BRICS MONITOR. Um brasileiro como Comandante Geral da MONUSCO no Congo: repercussões para o Brasil? Country Desks. Outubro, 2013

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1 BRICS MONITOR Um brasileiro como Comandante Geral da MONUSCO no Congo: repercussões para o Brasil? Outubro, 2013 Country Desks

2 Autores: André W. D. M. Nogueira e Martin Hussey Colaboração: Equipe Country Desks 1 Coordenação: Layla Dawood Um brasileiro como Comandante Geral da MONUSCO no Congo: Introdução O General de Divisão brasileiro Carlos Alberto dos Santos Cruz 2 foi escolhido pelo Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) no dia 17 de maio para assumir o comando da MONUSCO 3 a missão de paz da ONU (PKO na sigla em inglês para Peacekeeping Operation) atuante na República Democrática do Congo (RDC). 4 O brasileiro substituirá o General indiano Chander Prakash, há mais de dois anos no cargo 5. Cruz tem um histórico profissional de mais de 40 anos de experiências tanto administrativas, tendo sido assessor de Defesa da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, quanto de atuação em 1 Jessica da Silva C. de Oliveira, Beatriz Sannuti de Carvalho, João Pedro Gonçalves de Andrade Ramos, Octavio Ribeiro Cunha, Paulo Cesar Ferreira. 2 GOVERNO DO BRASIL. Defesa e segurança pública: Exército. Portal Brasil, Disponível em: Acesso em: 06 jun MONUSCO. United Nations Organization Stabilization Mission in the DR Congo. MONUSCO. Disponível em: Acesso em: 05 jun SAE. Assessor da Defesa da Sae é indicado para comandar Força de Paz da ONU no Congo. Secretaria de Assuntos Estratégicos, 17 mai Disponível em: Acesso em: 03 jun STOCHERO, Tahiane. ONU nomeia general do Brasil para comandar missão de paz no Congo. Globo, 17 mai Disponível em: Acesso em: 25 mai EXAME. ONU nomeia brasileiro como chefe de força de paz no Congo. Reuters, 17 mai Disponível em: Acesso em: 01 jun AHORA. Brazilian Military Leads UM Mission in Democratic Congo. Ahora. Disponível em: Acesso em: 05 jun

3 campo, como General Comandante de Divisão do Exército Brasileiro 6, tendo entrada para reserva deste em O general também conta com experiência na área de missões de paz, tendo sido o comandante da MINUSTAH, a missão de paz da ONU no Haiti, entre janeiro de 2007 e abril de Este monitor tem como proposta discorrer sobre as expectativas e os impactos para o Brasil em relação à escolha do general brasileiro Carlos Alberto dos Santos Cruz para liderar a MONUSCO considerando, contudo, que se trata de um cargo funcional concedido pela ONU diretamente ao general e não um pleito diplomático ou um cargo ocupado pelo Brasil. Para tanto, inicialmente será feita uma breve exposição sobre a situação atual do conflito na República Democrática do Congo. Em seguida, um breve histórico da atuação do Brasil em operações de paz da ONU será apresentado, juntamente com os dados de participação dos demais países BRICS em operações dessa natureza. A última parte será dedicada a discutir os impactos e as expectativas do Brasil em torno da escolha do general brasileiro para ocupar o cargo de Comandante Geral da MONUSCO. 2. Um Panorama dos Conflitos e as Missões de Paz da ONU na República Democrática do Congo Apesar de ter raízes históricas datando desde o período colonial e, posteriormente, da luta pela independência, a crise atual na RDC decorre principalmente dos diversos conflitos e guerras que ocorreram no país e nos países vizinhos durante a década de 1990 e de 2000, o que torna o conflito em si extremamente complexo bem como o esforço de oferecer um breve histórico sobre ele. A RDC foi palco de duas grandes guerras, a Primeira Guerra do Congo (outubro de 1996 maio 1997) e 6 EXAME. ONU nomeia brasileiro como chefe de força de paz no Congo. Reuters, 17 mai Disponível em: Acesso em: 01 jun VEJA. Brasileiro é o novo chefe da missão da ONU no Congo. Agência France-Presse, 17 mai Disponível em: Acesso em: 04 jun DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO. Diário Oficial da União República Federativa do Brasil Imprensa Nacional. Diário Oficial da União, 23 nov Disponível em: Acesso em: 29 jul SECRETARY-GENERAL APPOINTS LIETENANT GENERAL CARLOS ALBERTO DOS SANTOS CRUZ OF BRAZIL FORCE COMMANDER FOR UM MISSION IN DEMOCRATIC REPUBLIC OF CONGO, Nova Iorque, EUA, 17 mai UN website, 17 mai Disponível em: Acesso em: 29 mai

