CONGO - A ATUAL DINÂMICA DO CONFLITO E A RENDIÇÃO DO M23
|
|
- Ana Lívia Faro Bentes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Série Conflitos Internacionais N. 0 - Abril de 014 CONGO - A ATUAL DINÂMICA DO CONFLITO E A RENDIÇÃO DO M3 Letícia Pereira 1 Sérgio L. C. Aguilar O conflito congolês Segundo maior país do continente africano, com aproximadamente 75 milhões de habitantes distribuídos em um território extenso de km², a República Democrática do Congo (RDC) abrange mais de 00 grupos étnicos disputando poder e riquezas naturais. 1 A RDC é marcada por uma herança colonial relativamente recente devido à conquista tardia de sua independência da Bélgica que só ocorreu em O país tem uma história pautada pela expressiva instabilidade de suas instituições políticas e econômicas, devido à luta pelo controle de seus recursos e com o desenvolvimento voltado para a satisfação de interesses externos. A instabilidade interna foi agravada pelos diversos conflitos étnicos que dificultaram a estruturação da RDC. Logo após a independência a Organização das Nações Unidas estabeleceu a United Nations Operation in the Congo (ONUC) para prestar assistência militar ao governo do país. Logo após, o Conselho de Segurança (CSNU) autorizou o uso da força para prevenir a ocorrência da guerra civil 3 e com a deteriorização da situação e o movimento pela independência na província de Katanga, o CS autorizou ações para apreensão, detenção e/ou deportação de militares, paramilitares e assessores políticos estrangeiros atuando no Congo. 4 Na história contemporânea, dois marcos expressam a situação interna: a Primeira Guerra do Congo, de 1996; e a Segunda Guerra do Congo de 1998, que deixaram aproximadamente seis milhões de mortos. 5 A efervescência de conflitos armados no país se deu como os desdobramentos da guerra civil em Ruanda, de 1994, que resultou em 800 mil mortes. Os Tutsis, minoria étnica detentora do poder, foram dizimados pela maioria Hutu. A guerra civil ruandesa resultou num fluxo intenso de refugiados das duas etnias. Os tutsis fugiram temendo novas investidas do grupo rival e alguns Hutus saíram do país por medo de uma represália tutsi ou por insatisfação quanto à falta de representatividade política no seu país. A região congolesa dos Kivus, na fronteira com Ruanda, foi o destino da maior parte dos refugiados. Em consequência, membros dessas duas etnias passaram a conviver no Leste congolês, intensificando os atos de violência. 6 Em meio ao intenso fluxo migratório, o governo corrupto do então presidente, Mobutu se mostrou ineficiente na contenção dos conflitos surgidos entre os refugiados e entre refugiados e as resistências congolesas à presença dos estrangeiros. Dentre as forças de oposição ao governo de Mobutu, surgiu a Aliança das Forças Democráticas pela Libertação do Congo-Zaire (AFDL), composta, em sua maior parte, por tutsis congoleses com apoio externo de Angola, Ruanda e Uganda. A Aliança avançou pelo 1
2 território, conquistando vitórias contra o exército congolês e atacando refugiados. Foi a chamada Primeira Guerra do Congo que só terminou com a tomada do poder pelos rebeldes liderados por Laurent Kabila, em No entanto, as desavenças étnicas e a crescente influência de Ruanda sob o território congolês, contribuíram para a preservação da instabilidade política no país. 7 Quando o então presidente Kabila separou as forças armadas da AFDL com o intuito de evitar possíveis ingerências em seu governo, os países aliados transferiram seu apoio a grupos rebeldes menores. Iniciou-se a Segunda Guerra do Congo com embates entre as milícias rebeldes e o governo de Kabila que resultaram em milhares de mortes. 8 Com o efeito devastador dos conflitos, em 1999, foi estabelecido o Acordo de Lukasa, firmado pelos Estados envolvidos de alguma forma na guerra - Congo, Angola, Zimbábue, Namíbia, Ruanda e Uganda - que estabeleceu um cessar fogo e a retirada das tropas estrangeiras do país. Mas o Acordo não resultou em mudanças efetivas na conjuntura caótica da RDC. Um elemento que representa um traço central nas duas guerras é a categoria raça, importada do período colonial e responsável pela segregação e discriminação de indivíduos por conta de suas etnias. 9 Este foi um fator motivacional de grande expressividade, especialmente no início dos conflitos entre tutsis e hutus. Nota-se que na conjuntura atual do conflito a etnia ainda é fator determinante de intolerância e desigualdade. O elemento internacional também se fez presente durante toda a história do Estado congolês. Em 1999 foi estabelecida pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, a Missão da Organização das Nações Unidas no Congo (MONUC) que deveria zelar pela manutenção da paz e dos direitos humanos na região e proteger a população civil. 10 No entanto, a operação de paz não apresentou resultados efetivos. A sociedade congolesa fracionada e a postura dos países vizinhos que buscavam apenas a concretização de seus interesses econômicos nos recursos naturais congoleses dificultaram os objetivos de atuação da ONU. O pequeno grau de consenso entre os atores domésticos, regionais e externos, fundamental para contenção da extrema violência na RDC, nunca existiu na prática, impedindo o cumprimento do acordo estabelecido. Diante da ineficácia da MONUC e a continuidade do conflito, a ONU reformulou a atuação da operação por meio da resolução 195, de julho de 010, ampliando os meios disponíveis para a estabilização da RDC com a criação da Missão da Organização das Nações Unidas de Estabilização no Congo (MO- NUSCO), autorizada a usar a força para proteger civis, diminuir a capacidade dos grupos armados, defender os direitos humanos e estabilizar a autoridade do governo congolês. 