Tópicos Especiais em Organização da Informação: Gestão da Informação, Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva.
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- Victorio de Sousa Leão
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1 Tópicos Especiais em Organização da Informação: Gestão da Informação, Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva. Quais são os sustentáculos da Sociedade da Informação? Professora: Lillian Alvares
2 Tópicos Especiais em Organização da Informação: Gestão da Informação, Gestão do Conhecimento e Inteligência Competitiva. Grupo
3 Roteiro 1. Introdução 2. Fundamentação Teórica 3. O Sustentáculos da Sociedade da Informação Intangibilidade Conectividade Inovação Velocidade 4. Uma nova proposta Inclusão Digital Novas propostas 5. Referência
4 1.Introdução Este trabalho contextualiza a Sociedade de Informação e apresenta os seus sustentáculos tradicionais e contemporâneos.
5 2. Fundamentação Teórica Sociedade da Informação Um dos primeiros a desenvolver o conceito de sociedade da informação foi o economista Fritz Machlup. Em 1933, Machlup iniciou estudos do efeito das patentes na pesquisa, este trabalho culminou no estudo "The production and distribution of knowledge in the United States" em 1962 apresentando os pressupostos do conceito de Sociedade da Informação.
6 2. Fundamentação Teórica Sociedade da Informação A Sociedade da Informação é a consequência da explosão informacional, caracterizada sobretudo pela aceleração dos processos de produção e de disseminação da informação e do conhecimento. Esta sociedade caracteriza-se pelo elevado número de atividades produtivas que dependem da gestão de fluxos informacionais, aliados ao uso intenso de novas tecnologias.
7 3. Sustentáculos tradicionais da Sociedade da Informação Intangibilidade Conectividade Inovação Velocidade
8 3.1. Intangibilidade Não há lastro físico Conhecimento tácito Marca (Marca Registrada) Capital intelectual, educação e conhecimento.
9 3.1. Intangibilidade
10 3.1. Intangibilidade
11 3.1. Intangibilidade
12 3.1. Intangibilidade Do Ativo Intangível os termos que mais se destacam é o Capital Intelectual e Goodwill, principalmente em função do desenvolvimento da era do conhecimento. ( Marion, 2005 )
13 3.1. Intangibilidade Goodwill...Espécie de ágio, de um valor agregado que tem a empresa em função da lealdade dos clientes, da imagem, da reputação, do nome da empresa, da marca dos seus produtos, do ponto comercial, de patentes registrados, de direitos autorais, de direitos exclusivos de comercialização, de treinamento e habilidade de funcionários, etc..( Marion, 2005 )
14 3.2. Conectividade
15 3.2. Conectividade Rede de Observadores Identificam e coletam informações Rede de Especialista Validam e analisam a informação Rede de decisores Usam a inteligência
16 3.2. Conectividade 1. observação Rede de Observadores busca e coleta de informação 2. análise Rede de Especialistas tratamento /validação 3. decisão Redes de Decisores gerência de IC
17 3.3. Inovação Palavra derivada do termo latino innovation, que se refere a uma ideia, método ou objeto que é criado e que pouco se parece com padrões anteriores. É uma aplicação do conhecimento que cria algo novo. Renovação, novidade. Hoje, a palavra inovação é mais usada no contexto de ideia. Pode ser uma melhora qualitativa ou uma novidade. Palavra-chave da Sociedade da Informação.
18 3.3. Inovação Joseph Alois Schumpeter - austríaco ( ) Um dos maiores economistas do séc. XX, introduziu o conceito de inovação. Considerado por muitos como o pai da inovação. A inovação é a força motriz do crescimento econômico.
19 3.3. Inovação Teoria do Desenvolvimento Econômico Consiste na observação de que as longas ondas dos ciclos do desenvolvimento no capitalismo resultam da conjugação ou da combinação de inovações, que criam um setor líder na economia, ou um novo paradigma, que passa a impulsionar o crescimento rápido dessa economia. Define que o impulso fundamental que inicia e mantém o movimento da máquina capitalista decorre de novos bens de consumo, dos novos métodos de produção ou transporte, dos novos mercados, das novas formas de organização industrial que a empresa capitalista cria.
20 3.3. Inovação Destruição criativa - novos produtos destroem empresas velhas e antigos modelos de negócios. O ciclo se inicia novamente, novos empreendedores ousados aniquilam os gigantes do mercado e conseguem tornam-se os novos gigantes. É nisso que consiste o capitalismo.
21 3.3. Inovação Toda inovação causa desequilíbrio no mercado. Através da inovação promove-se as empresas inovadores e fecha-se aquelas sem agilidade para acompanhar as mudanças.
22 3.3. Inovação
23 3.3. Inovação A inovação está incluída no rol das discussões da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico - OCDE. As políticas devem dar ênfase à criação de conhecimento e capacidade de inovação.
