FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO AMBIENTAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO AMBIENTAL"

Transcrição

1 Acção de Formação em PROJECTO AGRIDIAG Ferramenta de Diagnóstico Agro-Ambiental em Serpa, FERRAMENTAS DE DIAGNÓSTICO AMBIENTAL EM EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS Nuno Rodrigues Terraprima Serviços Ambientais, Lda.

2 Objectivos a que devem atender as ferramentas de diagnóstico 2 Avaliar de uma forma expedita a performance ambiental em explorações agrícolas; Descrever o estado do ambiente na exploração agrícola; Identificar os sistemas que respeitam o ambiente e as práticas de risco; Responder à grande variedade de explorações agrícolas; Utilizar dados significativos/práticos (critérios e indicadores); Utilizar análises quantitativas; Sensibilizar e formar o agricultor; Ter em consideração as normas em vigor (MPB, PRODI, código de boas práticas agrícolas, etc.) nos indicadores

3 Diagnóstico Dialecte 3 Ferramenta de diagnóstico desenvolvida em França pela Solagro Solagro Dialecte

4 Diagnóstico Dialecte 4 DIAgnostic Liant Environnement et Contrats Territoriaux d Exploitation Diagnóstico que associa Ambiente e Produção Agrícola Meados dos anos 1990 Associado aos Contratos Territoriais de Exploração (CTE), essenciais para a aplicação em França do Regulamento do DesenvolvimentoRural (RDR). Consórcio entre a SOLAGRO (associação sem fins lucrativos sedeada em Toulouse), a Câmara Regional da Agricultura da região Midi-Pyrénées e a Câmara de Agricultura - ADVA da Haute-Garonne. Administrado pela SOLAGRO ( (engenheiros - agricultura, energia, economia, ecologia). A SOLAGRO realiza projectos, estudos técnicos, I&D, consultoria e formação (energias renováveis, biomassa, agricultura, etc.)

5 Diagnóstico Dialecte 5 Princípios: Fomentar a diversidade em todas as suas formas como base da produtividade e da multifuncionalidade da agricultura (culturas e produção animal); Promover o intra-consumo (autonomia forrageira); Desenvolver uma agricultura ligada ao solo e adaptada às condições locais; Conservar a biodiversidade animal e vegetal; Valorizar os recursos abundantes e economizar os recursos menos abundantes; Valorizar a existência de infra-estruturas naturais. Permite comparações entre explorações agrícolas presentes na base de dados

6 Diagnóstico Dialecte 6 Base de dados com todos os Dialectes submetidos até à data Utilizadores País Nº de Dialecte França 1605 Espanha 36 Indeterminado 30 Suíça 21 Reino-Unido 20 Hungria 18 Itália 18 Alemanha 18 Áustria 16 Paises-baixos 14 Portugal 3 Roménia 1

7 Diagnóstico Dialecte 7 Política de Privacidade O utilizador Dialecte tem o direito de consultar, modificar e retificar os dadospessoais. Qualquer pessoa pode registar-se como utilizador para produzir os seus Dialectes gratuitamente. O utilizador só tem acesso aos dados detalhados dos seus próprios Dialectes. A comparação com outras explorações é feita com os resultados das mesmas (e não com os dados originais), sem identificar quais ou qual o utilizador responsável. A Solagro tem acesso a todos os dados inseridos, incluindo os dados pessoais. A Solagro compromete-se a não divulgar a terceiros, sem autorização prévia, os dados sobre qualquerexploração. A Solagro tomou todas as medidas e precauções necessárias para a preservação dos dados.

8 Recolha de dados 8 A recolha de dados sobre a exploração agrícola deverá ser o mais exaustiva possível para que os resultados sejam fidedignos e comparáveis com outras explorações. Dados a recolher: Culturas, animais, sistemas de produção e infra-estruturas naturais; Factores de produção: fertilizantes, alimentação animal, energia, irrigação e produtosfitofarmacêuticos; produção vegetal.

9 Recolha de dados 9

10 Recolha de dados informações gerais 10 Campos de preenchimento obrigatório Não preencher

11 Recolha de dados informações gerais 11 Superfície Agrícola Utilizável Produtivo, não incluir floresta Equivalente trabalhador permanente Ano a que se referem os dados introduzidos. Os dados introduzidos poderão ser introduzidos por ano agrícola ou civil, desde que haja coerência de ano para ano.

12 Recolha de dados culturas 12

13 Recolha de dados culturas 13 Intraconsumo; Venda; nenhum (sem aproveitamento) Separadas por cercas ou sebes Azoto (unidades/ha) Fósforo (unidades/ha) Em toneladas de matéria seca por ha. Em algumas culturas, como o milho grão o rendimento é dado em quintais ( 1ql=100kg) Fórmula de cálculo: Nº produtos x % dose recomendada x % da superfície. Ex: 2 herbicidas a 75 % da dose, sobre 100 % da área, 2 x 0.75 x 1 = 1.5 Fertilização Orgânica Pastoreio directo Fertilização com mais de 100 unidades de azoto de uma só vez? % de solo mobilizado % de solo semeado % de solo sem revestimento de 1/12 a 1/03

14 Recolha de dados animais 14

15 Recolha de dados animais (cont.) 15 Número total de animais que estiveram presentes na exploração durante o ano Essencialmente animais vendidos (animais mortos não contam) Calculado com base nas horas que passam no exterior em casa mês. Ex: 8 horas no exterior durante 6 meses e 2 horas no exterior nos restantes 6 meses = (8/24) x (6/12) + (2/24) x (6/12) Número total de animais que estiveram presentes na exploração durante o ano Essencialmente animais vendidos (animais mortos não contam) Calculado com base nas horas que passam no exterior em casa mês. Ex: 8 horas no exterior durante 6 meses e 2 horas no exterior nos restantes 6 meses = (8/24) x (6/12) + (2/24) x (6/12)

