CONGO - A ATUAL DINÂMICA DO CONFLITO E A RENDIÇÃO DO M23

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1 Série Conflitos Internacionais N. 0 - Abril de 014 CONGO - A ATUAL DINÂMICA DO CONFLITO E A RENDIÇÃO DO M3 Letícia Pereira 1 Sérgio L. C. Aguilar O conflito congolês Segundo maior país do continente africano, com aproximadamente 75 milhões de habitantes distribuídos em um território extenso de km², a República Democrática do Congo (RDC) abrange mais de 00 grupos étnicos disputando poder e riquezas naturais. 1 A RDC é marcada por uma herança colonial relativamente recente devido à conquista tardia de sua independência da Bélgica que só ocorreu em O país tem uma história pautada pela expressiva instabilidade de suas instituições políticas e econômicas, devido à luta pelo controle de seus recursos e com o desenvolvimento voltado para a satisfação de interesses externos. A instabilidade interna foi agravada pelos diversos conflitos étnicos que dificultaram a estruturação da RDC. Logo após a independência a Organização das Nações Unidas estabeleceu a United Nations Operation in the Congo (ONUC) para prestar assistência militar ao governo do país. Logo após, o Conselho de Segurança (CSNU) autorizou o uso da força para prevenir a ocorrência da guerra civil 3 e com a deteriorização da situação e o movimento pela independência na província de Katanga, o CS autorizou ações para apreensão, detenção e/ou deportação de militares, paramilitares e assessores políticos estrangeiros atuando no Congo. 4 Na história contemporânea, dois marcos expressam a situação interna: a Primeira Guerra do Congo, de 1996; e a Segunda Guerra do Congo de 1998, que deixaram aproximadamente seis milhões de mortos. 5 A efervescência de conflitos armados no país se deu como os desdobramentos da guerra civil em Ruanda, de 1994, que resultou em 800 mil mortes. Os Tutsis, minoria étnica detentora do poder, foram dizimados pela maioria Hutu. A guerra civil ruandesa resultou num fluxo intenso de refugiados das duas etnias. Os tutsis fugiram temendo novas investidas do grupo rival e alguns Hutus saíram do país por medo de uma represália tutsi ou por insatisfação quanto à falta de representatividade política no seu país. A região congolesa dos Kivus, na fronteira com Ruanda, foi o destino da maior parte dos refugiados. Em consequência, membros dessas duas etnias passaram a conviver no Leste congolês, intensificando os atos de violência. 6 Em meio ao intenso fluxo migratório, o governo corrupto do então presidente, Mobutu se mostrou ineficiente na contenção dos conflitos surgidos entre os refugiados e entre refugiados e as resistências congolesas à presença dos estrangeiros. Dentre as forças de oposição ao governo de Mobutu, surgiu a Aliança das Forças Democráticas pela Libertação do Congo-Zaire (AFDL), composta, em sua maior parte, por tutsis congoleses com apoio externo de Angola, Ruanda e Uganda. A Aliança avançou pelo 1

2 território, conquistando vitórias contra o exército congolês e atacando refugiados. Foi a chamada Primeira Guerra do Congo que só terminou com a tomada do poder pelos rebeldes liderados por Laurent Kabila, em No entanto, as desavenças étnicas e a crescente influência de Ruanda sob o território congolês, contribuíram para a preservação da instabilidade política no país. 7 Quando o então presidente Kabila separou as forças armadas da AFDL com o intuito de evitar possíveis ingerências em seu governo, os países aliados transferiram seu apoio a grupos rebeldes menores. Iniciou-se a Segunda Guerra do Congo com embates entre as milícias rebeldes e o governo de Kabila que resultaram em milhares de mortes. 8 Com o efeito devastador dos conflitos, em 1999, foi estabelecido o Acordo de Lukasa, firmado pelos Estados envolvidos de alguma forma na guerra - Congo, Angola, Zimbábue, Namíbia, Ruanda e Uganda - que estabeleceu um cessar fogo e a retirada das tropas estrangeiras do país. Mas o Acordo não resultou em mudanças efetivas na conjuntura caótica da RDC. Um elemento que representa um traço central nas duas guerras é a categoria raça, importada do período colonial e responsável pela segregação e discriminação de indivíduos por conta de suas etnias. 