24 3.3. Inovação Tipos de Inovações Inovação do produto Inovação do processo Inovação organizacional Inovação de marketing
25 3.3. Inovação A inovação pode acontecer por meio de uma ação perfeitamente planejada ou por um simples acaso. Porém, constata-se que poucas inovações brotam do acaso. A grande maioria, em especial as mais bemsucedidas, resultam de uma busca consciente e intencional de oportunidades para inovar, dentro e fora da instituição.
26 3.4. Velocidade Diremos que é a quantidade de coisa por unidade de tempo!! 5 pães de queijo por almoço. Comerei 5 pães enquanto vocês almoçam!... e pagarão tudo no fim!!!
27 3.4. Velocidade... tempo decorrido entre a inovação tecnologia e sua transformação em produto no mercado. (in texto da Profª SociedadedaInformaçao.PDF, quadro 16) Idéia de tempo e velocidade Idéia Maturação Ao mercado
28 3.4. Velocidade Não tendo melhor processo de aferir da velocidade de propagação das ideias da sociedade da informação, podemos ver o aparecimento dos nomes tomados como expoentes da matéria, a longo do tempo. Eles serão a referencia da tomada de consciência da questão, pela sociedade.
29 3.4. Velocidade Quais marcos da marcha do processo. Ano Estudiosos Intervalo 1911 Joseph Schumpeter 51 anos 1962 Fritz Machup 11 anos 1973 Daniel Bell 20 anos 1993 Peter Drücker 4 anos 1997 E.Malecki + (ChrisFreedman+LucSoete) 2 anos 1999 Manuels Castells 3 anos 2002 Edgar Morin 2 anos
30 3.4. Velocidade 5 Pilares da Sociedade da Informação (4 + 1) Intangibilidade Conectividade Sociedade da Informação Velocidade Inclusão Digital Inovação
31 3.4. Velocidade Na verdade serão os tais 3 Pilares, mais a sua deslocação, em bloco. Teremos então aquilo que chamarei de, não os 4 pilares, mas o tetraedro. Porque os 3 iniciais são estáticos. É a sua deslocação que lhe dará o seu volume. Sem movimento, o resto não existe.
32 4. Inclusão Digital Inclusão digital é o nome dado ao processo de democratização do acesso às tecnologias da informação, de forma a permitir a inserção de todos na sociedade da informação. Inclusão digital é também simplificar a sua rotina diária, maximizar o tempo e as suas potencialidades. Um incluído digitalmente não é aquele que apenas utiliza essa nova linguagem, que é o mundo digital, para trocar s, mas aquele que usufrui desse suporte para melhorar as suas condições de vida.
33 4. Inclusão Digital Incluir uma pessoa digitalmente não é apenas "alfabetizála" em informática, mas fazer com que o conhecimento adquirido seja útil para melhorar seu quadro social. Somente colocar um computador na mão das pessoas ou vendê lo a um preço menor não é, definitivamente, inclusão digital.
34 4. Inclusão Digital Inclusão digital significa, antes de tudo, melhorar as condições de vida de uma determinada região ou comunidade com ajuda da tecnologia. A expressão nasceu do termo digital divide, que em inglês significa algo como divisória digital. Hoje, dependendo do contexto, é comum ler expressões similares como democratização da informação, universalização da tecnologia e outras variantes parecidas e politicamente corretas.
35 4. Novas propostas (sustentáculos): A inclusão digital como um sustentáculo da Sociedade da Informação, por ser um meio de democratização do acesso a esta Sociedade, impactando de maneira positiva a sociedade como um todo. O compartilhamento da informação como um sustentáculo para que o conhecimento de determinado indivíduo (conhecimento tácito), ao ser compartilhado fomente o aprimoramento e descoberta de novas soluções, novos conhecimentos.
36 6. Referência Bibliográficas ALVARES, Lillian, Profª. SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO, Brasília, Universidade de Brasília,, 2012., CONHECIMENTO E ECONOMIA, Brasília, Universidade de Brasília,, The Network Society From Knowledge to Policy CASTELLS, Manuel; CARDOSO, Gustavo, The Network Society From Knowledge to Policy, The Johns Hopkins University, Washington, DC, Center for Transatlantic Relations, 2005 MARION, José Carlos. REFLEXÕES SOBRE ATIVO INTANGÍVEL. Acesso: 04 Abril Disponível em:
37 6. Referência Bibliográficas Manuel Castells Research Professor, Open University of Catalonia, Barcelona and Gustavo Cardoso Professor of Information and Communication Sciences, Department of Information Sciences and Technology, ISCTE, Lisbon, Portugal CAROL C. Kuhlthau, Inside the Search Process: Information Seeking from the User s Perspective. School of Communication, Information, and Library Studies, Rutgers, the State University of New Jersey, 4 Huntington Street, New Brunswick, NJ 08903, JOURNAL OF THE AMERICAN SOCIETY FOR INFORMATION SCIENCE. 42(5): , 1991.
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