11 O M3 e a ação da ONU Em 01, a dinâmica do conflito foi alterada com a entrada de um novo elemento beligerante. O surgimento do Movimento 3 de Março (M3), assim chamado em referência à data da assinatura de um acordo de paz, em 009, entre o governo do RDC e o Congresso Nacional para Defesa do Povo (CNDP), milícia composta por tutsis dissidentes do exército congolês. O Congresso formou-se a partir de uma revolta de militares que abandonaram as Forças Armadas da RDC em razão da insatisfação pela falta de representação política e da condição de vida degradante dos soldados. O Acordo de 3 de março de 009 previu que o CNDP seria reconhecido como um partido político e não como milícia fora da lei, e os componentes de seu braço armado passariam a integrar as Forças Armadas e a polícia. O descontentamento de parte do grupo com o não cumprimento do Acordo foi captado pelo governo Ruandês, que incentivou, em 01, que os mesmos se rebelassem contra o governo. Assim, surgiu o M3, milícia armada que passou a atuar na região do Kiwu e ocupou, em dezembro de 01, a capital do Kiwu do Norte, Goma. 1 A presença do M3 agravou o conflito por se tratar de um grupo fortemente armado e bem articulado, tendo em vista o grau de periculosidade que passou a apresentar em pouco tempo. Um ataque do grupo, em julho de 01, a uma cidade próxima a fronteira com Uganda resultou na desarticulação das
3 forças da ONU que abandonaram seus postos. 13 O M3 justificava suas ações como necessários para livrar a população da ameaça que as Forças Armadas da RDC representam. O ano de 013 foi marcado por embates entre o exército congolês e rebeldes. Bombardeios a bases das milícias armadas foram recorrentes, bem como atentados à população civil por parte dos rebeldes. Ao mesmo tempo o governo congolês era acusado de provocar ataques ao território de Ruanda. Além do M3, várias milícias como as Forças Armadas para a Libertação de Ruanda (FDLR), Forças Democráticas Aliadas (ADF), Aliança dos Patriotas por um Congo Livre e Soberano (APCLS), Exército de Resistência do Senhor (LRA), Força Nacional de Libertação (FNL) e vários grupos armados nas comunidades chamados de Mayi Mayi atuavam no país. 14 Diante da desordem política e extrema violência o CSNU autorizou, em 8 de março de 013, a criação de uma brigada de intervenção em apoio à MONUSCO com a missão de neutralizar grupos armados que operavam no Leste do país. A Resolução autorizou a constituição da Brigada com três batalhões de infantaria, um grupo de artilharia e uma companhia de reconhecimento e forças especiais, com Quartel General em Goma, sob comando direto do Comandante Militar da MONUSCO. 15 A operação que já contava com 0 mil militares, ganhou o reforço dessa força com cerca de 500 militares. Com a instauração da brigada de intervenção, o M3 posicionou-se de forma dura e enfática, inclusive por meio de declarações na mídia ameaçando as forças de paz. 16 Mas, apesar da reação agressiva à decisão da ONU, os resultados da atuação da MONUC e da Brigada de Intervenção modificou a dinâmica do conflito e, em 05 de novembro de 013, o M3 declarou que estava depondo as armas. 17 O Boston Globe publicou matéria elogiando a firmeza com que o componente militar da MONUC, comandado pelo general brasileiro Carlos Alberto Santos Cruz, apoiou o exército congolês no rápido desbaratamento dos rebeldes. O contingente da ONU estava derrotado e humilhado pelo M3 que agora se rendeu, seus soldados estão sendo desarmados e seu líder, Bosco Ntaganda, será entregue à Corte Penal Internacional. Enquanto as forças da ONU eram desmoralizadas por acusações de abusos sexuais contra os habitantes, e seu mandato era fraco demais para garantir efetiva proteção aos civis a força comandada por Santos Cruz, foi bastante elogiada por sua capacidade e profissionalismo. Segundo o jornal, a virada se deve, em parte, a um novo experimento: a criação duma unidade de força de paz dotada de equipamento e autoridade para ações ofensivas. A brigada de intervenção composta por militares da Tanzânia, Malawi e África do Sul demonstrou o que é possível obter quando se combina força militar efetiva com hábil diplomacia. 18 A complexidade do conflito no Congo A posição da ONU diante de crises políticas e humanitárias foi, especialmente na região dos Grandes Lagos africanos, marcada por discussões e decisões pouco efetivas. Com a criação da Brigada de Intervenção, pela primeira vez o CSNU autorizou o uso da força pelo componente militar de uma operação de paz para combater grupos armados específicos. Com a Resolução, o CSNU indicou que o princípio da imparcialidade que prevaleceu na maior parte das decisões sobre os mandatos das operações de paz pode ser suplantado pela necessidade de usar a força em prol da proteção de civis ou do processo de paz. O mandato mais beligerante da MONUSCO foi uma postura mais enfática diante da violência protagonizada pelas milícias no Congo e, com a entrada de um novo elemento beligerante em 01, o M3, o CSNU alterou o mandato da operação na medida em que a dinâmica do conflito era alterada. Após oito meses de atuação sob o novo mandato e a brigada de intervenção auxiliando as operações do exército congolês, o líder do M3 ordenou a cessação das hostilidades para prosseguir na busca de soluções para as causas que motivaram a criação do grupo por meios puramente políticos. O governo usou o exército para ocupar locais estratégicos importantes e um comandante militar informou que mais de 900 combatentes haviam morrido nos confrontos, en- 3