16 Recolha de dados entradas e saídas de matéria orgânica 16

17 Recolha de dados produção animal 17

18 Recolha de dados Balanço alimentar: necessidades 18 toneladas de matéria seca por cabeça normal (base luzerna) Valores dependentes da raça dos animais, clima, alimentação, etc. Devem ser preenchidos com base na experiência do agricultor ou com base em valores tabelados Pode ser necessário ajustar o valor, com base no balanço alimentar

19 Recolha de dados Balanço alimentar: consumo / venda / compra 19

20 Recolha de dados Balanço alimentar: Concentrados 20

21 Recolha de dados Outras aquisições para os animais 21

22 Recolha de dados Dados da exploração 22 Com base na regulamentação Com base na colecção Impermeabilização Enrelvamento nas áreas de exercício dos animais Que poderá ser regada Origem da água (no caso de ser deficitária: Caso 1 linha de água ou lençol freático não realimentado; Caso 2 - barragem ou linha de água realimentada. Combustíveis gastos na exploração de forma directa (gasóleo e gasolina) Combustíveis gastos na exploração por subcontratados (gasóleo e gasolina). Estes valores estão disponíveis num dos documentos de apoio.

23 Recolha de dados Dados da exploração (cont.) 23 Para Biodiesel por exemplo Solar térmico Fotovoltaico, Eólica ou Hídrica

24 Recolha de dados Dados da infra-estrutura agroecológica 24 Pastagens de regadio ou alagadas Pastagens pouco produtivas em bosques Pomares tradicionais com enrelvamento Pastagens anuais semeadas biodiversas Pastagens permanentes semeadas biodiversas Para a produção de mel Comprimento Largura Comprimento Largura Perímetro florestal

25 Recolha de dados Dados da infra-estrutura agroecológica (cont.) 25 Charcas, barragens Levadas, canais de rega, etc. Estér=Volume de madeira num cubo com 1 m de lado

26 Resultados - Metodologias 26 Análise de Ciclo de Vida, Relatórios de Sustentabilidade, Ferramentas de Diagnóstico. Utilização de indicadores problema da ponderação Dialecte Abordagem quantitativa : Balanços, Indicadores Abordagem qualitativa: Complementar a análise quantitativa, contextualizar o enquadramento histórico, geográfico, social e económico.

27 Abordagem quantitativa Abordagem qualitativa 27 Questionário Recolha de dados Saldo N, P, K Análise energética simplificada Informações técnicas: práticas, método de raciocínio Caderno de encargos. Abordagem global da exploração: carácter misto e gestão dos factores de produção Abordagem temática do ambiente: água, solo, biodiversidade e consumo de recursos Informações complementares: históricas, objectivos, componente social, componente económica, território Comparação Diagnóstico da exploração com as referências existentes (BD Dialecte) Formulação de medidas para trabalho: diálogo e melhoria AGRIDIAG - Ferramenta do sistema de Diagnóstico face ao ambiente Agro-Ambiental em

28 Resultados Balanço geral 28

29 Resultados Balanço de Nutrientes 29

30 Resultados Balanço Energético 30

31 Resultados Balanço alimentar 31

32 Resultados Balanço alimentar 32

33 Resultados - Indicadores 33 Global Abordagem Temática Análise do sistema de exploração e das práticas Impacte da actividade agrícola sobre os diferentes elementos do ambiente Carácter misto do sistema: 70 pontos Diversidade das produções vegetais (3 indicadores) Autonomia da produção animal e matéria orgânica (5 indicadores) Infra-estrutura natural (2 indicadores) Água (9 indicadores) Solo (5 indicadores) Gestão de factores de produção : 30 pontos N, P, K, água, fitofarmacêuticos, energias (10 indicadores) Indicadores de pressão (4) Indicadores de resultados (4) Indicadores de meios (2) Biodiversidade (4 indicadores) Consumo de recursos (5 indicadores) 1 pontuação de 0 a pontuação de 0 a 20 para cada tema

34 Resultados Abordagem Global 34 A abordagem global analisa o funcionamento da exploração agrícola e compreende dois temas: o carácter misto da exploração e a utilização racional dos factores de produção.

35 Resultados Carácter Misto da Exploração 35 Sistemas de produção demasiado especializados (quer sejam vegetais ou animais) geram impactes negativos no ambiente; Os impactes ambientais reflectem-se na água (qualidade, quantidade), no solo, no ar, na biodiversidade, no consumo de recursos e na produção de resíduos; Ex: poluição associada aos efluentes de produção animal excessiva, poluição das águas com nitratos de fertilizantes e/ou produtos fitossanitários.

36 Resultados Carácter Misto da Exploração 36 Uma boa diversidade define-se como: Diversidade da ocupação do solo, bem como uma complementaridade das produções vegetais no espaço (emparcelamento) e no tempo (rotação). Produção animal ponderada com as potencialidades do meio natural, alimentados essencialmente com as produções da exploração e permitindo uma reciclagem dos subprodutos e da matéria orgânica na exploração, de forma interna e equilibrada. Presença de infra-estruturas naturais (sebes) repartidas pela exploração, servindo de: zona tampão; filtro de fluxos poluentes; zona de controlo hidrológico; zona de controlo de ciclos biológicos abrigo de biodiversidade

37 Resultados Carácter Misto da Exploração 37 Diversidade das produções vegetais e cobertura do solo - avaliado em 30 pontos, correspondente a 43% da diversidade. 3 indicadores. Diversidade da produção animal, autonomia e transferências de fertilidade - avaliado em 22 pontos, correspondente a 31% da diversidade. 4 indicadores. Infra-estruturas naturais - avaliado em 18 pontos, correspondente a 26% da diversidade. 2 indicadores.

