FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO AMBIENTAL
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- David Campos Fraga
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1 Acção de Formação em PROJECTO AGRIDIAG Ferramenta de Diagnóstico Agro-Ambiental em Serpa, FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS Nuno Rodrigues Terraprima Serviços Ambientais, Lda.
2 Objectivos a que devem atender as ferramentas de diagnóstico 2 Avaliar de uma forma expedita a performance ambiental em explorações agrícolas; Descrever o estado do ambiente na exploração agrícola; Identificar os sistemas que respeitam o ambiente e as práticas de risco; Responder à grande variedade de explorações agrícolas; Utilizar dados significativos/práticos (critérios e indicadores); Utilizar análises quantitativas; Sensibilizar e formar o agricultor; Ter em consideração as normas em vigor (MPB, PRODI, código de boas práticas agrícolas, etc.) nos indicadores
3 Diagnóstico Dialecte 3 Ferramenta de diagnóstico desenvolvida em França pela Solagro Solagro Dialecte
4 Diagnóstico Dialecte 4 DIAgnostic Liant Environnement et Contrats Territoriaux d Exploitation Diagnóstico que associa Ambiente e Produção Agrícola Meados dos anos 1990 Associado aos Contratos Territoriais de Exploração (CTE), essenciais para a aplicação em França do Regulamento do DesenvolvimentoRural (RDR). Consórcio entre a SOLAGRO (associação sem fins lucrativos sedeada em Toulouse), a Câmara Regional da Agricultura da região Midi-Pyrénées e a Câmara de Agricultura - ADVA da Haute-Garonne. Administrado pela SOLAGRO ( (engenheiros - agricultura, energia, economia, ecologia). A SOLAGRO realiza projectos, estudos técnicos, I&D, consultoria e formação (energias renováveis, biomassa, agricultura, etc.)
5 Diagnóstico Dialecte 5 Princípios: Fomentar a diversidade em todas as suas formas como base da produtividade e da multifuncionalidade da agricultura (culturas e produção animal); Promover o intra-consumo (autonomia forrageira); Desenvolver uma agricultura ligada ao solo e adaptada às condições locais; Conservar a biodiversidade animal e vegetal; Valorizar os recursos abundantes e economizar os recursos menos abundantes; Valorizar a existência de infra-estruturas naturais. Permite comparações entre explorações agrícolas presentes na base de dados
6 Diagnóstico Dialecte 6 Base de dados com todos os Dialectes submetidos até à data Utilizadores País Nº de Dialecte França 1605 Espanha 36 Indeterminado 30 Suíça 21 Reino-Unido 20 Hungria 18 Itália 18 Alemanha 18 Áustria 16 Paises-baixos 14 Portugal 3 Roménia 1
7 Diagnóstico Dialecte 7 Política de Privacidade O utilizador Dialecte tem o direito de consultar, modificar e retificar os dadospessoais. Qualquer pessoa pode registar-se como utilizador para produzir os seus Dialectes gratuitamente. O utilizador só tem acesso aos dados detalhados dos seus próprios Dialectes. A comparação com outras explorações é feita com os resultados das mesmas (e não com os dados originais), sem identificar quais ou qual o utilizador responsável. A Solagro tem acesso a todos os dados inseridos, incluindo os dados pessoais. A Solagro compromete-se a não divulgar a terceiros, sem autorização prévia, os dados sobre qualquerexploração. A Solagro tomou todas as medidas e precauções necessárias para a preservação dos dados.
8 Recolha de dados 8 A recolha de dados sobre a exploração agrícola deverá ser o mais exaustiva possível para que os resultados sejam fidedignos e comparáveis com outras explorações. Dados a recolher: Culturas, animais, sistemas de produção e infra-estruturas naturais; Factores de produção: fertilizantes, alimentação animal, energia, irrigação e produtosfitofarmacêuticos; produção vegetal.