4 a Grande Guerra Africana ou a Segunda Guerra do Congo (agosto 1988 julho 2003) 9, juntas responsáveis por mais de 4 milhões de mortos 10. A Primeira Guerra do Congo teve suas origens no genocídio de Ruanda de 1994, quando ao longo dos massacres, cerca de 2 milhões de ruandeses em sua maioria da etnia hutu cruzaram a fronteira em busca de refúgio nas províncias do Kivu do Norte e Kivu do Sul na RDC. Os campos de refugiados serviram como bases de fortalecimento e re-armamento da FDLR (Forças Democráticas de Libertação de Ruanda), milícia armada exilada na RDC após a queda do regime hutu em Ruanda, com o genocídio em A Primeira Guerra do Congo iniciou quando os rebeldes ruandenses refugiados na RDC começaram a cometer crimes contra a população local, resultando em uma reação às ações do FDLR por parte da AFDLC, a Aliança de Forças Democráticas pela Libertação do Congo. Em maio de 1997, a AFDLC, já tendo dominado o leste da República Democrática do Congo, marchou para a capital Kinshasa e depôs o presidente Mobuto Sese Seko. Laurent- Désiré Kabila passou a ser o novo presidente, e a Primeira Guerra do Congo teve fim em maio de No entanto, o leste do Congo, notamente a região do Kivu, continuou sendo uma região marcada pela instabilidade. Apesar de Kabila ter subido ao poder com apoio da Uganda e de Ruanda, a chamada Segunda Guerra do Congo começou logo em seguida, em 1998, quando ambas invadiram de forma conjunta o leste da RDC, visando depor Kabila. A justificativa era que Kabila estaria permitindo o reagrupamento das milícias paramilitares hutus em seu território. Kabila, em resposta, solicitou o apoio da Angola, Namíbia e Zimbábue, que vieram em seu 9 ZAPATA, Mollie. A brief history of Congo s wars. The Christian Science Monitor, 29 nov Disponível em: TURNER, T. The Congo Wars: Conflict, Myth & Reality. Zed Books Ltd, London, STOCHERO, Tahiane. General do Brasil é convidado para comandar missão de paz no Congo. Globo, 24 abr Disponível em: TURNER, T. The Congo Wars: Conflict, Myth & Reality. Zed Books Ltd, London, ZAPATA, Mollie. A brief history of Congo s wars. The Christian Science Monitor, 29 nov Disponível em: BBC UK. A brief history of Congo s wars. BBC UK, 20 nov Disponível em: TURNER, T. The Congo Wars: Conflict, Myth & Reality. Zed Books Ltd, London,