38 Resultados Exemplos de cálculo dos indicadores 38 Diversidade das produções vegetais Indicadores Culturas anuais Culturas perenes Prados temporários (>= 2 anos) PN/PP: prados naturais, pastagem natural e transumância Valor máximo Método de cálculo Área ocupada (em % SAU) *10 Valor máximo de 1 ponto por espécie 1 espécie = trigo mole, trigo duro, couve, milho (grão, silagem ) Área ocupada (em % SAU) *10 Valor máximo de 1 ponto por espécie 1 espécie macieira, pereira, vinha Áreas por tipo de prado temporário (em % SAU) *10 Valor máximo de 1 ponto por tipo 1 tipo 1 gramínea única, 1 leguminosa única, um tipo de mistura (neste caso, multiplica-se a pontuação pelo número de espécies) Área de prado permanente (em % SAU) *10 Valor máximo global para prados temporários + prados permanentes: 8 pontos Pontuação: Pontuação máxima acima de 10 espécies equivalentes, isto é 13 pontos. Pontuação linear de 0 a 13 entre 0 e 10 espécies equivalentes Se a área em monocultura ultrapassar um terço da SAU, é retirado 1 ponto.

39 Resultados Exemplos de cálculo dos indicadores 39 Diversidade das produções vegetais Cultura Área (ha) % SAU 10*%SAU Milho Silagem 20,45 10% 0,99 Milho Grão 2,88 1% 0,14 Prado Biodiverso Regadio 26,24 13% 1,28 Prado Biodiverso Sequeiro 92,38 45% 4,49 Azevém (Pastagem Temporária Mista) 12,68 6% 0,62 Triticale 19,17 9% 0,93 Pastagem Natural 31,9 16% 1,55 Total 10 (9,9) Como o valor do indicador é 10 a pontuação é 13/13 Parte de leguminosas Indicador: Superfície com leguminosas/sau. Nas culturas estremes, a superfície da parcela é contada na totalidade; No caso de prados naturais: o valor padrão é de 20% da superfície, no entanto, pode ser substituído por uma estimativa real. Para prados temporários (mistura de gramíneas e leguminosas): o valor padrão é de 50% do coberto, mas pode ser substituído por uma estimativa real. Pontuação: Pontuação máxima acima de 33%, ou seja, 7 pontos. Pontuação linear de 0 a 7, entre 0 e 33% de leguminosas

40 Resultados Exemplos de cálculo dos indicadores 40 Parte de leguminosas Cultura Área (ha) % Legumi ha % SAU nosas Prado Biodiverso Regadio 26,24 30% 7,87 4% Prado Biodiverso Sequeiro 92,38 30% 27,71 13% Pastagem Natural 31,9 15% 4,79 2% Azevém (Pastagem Temporária Mista) 12,68 50% 6,34 3% Total 40,37 23% Como o valor do indicador é 23 % a pontuação é linear entre 0 e 7 ou seja ; ; ;

41 Resultados Gestão dos Factores de Produção 41 São analisados 5 factores de produção Critérios Importância do factor de produção Azoto 25% Fósforo 10% Agua (irrigação) 20% Protecção fitossanitária 25% Energias 20% Total dos critérios: 100% Exemplo do Azoto

42 Resultados Exemplos de cálculo de indicadores 42 Pressão controlável deazoto O indicador corresponde à totalidade do azoto propagada durante o ano em cada uma das parcelas: trata-se de azoto mineral de adubo, bem como de azoto da matéria orgânica controlável. Pontuação: Se o indicador > 200 kg/ha SAU, a pontuação é nula. Se o indicador estiver compreendido entre 50 e 200 kg/ha SAU, a pontuação é linear entre 2,5 e 0. Se o indicador < 50 kg kg/ha SAU, a pontuação é máxima (2,5 pontos). Como o valor do indicador é 12 kg/ha a pontuação é 2,5 Balanço entradas saídas na exploração Executa-se um balanço global médio da totalidade das superfícies e contabilizam-se as leguminosas. Pontuação: Se o balanço for > 50 kg N/ha SAU, a pontuação é nula. Se o indicador estiver compreendido entre 0 e 50 kg N/ha SAU, a pontuação é linear entre 4,5 e 0.

43 Resultados Exemplos de cálculo de indicadores 43 Balanço entradas saídas na exploração 4,5 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 0,5 0; 4,5 Linearização do indicador do balanço do Azoto 9; 3,7 0 50; Como o valor do indicador é 9 kg/ha a pontuação é 3,7

44 Resultados Abordagem temática 44 A abordagem temática do ambiente mede o impacte da actividade da exploração agrícola sobre os vários elementos do ambiente: a água, o solo, a biodiversidade e o consumo de recursos.

45 Resultados Tema Água 45 O impacte de uma exploração agrícola na água constitui um dos primeiros temas ambientais estudados e permanece uma das principais preocupações em todas as regiões da Europa. Os impactes na água são avaliados através de 9 indicadores: resíduos azotados resíduos de fósforo resíduos fitossanitários resíduos de efluentes associados às actividades agrícolas gestão da água (para a irrigação) cobertura dos solos no Inverno dimensão das parcelas de culturas diferentes % de metros lineares protegidos (sebes) protecção por elementos naturais. Os 4 primeiros indicadores visam avaliar os riscos de poluição da água. Os 4 últimos indicadores avaliam a protecção das águas pela organização do espaço e visam proteger as águas.