9 Recolha de dados 9
10 Recolha de dados informações gerais 10 Campos de preenchimento obrigatório Não preencher
11 Recolha de dados informações gerais 11 Superfície Agrícola Utilizável Produtivo, não incluir floresta Equivalente trabalhador permanente Ano a que se referem os dados introduzidos. Os dados introduzidos poderão ser introduzidos por ano agrícola ou civil, desde que haja coerência de ano para ano.
12 Recolha de dados culturas 12
13 Recolha de dados culturas 13 Intraconsumo; Venda; nenhum (sem aproveitamento) Separadas por cercas ou sebes Azoto (unidades/ha) Fósforo (unidades/ha) Em toneladas de matéria seca por ha. Em algumas culturas, como o milho grão o rendimento é dado em quintais ( 1ql=100kg) Fórmula de cálculo: Nº produtos x % dose recomendada x % da superfície. Ex: 2 herbicidas a 75 % da dose, sobre 100 % da área, 2 x 0.75 x 1 = 1.5 Fertilização Orgânica Pastoreio directo Fertilização com mais de 100 unidades de azoto de uma só vez? % de solo mobilizado % de solo semeado % de solo sem revestimento de 1/12 a 1/03
14 Recolha de dados animais 14
15 Recolha de dados animais (cont.) 15 Número total de animais que estiveram presentes na exploração durante o ano Essencialmente animais vendidos (animais mortos não contam) Calculado com base nas horas que passam no exterior em casa mês. Ex: 8 horas no exterior durante 6 meses e 2 horas no exterior nos restantes 6 meses = (8/24) x (6/12) + (2/24) x (6/12) Número total de animais que estiveram presentes na exploração durante o ano Essencialmente animais vendidos (animais mortos não contam) Calculado com base nas horas que passam no exterior em casa mês. Ex: 8 horas no exterior durante 6 meses e 2 horas no exterior nos restantes 6 meses = (8/24) x (6/12) + (2/24) x (6/12)
16 Recolha de dados entradas e saídas de matéria orgânica 16
17 Recolha de dados produção animal 17
18 Recolha de dados Balanço alimentar: necessidades 18 toneladas de matéria seca por cabeça normal (base luzerna) Valores dependentes da raça dos animais, clima, alimentação, etc. Devem ser preenchidos com base na experiência do agricultor ou com base em valores tabelados Pode ser necessário ajustar o valor, com base no balanço alimentar
19 Recolha de dados Balanço alimentar: consumo / venda / compra 19
20 Recolha de dados Balanço alimentar: Concentrados 20
21 Recolha de dados Outras aquisições para os animais 21
22 Recolha de dados Dados da exploração 22 Com base na regulamentação Com base na colecção Impermeabilização Enrelvamento nas áreas de exercício dos animais Que poderá ser regada Origem da água (no caso de ser deficitária: Caso 1 linha de água ou lençol freático não realimentado; Caso 2 - barragem ou linha de água realimentada. Combustíveis gastos na exploração de forma directa (gasóleo e gasolina) Combustíveis gastos na exploração por subcontratados (gasóleo e gasolina). Estes valores estão disponíveis num dos documentos de apoio.
23 Recolha de dados Dados da exploração (cont.) 23 Para Biodiesel por exemplo Solar térmico Fotovoltaico, Eólica ou Hídrica
24 Recolha de dados Dados da infra-estrutura agroecológica 24 Pastagens de regadio ou alagadas Pastagens pouco produtivas em bosques Pomares tradicionais com enrelvamento Pastagens anuais semeadas biodiversas Pastagens permanentes semeadas biodiversas Para a produção de mel Comprimento Largura Comprimento Largura Perímetro florestal
25 Recolha de dados Dados da infra-estrutura agroecológica (cont.) 25 Charcas, barragens Levadas, canais de rega, etc. Estér=Volume de madeira num cubo com 1 m de lado
26 Resultados - Metodologias 26 Análise de Ciclo de Vida, Relatórios de Sustentabilidade, Ferramentas de Diagnóstico. Utilização de indicadores problema da ponderação Dialecte Abordagem quantitativa : Balanços, Indicadores Abordagem qualitativa: Complementar a análise quantitativa, contextualizar o enquadramento histórico, geográfico, social e económico.