9 Este foi um fator motivacional de grande expressividade, especialmente no início dos conflitos entre tutsis e hutus. Nota-se que na conjuntura atual do conflito a etnia ainda é fator determinante de intolerância e desigualdade. O elemento internacional também se fez presente durante toda a história do Estado congolês. Em 1999 foi estabelecida pelo Conselho de Segurança das Nações Unidas, a Missão da Organização das Nações Unidas no Congo (MONUC) que deveria zelar pela manutenção da paz e dos direitos humanos na região e proteger a população civil. 10 No entanto, a operação de paz não apresentou resultados efetivos. A sociedade congolesa fracionada e a postura dos países vizinhos que buscavam apenas a concretização de seus interesses econômicos nos recursos naturais congoleses dificultaram os objetivos de atuação da ONU. O pequeno grau de consenso entre os atores domésticos, regionais e externos, fundamental para contenção da extrema violência na RDC, nunca existiu na prática, impedindo o cumprimento do acordo estabelecido. Diante da ineficácia da MONUC e a continuidade do conflito, a ONU reformulou a atuação da operação por meio da resolução 195, de julho de 010, ampliando os meios disponíveis para a estabilização da RDC com a criação da Missão da Organização das Nações Unidas de Estabilização no Congo (MO- NUSCO), autorizada a usar a força para proteger civis, diminuir a capacidade dos grupos armados, defender os direitos humanos e estabilizar a autoridade do governo congolês. 11 O M3 e a ação da ONU Em 01, a dinâmica do conflito foi alterada com a entrada de um novo elemento beligerante. O surgimento do Movimento 3 de Março (M3), assim chamado em referência à data da assinatura de um acordo de paz, em 009, entre o governo do RDC e o Congresso Nacional para Defesa do Povo (CNDP), milícia composta por tutsis dissidentes do exército congolês. O Congresso formou-se a partir de uma revolta de militares que abandonaram as Forças Armadas da RDC em razão da insatisfação pela falta de representação política e da condição de vida degradante dos soldados. O Acordo de 3 de março de 009 previu que o CNDP seria reconhecido como um partido político e não como milícia fora da lei, e os componentes de seu braço armado passariam a integrar as Forças Armadas e a polícia. O descontentamento de parte do grupo com o não cumprimento do Acordo foi captado pelo governo Ruandês, que incentivou, em 01, que os mesmos se rebelassem contra o governo. Assim, surgiu o M3, milícia armada que passou a atuar na região do Kiwu e ocupou, em dezembro de 01, a capital do Kiwu do Norte, Goma. 1 A presença do M3 agravou o conflito por se tratar de um grupo fortemente armado e bem articulado, tendo em vista o grau de periculosidade que passou a apresentar em pouco tempo. Um ataque do grupo, em julho de 01, a uma cidade próxima a fronteira com Uganda resultou na desarticulação das

3 forças da ONU que abandonaram seus postos. 13 O M3 justificava suas ações como necessários para livrar a população da ameaça que as Forças Armadas da RDC representam. O ano de 013 foi marcado por embates entre o exército congolês e rebeldes. Bombardeios a bases das milícias armadas foram recorrentes, bem como atentados à população civil por parte dos rebeldes. Ao mesmo tempo o governo congolês era acusado de provocar ataques ao território de Ruanda. Além do M3, várias milícias como as Forças Armadas para a Libertação de Ruanda (FDLR), Forças Democráticas Aliadas (ADF), Aliança dos Patriotas por um Congo Livre e Soberano (APCLS), Exército de Resistência do Senhor (LRA), Força Nacional de Libertação (FNL) e vários grupos armados nas comunidades chamados de Mayi Mayi atuavam no país. 14 Diante da desordem política e extrema violência o CSNU autorizou, em 8 de março de 013, a criação de uma brigada de intervenção em apoio à MONUSCO com a missão de neutralizar grupos armados que operavam no Leste do país. A Resolução autorizou a constituição da Brigada com três batalhões de infantaria, um grupo de artilharia e uma companhia de reconhecimento e forças especiais, com Quartel General em Goma, sob comando direto do Comandante Militar da MONUSCO. 15 A operação que já contava com 0 mil militares, ganhou o reforço dessa força com cerca de 500 militares. Com a instauração da brigada de intervenção, o M3 posicionou-se de forma dura e enfática, inclusive por meio de declarações na mídia ameaçando as forças de paz. 16 Mas, apesar da reação agressiva à decisão da ONU, os resultados da atuação da MONUC e da Brigada de Intervenção modificou a dinâmica do conflito e, em 05 de novembro de 013, o M3 declarou que estava depondo as armas. 