A INSERÇÃO INTERNACIONAL DO BRASIL E SEUS REFLEXOS PARA A DEFESA. Juliano da Silva Cortinhas Instituto Pandiá Calógeras MD

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1 A INSERÇÃO INTERNACIONAL DO BRASIL E SEUS REFLEXOS PARA A DEFESA Juliano da Silva Cortinhas Instituto Pandiá Calógeras MD Palestra UFMS 05/06/2013

2 CONTEXTO SISTÊMICO Maior complexidade da agenda internacional pós-guerra Fria: novos temas e atores ganham relevância; Emergência de conflitos na periferia do sistema. As rivalidades deixaram de ser minimizadas pelas Superpotências; Período de prosperidade e diminuição dos gastos com defesa, seguido por uma retomada dos investimentos depois dos ataques de 11 de setembro; A partir de 2008, são retomados esforços de redução desses gastos, principalmente nos países que mais vêm sofrendo as consequências da crise; Os conflitos internacionais, na atualidade, podem ser causados por diversas razões (étnicas, religiosas, recursos naturais, etc.). A emergência de crises pode levar à maximização dos confrontos. Quanto mais causas possíveis, mais difícil será prevê-los.

3 CONTEXTO REGIONAL Estabilidade como importante característica do último século, apesar da permanência de algumas divergências; Recente processo de institucionalização: Mercosul, Unasul, CDS, etc.; As democracias da região estão em fase de consolidação; Brasil aparece como liderança natural, apesar de optar por não exercer tal papel abertamente. Essa opção não significa que o exercício da liderança não seja esperado por outros países. A coordenação político-econômica passa por um processo de avanços e retrocessos.

4 CONTEXTO DOMÉSTICO Democracia recente, o que influencia a relação entre civis e militares; Apesar de termos diminuído a desigualdade social, ainda há um longo caminho a seguir em termos de políticas sociais; Política Externa pacífica e baseada em princípios do Direito Internacional; Bons resultados econômicos, mas manutenção de problemas de infraestrutura e dificuldade de planejamento no longo prazo; O Brasil ainda é um país que está compreendendo o significado de seu recente processo de emergência. Os limites de nossas capacidades estão sendo conhecidos; A criação do Ministério da Defesa é recente e a sociedade tem pouco interesse na temática.

5 CONCEITOS BÁSICOS REALISMO ESTRUTURAL ANARQUIA INCERTEZA INSEGURANÇA DILEMA DA SEGURANÇA NECESSIDADE DE INVESTIMENTOS EM DEFESA CONSEQUÊNCIAS GLOBAIS CONSEQUÊNCIAS REGIONAIS

6 ANARQUIA CONCEITOS BÁSICOS PERSPECTIVA LIBERAL INCERTEZA Hard The and appropriate soft power response are related to the because changes they occurring are both today aspects is not of to the ability abandon to achieve the traditional one s purpose concern by for affecting the military the balance behavior of of power, others. but The to distinction accept its limitations between them and to is one of degree, supplement both it in with the insights nature of about the behavior interdependence and the (NYE, tangibility PORÉM 1990, of p. the 156). resources (NYE, 2004, p. 7). RELEVÂNCIA DO SOFT POWER POSSIBILIDADE DE MITIGAÇÃO MANUTENÇÃO DA NECESSIDADE DE INVESTIMENTOS EM DEFESA

7 REALIDADE SOCIALMENTE CONSTRUÍDA CONCEITOS BÁSICOS PERSPECTIVA CONSTRUTIVISTA ESTADOS PODEM SE PERCEBER COMO INIMIGOS, RIVAIS OU AMIGOS MANUTENÇÃO DA NECESSIDADE DE INVESTIMENTOS EM DEFESA ANARQUIA É PERCEBIDA A PARTIR DE CULTURAS DIFERENTES A TENDÊNCIA É UMA MOVIMENTAÇÃO PARA CULTURAS MAIS PACÍFICAS, MAS PODE HAVER RETROCESSOS

8 BASE LEGAL DA REESTRUTURAÇÃO DA DEFESA BRASILEIRA Estratégia Nacional de Defesa - Construção de capacidades, sem clara definição de ameaças; - Relação entre defesa e desenvolvimento; - Consolidação de uma indústria regional de defesa; - Foco no conceito de entorno estratégico (América do Sul + Atlântico Sul); - Estímulo à integração da América do Sul (diretriz 18); - 3 Eixos estruturantes: organização e orientação das FA, reorganização da BID e a composição dos efetivos das FA; - Três setores estratégicos Cibernético, Nuclear e Espacial. Política Nacional de Defesa Livro Branco de Defesa Nacional Plano de Articulação e Equipamento de Defesa

9 BRASIL UM PAÍS DE DIMENSÕES CONTINENTAIS -4 h -3 h -2 h Km Km Km Km

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11

12 BRICS FONTE: SIPRI (STOCKHOLM INTERNATIONAL PEACE RESEARCH INSTITUTE) PAÍSES Percentual do PIB Gasto Absoluto em: Em R$ Bi, com U$ a 1, CHINA 2,10% 2,00% 222,75 INDIA 2,70% 2,60% 84,80 RUSSIA 3,90% 3,90% 107,90 AFRICA DO SUL 1,30% 1,30% 8,52 Média % 2,50% 2,45% 105,99 BRASIL 1,60% 1,55% 63,27

13 OUTROS PAÍSES DE MAIOR PIB DA AMÉRICA DO SUL PAÍSES 2010 ARGENTINA 0,90% CHILE 3,20% COLÔMBIA 3,60% VENEZUELA 0,90% MÉDIA % 2,15%

14 24% 22% 20% 18,97% 18% 16% 14,59% Variação = + 30 % 14% 12% (DP UNIÃO) / PIB % (DP MD) / PIB % 10% 8% 6% 4% 1,79% 2% 0% ,48% ,36% ,40% Variação = - 21,8 %

15 1.000,00 900,00 943,40 bi R$ 757,10 bi R$ 840,00 bi (LOA) R$ 943,40 bi (PLOA) 800,00 700,00 600,00 500,00 400,00 Despesa Primária União (R$ bi de reais) Desp Primária MD (R$ bi de reais) 300,00 200,00 102,95 bi 100,00 12,66 bi 12,3% 2012 = R$ 61,8 bi 2013 = R$ 69,4 bi 7,36% -

16 CONSIDERAÇÕES FINAIS Os recursos potenciais e o atual nível de crescimento do Brasil demandam a construção de uma importante capacidade de defesa; Não há casos de países com características semelhantes que ascenderam a uma posição de liderança internacional sem dispor de um aparato de defesa consistente; Apesar de não termos ameaças claras, a construção de capacidades é fundamental para o país; Os investimentos vêm sendo realizados, mas ainda há a necessidade de aumento do orçamento de defesa a consolidação dos projetos do PAED depende de valores correspondentes a 2,4% do PIB ao ano; O processo de transformação e rearticulação da defesa deve se dar de modo aberto e transparente, com olhos atentos às demandas da sociedade e procurando minimizar as incertezas dos vizinhos.

17 MUITO OBRIGADO CONTATO:

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