4 tre maio e novembro de 013, no Leste do país. 19 Há várias causas de tensão no Congo. Rivalidades pela posse da terra, especialmente as áreas de pastagens e boas para a agricultura de arroz, algodão, a produção de açúcar, dentre outras, remontam o período colonial. A distribuição de terras, com vendas ilegais e ocupações em larga escala são organizadas por chefes tradicionais, que ainda têm importância na coleta de taxas, recrutamento de pessoal e distribuição de terras, base econômica para sua legitimidade na estrutura social congolesa, sendo apoiados por milícias. A exploração de minas controladas por companhias estatais, milícias locais e estrangeiras ainda é a principal contribuidora para o orçamento do país. As minas de Moyens Plateaux, por exemplo, são controladas pelas Forças Democráticas para a Libertação de Ruanda (FDLR) enquanto as localizadas na região de Lemera por forças de autodefesa locais. As fronteiras são áreas de alto valor e intenso movimento de produtos e pessoas. O relançamento da agro-indústria gerou empregos e o comércio informal envolve milhares de pessoas. Segundo o Banco Mundial, 45 mil comerciantes informais foram contabilizados em apenas cinco pontos de passagem nas fronteiras entre Ruanda, Burundi e o Congo. As fronteiras também são rotas de exportação ilegal de minérios. A situação se torna mais complexa, pois com os conflitos e a má gerência do Estado, a economia local foi completamente destruída. 0 Nesse contexto, ações violentas de grupos são seguidas de intervenções armadas decididas por políticos provinciais e nacionais como forma de controlar poderes locais, utilizando as forças armadas que também estão envolvidas, quando não são os principais responsáveis pelos problemas apresentados acima. Ou seja, o conflito na República Democrática do Congo tem sua complexidade ligada a aspectos étnicos, políticos e econômicos coexistentes, agravados pelos interesses e a participação dos Estados vizinhos, que desestabiliza o Estado e impede a instauração da paz e da segurança no seu território. Dessa forma, o conflito congolês é influenciado e provoca resultados em seus vizinhos, se conformando em uma questão de segurança regional. As divergências políticas internas e os interesses externos se relacionam com a exploração das riquezas naturais do país. Apesar da rendição do M3, o que representa uma nova modificação na dinâmica do conflito, e do mandato mais beligerante da ONU provar que ações mais duras podem influenciar no conflito, as instituições políticas fracas e fragmentadas e os interesses contrastantes que imperam no país ainda serão os principais obstáculos para a obtenção da paz. O caminho para isso envolve, principalmente, o desarmamento e desarticulação de todos os grupos armados que atuam no país, a estruturação das forças armadas de modo a atuarem em prol da população e não como um ator gerador de violência, o fortalecimento político que permita que as demandas e ambições dos diversos grupos e etnias sejam tratadas de forma política e não pela força das armas e, finalmente, que a exploração das riquezas naturais do país resultem em melhoria das condições de vida da população. Dessa forma, o apoio da sociedade internacional, especialmente da ONU, permanecerá essencial. O conflito no Congo só deverá ser resolvido pelo senso de responsabilidade coletiva tanto regional, com o comprometimento dos países vizinhos envolvidos e de organizações como a União Africana, como global, com a ONU fortalecendo suas ações de promoção da paz e estabilidade com apoio de seus membros no âmbito diplomático, econômico e militar. 1 Letícia Pereira Discente do Curso de Relações Internacionais e membro do Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Conflitos Internacionais (GEPCI) e do Observatório de Conflitos Internacionais (OCI). Sérgio L. C. Aguilar Professor Assistente Doutor do Departamento de Sociologia e Antropologia e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNESP Campus de Marília. Coordenador do GEPCI e do OCI. 4
5 1 USA. CIA Factbook. Disponível em geos/cg.html. Acesso em 6 jan UN. S/4387. New York, 14 Jul UN. S/4741. New York, 1 Feb UN. S/500. New York, 4 Nov CARRANCA, Adriana. Congo: A maior guerra do mundo. Estadão Online, 0 de outubro de 013. Disponível em Acesso em 06 jan VALENZOLA, Renato Henrique. O conflito na República Democrática do Congo e a ausência do estado na regulação das relações sociais. LEVS, n. 1. Marília: Unesp, 013. Disponível em www. marilia.unesp.br/revistas/índex.php/levs/article/viewfile/3477/694. Acesso em 1 Dez FULY, E; RIBEIRO, O; MAIA, P. Conselho de Segurança: Desdobramento da Violência na República Democrática do Congo. X MIRIN, 013. Disponível em guias/guia%0 do%0cs%0013.pdf. Acesso em 07 jan UN. S/Res/179. New York, 30 Nov UN. S/Res/195, New York, 8 May 010. Congo. London: FULY, RIBEIRO, MAIA, op. cit. 14 UN. S/Res/098. New York, 8 Mar UN. S/013/388. Report of the Secretary-General on the United Nations Organization Stabilization Mission in the Democratic Republic of the Congo. New York, 8 June 013. Disponível em Acesso em: 06 jan Movimento M3 anuncia fim da rebelião na República Democrática do Congo. França: RFI, 05 nov Disponível em: < anuncia-fim-da-rebeliao-na-republica-democratica-do-congo>. Acesso em: 1 fev THE BOSTON GLOBE. Surprise victory in east Congo a credit to muscular UN force. Boston, 8 Nov COMBATES entre exército da RDC e M3 deixam mais de 900 mortos desde maio. Terra, 5 de novembro de 013. Disponível em dc6eb0a RCRD.html. Acesso em 08 jan INTERNATIONAL CRISIS GROUP. Understanding Conflict in Eastern Congo (I): The Ruzizi Plain. Africa Report n. 06. Brussels, 3 July RIFT VALLEY INSTITUTE. From CNDP to M3: the evolution of an armed movement in eastern Série Conflitos Internacionais é editado pelo Observatório de Conflitos Internacionais da Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC) da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho (UNESP) Campus de Marília SP Editor: Prof. Dr. Sérgio L. C. Aguilar Layout: Caio Gustavo Carrera Pereira e Frederico Lorca ISSN: Comentários para: oci@marilia.unesp.br Disponível em: 5 Série Conflitos Internacionais mais recentes: Rússia e Política de Influência n. 01
Projeto de Simulação do Conselho de Segurança das Nações Unidas - SIMULREL
Projeto de Simulação do Conselho de Segurança das Nações Unidas - SIMULREL Idealizador: Curso de Relações Internacionais Centro Universitário de Brasília UNICEUB Responsável: Fernando Paiva Monitor do
Leia maisGLOBALIZAÇÃO E POLÍTICA INTERNACIONAL. Professora Luísa Pieniz
GLOBALIZAÇÃO E POLÍTICA INTERNACIONAL Professora Luísa Pieniz Leornardo Boff Globalização: processo mundial de homogeneização do modo de produção capitalista, de globalização dos mercados e das transações
Leia maisCuba rejeita categoricamente qualquer tentativa de explorar a situação dramática criada para ocupar o país e controlar o petróleo.