5 auxílio. Assim, a Segunda Guerra do Congo, se resume ao conflito da RDC, sob a liderança de Kabila e apoio de Angola, Zimbábue e Namíbia, contra a aliança entre Ruanda, Uganda e os rebeldes no leste da RDC, que visavam a depor Kabila. O conflito se arrastou até 2002, quando Kabila cedeu aos rebeldes, prometendo-os um governo interino compartilhado 12. Com o fim da Segunda Guerra do Congo em 2002, grande parte da República Democrática do Congo se estabilizou, com exceção da região leste que continua até os dias de hoje marcada por uma zona de guerra e instabilidade, com o governo central exercendo pouco poder e a permanência de diversos grupos paramilitares rebeldes. Tais grupos rebeldes muitos dos quais se formaram após 2002, dentro dos quais se encontram o FDLR 13, o LRA 14, diversos Grupos Mai Mai 15 e o M23 16 são responsáveis pela violência nessa região, principalmente nos Kivus do Norte e do Sul ZAPATA, Mollie. A brief history of Congo s wars. The Christian Science Monitor, 29 nov Disponível em: BBC UK. A brief history of Congo s wars. BBC UK, 20 nov Disponível em: TURNER, T. The Congo Wars: Conflict, Myth & Reality. Zed Books Ltd, London, Forças Democráticas para a Libertação de Ruanda (FDLR)foi formado após o Genocídio de Ruanda em 1994, quando a coalizão Hutu no poder perpedurou um massacre na etnia Tutsi. Com a subida do poder da etnia Tutsi em Ruanda após o genocídio, muitos Hutus já refugiados na RDC formaram a FDLR com o intuito de diminuir o poder Tutsi na região. A FDLR se matêm um grupo paramilitar rebelde constante no leste da RDC desde então. 14 Exército de Resistência do Senhor (LDR) foi formado na Uganda e agora se encontra no leste da RDC. É um exército rebelde acusada de perpedurar diversos atentados aos Direitos Humanos, dentre elas o emprego de crianças soldados. 15 Grupos Mai Mai são diversas milícias mobilizadas na região leste da RDC com o intuito de se defender dos demais grupos paramilitares. Apesar de sua intenção, tais grupos acabam por perpetuar outros tipos de abusos sobre a população local, cometendo crimes e cobrando impostos. 16 Movimento do 23 de Março (M23) ou Exército Revolucionário do Congo é um movimento armado formada por dissidentes do exército da RDC e rebeldes tutsi que aderiram ao movimento pelo pretexto de que o Governo não cumpri sua parte dos acordos. A M23 é atualmente o grupo paramilitar mais forte no leste da RDC, chegando a ocupar a cidade de Goma, capital da província do Kivu do Norte. 17 KAWAGUTI, Luiz. Brasileiro chega ao Congo para liderar tropa de elite. BBC Brasil, 3 jun Disponível em: Acesso em: 4 jun UN PEACEKEEPING. UN Mission in the Democratic Republic of Congo. UN Peacekeeping, abr Disponível em: Acesso em: 05 jun BBC UK. A brief history of Congo s wars. BBC UK, 20 nov Disponível em: 4

6 Em 1999, a ONU inaugurou a MONUC com o dito intuito de amenizar as consequências dos conflitos que ocorreram no leste da RDC, o que inclui a proteção de civis locais dos efeitos das guerras e dos abusos por parte dos grupos mencionados. Em 2010, a MONUC foi extinta e a MONUSCO foi estabelecida, marcando uma nova fase de missões de paz da ONU na RDC ao se tratar de uma missão pautada no capítulo VII da carta da ONU e não mais apenas no capítulo VI como era a MONUC. Tratando se de uma missão com bases no capítulo VII, foi aberta então a possibilidade do uso da força como meio para reetabelecer a paz no país 18. Desde então, as forças da ONU estão presentes na missão de pacificação da RDC 19. Após a renovação do prazo de vigência de seu mandato para 31 de março de , a MONUSCO contará agora com uma brigada de intervenção, algo inédito dentro das missões de paz da ONU. Tal brigada será composta por cerca de 3 mil homens, incluindo batalhões de artilharia, infantaria e de forças especiais 21. Como assinalado por Andre Michel Essoungou, um dos porta-vozes do Departamento de Missões de Paz da ONU, esta é a primeira vez que as Nações Unidas estabelecem uma brigada específica, dentro do contexto de uma missão de paz maior, para usar STOCHERO, Tahiane. General do Brasil é convidado para comandar missão de paz no Congo. Globo, 24 abr Disponível em: 18 CARTA DAS NAÇÕES UNIDAS, São Francisco, EUA, 26 jul OAS. Disponível em: df. Acesso em: 29 mai BIGATÃO, Juliana de Paula. As operações de Manutenção da Paz das Nações Unidas no pós Guerra Fria: o caso dos conflitos armados intra estatais. Disponível em: Acesso em: 20 de jun UN PEACEKEEPING. UN Mission in the Democratic Republic of Congo. UN Peacekeeping, abr Disponível em: Acesso em: 05 jun MONUSCO. Protecting civilians and consolidating peace in the Democratic Republic of Congo. MONUSCO. Disponível em: Acesso em: 05 jun SECURITY COUNCIL RESOLUTION 2098 (2013), Nova Iorque, EUA, 28 mar UN. Disponível em: Acesso em: 29 mai UN PEACEKEEPING. UN Mission in the Democratic Republic of Congo. UN Peacekeeping, abr Disponível em: Acesso em: 05 jun KAWAGUTI, Luiz. Brasileiro chega ao Congo para liderar tropa de elite. BBC Brasil, 3 jun Disponível em: Acesso em: 4 jun