27 Abordagem quantitativa Abordagem qualitativa 27 Questionário Recolha de dados Saldo N, P, K Análise energética simplificada Informações técnicas: práticas, método de raciocínio Caderno de encargos. Abordagem global da exploração: carácter misto e gestão dos factores de produção Abordagem temática do ambiente: água, solo, biodiversidade e consumo de recursos Informações complementares: históricas, objectivos, componente social, componente económica, território Comparação Diagnóstico da exploração com as referências existentes (BD Dialecte) Formulação de medidas para trabalho: diálogo e melhoria AGRIDIAG - Ferramenta do sistema de Diagnóstico face ao ambiente Agro-Ambiental em
28 Resultados Balanço geral 28
29 Resultados Balanço de Nutrientes 29
30 Resultados Balanço Energético 30
31 Resultados Balanço alimentar 31
32 Resultados Balanço alimentar 32
33 Resultados - Indicadores 33 Global Abordagem Temática Análise do sistema de exploração e das práticas Impacte da actividade agrícola sobre os diferentes elementos do ambiente Carácter misto do sistema: 70 pontos Diversidade das produções vegetais (3 indicadores) Autonomia da produção animal e matéria orgânica (5 indicadores) Infra-estrutura natural (2 indicadores) Água (9 indicadores) Solo (5 indicadores) Gestão de factores de produção : 30 pontos N, P, K, água, fitofarmacêuticos, energias (10 indicadores) Indicadores de pressão (4) Indicadores de resultados (4) Indicadores de meios (2) Biodiversidade (4 indicadores) Consumo de recursos (5 indicadores) 1 pontuação de 0 a pontuação de 0 a 20 para cada tema
34 Resultados Abordagem Global 34 A abordagem global analisa o funcionamento da exploração agrícola e compreende dois temas: o carácter misto da exploração e a utilização racional dos factores de produção.
35 Resultados Carácter Misto da Exploração 35 Sistemas de produção demasiado especializados (quer sejam vegetais ou animais) geram impactes negativos no ambiente; Os impactes ambientais reflectem-se na água (qualidade, quantidade), no solo, no ar, na biodiversidade, no consumo de recursos e na produção de resíduos; Ex: poluição associada aos efluentes de produção animal excessiva, poluição das águas com nitratos de fertilizantes e/ou produtos fitossanitários.
36 Resultados Carácter Misto da Exploração 36 Uma boa diversidade define-se como: Diversidade da ocupação do solo, bem como uma complementaridade das produções vegetais no espaço (emparcelamento) e no tempo (rotação). Produção animal ponderada com as potencialidades do meio natural, alimentados essencialmente com as produções da exploração e permitindo uma reciclagem dos subprodutos e da matéria orgânica na exploração, de forma interna e equilibrada. Presença de infra-estruturas naturais (sebes) repartidas pela exploração, servindo de: zona tampão; filtro de fluxos poluentes; zona de controlo hidrológico; zona de controlo de ciclos biológicos abrigo de biodiversidade
37 Resultados Carácter Misto da Exploração 37 Diversidade das produções vegetais e cobertura do solo - avaliado em 30 pontos, correspondente a 43% da diversidade. 3 indicadores. Diversidade da produção animal, autonomia e transferências de fertilidade - avaliado em 22 pontos, correspondente a 31% da diversidade. 4 indicadores. Infra-estruturas naturais - avaliado em 18 pontos, correspondente a 26% da diversidade. 2 indicadores.