46 Resultados Exemplos de cálculo de indicadores 46 Resíduos Azotados Método de cálculo: utilização da pontuação Azoto expressa em % da pontuação máxima, ou seja: % pontuação azoto x 3. Resíduos de Fósforo Como a pontuação Azoto é 6,7/7,5 a pontuação é 2,7 Método de cálculo: utilização da pontuação fósforo expressa em % da pontuação máxima, ou seja: % pontuação fósforo x 2. Como a pontuação Fósforo é 2,2/3 a pontuação é 1,4

47 Resultados Tema Solo 47 O solo é a ferramenta de produção do agricultor. Protegê-lo, manter a sua fertilidade e evitar a acumulação de poluentes diversos são a garantia, para um agricultor, de uma gestão sustentada deste património. Para a avaliação do impacte da actividade agrícola no solo, são considerados 5 indicadores principais: % de superfície sempre arrelvada (prado permanente) % de prados anuais % de superfícies fertilizadas com matéria orgânica % de solo coberto no Inverno % de superfície semeada sem lavoura

48 Resultados Tema Biodiversidade 48 A agricultura soube sempre tirar partido da biodiversidade, em particular graças às espécies vegetais e animais que gerações de agricultores domesticaram e, posteriormente, seleccionaram. Os agricultores sempre procuraram o equilíbrio entre as culturas semeadas e as espécies naturais, baseando-se em particular nas rotações e nas técnicas de trabalho do solo e na utilização de produtos fitossanitários. Os prados naturais incluem geralmente entre 50 e 80 espécies de plantas. A simplificação das paisagens agrárias (aumento das parcelas, diminuição dos elementos fixos da paisagem, rotações menos prolongadas), que leva à diminuição do número de espécies selvagens presentes, tem geralmente tendência para aumentar os riscos de predação sobre as culturas. São considerados 4 indicadores principais para a avaliação do impacte da actividade agrícola sobre a biodiversidade: superfícies de compensação ecológica prados produtivos pouco fertilizados zonas reconhecidas de interesse biológico ausência ou fraca utilização de pesticidas

49 Resultados Tema Consumo de Recursos 49 O consumo de recursos pouco ou não renováveis constitui um factor fundamental a considerar nos próximos anos. Os combustíveis fósseis ou físseis não são renováveis à escala humana. A utilização dos factores de produção gera um consumo de energia indirecto (na maioria de origem fóssil). O fabrico, acondicionamento e transporte até às explorações desses mesmos factores de produção geram impacte ambiental. São considerados 5 indicadores: Energias directas Energias indirectas Fósforo adquirido Potássio adquirido Água

50 Resultados Síntese geral agro-ambiental e propostas de acções 50 Neste último capítulo o técnico responsável pela elaboração do diagnóstico deverá fazer um comentário sobre os dados introduzidos e resultados obtidos. O objectivo é o técnico perceber em que áreas a exploração tem piores resultados e de que forma poderá melhorálos.

51 Comparação de resultados entre explorações agrícolas 51

52 Comparação de resultados entre explorações agrícolas 52

53 Utilização da Ferramenta Online 53 USER: agridiag PASS:agridiag

54 Outros Exemplos 54 Serpa Escola Profissional Agrícola Diversidade de culturas e animais Vertente de ensino vs. Rentabilidade Compostagem; Vermicompostagem; Agricultura Biodinâmica.

55 Outros Exemplos 55 Serpa

56 Outros Exemplos 56 Serpa

57 Outros Exemplos 57 Serpa

58 Outros Exemplos 58 Serpa

59 Outros Exemplos 59 Serpa

60 Outros Exemplos 60 Serpa

61 Outros Exemplos 61 Serpa

62 Outros Exemplos 62 Serpa

63 Outros Exemplos 63 Serpa

64 Outros Exemplos 64 Serpa vs. Quinta da França 2010 Quinta da França Serpa

65 Outros Exemplos 65 Serpa vs. Quinta da França 2010 Quinta da França Serpa

66 Outros Exemplos 66 Serpa vs. Quinta da França 2010 Quinta da França Serpa

67 Outros Exemplos 67 Serpa vs. Quinta da França 2010 Quinta da França Serpa

68 Outros Exemplos 68 Quinta da França 2010 vs. Quinta da França

69 Outros Exemplos 69 Quinta da França 2010 vs. Quinta da França

70 Outros Exemplos 70 Quinta da França 2010 vs. Quinta da França

71 Outros Exemplos 71 Quinta da França 2010 vs. Quinta da França

72 Outros Exemplos 72 Quinta da França 2010 vs. Quinta da França

73 Outros Exemplos 73 Quinta da França 2010 vs. Quinta da França

74 Outros Exemplos 74 Quinta da França 2010 vs. Quinta da França

75 Exercício: Cenário Real vs. Cenários hipotéticos 75 Quinta da França 2010 vs. + concentrado vs. - concentrado concentrado (26,24 ha de PPSBRL Reg 7tMS para 2tMS)

76 Exercício: Cenário Real vs. Cenários hipotéticos 76 Quinta da França 2010 vs. + concentrado vs. - concentrado concentrado (31,1 ha de PN Seq para PPSBRL reg 2tMS para 7tMS)

77 Exercício: Cenário Real vs. Cenários hipotéticos 77 Quinta da França 2010 vs. + concentrado vs. - concentrado conc. - conc

78 Exercício: Cenário Real vs. Cenários hipotéticos 78 Quinta da França 2010 vs. Dobro do azoto com fraccionamento fraco 2010 Dobro do azoto com fraccionamento fraco

79 Exercício: Cenário Real vs. Cenários hipotéticos 79 Quinta da França 2010 vs. Dobro do azoto com fraccionamento fraco x N

80 Adaptações específicas a Portugal 80 O Dialecte consegue englobar uma grande variedade de explorações agrícolas; no entanto, foi desenvolvido em França e teve por base a sua agricultura. Em certas situações específicas poderá não estar totalmente adaptado à agricultura portuguesa. Neste momento está a ser elaborado, em cooperação com o IST e a Terraprima, um módulo de sequestro de carbono associado à agricultura (inclui PPSBRL e Controlo de Matos). Agradecemos sugestões de adaptação a Portugal! Qualquer pessoa pode registar-se e realizar diagnósticos Dialecte. Estamos interessados em que sejam realizados mais Dialectes em Portugal (poderemos apoiar tecnicamente).

