores Peter Wright Mark J. Kroll John Parnell Alternativas Estratégicas É a estratégia que a alta administração formula para toda a empresa. Reestruturação Empresarial
Leia maisComo Elaborar Um Projeto de Pesquisa
Como Elaborar Um Projeto de Pesquisa Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Triângulo Mineiro Prof. Edwar Saliba Júnior Fevereiro de 2015 1 O que é pesquisa? Pode-se definir pesquisa como:
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisO que é Administração
O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente
Leia maisCONCEITOS. Professor Wagner Rabello Jr
CONCEITOS PLANEJAMENTO OPERACIONAL Para realizar objetivos, é preciso definir quais atividades devem ser executadas e quais recursos são necessários para a execução das atividades. O processo de definir
Leia maisTópicos Abordados. Pesquisa de Mercado. Aula 1. Contextualização
Pesquisa de Mercado Aula 1 Prof. Me. Ricieri Garbelini Tópicos Abordados 1. Identificação do problema ou situação 2. Construção de hipóteses ou determinação dos objetivos 3. Tipos de pesquisa 4. Métodos
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS. Prof. WAGNER RABELLO JR CONCEITO DE PROJETO GERENCIAMENTO DE PROJETO
GESTÃO DE PROJETOS Prof. WAGNER RABELLO JR CONCEITO DE PROJETO GERENCIAMENTO DE PROJETO 1 POR QUE GERENCIAR PROJETOS? POR QUE ALGUNS PROJETOS FRACASSAM? PROJETOS RELACIONADOS PROGRAMAS PROJECT MANAGEMENT
Leia maisQue Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional
Que Liderança hoje? A Transformação acontece aqui e agora o que permanecerá? Mentoring, Tutoring, Coaching A Inteligência Emocional Estamos numa encruzilhada Não é a falta de saídas que é problemática,
Leia maisCAPÍTULO VI - AVALIAÇÃO DE RISCOS, PROCESSOS DECISÓRIOS E GERENCIAMENTO DE RISCOS
CAPÍTULO VI - AVALIAÇÃO DE RISCOS, PROCESSOS DECISÓRIOS E GERENCIAMENTO DE RISCOS VI.1. Introdução A avaliação de riscos inclui um amplo espectro de disciplinas e perspectivas que vão desde as preocupações
Leia maisUma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique
Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisGerência de Projetos
Gerência de Projetos Escopo Custo Qualidade Tempo CONCEITO PROJETOS: são empreendimentos com objetivo específico e ciclo de vida definido Precedem produtos, serviços e processos. São utilizados as funções
Leia maisCAPÍTULO 9 RISCO E INCERTEZA
CAPÍTULO 9 9 RISCO E INCERTEZA 9.1 Conceito de Risco Um fator que pode complicar bastante a solução de um problema de pesquisa operacional é a incerteza. Grande parte das decisões são tomadas baseando-se
Leia maisConteúdo. 1. Origens e Surgimento. Origens e Surgimento
1 2 Planejamento Estratégico: conceitos e evolução; administração e pensamento estratégico Profª Ms Simone Carvalho simonecarvalho@usp.br Profa. Ms. Simone Carvalho Conteúdo 3 1. Origens e Surgimento 4
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisO papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações
O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;
Leia maisProf. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior INTRODUÇÃO O que é pesquisa? Pesquisar significa, de forma bem simples, procurar respostas para indagações propostas. INTRODUÇÃO Minayo (1993, p. 23), vendo por
Leia maisPesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática
Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,
Leia maisPROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE. Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Introdução Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software Os modelos de processos de desenvolvimento de software surgiram pela necessidade de dar resposta às
Leia maisOFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar
Leia maisSistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete. Sistema de Monitorização e Avaliação - REDE SOCIAL DE ALCOCHETE
3. Sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete 65 66 3.1 Objectivos e Princípios Orientadores O sistema de Monitorização e Avaliação da Rede Social de Alcochete, adiante designado
Leia maisACTION LEARNING. O que é Action Learning? FUN D A MEN T OS D O