Leia abaixo a íntegra do discurso do Ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, no Conselho de Dereitos Humanos da ONU, na última terça-feira (1º/3), em Genebra: A consciência humana rejeita
Leia maisExercícios de Revisão RECUPERAÇÃO FINAL/ 2015 8º ANO
Nome: Exercícios de Revisão RECUPERAÇÃO FINAL/ 2015 8º ANO Componente de Geografia Série e Turma: 8º (A) (B) Data: Professora: Ana Lúcia Questão 01 (UEFS 2012.2) Sobre as consequências da queda do regime
Leia maisCARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE
CARTA EMPRESARIAL PELA CONSERVAÇÃO E USO SUSTENTÁVEL DA BIODIVERSIDADE A Organização das Nações Unidas declarou 2010 como o Ano Internacional da Biodiversidade, com o objetivo de trazer ao debate público
Leia maisGostaria igualmente de felicitar Sua Excelência o Embaixador William John Ashe, pela forma como conduziu os trabalhos da sessão precedente.
Discurso de Sua Excelência Manuel Vicente, Vice-Presidente da República de Angola, na 69ª sessão da Assembleia-Geral das Nações Unidas Nova Iorque, 29 de Setembro de 2014 SENHOR PRESIDENTE, SENHOR SECRETÁRIO-GERAL,
Leia maisDiscurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante cerimônia de assinatura de atos e declaração à imprensa
, Luiz Inácio Lula da Silva, durante cerimônia de assinatura de atos e declaração à imprensa Porto Príncipe-Haiti, 28 de maio de 2008 Meu caro amigo, presidente René Préval, presidente da República do
Leia maisO Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural
O Sindicato de trabalhadores rurais de Ubatã e sua contribuição para a defesa dos interesses da classe trabalhadora rural Marcos Santos Figueiredo* Introdução A presença dos sindicatos de trabalhadores
Leia maisDECLARAÇÃO CONJUNTA SOBRE OS RESULTADOS DAS CONVERSAÇÕES OFICIAIS ENTRE O PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, E O PRESIDENTE DA FEDERAÇÃO DA RÚSSIA, VLADIMIR V. PUTIN
Leia maisEstados Unidos apóiam ataque em território somali
Estados Unidos apóiam ataque em território somali Resenha Segurança Lígia Franco Prados Mello 06 de março de 2007 Estados Unidos apóiam ataque em território somali Resenha Segurança Lígia Franco Prados
Leia maisChina e Japão e a Segurança no Leste Asiático
China e Japão e a Segurança no Leste Asiático Geraldo Lesbat Cavagnari Filho Texto disponível em www.iea.usp.br/artigos As opiniões aqui expressas são de inteira responsabilidade do autor, não refletindo
Leia maisPromulga o Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos da Criança relativo ao envolvimento de crianças em conflitos armados.
DECRETO Nº 5.006, DE 8 DE MARÇO DE 2004. Promulga o Protocolo Facultativo à Convenção sobre os Direitos da Criança relativo ao envolvimento de crianças em conflitos armados. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca Discurso em almoço oferecido ao Secretário-
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 75 Discurso no almoço em homenagem
Leia maisSugestões de avaliação. Geografia 9 o ano Unidade 8
Sugestões de avaliação Geografia 9 o ano Unidade 8 Nome: Unidade 8 Data: 1. Sobre a Oceania, marque V (verdadeiro) ou F (falso) nas sentenças a seguir. ( ) a colonização da Oceania promoveu o domínio da
Leia maisPara Refletir... De onde vem essa tal Educação Ambiental?
Para Refletir... De onde vem essa tal Educação Ambiental? Educação Ambiental... Um caminho quem vem sendo construído. 1945, o Japão foi alvo da primeira Bomba atômica e a humanidade se deu conta da possibilidade
Leia maisConflitos Geopolíticos I. América Latina, Irlanda do Norte, Espanha, Rússia e Iugoslávia
Conflitos Geopolíticos I América Latina, Irlanda do Norte, Espanha, Rússia e Iugoslávia Introdução No fim do século XX, a ONU contava com 54 missões de paz em regiões afetadas pela guerra ou em vias de
Leia maisGeografia da Fome. Geopolítica da fome
Atividade facebook para os alunos dos 8 anos C, D e E da Emeb Estância. Continuando a temática "formação da desigualdade social", nesse bimestre vocês me farão uma PESQUISA BIOGRÁFICA DO GEÓGRAFO CHAMADO
Leia maisCONFLITO EM GAZA: ENTENDA A GUERRA ENTRE ISRAEL E OS PALESTINOS
CONFLITO EM GAZA: ENTENDA A GUERRA ENTRE ISRAEL E OS PALESTINOS Um assunto que volta e meia ocupa as manchetes de jornais do mundo inteiro há décadas é a questão sobre o conflito entre israelenses e palestinos
Leia maisESTADOS UNIDOS versus ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS: UMA RELAÇÃO DE FORÇA, PODER E INTERESSE
ESTADOS UNIDOS versus ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS: UMA RELAÇÃO DE FORÇA, PODER E INTERESSE Micheli Lima de Fontes, 5º período A Organização das Nações Unidas (ONU) foi criada baseada na jusfilosofia
Leia mais*C38FEB74* PROJETO DE LEI
** PROJETO DE LEI Altera a Lei nº 12.850, de 2 de agosto de 2013, e a Lei nº 10.446, de 8 de maio de 2002, para dispor sobre organizações terroristas. O CONGRESSO NACIONAL decreta: alterações: Art. 1º
Leia maisKosovo declara independência da Sérvia
Kosovo declara independência da Sérvia Resenha Segurança Ana Caroline Medeiros Maia 24 de fevereiro de 2008 Kosovo declara independência da Sérvia Resenha Segurança Ana Caroline Medeiros Maia 24 de fevereiro
Leia maisEXERCÍCIOS ON LINE DE GEOGRAFIA 8º 2º TRI. Assinale a única alternativa que não indica uma característica do sistema capitalista.