Encontro Técnico Blueprint- Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal Práticas agrícolas e qualidade da água

Encontro Técnico Blueprint- Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal Práticas agrícolas e qualidade da água Blueprint Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal IPQ 9 Abril 2014 Encontro Técnico Blueprint- Protecção dos recursos hídricos da Europa Perspectivas para Portugal Práticas

Leia mais

Extensity Uma Abordagem Integrada. Contributo dos sistemas agro-florestais para o sequestro de carbono. Cobertura Geográfica e Temática

Extensity Uma Abordagem Integrada. Contributo dos sistemas agro-florestais para o sequestro de carbono. Cobertura Geográfica e Temática O Futuro da Agricultura, Floresta e Despovoamento da Região Nordeste 21 Casa da Cultura de Mogadouro, 9 de Maio de 2007 Contributo dos sistemas agro-florestais para o sequestro de carbono O projecto Extensity

Leia mais

Valorização da pecuária extensiva

Valorização da pecuária extensiva Valorização da pecuária extensiva Jornadas Técnicas Guarda, 2015/03/20 Carlos Alarcão Cada território tem as suas potencialidades Território abrangido pela Delegação Regional da Guarda Área Irrigável (%)

Leia mais

ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas

ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas. Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas ENAAC - Grupo Sectorial Agricultura, Floresta e Pescas Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações Climáticas 1 Estratégia de Adaptação da Agricultura e das Florestas às Alterações

Leia mais

LIFE Food & Biodiversity: critérios efetivos de biodiversidade para selos e rótulos do sector alimentar

LIFE Food & Biodiversity: critérios efetivos de biodiversidade para selos e rótulos do sector alimentar LIFE Food & Biodiversity: critérios efetivos de biodiversidade para selos e rótulos do sector alimentar Carlos MGL Teixeira, Nuno Sarmento Maretec/IST OVIBEJA, Beja, 27 de Abril de 2018 O projecto LIFE

Leia mais

As Forragens de Regadio como Estratégia de Sustentabilidade da Produção Pecuária (e do Território) Mário Carvalho

As Forragens de Regadio como Estratégia de Sustentabilidade da Produção Pecuária (e do Território) Mário Carvalho As Forragens de Regadio como Estratégia de Sustentabilidade da Produção Pecuária (e do Território) Mário Carvalho Milhões de Euros Evolução da Agricultura Portuguesa: 1980 e 2013 8000 7000 6000 5549 Produto

Leia mais

A agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo;

A agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo; A agricultura A agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo; Paisagem agrária: É a forma de cultivo e a divisão dos campos; É condicionada por

Leia mais

O PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013

O PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013 O PAPEL ESTRATÉGICO DA AGRICULTURA BIOLÓGICA Jaime Ferreira Lisboa, 19 Abril 2013 1. Situação de referência A agricultura é produção de alimentos Contribuir para a preservação da biodiversidade e recursos

Leia mais

Pagamento de sequestro de carbono no solo Projetos Terraprima/FPC. Helena Martins

Pagamento de sequestro de carbono no solo Projetos Terraprima/FPC. Helena Martins 1 Pagamento de sequestro de carbono no solo Projetos Terraprima/FPC Helena Martins Terraprima - 20 anos a promover os serviços ambientais prestados pelas explorações agrícolas MISART 1995 1994 Terraprima

Leia mais

Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas. Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais

Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas. Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas Agro-Ambientais e Silvo-Ambientais Manutenção da Actividade Agrícola em Zonas Desfavorecidas Manutenção da Actividade Agrícola fora da Rede Natura

Leia mais

Gestão Efluentes Pecuários (GEP)

Gestão Efluentes Pecuários (GEP) Gestão Efluentes Pecuários (GEP) Poluição Difusa desafios para o futuro IPQ Caparica; 29 Maio 2013 H. Sales Henriques D.G. Agricultura e Desenvolvimento Rural De onde vêm? Dec.-lei 214/2008 Cria Regime

Leia mais

Mestrado em Energia e Bioenergia BALANÇO ENERGÉTICO DA UTILIZAÇÃO DE MISCANTHUS NA PRODUÇÃO DE ENERGIA EM PORTUGAL

Mestrado em Energia e Bioenergia BALANÇO ENERGÉTICO DA UTILIZAÇÃO DE MISCANTHUS NA PRODUÇÃO DE ENERGIA EM PORTUGAL Mestrado em Energia e Bioenergia BALANÇO ENERGÉTICO DA UTILIZAÇÃO DE MISCANTHUS NA PRODUÇÃO DE ENERGIA EM PORTUGAL Paulo Cipriano Orientação: Professora Doutora Ana Luísa Fernando Objectivo Verificar se

Leia mais

Avaliação das. externalidades. do regadio em. Portugal. Sumário executivo

Avaliação das. externalidades. do regadio em. Portugal. Sumário executivo Avaliação das externalidades do regadio em Portugal Sumário executivo Março 2013 Dada a reconhecida importância do sistema de produção agrícola em regadio no desenvolvimento social e económico das regiões