38 Resultados Exemplos de cálculo dos indicadores 38 Diversidade das produções vegetais Indicadores Culturas anuais Culturas perenes Prados temporários (>= 2 anos) PN/PP: prados naturais, pastagem natural e transumância Valor máximo Método de cálculo Área ocupada (em % SAU) *10 Valor máximo de 1 ponto por espécie 1 espécie = trigo mole, trigo duro, couve, milho (grão, silagem ) Área ocupada (em % SAU) *10 Valor máximo de 1 ponto por espécie 1 espécie macieira, pereira, vinha Áreas por tipo de prado temporário (em % SAU) *10 Valor máximo de 1 ponto por tipo 1 tipo 1 gramínea única, 1 leguminosa única, um tipo de mistura (neste caso, multiplica-se a pontuação pelo número de espécies) Área de prado permanente (em % SAU) *10 Valor máximo global para prados temporários + prados permanentes: 8 pontos Pontuação: Pontuação máxima acima de 10 espécies equivalentes, isto é 13 pontos. Pontuação linear de 0 a 13 entre 0 e 10 espécies equivalentes Se a área em monocultura ultrapassar um terço da SAU, é retirado 1 ponto.
39 Resultados Exemplos de cálculo dos indicadores 39 Diversidade das produções vegetais Cultura Área (ha) % SAU 10*%SAU Milho Silagem 20,45 10% 0,99 Milho Grão 2,88 1% 0,14 Prado Biodiverso Regadio 26,24 13% 1,28 Prado Biodiverso Sequeiro 92,38 45% 4,49 Azevém (Pastagem Temporária Mista) 12,68 6% 0,62 Triticale 19,17 9% 0,93 Pastagem Natural 31,9 16% 1,55 Total 10 (9,9) Como o valor do indicador é 10 a pontuação é 13/13 Parte de leguminosas Indicador: Superfície com leguminosas/sau. Nas culturas estremes, a superfície da parcela é contada na totalidade; No caso de prados naturais: o valor padrão é de 20% da superfície, no entanto, pode ser substituído por uma estimativa real. Para prados temporários (mistura de gramíneas e leguminosas): o valor padrão é de 50% do coberto, mas pode ser substituído por uma estimativa real. Pontuação: Pontuação máxima acima de 33%, ou seja, 7 pontos. Pontuação linear de 0 a 7, entre 0 e 33% de leguminosas
40 Resultados Exemplos de cálculo dos indicadores 40 Parte de leguminosas Cultura Área (ha) % Legumi ha % SAU nosas Prado Biodiverso Regadio 26,24 30% 7,87 4% Prado Biodiverso Sequeiro 92,38 30% 27,71 13% Pastagem Natural 31,9 15% 4,79 2% Azevém (Pastagem Temporária Mista) 12,68 50% 6,34 3% Total 40,37 23% Como o valor do indicador é 23 % a pontuação é linear entre 0 e 7 ou seja ; ; ;
41 Resultados Gestão dos Factores de Produção 41 São analisados 5 factores de produção Critérios Importância do factor de produção Azoto 25% Fósforo 10% Agua (irrigação) 20% Protecção fitossanitária 25% Energias 20% Total dos critérios: 100% Exemplo do Azoto
42 Resultados Exemplos de cálculo de indicadores 42 Pressão controlável deazoto O indicador corresponde à totalidade do azoto propagada durante o ano em cada uma das parcelas: trata-se de azoto mineral de adubo, bem como de azoto da matéria orgânica controlável. Pontuação: Se o indicador > 200 kg/ha SAU, a pontuação é nula. Se o indicador estiver compreendido entre 50 e 200 kg/ha SAU, a pontuação é linear entre 2,5 e 0. Se o indicador < 50 kg kg/ha SAU, a pontuação é máxima (2,5 pontos). Como o valor do indicador é 12 kg/ha a pontuação é 2,5 Balanço entradas saídas na exploração Executa-se um balanço global médio da totalidade das superfícies e contabilizam-se as leguminosas. Pontuação: Se o balanço for > 50 kg N/ha SAU, a pontuação é nula. Se o indicador estiver compreendido entre 0 e 50 kg N/ha SAU, a pontuação é linear entre 4,5 e 0.