7 a força" 22 uma vez que, agora está previsto o uso de medidas ofensivas para combater grupos armados rebeldes que ocupam territórios da RDC, principalente o já mencionado M A brigada de intervenção, composta por tropas provenientes de Tanzânia, Malawi, Moçambique e África do Sul, está em treinamento desde o fim de março e é esperado que esteja operacional até o final de julho. A cidade de Goma, epicentro dos conflitos no leste da RDC, será a sede da brigada de intervenção 24. É no contexto da inauguração dessa nova brigada que o general Antonio Carlos dos Santos Cruz assumirá a liderança da MONUSCO. Acredita-se que tal brigada de intervenção marca uma nova fase da missão no Congo e no histórico geral das missões de paz da ONU. 3. A Participação do Brasil nas Operações de Paz da ONU O contexto em que o General Cruz foi escolhido para chefiar a missão da ONU no Congo não é composto apenas pelo histórico do conflito e das transformações gerais no âmbito das operações de paz da ONU, mas também pela atuação do Brasil junto a essa organização BOISSONEAULT, Lorraine. A New UN Brigade Will Make Combat Moves in Congo. Pass Blue Covering the UN, 11 abr Disponível em: Acesso em: 2 jun KAWAGUTI, Luiz. Brasileiro chega ao Congo para liderar tropa de elite. BBC Brasil, 3 jun Disponível em: Acesso em: 4 jun INTERVENTION BRIGADE AUTHORIZED AS SECURITY COUNCIL GRANTS MANDATE RENWAL FOR UNITED NATIONS MISSION IN DEMOCRATIC REPUBLIC OF CONGO, Nova Iorque, EUA, 28 mar UN. Disponível em: Acesso em: 29 mai KAWAGUTI, Luiz. Brasileiro chega ao Congo para liderar tropa de elite. BBC Brasil, 3 jun Disponível em: Acesso em: 4 jun KAWAGUTI, Luiz. ONU quer levar ao Congo experiência brasileira no Haiti. BBC Brasil, 25 abr Disponível em: Acesso em: 4 jun BBC UK. UN combat force to target DR Congo rebels. BBC UK, 28 mar Disponível em: Acesso em: 2 jun Nota-se que a temática da participação em operações de paz da ONU é importante também para os demais países do BRICS. Considerando dados de 2011, a Índia é o país BRICS que mais contribui com capacetes azuis atualmente (cerca de mil, dos quais 80% se concentram no continente africano) e o terceiro maior contribuinte global de recursos humanos para operações de paz, tendo participado de mais de 40 operações. O Brasil, por seu turno, é o segundo país dentre os BRICS no quesito contribuição de recursos humanos, ocupando a décima terceira posição no ranking global. Em seguida vem a África do Sul com a contribuição de cerca de