17 O Boston Globe publicou matéria elogiando a firmeza com que o componente militar da MONUC, comandado pelo general brasileiro Carlos Alberto Santos Cruz, apoiou o exército congolês no rápido desbaratamento dos rebeldes. O contingente da ONU estava derrotado e humilhado pelo M3 que agora se rendeu, seus soldados estão sendo desarmados e seu líder, Bosco Ntaganda, será entregue à Corte Penal Internacional. Enquanto as forças da ONU eram desmoralizadas por acusações de abusos sexuais contra os habitantes, e seu mandato era fraco demais para garantir efetiva proteção aos civis a força comandada por Santos Cruz, foi bastante elogiada por sua capacidade e profissionalismo. Segundo o jornal, a virada se deve, em parte, a um novo experimento: a criação duma unidade de força de paz dotada de equipamento e autoridade para ações ofensivas. A brigada de intervenção composta por militares da Tanzânia, Malawi e África do Sul demonstrou o que é possível obter quando se combina força militar efetiva com hábil diplomacia. 18 A complexidade do conflito no Congo A posição da ONU diante de crises políticas e humanitárias foi, especialmente na região dos Grandes Lagos africanos, marcada por discussões e decisões pouco efetivas. Com a criação da Brigada de Intervenção, pela primeira vez o CSNU autorizou o uso da força pelo componente militar de uma operação de paz para combater grupos armados específicos. Com a Resolução, o CSNU indicou que o princípio da imparcialidade que prevaleceu na maior parte das decisões sobre os mandatos das operações de paz pode ser suplantado pela necessidade de usar a força em prol da proteção de civis ou do processo de paz. O mandato mais beligerante da MONUSCO foi uma postura mais enfática diante da violência protagonizada pelas milícias no Congo e, com a entrada de um novo elemento beligerante em 01, o M3, o CSNU alterou o mandato da operação na medida em que a dinâmica do conflito era alterada. Após oito meses de atuação sob o novo mandato e a brigada de intervenção auxiliando as operações do exército congolês, o líder do M3 ordenou a cessação das hostilidades para prosseguir na busca de soluções para as causas que motivaram a criação do grupo por meios puramente políticos. O governo usou o exército para ocupar locais estratégicos importantes e um comandante militar informou que mais de 900 combatentes haviam morrido nos confrontos, en- 3

4 tre maio e novembro de 013, no Leste do país. 19 Há várias causas de tensão no Congo. Rivalidades pela posse da terra, especialmente as áreas de pastagens e boas para a agricultura de arroz, algodão, a produção de açúcar, dentre outras, remontam o período colonial. A distribuição de terras, com vendas ilegais e ocupações em larga escala são organizadas por chefes tradicionais, que ainda têm importância na coleta de taxas, recrutamento de pessoal e distribuição de terras, base econômica para sua legitimidade na estrutura social congolesa, sendo apoiados por milícias. A exploração de minas controladas por companhias estatais, milícias locais e estrangeiras ainda é a principal contribuidora para o orçamento do país. As minas de Moyens Plateaux, por exemplo, são controladas pelas Forças Democráticas para a Libertação de Ruanda (FDLR) enquanto as localizadas na região de Lemera por forças de autodefesa locais. As fronteiras são áreas de alto valor e intenso movimento de produtos e pessoas. O relançamento da agro-indústria gerou empregos e o comércio informal envolve milhares de pessoas. Segundo o Banco Mundial, 45 mil comerciantes informais foram contabilizados em apenas cinco pontos de passagem nas fronteiras entre Ruanda, Burundi e o Congo. As fronteiras também são rotas de exportação ilegal de minérios. A situação se torna mais complexa, pois com os conflitos e a má gerência do Estado, a economia local foi completamente destruída. 