43 Resultados Exemplos de cálculo de indicadores 43 Balanço entradas saídas na exploração 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0; 4,5 Linearização do indicador do balanço do Azoto 9; 3,7 0 50; Como o valor do indicador é 9 kg/ha a pontuação é 3,7
44 Resultados Abordagem temática 44 A abordagem temática do ambiente mede o impacte da actividade da exploração agrícola sobre os vários elementos do ambiente: a água, o solo, a biodiversidade e o consumo de recursos.
45 Resultados Tema Água 45 O impacte de uma exploração agrícola na água constitui um dos primeiros temas ambientais estudados e permanece uma das principais preocupações em todas as regiões da Europa. Os impactes na água são avaliados através de 9 indicadores: resíduos azotados resíduos de fósforo resíduos fitossanitários resíduos de efluentes associados às actividades agrícolas gestão da água (para a irrigação) cobertura dos solos no Inverno dimensão das parcelas de culturas diferentes % de metros lineares protegidos (sebes) protecção por elementos naturais. Os 4 primeiros indicadores visam avaliar os riscos de poluição da água. Os 4 últimos indicadores avaliam a protecção das águas pela organização do espaço e visam proteger as águas.
46 Resultados Exemplos de cálculo de indicadores 46 Resíduos Azotados Método de cálculo: utilização da pontuação Azoto expressa em % da pontuação máxima, ou seja: % pontuação azoto x 3. Resíduos de Fósforo Como a pontuação Azoto é 6,7/7,5 a pontuação é 2,7 Método de cálculo: utilização da pontuação fósforo expressa em % da pontuação máxima, ou seja: % pontuação fósforo x 2. Como a pontuação Fósforo é 2,2/3 a pontuação é 1,4
47 Resultados Tema Solo 47 O solo é a ferramenta de produção do agricultor. Protegê-lo, manter a sua fertilidade e evitar a acumulação de poluentes diversos são a garantia, para um agricultor, de uma gestão sustentada deste património. Para a avaliação do impacte da actividade agrícola no solo, são considerados 5 indicadores principais: % de superfície sempre arrelvada (prado permanente) % de prados anuais % de superfícies fertilizadas com matéria orgânica % de solo coberto no Inverno % de superfície semeada sem lavoura
48 Resultados Tema Biodiversidade 48 A agricultura soube sempre tirar partido da biodiversidade, em particular graças às espécies vegetais e animais que gerações de agricultores domesticaram e, posteriormente, seleccionaram. Os agricultores sempre procuraram o equilíbrio entre as culturas semeadas e as espécies naturais, baseando-se em particular nas rotações e nas técnicas de trabalho do solo e na utilização de produtos fitossanitários. Os prados naturais incluem geralmente entre 50 e 80 espécies de plantas. A simplificação das paisagens agrárias (aumento das parcelas, diminuição dos elementos fixos da paisagem, rotações menos prolongadas), que leva à diminuição do número de espécies selvagens presentes, tem geralmente tendência para aumentar os riscos de predação sobre as culturas. São considerados 4 indicadores principais para a avaliação do impacte da actividade agrícola sobre a biodiversidade: superfícies de compensação ecológica prados produtivos pouco fertilizados zonas reconhecidas de interesse biológico ausência ou fraca utilização de pesticidas
49 Resultados Tema Consumo de Recursos 49 O consumo de recursos pouco ou não renováveis constitui um factor fundamental a considerar nos próximos anos. Os combustíveis fósseis ou físseis não são renováveis à escala humana. A utilização dos factores de produção gera um consumo de energia indirecto (na maioria de origem fóssil). O fabrico, acondicionamento e transporte até às explorações desses mesmos factores de produção geram impacte ambiental. São considerados 5 indicadores: Energias directas Energias indirectas Fósforo adquirido Potássio adquirido Água
50 Resultados Síntese geral agro-ambiental e propostas de acções 50 Neste último capítulo o técnico responsável pela elaboração do diagnóstico deverá fazer um comentário sobre os dados introduzidos e resultados obtidos. O objectivo é o técnico perceber em que áreas a exploração tem piores resultados e de que forma poderá melhorálos.