8 O Brasil tem um amplo histórico de participação em operações de manutenção de paz da ONU, tendo estado presente inclusive na UNSCOB, nos Balcãs, em 1947, considerada a primeira dessas operações 26. Desde então, o Brasil participou de 42 das 64 operações promovidas pela ONU (dados de 2010), ou seja, 66% das operações já feitas 27, e já disponibilizou mais de 24 mil homens 28. No entanto, o Brasil enviou seus contingentes de forma desigual para as operações em que teve participação, disponibilizando unidades militares já formadas para somente cinco delas 29, e exercendo posições de coordenação e de comando em apenas duas: a UNTAET/UNMISET, no Timor-Leste entre e a MINUSTAH, atuante no Haiti desde Além disso, as participações brasileiras se deram também de forma descontínua, tendo um período de participação ativa durante os governos de JK, Jânio Quadros e João Goulart, ao passo em que o período do regime militar homens, ocupando a décima quarta colocação. Já a China contribui com cerca de capacetes azuis, sendo o quarto país BRICS que mais contruibui e o décimo quinto na estimativa global para as missões de paz. Por último vem a Rússia, com cerca de 250 homens servindo como capacetes azuis, ocupando a quadragésima oitava posição entre os países contribuintes com recursos humanos para operações de paz da ONU. Em suma, em sua totalidade, os países BRICS são responsáveis por 15% do total de pessoal engajado nas operações em curso, sendo a maior parte da contribuição em tropas em detrimento de especialistas e policiais. Por outro lado, China e Rússia são importantes contribuidores com recursos financeiros, ocupando respectivamente a sétima e a décima primeira colocação dos países contribuintes em termos financeiros para as missões de paz. Para maiores informações, ver: BPC. Núcleo de Política Internacional e Agenda Multilateral. Os BRICS e as Operações de Paz. BRICS Policy Center, mai Disponível em: Acesso em: 09 jun GOVERNO DO BRASIL. O Brasil: Brasil no exterior Missões de Paz. Portal Brasil, Disponível em: Acesso em: 06 jun REZENDE, Lucas. O Engajamento do Brasil nas Operações de Paz da ONU: Um Estudo Comparativo. PUC-Minas, Belo Horizonte, Disponível em: Um_Estudo_Comparativo. Acesso em: 8 jun ONU BR. Brasil na ONU. ONU BR, Disponível em: Acesso em: 9 jun RELAÇÕES EXTERIORES. Brazilian Presidency of the Security Council. Missão Permanente do Brasil Junto às Nações Unidas, fev Disponível em: Acesso em: 10 jun UNEF I (Suez); UNAVEM III (Angola), ONUMOZ (Moçambique), UNTAET/UNMISET (Timor- Leste) e MINUTASH (Haiti). REZENDE, Lucas. O Engajamento do Brasil nas Operações de Paz da ONU: Um Estudo Comparativo. PUC-Minas, Belo Horizonte, Disponível em: Um_Estudo_Comparativo. Acesso em: 8 jun. 2013, ONU BR. Brasil na ONU. ONU BR, Disponível em: Acesso em: 9 jun GOVERNO DO BRASIL. O Brasil: Brasil no exterior Missões de Paz. Portal Brasil, Disponível em: Acesso em: 06 jun ONU BR. Brasil na ONU. ONU BR, Disponível em: Acesso em: 9 jun