EXERCÍCIOS ON LINE DE GEOGRAFIA 8º 2º TRI Questão 1 Assinale a única alternativa que não indica uma característica do sistema capitalista. a) Os preços das mercadorias variam de acordo com a procura por
Leia maisATUALIDADES. Top Atualidades Semanal DESTAQUE PROFESSOR MARCOS JOSÉ SEMANA 21 A 27 DE JULHO SEMANA 21 A 27 DE JULHO. Material: Raquel Basilone
Ofensiva do Planalto incomoda tribunal (pedaladas fiscais) ATUALIDADES PROFESSOR MARCOS JOSÉ Material: Raquel Basilone ONU critica prisão de opositores e violência policial na Venezuela Ofensiva do Planalto
Leia maisABERTURA DO ANO OPERACIONAL 19 DE NOVEMBRO 2015
1 ABERTURA DO ANO OPERACIONAL 19 DE NOVEMBRO 2015 Senhor Presidente da Câmara Municipal do Barreiro, Senhor Almirante Saldanha Lopes meu ilustre antecessor Senhor General Chefe da Casa Militar de Sua Exa.
Leia maisCÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR
CÓDIGO DE CONDUTA DO FORNECEDOR A Weatherford construiu sua reputação como uma organização que exige práticas comerciais éticas e altos níveis de integridade em todas as nossas transações comerciais. A
Leia maisINTRODUÇÃO. Prezados Delegados,
0 INTRODUÇÃO Prezados Delegados, Este material auxiliar servirá de auxílio no estudo para a simulação do comitê, funcionando como um pontapé inicial nas pesquisas complementares ao Guia de Estudos que
Leia maisMissão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti. Military Component
SUMÁRIO 1. OPERAÇÕES DE PAZ 2. MINUSTAH 3. OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS PARTICIPAÇÃO EM MISSÕES DE PAZ UNEF-I Oriente Médio 47 Mis Paz Mais de 32.000 militares brasileiros
Leia maisCAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA
CAPÍTULO 25 COERÊNCIA REGULATÓRIA Artigo 25.1: Definições Para efeito deste Capítulo: medida regulatória coberta significa a medida regulatória determinada por cada Parte a ser objeto deste Capítulo nos
Leia maisMarcel Gromaire, A Guerra. A partida de soldados portugueses para a guerra.
Marcel Gromaire, A Guerra. A partida de soldados portugueses para a guerra. No início de agosto de 1914, as potências europeias desencadearam um conflito militar que ficou conhecido, entre os contemporâneos,
Leia maisO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO
O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO CAPITALISMO MODO DE PRODUÇÃO: Pode ser entendido com a estrutura econômica de uma sociedade. Incluem-se nessa noção a maneira como essa sociedade produz, distribui, consome
Leia maisRússia e Ucrânia podem entrar em guerra?
Rússia e Ucrânia podem entrar em guerra? Soldados russos cercaram diversas bases ucranianas na Crimeia A situação não poderia ser mais séria. No sábado, o presidente Vladimir Putin conseguiu a autorização
Leia maisAtividade Mercosul da Marcha Mundial das Mulheres uma prática social da educação popular
Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Atividade Mercosul da Marcha Mundial das Mulheres uma prática social da educação popular Líria Ângela Andrioli 1
Leia maisÁFRICA SUBSAARIANA: Características Básicas, Partilha Europeia e Alguns Conflitos. Rui Ribeiro de Campos
ÁFRICA SUBSAARIANA: Características Básicas, Partilha Europeia e Alguns Conflitos Rui Ribeiro de Campos ÁFRICA SUBSAARIANA: Características Básicas, Partilha Europeia e Alguns Conflitos Esta obra aborda
Leia maisELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS
1 ELABORAÇÃO DE INDICADORES SOCIAIS Ernesto Friedrich de Lima Amaral 01 de abril de 2009 Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia Departamento de Sociologia e Antropologia
Leia mais20 CURIOSIDADES SOBRE A GUERRA DO PARAGUAI
20 CURIOSIDADES SOBRE A GUERRA DO PARAGUAI No dia 18 de setembro de 1865, ocorre a rendição do Paraguai, depois do cerco de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul. É um bom momento para lembrarmos daquele que
Leia maisOS DIREITOS INFANTO-JUVENIS DAS CRIANÇAS INDÍGENAS NA HISTÓRIA DO BRASIL: UMA BUSCA POR CIDADANIA
CONGRESSO INTERNACIONAL INTERDISCIPLINAR EM SOCIAIS E HUMANIDADES Niterói RJ: ANINTER-SH/ PPGSD-UFF, 03 a 06 de Setembro de 2012, ISSN 2316-266X OS DIREITOS INFANTO-JUVENIS DAS CRIANÇAS INDÍGENAS NA HISTÓRIA
Leia maisMESOPOTÂMIA ORIENTE MÉDIO FENÍCIA ISRAEL EGITO PÉRSIA. ORIENTE MÉDIO origem das primeiras civilizações
MESOPOTÂMIA FENÍCIA ISRAEL EGITO ORIENTE MÉDIO PÉRSIA ORIENTE MÉDIO origem das primeiras civilizações CIVILIZAÇÕES DA ANTIGUIDADE ORIENTAL Mesopotâmia - Iraque Egito Hebreus Israel Fenícios Líbano Pérsia
Leia maisPortugal na Grande Guerra de 1914-1918. o soldado desconhecido de África é bem mais desconhecido que o da Flandres (Arrifes, 2004: 27) 1
Portugal na Grande Guerra de 1914-1918 Nuno Lemos Pires o soldado desconhecido de África é bem mais desconhecido que o da Flandres (Arrifes, 2004: 27) 1 Portugal participou na Grande Guerra em cinco grandes
Leia maisRESOLUÇÃO POLITICA CEN 17-09-15
RESOLUÇÃO POLITICA CEN 17-09-15 Reunida em São Paulo no dia 17 de setembro de 2015, a Comissão Executiva Nacional analisou a conjuntura recente do País e aprovou a seguinte resolução política: A oposição
Leia maisPeríodo pré-colonial
CHILE Período pré-colonial O navegador português Fernão de Magalhães, a serviço do rei da Espanha, foi o primeiro europeu a visitar a região que hoje é chamada de Chile. Os mapuches, grande tribo indígena
Leia maisSão Paulo, Ano I, n. 01, jan./abr. de 2014 ISSN 2358-0224. Podemos falar de ética nas práticas de consumo?