Leia mais

Ambiente e Política Agrícola Impactes actuais e potenciais. Terra Sã 2013 Colóquio Agricultura 2020 Lisboa

Ambiente e Política Agrícola Impactes actuais e potenciais. Terra Sã 2013 Colóquio Agricultura 2020 Lisboa Ambiente e Política Agrícola Impactes actuais e potenciais Terra Sã 2013 Colóquio Agricultura 2020 Lisboa - 20.04.13 O porquê do nome Quercus São as árvores características dos ecossistemas florestais

Leia mais

Agricultura Biológica Rumo a um novo modelo de produção. Jaime Ferreira Presidente da Agrobio

Agricultura Biológica Rumo a um novo modelo de produção. Jaime Ferreira Presidente da Agrobio Agricultura Biológica Rumo a um novo modelo de produção Jaime Ferreira Presidente da Agrobio Agricultura Biológica em Portugal 1985 - AGROBIO Associação Portuguesa de Agricultura Biológica, de âmbito nacional,

Leia mais

Problemas ambientais globais. Gestão da Floresta Desertificação. 1º Ano Eng.ª Ambiente /2017. Tipos de florestas e sua importância

Problemas ambientais globais. Gestão da Floresta Desertificação. 1º Ano Eng.ª Ambiente /2017. Tipos de florestas e sua importância Problemas ambientais globais Gestão da Floresta 1º Ano Eng.ª Ambiente - 2016/2017 1 Tipos de florestas e sua importância virgens resultantes ( old-growth forests ) da reflorestação ( second-growth forests

Leia mais

Gestão dos solos em viticultura de encosta

Gestão dos solos em viticultura de encosta Workshop Gestão dos solos em viticultura de encosta Pinhão, 28 de outubro de 2013 Sérgio Vieira Inicio de atividade no ano de 2005 Localizada na Zona Industrial de Vila Real Atua na comercialização de

Leia mais

PROJETO ECO XXI Ação de Formação 14/02/2012 AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL

PROJETO ECO XXI Ação de Formação 14/02/2012 AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL PROJETO ECO XXI Ação de Formação 14/02/2012 INDICADOR 20 AGRICULTURA E DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL Indicador 20 Agricultura e Desenvolvimento Rural Sustentável Pontuação Total máxima 3,5 pontos (Válido

Leia mais

Pegada Ecológica. Desenvolvimento Sustentável

Pegada Ecológica. Desenvolvimento Sustentável Pegada Ecológica Ana Galvão Eng.ª Território 2º Semestre 2004/2005 1 Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que assegura das necessidades do presente sem comprometer

Leia mais

LIFE 13 ENV/ES/ TEXTO DE ACORDO COM A ANTIGA ORTOGRAFIA [Subtítulo do documento]

LIFE 13 ENV/ES/ TEXTO DE ACORDO COM A ANTIGA ORTOGRAFIA [Subtítulo do documento] LIFE 13 ENV/ES/000541 [Subtítulo do documento] PROTOCOLO DE MONITORIZAÇÃO DE BOAS PRÁCTICAS AGRÍCOLAS Com o presente Protocolo de Monitorização pretende-se fornecer aos técnicos e aos agricultores uma

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS MINISTÉRIO DA AGRICULTURA DO DESENVOLVIMENTO RURAL E DAS PESCAS PROGRAMA DA ACÇÃO Entidade Acção Agricultura Biológica Geral Nº OBJECTIVO GERAL Qualificar os técnicos com conhecimentos práticos e teóricos

Leia mais

41ª Reunião do CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA 3 de Dezembro de Confederação dos Agricultores de Portugal Luís Bulhão Martins

41ª Reunião do CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA 3 de Dezembro de Confederação dos Agricultores de Portugal Luís Bulhão Martins A gestão da água no contexto da Política Agrícola. Questões actuais e perspectivas futuras. 41ª Reunião do CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA 3 de Dezembro de 2010 Confederação dos Agricultores de Portugal Luís

Leia mais

Linhas de acção da ADVID na Biodiversidade funcional

Linhas de acção da ADVID na Biodiversidade funcional Biodiversidade em Viticultura: Criação de valor entre Ecologia e Economia Biodiversity in Viticulture: Creating value between Ecology and Economy Linhas de acção da ADVID na Biodiversidade funcional Cristina

Leia mais

O projecto Biorrefina-Ter: território, floresta e desenvolvimento regional sustentável

O projecto Biorrefina-Ter: território, floresta e desenvolvimento regional sustentável O projecto Biorrefina-Ter: território, floresta e desenvolvimento regional sustentável João Nunes1,2; Paulo Serra e Silva2; Helena Freitas1,2 1 2 Universidade de Coimbra Associação Blc.Ceres.2G Plataforma

Leia mais

Pegada Ecológica. Ana Galvão

Pegada Ecológica. Ana Galvão Pegada Ecológica Ana Galvão Eng.ª Território 2º Semestre 2005/2006 1 Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que assegura das necessidades do presente sem comprometer

Leia mais

Curso de Agricultura Biológica Geral

Curso de Agricultura Biológica Geral 1 - Objectivo Geral Este curso tem como objectivo geral qualificar os técnicos com conhecimentos práticos e teóricos para o modo de produção biológico, tal como definido no Reg. (CEE) nº 2092/91 e respectivas

Leia mais

Eco new farmers. Módulo 4 Produção animal. Sessão 1 A produção animal em explorações biológicas

Eco new farmers. Módulo 4 Produção animal. Sessão 1 A produção animal em explorações biológicas Eco new farmers Módulo 4 Produção animal Sessão 1 A produção animal em explorações biológicas Modulo 4 Produção Animal Secção 1 A produção animal em explorações biológicas www.econewfarmers.eu 1. Introdução