51 Comparação de resultados entre explorações agrícolas 51
52 Comparação de resultados entre explorações agrícolas 52
53 Utilização da Ferramenta Online 53 USER: agridiag PASS:agridiag
54 Outros Exemplos 54 Serpa Escola Profissional Agrícola Diversidade de culturas e animais Vertente de ensino vs. Rentabilidade Compostagem; Vermicompostagem; Agricultura Biodinâmica.
55 Outros Exemplos 55 Serpa
56 Outros Exemplos 56 Serpa
57 Outros Exemplos 57 Serpa
58 Outros Exemplos 58 Serpa
59 Outros Exemplos 59 Serpa
60 Outros Exemplos 60 Serpa
61 Outros Exemplos 61 Serpa
62 Outros Exemplos 62 Serpa
63 Outros Exemplos 63 Serpa
64 Outros Exemplos 64 Serpa vs. Quinta da França 2010 Quinta da França Serpa
65 Outros Exemplos 65 Serpa vs. Quinta da França 2010 Quinta da França Serpa
66 Outros Exemplos 66 Serpa vs. Quinta da França 2010 Quinta da França Serpa
67 Outros Exemplos 67 Serpa vs. Quinta da França 2010 Quinta da França Serpa
68 Outros Exemplos 68 Quinta da França 2010 vs. Quinta da França
69 Outros Exemplos 69 Quinta da França 2010 vs. Quinta da França
70 Outros Exemplos 70 Quinta da França 2010 vs. Quinta da França
71 Outros Exemplos 71 Quinta da França 2010 vs. Quinta da França
72 Outros Exemplos 72 Quinta da França 2010 vs. Quinta da França
73 Outros Exemplos 73 Quinta da França 2010 vs. Quinta da França
74 Outros Exemplos 74 Quinta da França 2010 vs. Quinta da França
75 Exercício: Cenário Real vs. Cenários hipotéticos 75 Quinta da França 2010 vs. + concentrado vs. - concentrado concentrado (26,24 ha de PPSBRL Reg 7tMS para 2tMS)
76 Exercício: Cenário Real vs. Cenários hipotéticos 76 Quinta da França 2010 vs. + concentrado vs. - concentrado concentrado (31,1 ha de PN Seq para PPSBRL reg 2tMS para 7tMS)
77 Exercício: Cenário Real vs. Cenários hipotéticos 77 Quinta da França 2010 vs. + concentrado vs. - concentrado conc. - conc
78 Exercício: Cenário Real vs. Cenários hipotéticos 78 Quinta da França 2010 vs. Dobro do azoto com fraccionamento fraco 2010 Dobro do azoto com fraccionamento fraco
79 Exercício: Cenário Real vs. Cenários hipotéticos 79 Quinta da França 2010 vs. Dobro do azoto com fraccionamento fraco x N
80 Adaptações específicas a Portugal 80 O Dialecte consegue englobar uma grande variedade de explorações agrícolas; no entanto, foi desenvolvido em França e teve por base a sua agricultura. Em certas situações específicas poderá não estar totalmente adaptado à agricultura portuguesa. Neste momento está a ser elaborado, em cooperação com o IST e a Terraprima, um módulo de sequestro de carbono associado à agricultura (inclui PPSBRL e Controlo de Matos). Agradecemos sugestões de adaptação a Portugal! Qualquer pessoa pode registar-se e realizar diagnósticos Dialecte. Estamos interessados em que sejam realizados mais Dialectes em Portugal (poderemos apoiar tecnicamente).
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