São Paulo, Ano I, n. 01, jan./abr. de 2014 ISSN 2358-0224 9 772358 022003 Podemos falar de ética nas práticas de consumo? Corrupção e rotatividade em organizações governamentais Sérgio Praça 1 A estabilidade
Leia maisProblema central: Dificuldade em trazer professores estrangeiros para a UNESP
Universidade Estadual Paulista - UNESP Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Diagnóstico: Situação da Docência do Curso de Relações Internacionais (FCHS/UNESP) Equipe 5 - Ensino (Docência) Tiago Franca
Leia maisSEMINÁRIO 'AS NOVAS FRONTEIRAS E A EUROPA DO FUTURO' (24.11.2006) Braga
24.11.2006 SEMINÁRIO 'AS NOVAS FRONTEIRAS E A EUROPA DO FUTURO' (24.11.2006) Braga 'A EUROPA DO FUTURO NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS' A Europa cada vez é mais requisitada no mundo em todos os domínios: cooperação
Leia mais... Igor Castellano da Silva 1 Mamadou Alpha Diallo 2
.. NOVA CRISE NOS GRANDES LAGOS DA ÁFRICA CENTRAL: O SURGIMENTO DA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL AFRICANA? New crisis in the Great Lakes of Central Africa: the advent of the African World War Two? Igor Castellano
Leia maisO JUÍZO PRELIMINAR III SITUAÇÃO NA REPÚBLICA CENTRO AFRICANA CASO O PROCURADOR. Documento Público
ICC-01/05-01/08-15-tPOR 01-08-2008 1/11 VW PT Original: francês N. : ICC 01/05 01/08 Data: 10 de Junho de 2008 O JUÍZO PRELIMINAR III Composto pelos seguintes membros: Sr. a Dr. a Fatoumata Dembele Diarra,
Leia maisA PENA DE MORTE EM TEMPO DE GUERRA
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO MILITAR DIREITO PENAL MILITAR PARTE GERAL MARCELO VITUZZO PERCIANI A PENA DE MORTE EM TEMPO DE GUERRA Marcelo Vituzzo Perciani 1º Tenente da Polícia
Leia maisAula5 LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL. Verônica Maria Meneses Nunes Luís Eduardo Pina Lima
Aula5 LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL META Indicar as leis preservacionistas que recomendam a proteção do patrimônio. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: detectar as principais referências internacionais
Leia maisBrasil planeja envio de soldados para Força da ONU no Líbano
Brasil planeja envio de soldados para Força da ONU no Líbano O Brasil planeja o envio de tropas do Exército para serem incorporadas à missão de paz das Nações Unidas no sul do Líbano, junto à fronteira
Leia maisAs relações Rússia e China na primeira década do século XXI 1
Universidade do Vale do Itajaí Curso de Relações Internacionais LARI Laboratório de Análise de Relações Internacionais Região de Monitoramento: Rússia LARI Fact Sheet Agosto/Setembro de 2010 As relações
Leia maisTributo aos Combatentes Africanos
Tributo aos Combatentes Africanos Foto Google Zona Leste Sector L 3 ( a zona a sul do Rio Corubal foi abandonada em 6 de Fevereiro de 1969, durante a Operação Mabecos Bravios) Após terminado o 2º ciclo
Leia maisCópia autorizada. II
II Sugestões de avaliação História 9 o ano Unidade 7 5 Unidade 7 Nome: Data: 1. As sentenças a seguir se referem ao segundo governo de Getúlio Vargas. Marque V nas sentenças verdadeiras e F nas falsas.
Leia maisAnálise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil
Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...
Leia maisCOLÔMBIA: O ACORDO DE PAZ COM AS FARC E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A SEGURANÇA REGIONAL XII CURSO DE EXTENSÃO EM DEFESA NACIONAL 9 ABR 15
COLÔMBIA: O ACORDO DE PAZ COM AS FARC E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A SEGURANÇA REGIONAL XII CURSO DE EXTENSÃO EM DEFESA NACIONAL 9 ABR 15 SUMÁRIO INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO ANTECEDENTES CONJUNTURA ATUAL PERSPECTIVAS
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE GABINETE DO PRIMEIRO-MINISTRO
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE GABINETE DO PRIMEIRO-MINISTRO ALOCUÇÃO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO, MINISTRO DA DEFESA E SEGURANÇA KAY RALA XANANA GUSMÃO POR OCASIÃO DA VISITA À ACADEMIA
Leia maisCongo: no coração da África o dilema entre independência e ditadura
Congo: no coração da África o dilema entre independência e ditadura Resen AnSegurançaCar Especial Segurança Rodrigo Corrêa Teixeira e Luciana Mendes Barbosa 13 de dezembro de 2007 Congo: no coração da
Leia maisA expansão chinesa na África: o desafio do crescimento e a nova
na África: o desafio do crescimento e a nova face do imperialismo econômico PET Economia 25 de novembro de 2015 Valeria Lopes Ribeiro Atualmente é professora assistente da UFRJ Doutorado em Economia Poĺıtica
Leia maisHistória. Programação 3. bimestre. Temas de estudo
História Olá, pessoal! Vamos conhecer, entre outros fatos, como era o trabalho escravo no Brasil? CHIQUINHA GONZAGA Programação 3. bimestre Temas de estudo O trabalho escravo na formação do Brasil - Os
Leia maisPROJETO DE LEI N o, DE 2008.