9 representou um intervalo nessa tendência. Com o término do regime militar, a participação brasileira nas PKO começou a ser reativada e, desde então, o Brasil manteve uma participação constante e crescente nessas missões 31. Segundo Eugênio Diniz, da PUC Minas, o Brasil apresenta um perfil de certa forma constante em relação às suas participações em operações de paz da ONU e que é compatível com os princípios básicos de sua política externa, como a nãointervenção em assuntos internos de outros países. Primeiramente, há uma preferência clara por PKO em países da América Latina e lusófonos, mas tal preferência não anulou participações brasileiras em PKO de países que não se enquadram em tal parâmetro. Além disso, há uma certa resistência do Brasil em participar de PKO baseadas no Capítulo VII, aquelas que visam à imposição da paz, tendo preferência pelas missões embasadas no Capítulo VI 32. O pesquisador Lucas Rezende, por sua vez, afirma que apesar do número e das contribuições brasileiras em operações de paz da ONU a intensidade do seu engajamento (do Brasil) é comparativamente baixa, pois o perfil de contribuição do Brasil é de enviar mais observadores militares do que tropas ou policiais para as PKO das ONU sendo as PKO no Timor-Leste e no Haiti as exceções 33. Além disso, segundo Henrique Paiva, a participação e o entusiasmo do Brasil em relação às missões de paz da ONU estão diretamente vinculados ao seu pleito por um assento permanente no Conselho de Segurança da ONU. Devido à percepção de que, com o término da Guerra Fria, no início da década de 1990, um maior espaço para atuação no âmbito internacional se abriu, o Brasil passou a buscar o 31 ONU BR. Brasil na ONU. ONU BR, Disponível em: Acesso em: 9 jun DINIZ, Eugenio. O Brasil e a MINUSTAH. PUC-Minas, Belo Horizonte. Disponível em: Acesso em: 5 jun REZENDE, Lucas. O Engajamento do Brasil nas Operações de Paz da ONU: Um Estudo Comparativo. PUC-Minas, Belo Horizonte, Disponível em: Um_Estudo_Comparativo. Acesso em: 8 jun REZENDE, Lucas. O Engajamento do Brasil nas Operações de Paz da ONU: Um Estudo Comparativo. PUC-Minas, Belo Horizonte, Disponível em: Um_Estudo_Comparativo. Acesso em: 8 jun

10 reconhecimento de outras potências e as participações em PKO seriam instrumentais nesse sentido Expectativas sobre a participação do general Carlos Alberto dos Santos Cruz na MONUSCO e os impactos para o Brasil Como já mencionado, uma das justificativas para a indicação do general brasileiro para a posição de comando da MONUSCO reside em seu histórico profissional, principalmente em relação à sua contribuição no Haiti, levando o General a retornar a ativa do Exército brasileiro para que possa exercer o cargo de comandante na MONUSCO 35. Durante a administração de Cruz na MINUSTAH, a missão obteve êxitos na recuperação de favelas sob o domínio de grupos armados em Porto Príncipe, capital do Haiti, inclusive a maior delas, a Cité Soleil 36. Os êxitos alcançados pela administração de Cruz teriam ainda o referencial de terem sido cumpridos em conformidade com a Carta da ONU e sem violações dos direitos humanos ainda que existam perspectivas mais críticas sobre a MINUSTAH como um todo 37. Apesar de seu histórico, o general Carlos Alberto reconhece que é uma missão (a MONUSCO) extremamente complexa, em um país muito grande, com 70 milhões de habitantes, rico em recursos naturais e uma história marcada pela violência. O 34 PAIVA, Henrique. O Brasil e as Operações de Paz. UERJ, Rio de Janeiro. Disponível em: Acesso em: 6 jun DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO. Diário Oficial da União República Federativa do Brasil Imprensa Nacional. Diário Oficial da União, 5 jun Disponível em: Acesso em: 29 jul BBC UK. Brazil s Santos Cruz to head UN s DR Congo Mission. BBC UK, 25 abr Acesso em: 2 jun STOCHERO, Tahiane. General do Brasil é convidado para comandar missão de paz no Congo. Globo, 24 abr Disponível em: LANGLOIS, Jill. Brazilian general to head UN s DR Congo peacekeeping mission. Global Post, 25 abr Disponível em: Acesso em: 2 jun KAWAGUTI, Luiz. ONU quer levar ao Congo experiência brasileira no Haiti. BBC Brasil, 25 abr Disponível em: Acesso em: 4 jun KAWAGUTI, Luiz. ONU quer levar ao Congo experiência brasileira no Haiti. BBC Brasil, 25 abr Disponível em: Acesso em: 4 jun

