IV Fórum da Terra. " Mudança Climática o Desafio do Século XXI

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1 IV Fórum da Terra " Mudança Climática o Desafio do Século XXI Mariana Luz CEBRI Centro Brasileiro de Relações Internacionais Rio de Janeiro, 25 de Outubro de 2011

2 Economia verde como desafio global Economia verde entendimento/definição comum; Envolvimento de todos os setores da economia; Envolvimento de todos os atores da sociedade; Melhoria em bem-estar e equidade social Redução riscos ambientais e escassez de recursos naturais Economia de baixo carbono : Confluência Crises Econômica-Climática; Interesses econômicos tradicionais (crise-investimentos) versus forças inovadoras que impulsionam economia de baixo carbono.

3 Economia verde como desafio global Transição para economia verde foi consolidada com bases científicas sobretudo agenda climática; Soluções de tecnologia e equipamentos estão disponíveis (preço); Transição para economia de baixo carbono é maior desafio global atual conflito entre países desenvolvidos e países em desenvolvimento; Responsabilidade diferenciada versus vulnerabilidade; Emissão de GEE interligado com: poluição atmosférica, solo, água; perda de biodiversidade e riquezas minerais; camada de ozônio; e crescimento populacional

4 Determinantes Políticos Percepção vulnerabilidade opinião pública: governos, elites, setor privado, comunidade científica, ONG s e mídia. Custo redução emissões; Percepção ganhador-perdedor transição economia baixo carbono Doutrinas e alianças históricas Impacto em Prestigio (Soft Power)

5 Arquitetura Global Grandes Potencias (poder de veto): EUA, U.E. e China; Potencias Médias: Índia, Rússia, Brasil, Japão, Indonésia, África do Sul, México, Coréia do Sul, Canadá e Arábia Saudita. Relações de Poder: G20, BASIC ou BRICs Produção e consumo sustentáveis sem alterar bem-estar

6 Arenas Internacionais de Decisão Bilaterais Grandes Potencias; Plurilaterais Grandes e Medias Potencias; Multilaterais; Bilaterais Grandes e Médias Potências.

7 Vetores para a transição 1- Eficiência energética em residências, escritórios, processos produtivos, planejamento urbano. 2- Redução da proporção de carvão e petróleo na matriz energética. Aumento da proporção de energias não-fósseis renováveis -- hidroelétrica, eólica, solar e bio-combustíveis. 3- Aumento da proporção de energia nuclear. 4- Redução desmatamento e consolidação de áreas preservação da biodiversidade. Reflorestamento e Florestamento. 5- Tecnologias agrícolas eficientes. 6- Uso racional agua.

8 Vetores para a transição 7- Carros híbridos, menores e mais eficientes. Maior uso de transporte coletivo. 8- Edificação verde, uso moderado de calefação e refrigeração. 9- Tratamento esgoto. 10- Aviões com materiais leves e eficiência energética. 11- Captura e estocagem de carbono fóssil. 12- Investimento cooperativo internacional em pesquisa e inovação. 13- Educação sócio-ambiental.

9 Perspectiva Brasileira Segurança alimentar - o agronegócio; papel importante: fornecimento e preço (commodities). Energia - matriz limpa; Hidroelétricas e de fontes renováveis. Mudança do clima; Principal problema: o desmatamento; Principal contribuição: energia limpa; Papel de destaque nas negociações internacionais.

10 Perspectiva Brasileira: ruptura nov/2009 Compromisso voluntário 2020: 36-39% redução em relação expectativa crescimento emissões. Brasil muda posição histórica sistema internacional. Leis climáticas âmbitos estadual e nacional. Foco Brasil em desmatamento: setores industriais não tem investido em transição para economia verde. (Ilha Fundão e CSA) Eventos internacionais: Rio + 20, Copa (Maracanã) e Olimpíadas.

11 Perspectivas negociações internacionais Os países emergentes (grupos Aliança Pequenas Ilhas, BASIC e Africanos), papel central em nova configuração climáticas; Responsabilidade histórica versus capacidade de agir; COPs (15 e 16) Consenso internacional para limitar o aumento da temperatura em 2ºC, os países desenvolvidos doarão US$ 100 bi para financiar ações; COP-16 (México) e 17 (Af. Sul): trabalho técnico. Protocolo de Quioto. Dificuldade de novo Tratado. Possibilidade de acordo parcial. Ações de baixo para cima ou de cima para baixo

12 Obrigada! Mariana Luz Coordenadora Institucional Centro Brasileiro de Relações Internacionais

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