PROJETO DE LEI N o, DE 2008. (Do Sr. Marcos Montes) Acrescenta um novo artigo 985-A à Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, para instituir a empresa individual de responsabilidade limitada e dá outras
Leia maisELEIÇÕES 2008 A RELAÇÃO ENTRE VEREADORES, ADMINISTRAÇÕES PETISTAS E O MOVIMENTO SINDICAL SUGESTÕES
ELEIÇÕES 2008 A RELAÇÃO ENTRE VEREADORES, ADMINISTRAÇÕES PETISTAS E O MOVIMENTO SINDICAL 1) INTRODUÇÃO SUGESTÕES Ao longo dos seus vinte e oito anos e com a experiência de centenas de administrações que
Leia maisINSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL
Centro de Convenções Ulysses Guimarães Brasília/DF 4, 5 e 6 de junho de 2012 INSTRUMENTOS DE TRATAMENTO DE CONFLITOS DAS RELAÇÕES DE TRABALHO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL Marcela Tapajós e Silva Painel
Leia maisSEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO
SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO Começo por saudar os presentes e agradecer a disponibilidade demonstrada pelos distintos oradores que
Leia maisExercícios sobre Japão
Exercícios sobre Japão 1. A imagem abaixo mostra um triste fato da rotina japonesa, a ocorrências de eventos tectônicos. Marque a opção que relaciona corretamente as condições físicas encontradas em território
Leia maisDIPLOMACIA E CHANCELARIA CONCURSOS DA. 2 a EDIÇÃO COMENTADAS. 1 a FASE 1.200 QUESTÕES NOS. Renan Flumian Coordenador da obra
2 a EDIÇÃO Renan Flumian Coordenador da obra NOS CONCURSOS DA DIPLOMACIA E CHANCELARIA 1 a FASE 1.200 QUESTÕES COMENTADAS Wander Garcia coordenador da coleção SUMÁRIO SUMÁRIO COMO USAR O LIVRO? 15 01.
Leia maisDiretiva do WEEE. Março de 2011. www.element14.com. Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor
Diretiva do WEEE Março de 2011 Escopo/definições Objetivos da coleção Reutilização e reciclagem Responsabilidade do produtor 1 A Comissão Europeia anunciou a revisão das propostas em torno do escopo da
Leia maisDiscurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na sessão de abertura da Cúpula Mundial sobre Segurança Alimentar
Discurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na sessão de abertura da Cúpula Mundial sobre Segurança Alimentar Data: 16/11/2009 Roma, 16/11/2009 Bem... Lugo, tudo bem? Cumprimentar a
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CAMPUS XII / GUANAMBI BA REGIMENTO INTERNO GUANAMBI 2005 CAPÍTULO I Da Finalidade Art. 1º - O Núcleo de Pesquisa e Extensão () do Departamento
Leia maisProjeto Casa Aberta - ELETROSUL: 20 anos educando para a cidadania
Projeto Casa Aberta - ELETROSUL: 20 anos educando para a cidadania 1. A EMPRESA A ELETROSUL Centrais Elétricas S.A. é uma empresa subsidiária de Centrais Elétricas do Brasil S.A. - ELETROBRAS, vinculada
Leia mais1. Acolho-vos neste VII Colóquio de Direito do Trabalho, agradecendo vivamente a presença de todos.
1. Acolho-vos neste VII Colóquio de Direito do Trabalho, agradecendo vivamente a presença de todos. O STJ cumpre, também assim, a sua missão de instância referencial da Justiça, abrindo-se à reflexão e
Leia maisA USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA SOB A CONTRIBUIÇÃO DO TRABALHO DE MILTON SANTOS
Thaís Samara de Castro Bezerra José Carlos Bezerra Universidade Estadual da Paraíba UEPB thaissamara@hotmail.com karligor@hotmail.com A USINA HIDRELÉTRICA DO ESTREITO-MA: ANÁLISE DE SEUS ESPAÇOS DE INFLUÊNCIA
Leia maisATUALIDADES. Top Atualidades Semanal DESTAQUE PROFESSOR MARCOS JOSÉ. EUA acusam Rússia de escalar crise na Síria SEMANA 29 SETEMBRO A 05 DE OUTUBRO
EUA acusam Rússia de escalar crise na Síria Raúl Castro pede que Obama contorne Congresso Guerra síria abre crise entre EUA e Rússia ATUALIDADES PROFESSOR MARCOS JOSÉ Dilma anuncia meta cômoda para clima
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL
PLANO ESTRATÉGICO (REVISTO) 2014-2016 VALORIZAÇÃO DA DIGNIDADE HUMANA, ATRAVÉS DE UMA ECONOMIA SUSTENTÁVEL 1 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016 REUNIÃO DA COMISSÃO EXECUTIVA ABIDJAN 2014 2 PLANO ESTRATÉGICO 2014-2016
Leia maisDivulgado relatório do Pentágono sobre as capacidades militares da China
Divulgado relatório do Pentágono sobre as capacidades militares da China Análise Segurança Cândida Cavanelas Mares 22 de junho de 2006 Divulgado relatório do Pentágono sobre as capacidades militares da
Leia maisMinistério da Administração do Território
Ministério da Administração do Território Decreto Lei n.º 16/99 de 22 de Outubro Havendo necessidade de se reestruturar o estatuto orgânico do Ministério da Administração do território no quadro da reorganização
Leia maisIDADE CONTEMPORÂNEA (a partir de 1789)
IDADE CONTEMPORÂNEA (a partir de 1789) ERA NAPOLEÔNICA (1799 1815) 1 - O CONSULADO (1799 1804): Pacificação interna e externa. Acordos de paz com países vizinhos. Acordo com a Igreja catolicismo oficial.