11 contexto é bem diferente do Haiti. A experiência no Haiti vai ajudar, mas é necessário uma percepção dos problemas no terreno 38. O general afirmou ainda que se trata de um desafio muito grande 39. Já em uma entrevista à BBC Brasil, Carlos Alberto dos Santos Cruz ponderou que a solução para o conflito no país deve ser política, e não apenas militar 40. Como ressaltado anterioremente, Cruz assumirá ainda o comando da MONUSCO em um momento crucial da missão, coincidindo com o início das operações da brigada de intervenção. A expectativa é de que a brigada de intervenção, sob a liderança de Cruz, seja capaz de neutralizar e desarmar os grupos armados presentes na RDC, podendo utilizar todos os meios necessários, como lhe é garantido pelo capítulo VII da carta da ONU 41. Em contrapartida, analistas militares têm expectativas mais pessimistas sobre o sucesso da brigada de intervenção, e consequentemente da liderança de Cruz, em conseguir conter os grupos armados rebeldes na RDC. O analista militar sul-africano Helmoed Romer Heitman compartilha desta visão, afirmando que a força (da brigada de intervenção) é muito pequena e existe um certo pensamento otimista (do sucesso da operação), e que se trata de uma missão complexa, (...) um pesadelo 38 STOCHERO, Tahiane. General do Brasil é convidado para comandar missão de paz no Congo. Globo, 24 abr Disponível em: SOUZA, André de. General brasileiro chefiará forças da ONU no Congo. O Globo, 26 abr Disponível em: Acesso em: 5 jun SAE. General Santos Cruz se despede da SAE e emberca para o Congo neste sábado. Secretaria de Assuntos Estratégicos, 31 mai Disponível em: Acesso em: 03 jun KAWAGUTI, Luis. General brasileiro diz que solução no Congo não pode ser só militar. BBC Brasil, 8 ago Disponível em: Acesso em: 25 ago STOCHERO, Tahiane. General do Brasil é convidado para comandar missão de paz no Congo. Globo, 24 abr Disponível em: LANGLOIS, Jill. Brazilian general to head UN s DR Congo peacekeeping mission. Global Post, 25 abr Disponível em: Acesso em: 2 jun GIRALDI, Renata. Comandante militar é o único brasileiro em missão de paz no Congo. Agência Brasil, 20 mai Disponível em: 20/comandante-militar-e-unico-brasileiro-em-missao-de-paz-no-congo. Acesso em: 5 jun BBC UK. Brazil s Santos Cruz to head UN s DR Congo Mission. BBC UK, 25 abr Acesso em: 2 jun