0 Nesse contexto, ações violentas de grupos são seguidas de intervenções armadas decididas por políticos provinciais e nacionais como forma de controlar poderes locais, utilizando as forças armadas que também estão envolvidas, quando não são os principais responsáveis pelos problemas apresentados acima. Ou seja, o conflito na República Democrática do Congo tem sua complexidade ligada a aspectos étnicos, políticos e econômicos coexistentes, agravados pelos interesses e a participação dos Estados vizinhos, que desestabiliza o Estado e impede a instauração da paz e da segurança no seu território. Dessa forma, o conflito congolês é influenciado e provoca resultados em seus vizinhos, se conformando em uma questão de segurança regional. As divergências políticas internas e os interesses externos se relacionam com a exploração das riquezas naturais do país. Apesar da rendição do M3, o que representa uma nova modificação na dinâmica do conflito, e do mandato mais beligerante da ONU provar que ações mais duras podem influenciar no conflito, as instituições políticas fracas e fragmentadas e os interesses contrastantes que imperam no país ainda serão os principais obstáculos para a obtenção da paz. O caminho para isso envolve, principalmente, o desarmamento e desarticulação de todos os grupos armados que atuam no país, a estruturação das forças armadas de modo a atuarem em prol da população e não como um ator gerador de violência, o fortalecimento político que permita que as demandas e ambições dos diversos grupos e etnias sejam tratadas de forma política e não pela força das armas e, finalmente, que a exploração das riquezas naturais do país resultem em melhoria das condições de vida da população. Dessa forma, o apoio da sociedade internacional, especialmente da ONU, permanecerá essencial. O conflito no Congo só deverá ser resolvido pelo senso de responsabilidade coletiva tanto regional, com o comprometimento dos países vizinhos envolvidos e de organizações como a União Africana, como global, com a ONU fortalecendo suas ações de promoção da paz e estabilidade com apoio de seus membros no âmbito diplomático, econômico e militar. 1 Letícia Pereira Discente do Curso de Relações Internacionais e membro do Grupo de Estudos e Pesquisa sobre Conflitos Internacionais (GEPCI) e do Observatório de Conflitos Internacionais (OCI). Sérgio L. C. Aguilar Professor Assistente Doutor do Departamento de Sociologia e Antropologia e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNESP Campus de Marília. Coordenador do GEPCI e do OCI. 4

5 1 USA. CIA Factbook. Disponível em geos/cg.html. Acesso em 6 jan UN. S/4387. New York, 14 Jul UN. S/4741. New York, 1 Feb UN. S/500. New York, 4 Nov CARRANCA, Adriana. Congo: A maior guerra do mundo. Estadão Online, 0 de outubro de 013. Disponível em Acesso em 06 jan VALENZOLA, Renato Henrique. O conflito na República Democrática do Congo e a ausência do estado na regulação das relações sociais. LEVS, n. 1. Marília: Unesp, 013. Disponível em www. marilia.unesp.br/revistas/índex.php/levs/article/viewfile/3477/694. Acesso em 1 Dez FULY, E; RIBEIRO, O; MAIA, P. Conselho de Segurança: Desdobramento da Violência na República Democrática do Congo. X MIRIN, 013. Disponível em guias/guia%0 do%0cs%0013.pdf. Acesso em 07 jan UN. S/Res/179. New York, 30 Nov UN. S/Res/195, New York, 8 May 010. Congo. London: FULY, RIBEIRO, MAIA, op. cit. 14 UN. S/Res/098. New York, 8 Mar UN. S/013/388. Report of the Secretary-General on the United Nations Organization Stabilization Mission in the Democratic Republic of the Congo. New York, 8 June 013. Disponível em Acesso em: 06 jan Movimento M3 anuncia fim da rebelião na República Democrática do Congo. França: RFI, 05 nov Disponível em: < anuncia-fim-da-rebeliao-na-republica-democratica-do-congo>. Acesso em: 1 fev THE BOSTON GLOBE. Surprise victory in east Congo a credit to muscular UN force. Boston, 8 Nov COMBATES entre exército da RDC e M3 deixam mais de 900 mortos desde maio. Terra, 5 de novembro de 013. Disponível em dc6eb0a RCRD.html. Acesso em 08 jan INTERNATIONAL CRISIS GROUP. Understanding Conflict in Eastern Congo (I): The Ruzizi Plain. Africa Report n. 06. Brussels, 3 July RIFT VALLEY INSTITUTE. From CNDP to M3: the evolution of an armed movement in eastern Série Conflitos Internacionais é editado pelo Observatório de Conflitos Internacionais da Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC) da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho (UNESP) Campus de Marília SP Editor: Prof. Dr. Sérgio L. C. Aguilar Layout: Caio Gustavo Carrera Pereira e Frederico Lorca ISSN: Comentários para: oci@marilia.unesp.br Disponível em: 5 Série Conflitos Internacionais mais recentes: Rússia e Política de Influência n. 01

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