Leia maisColégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri
Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência
Leia maisO BRASIL NO MUNDO PÓS-CRISE #
O BRASIL NO MUNDO PÓS-CRISE # José Augusto Guilhon Albuquerque * O título desta apresentação deveria ser: missão impossível. Falar sobre o Brasil no mundo pós-crise em 12 minutos implicaria falar sobre
Leia maisDIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA
PARTE III DIÁLOGOS PARA A SUPERAÇÃO DA POBREZA Gilberto Carvalho Crescer distribuindo renda, reduzindo desigualdades e promovendo a inclusão social. Esse foi o desafio assumido pela presidente Dilma Rousseff
Leia maistotal pelo ofensiva controlo de Alepo guerra A batalha de Alepo atingiu o
Exército ofensiva controlo sírio lança total pelo de Alepo guerra A batalha de Alepo atingiu o seu ponto crucial. Com 20 mil homens, tanques e blindados, o regime de Assad quer reconquistar bairro de Salaheddine
Leia maisComo citar este artigo Número completo Mais artigos Home da revista no Redalyc
Diálogos - Revista do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação em História ISSN: 1415-9945 rev-dialogos@uem.br Universidade Estadual de Maringá Brasil Castanho, Sandra Maria POLÍTICA E LUTAS
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. A principal
Leia maisTEXTO BASE: Roma Antiga Império (27 a.c. 476)
TEXTO BASE: Roma Antiga Império (27 a.c. 476) Divide-se em duas fases: Alto Império (séc. I a.c. ao séc. III) Baixo Império (séc. III ao séc. V) ALTO IMPÉRIO O período do Alto Império Romano é caracterizado
Leia maisÁfrica. Aulas 18 e 19: Conhecendo o quadro natural africano.
África Aulas 18 e 19: Conhecendo o quadro natural africano. Posição Geográfica Área: 30 milhões de km2 Território tropical ( 37º N e 35ºS ) Limites Norte: Mar Mediterrâneo Leste: Mar Vermelho e Oceano
Leia mais1. Garantir a educação de qualidade
1 Histórico O Pacto pela Juventude é uma proposição das organizações da sociedade civil, que compõem o Conselho Nacional de Juventude, para que os governos federal, estaduais e municipais se comprometam
Leia maisEDITAL DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL CONEXÃO BRASIL-ÁFRICA
EDITAL DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL CONEXÃO BRASIL-ÁFRICA I. APRESENTAÇÃO É incalculável a contribuição do negro à formação da sociedade brasileira. Mais de meio milênio de influência
Leia maisConsiderações sobre a proteção de pessoas que fogem da Líbia recomendações do ACNUR (29 de março de 2011) Atualização n 1
Considerações sobre a proteção de pessoas que fogem da Líbia recomendações do ACNUR (29 de março de 2011) 1 Introdução Atualização n 1 Milhares de pessoas estão deixando a Líbia devido ao aumento dos conflitos
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 6 DE JULHO PALÁCIO DO ITAMARATY BRASÍLIA-DF
Leia maisPolicy Brief. Os BRICS e a Segurança Internacional
Policy Brief Outubro de 2011 Núcleo de Política Internacional e Agenda Multilateral BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisa BRICS Policy Brief Outubro de 2011 Núcleo de Política Internacional
Leia maisO REGIME REPUBLICANO EM PORTUGAL PARLAMENTARISMO
O REGIME REPUBLICANO EM PORTUGAL PARLAMENTARISMO Republicanismo português As raízes ideológicas remontavam à Revolução Francesa: liberdade, igualdade e fraternidade. Liberdade de pensamento, igualdade
Leia maisNa ditadura não a respeito à divisão dos poderes (executivo, legislativo e judiciário). O ditador costuma exercer os três poderes.
Ditadura: É uma forma de governo em que o governante (presidente, rei, primeiro ministro) exerce seu poder sem respeitar a democracia, ou seja, governa de acordo com suas vontades ou com as do grupo político
Leia maisSenado Federal Comissão de Relações Exteriores Maio/2011. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Universidade Estadual da Paraíba
A INFLUÊNCIA DA CHINA NA ÁFRICA SETENTRIONAL E MERIDIONAL Senado Federal Comissão de Relações Exteriores Maio/2011 Henrique Altemani de Oliveira Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Universidade
Leia maisO estado actual e perspectivas sobre os investimentos estrangeiros directos NOTA DE TRABALHO REPRESENTAÇÃO COMERCIAL GENEBRA - SUÍÇA
MISSÃO PERMANENTE DA REPÚBLICA DE ANGOLA JUNTO AO OFÍCIO DAS NAÇÕES UNIDAS REPRESENTAÇÃO COMERCIAL GENEBRA - SUÍÇA NOTA DE TRABALHO O estado actual e perspectivas sobre os investimentos estrangeiros directos
Leia maisCurso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006
Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no
Leia maisBRICS MONITOR. Um brasileiro como Comandante Geral da MONUSCO no Congo: repercussões para o Brasil? Country Desks. Outubro, 2013
BRICS MONITOR Um brasileiro como Comandante Geral da MONUSCO no Congo: repercussões para o Brasil? Outubro, 2013 Country Desks Autores: André W. D. M. Nogueira e Martin Hussey Colaboração: Equipe Country
Leia maisEMBAIXADA DA REPÚBLICA DE ANGOLA NO ESTADO DE ISRAEL GABINETE DO EMBAIXADOR www.angolaembassy.org.il
EMBAIXADA DA REPÚBLICA DE ANGOLA NO ESTADO DE ISRAEL GABINETE DO EMBAIXADOR www.angolaembassy.org.il DISCURSO PROFERIDO POR SUA EXCELÊNCIA O SR. ALMIRANTE FELICIANO ANTÓNIO DOS SANTOS, EMBAIXADOR DA REPÚBLICA
Leia maisINDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL
INDISCIPLINA ESCOLAR E A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO: UMA ANÁLISE SOB AS ÓTICAS MORAL E INSTITUCIONAL ZANDONATO, Zilda Lopes - UNESP GT: Educação Fundamental/nº 13 Agência Financiadora: não contou com financiamento
Leia mais