C L E O W O L F F O que é Action Learning? Um processo que envolve um pequeno grupo/equipe refletindo e trabalhando em problemas reais, agindo e aprendendo enquanto atuam. FUN D A MEN T OS D O ACTION LEARNING
Leia maisSistemas de Informação para Apoio à Decisão Gerencial Simulado Verdadeiro ou Falso
Sistemas de Informação para Apoio à Decisão Gerencial Simulado Verdadeiro ou Falso 1. As decisões estruturadas envolvem situações em que os procedimentos a serem seguidos, quando é necessária uma decisão,
Leia maisMÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE
MÓDULO 6 INTRODUÇÃO À PROBBILIDDE Quando estudamos algum fenômeno através do método estatístico, na maior parte das vezes é preciso estabelecer uma distinção entre o modelo matemático que construímos para
Leia maisCurso de Especialização EM MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE PESSOAS E RECURSOS HUMANOS
Curso de Especialização EM MBA EXECUTIVO EM GESTÃO DE PESSOAS E RECURSOS HUMANOS ÁREA DO CONHECIMENTO: Administração NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em MBA Executivo em
Leia maisCURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4
CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO
Leia maisSecretaria de Gestão Pública de São Paulo. Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI
Secretaria de Gestão Pública de São Paulo Guia de Avaliação de Maturidade dos Processos de Gestão de TI Objetivos As empresas e seus executivos se esforçam para: Manter informações de qualidade para subsidiar
Leia maisConstrução de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo
Construção de redes sociais e humanas: um novo desafio. Sonia Aparecida Cabestré Regina Celia Baptista Belluzzo Um pouco de história... Características Sociedade Agrícola Agricultura, Caça TERRA Sociedade
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE EQUIPES Formação de Equipes Eficazes; Administração de Relações Laterais
ADMINISTRAÇÃO DE EQUIPES Formação de Equipes Eficazes; Administração de Relações Laterais DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S., SNELL, Scott A. Administração - Construindo Vantagem
Leia maisFIB- Faculdades Integradas de Bauru DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO MODERNA. Profº MS. Carlos Henrique Carobino
FIB- Faculdades Integradas de Bauru DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E EVOLUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO MODERNA Profº MS. Carlos Henrique Carobino E-mail: carobino@bol.com.br 1 Pressões Externas MEGATENDÊNCIAS Competição
Leia maisGESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS
GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos
Leia maisQual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?
O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisjudgment EM PERSPECTIVA:
EM PERSPECTIVA: judgment As teorias de liderança geralmente estão baseadas em características individuais, como o carisma, influência, ética, entre outras, mas um determinante central da performance de
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisFUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA
O sistema educativo deve garantir a coordenação, a consistência e a coerência do ensino para o desenvolvimento da educação científica Critérios de qualidade O conhecimento dos alunos e das suas aptidões
Leia maisA Dimensão RH e sua Otimização no Relacionamento das Condições de Trabalho na Câmara Municipal de Cascais Ana Maria Canas
A Dimensão RH e sua Otimização no Relacionamento das Condições de Trabalho na Câmara Municipal de Cascais Ana Maria Canas 20 de Março de 2015 Auditório da Casa das Histórias da Paula Rego GESTÃO DE RECURSOS
Leia maisINFORMAÇÕES ADICIONAIS
APRENDA SOBRE GOVERNANÇA DE TI Programa de Qualificação COBIT 5 Presencial ou EAD O COBIT 5 define as necessidades das partes interessadas da empresa como ponto de partida das atividades de governança
Leia maisPESQUISA-AÇÃO DICIONÁRIO
PESQUISA-AÇÃO Forma de pesquisa interativa que visa compreender as causas de uma situação e produzir mudanças. O foco está em resolver algum problema encontrado por indivíduos ou por grupos, sejam eles
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.
Leia mais