Leia mais

O contributo da ESAC para a formação no âmbito do uso sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos. Maria José Cunha

O contributo da ESAC para a formação no âmbito do uso sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos. Maria José Cunha 20-03-2014 1 O contributo da ESAC para a formação no âmbito do uso sustentável dos Produtos Fitofarmacêuticos Maria José Cunha 20-03-2014 2 ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA MISSÃO Formar profissionais

Leia mais

A produção mundial de cereais

A produção mundial de cereais A produção mundial de cereais 1 A produção mundial de Cereais Produção mundial de cereais (milhões de toneladas) 5. 4.5 4. 3.5 Milhões tons. 3. 2.5 2. 1.5 1. 5 21/11 211/12 212/13 (previsão) 213/214 (previsão)

Leia mais

Contributo das Hortas urbanas e biológicas para a sustentabilidade

Contributo das Hortas urbanas e biológicas para a sustentabilidade Contributo das Hortas urbanas e biológicas para a sustentabilidade Congresso Lider A 2012 Ecobairros e comunidades sustentáveis Jorge Ferreira jferreira@agrosanus.pt www.agrosanus.pt Perda de sustentabilidade

Leia mais

Título da Apresentação SESSÃO INFORMATIVA. Substítulo PRODUÇÃO INTEGRADA O CONTROLO OFICIAL DAS AJUDAS COMUNITÁRIAS

Título da Apresentação SESSÃO INFORMATIVA. Substítulo PRODUÇÃO INTEGRADA O CONTROLO OFICIAL DAS AJUDAS COMUNITÁRIAS Título da Apresentação Substítulo PRODUÇÃO INTEGRADA O CONTROLO OFICIAL DAS AJUDAS COMUNITÁRIAS Benavente 02/03/2018 PDR2020 MEDIDA 7 AGRICULTURA E RECURSOS NATURAIS Ação 7.2 - Produção Integrada CONTROLOS

Leia mais

AGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional em Agricultura Biológica

AGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional em Agricultura Biológica AGRICULTURA BIOLÓGICA, O que é? A Estratégia e Plano Acção Nacional AGROBIO Missão: Promover e divulgar a Agricultura Biológica em Portugal Desde 1985 7600 ASSOCIADOS (agricultores; empresas; consumidores)

Leia mais

Projecto Terraprima - Fundo Português de Carbono

Projecto Terraprima - Fundo Português de Carbono Projecto Terraprima - Fundo Português de Carbono Nota técnica nº 3 Maneio de Verão de pastagens permanentes semeadas biodiversas Versão 1.0 30 de Junho de 2010 Índice 1. Maneio de Verão das Pastagens Permanentes

Leia mais

Recursos renováveis e não renováveis Pegada Ecológica

Recursos renováveis e não renováveis Pegada Ecológica Recursos renováveis e não renováveis Pegada Ecológica 1º Ano Eng.ª Ambiente - 2017/2018 1 Recurso: definições p Bem que apresenta utilidade para um utilizador com vista a determinado fim p É um conceito

Leia mais

Intensificação da Pecuária Sustentável

Intensificação da Pecuária Sustentável Intensificação da Pecuária Sustentável José Mira Potes - ESAS Fonte: olharaeiou.pt Esquema Alimentar da Pecuária Extensiva Alimento base: Fruto Quercus; Pastagem no início do ciclo; Arbustivas; Alimentos

Leia mais

População, Recursos e Ambiente

População, Recursos e Ambiente Instituto Superior Técnico População, Recursos e Ambiente Prof. Henrique Miguel Pereira Exame - 2 a Época 1 de Fevereiro de 2006 Duração: 2h15m A primeira parte do exame consiste em perguntas de escolha

Leia mais

Recursos minerais Recursos biológicos

Recursos minerais Recursos biológicos RECURSOS NATURAIS Recursos minerais Recursos biológicos O que é o desenvolvimento sustentável? Desenvolvimento que satisfaz as necessidades da presente geração sem comprometer a capacidade das gerações

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AGRICULTURA BIOLÓGICA

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AGRICULTURA BIOLÓGICA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AGRICULTURA BIOLÓGICA Desde 1985 Pela Saúde da Terra e do Homem 7300 Associados de Norte a Sul do País Projeto financiado com o apoio da Comissão Europeia. A informação contida

Leia mais

A Agricultura e o Desenvolvimento Territorial Integrado Sistemas de Agricultura e Atractividade dos Territórios Rurais

A Agricultura e o Desenvolvimento Territorial Integrado Sistemas de Agricultura e Atractividade dos Territórios Rurais 11 Maio 2016, 1º Roteiro Visão 2020 Agricultura Portuguesa A Agricultura e o Desenvolvimento Territorial Integrado Sistemas de Agricultura e Atractividade dos Territórios Rurais Teresa Pinto Correia ICAAM,

Leia mais

Emissões da Agricultura em Portugal e a sua Redução

Emissões da Agricultura em Portugal e a sua Redução Emissões da Agricultura em Portugal e a sua Redução Paulo Canaveira Instituto Superior Técnico / Universidade de Lisboa Simpósio Alterações Climáticas e Agricultura 26 de Abril de 2019 Inventário Nacional

Leia mais

Avanços na Eficiência do Uso da Água na Agricultura

Avanços na Eficiência do Uso da Água na Agricultura 45ª Reunião Plenária do Conselho Nacional da Água Avanços na Eficiência do Uso da Água na Agricultura João Monteiro Coimbra 22 de Maio de 2012 1 Precipitação anual média em Portugal Continental: ~ 900mm