12 logístico 42. Além disso, há uma preocupação de que o emprego de tal brigada possa levar ao agravamento da situação, como é ponderado pela chefe da ONG International Alert na RDC 43. O porta-voz do grupo M23, o Coronel Vianney Kazarama, por seu turno, teria afirmado que as forças de paz da ONU não serão alvos, mas que o grupo não hesitará em retaliar caso sofra ataques dessas forças. Kazarama alegou ainda que a ONU está perdendo a sua imparcialidade, se posicionando a favor do governo de Kabila 44. No que tange aos impactos para o Brasil da escolha de um general brasileiro para ocupar o cargo máximo da missão da ONU no Congo, o Ministro da Defesa Celso Amorim afirmou que a indicação pode ser encarada como (...) uma homenagem pelo excelente trabalho que ele (Cruz) desempenhou à frente da MINUSTAH. Considerando ainda que não houve um pleito diplomático por parte do Brasil para que Cruz ascendesse ao cargo, Celso Amorim afirmou que a escolha também se trata de (...) um novo sinal de reconhecimento internacional à atuação dos militares brasileiros 45. Apesar da escolha de Cruz, vale ressaltar, o Brasil não tem nenhuma tropa na MONUSCO, como não há previsões de envio de tropas além do próprio General para a missão de paz Tradução do inglês: "The overall U.N. mission is not properly conceived. I think the force is too small and there is a certain amount of wishful thinking," & "It's a complex mission. From a tactical point of view this is a logistical nightmare because you don't know who's who in the zoo from one day to the next." VOICE OF AMERICA. Congo Rebels Prepare for Aggressive UN Force. Reuters, 6 mai Disponível em: Acesso em: 04 jun LANGE, Maria. Democratic Republic of Congo: New Peace Framework Requires Shared Vision. International Alert, 6 mar Disponível em: Acesso em: 5 jun VOICE OF AMERICA. Congo Rebels Prepare for Aggressive UN Force. Reuters, 6 mai Disponível em: Acesso em: 04 jun KAWAGUTI, Luiz. ONU quer levar ao Congo experiência brasileira no Haiti. BBC Brasil, 25 abr Disponível em: Acesso em: 4 jun SOUZA, André de. General brasileiro chefiará forças da ONU no Congo. O Globo, 26 abr Disponível em: Acesso em: 5 jun

13 Em entrevista, o general Antonio Carlos dos Santos Cruz afirmou que sua escolha decorre do prestígio do Brasil e do governo brasileiro, da diplomacia brasileira (...) (e) do desempenho dos militares brasileiros em missões da ONU no exterior 47. Sobre o tópico, o General Júlio César de Arruda afirma que o exército brasileiro passa por transformações que acompanham a inserção geopolítica do Brasil, preparando os militares brasileiros para operações de guerra e não guerra. Nesse sentido, a escolha de Cruz para ocupar o cargo máximo de comando da MONUSCO pode ser vista como um exemplo da crescente presença e influência internacional do setor militar brasileiro nos últimos anos Considerações Finais A escolha do general brasileiro Carlos Alberto dos Santos Cruz para liderar o comando da missão de paz da ONU na República Democrática do Congo (atualmente a maior missão de paz da ONU) teve lugar num contexto de mudanças significativas dentro da própria estrutura da missão, prenunciando transformações não apenas no âmbito da MONUSCO, como também das operações de paz da ONU em geral. Por outro lado, as atuais diretrizes da política externa brasileira, as quais visam a incrementar a atuação do país junto às organizações internacionais igualmente caracterizam o contexto da escolha de Cruz para o cargo. Desse modo, muito embora as autoridades brasileiras não tenham pleiteado a escolha de Cruz para o cargo, tal desdobramento vai ao encontro dos principais objetivos da política externa brasileira de forma positiva. Nesse sentido, a escolha do general brasileiro para chefiar uma missão em um país com um histórico de conflitos tão conturbado como o Congo pode significar um reconhecimento das capacidades militares brasileiras e, especialmente, dos membros das forças armadas do Brasil para além da confiança na competência e histórico profissional do general Carlos Alberto dos Santos Cruz. A despeito do fato 47 SAE. General Santos Cruz se despede da SAE e emberca para o Congo neste sábado. Secretaria de Assuntos Estratégicos, 31 mai Disponível em: Acesso em: 03 jun MELLO, Katia. Como fazer um(a) general. Valor Econômico, 7 jun Disponível em: Acesso em: 10 jun PAIVA, Henrique. O Brasil e as Operações de Paz. UERJ, Rio de Janeiro. Disponível em: Acesso em: 6 jun

14 de que o general Cruz comandará a MONUSCO na qualidade de um funcionário da ONU e não como um oficial brasileiro, o evento seria simbólico enquanto um exemplo do reconhecimento das contribuições e potencialidades brasileiras na administração de questões globais. E ainda, ficou expresso o intuito da ONU em buscar adaptar experiências da missão no Haiti, liderada por militares brasileiros, para a missão na RDC. 13

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