Leia mais

Programa de Selecção de Variedades. João Paulo Crespo

Programa de Selecção de Variedades. João Paulo Crespo Programa de Selecção de Variedades João Paulo Crespo Origem Apresentação da Fertiprado Empresa da Família Crespo Fundada em 1990, com base no trabalho desenvolvido pelo Eng. David Crespo (INIA/FAO) Experiencia

Leia mais

É constituído por três tipos de acções:

É constituído por três tipos de acções: Programa Agricultores Guia Projecto de Requalificação Ambiental da Actividade Agrícola Projecto Referência a nível Nacional, no tema Ambiente / Sustentabilidade pela DGOTDU. Resulta de um protocolo de

Leia mais

Estratégias integradas para o aumento da produtividade da amendoeira em Trás os Montes

Estratégias integradas para o aumento da produtividade da amendoeira em Trás os Montes Estratégias integradas para o aumento da produtividade da amendoeira em Trás os Montes Projecto em curso no âmbito da ação 1.1.1. do ProDeR (Cooperação para a Inovação) António Castro Ribeiro Ana Paula

Leia mais

O Desenvolvimento da Agroenergia no Brasil: Plano Nacional de Agroenergia. Manoel Vicente Bertone Secretário de Produção e Agroenergia

O Desenvolvimento da Agroenergia no Brasil: Plano Nacional de Agroenergia. Manoel Vicente Bertone Secretário de Produção e Agroenergia O Desenvolvimento da Agroenergia no Brasil: Plano Nacional de Agroenergia Manoel Vicente Bertone Secretário de Produção e Agroenergia Tema Estratégico Independência Energética Soberania e Segurança Nacional

Leia mais

O principal objectivo da Reforma da PAC é o de promover uma agricultura capaz de desempenhar as seguintes funções:

O principal objectivo da Reforma da PAC é o de promover uma agricultura capaz de desempenhar as seguintes funções: A Reforma da PAC de Junho de 2003 e o Futuro da Agricultura em Portugal O principal objectivo da Reforma da PAC é o de promover uma agricultura capaz de desempenhar as seguintes funções: produzir bens

Leia mais

WORKSHOP OS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL. PAINEL 2 Administração pública

WORKSHOP OS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL. PAINEL 2 Administração pública WORKSHOP OS DESAFIOS DA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS DE REUTILIZAÇÃO DE ÁGUAS RESIDUAIS EM PORTUGAL PAINEL 2 Administração pública O interesse do aproveitamento das águas residuais tratadas como origem alternativa

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.2.2015 C(2015) 853 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 13.2.2015 que aprova o programa de desenvolvimento rural de Portugal-Madeira, para apoio pelo Fundo Europeu Agrícola

Leia mais

A Gestão do solo: Base da Sustentabilidade da Agricultura

A Gestão do solo: Base da Sustentabilidade da Agricultura A Intensificação sustentável e a eficiência de utilização dos recursos na Agricultura Portuguesa A Gestão do solo: Base da Sustentabilidade da Agricultura Mário Carvalho Milhões de Euros Evolução da Agricultura

Leia mais

Papel da bioenergia proveniente das florestas e da agricultura

Papel da bioenergia proveniente das florestas e da agricultura Ecologização do nosso abastecimento energético Papel da bioenergia proveniente das florestas e da agricultura Comissão Europeia Agricultura e Desenvolvimento Rural Que é a bioenergia? A bioenergia é, essencialmente,

Leia mais

Seminário " Rega dos Cereais Praganosos" Abril 2010, Elvas 1

Seminário  Rega dos Cereais Praganosos Abril 2010, Elvas 1 O custo da Rega em Portugal Exploração Agrícola em Elvas Gabriela Cruz Seminário " Rega dos Cereais Praganosos" Abril 2010, Elvas 1 Importância da Agricultura? Benefícios da água? Custos Investimento em

Leia mais

Gestão de Ecossistemas e Biodiversidade na Quinta dos Murças (Esporão)

Gestão de Ecossistemas e Biodiversidade na Quinta dos Murças (Esporão) Gestão de Ecossistemas e Biodiversidade na Quinta dos Murças (Esporão) O Desafio da Viticultura Biológica no Douro Nuno Gaspar de Oliveira Gestão de Ecossistemas Porquê Agroecologia, porquê Biológico?

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011 REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011 OBJECTIVOS - Contribuir para o desenvolvimento económico e social de Angola - Garantir a sustentabilidade

Leia mais

Zulmira Lopes Divisão de Leite e Lacticínios 2006

Zulmira Lopes Divisão de Leite e Lacticínios 2006 Zulmira Lopes Divisão de Leite e Lacticínios 2006 Cabe a cada estado membro preservar o seu ecossistema, de modo a promover a sua sustentabilidade e o bem-estar da população. Promover a implementação

Leia mais

A Importância do Interprofissionalismo na Organização das Fileiras

A Importância do Interprofissionalismo na Organização das Fileiras ANPOC - Associação Nacional de Produtores de Cereais, Oleaginosas e Proteaginosas A Importância do Interprofissionalismo na Organização das Fileiras Dia do Agricultor, 18 de Maio 2011, ENMP, 1 ANPOC -

Leia mais

Parceria Europeia para a protecção da biodiversidade em viticultura

Parceria Europeia para a protecção da biodiversidade em viticultura Parceria Europeia para a protecção da biodiversidade em viticultura Projectos que permitiram recolher informação sobre a Biodiversidade das vinhas da RDD IMPACTO DE PRÁTICAS CULTURAIS Maximização dos serviços

Leia mais

AS MEDIDAS AGRO-AMBIENTAIS Conciliação da Actividade Agrícola com a Conservação da Biodiversidade

AS MEDIDAS AGRO-AMBIENTAIS Conciliação da Actividade Agrícola com a Conservação da Biodiversidade AS MEDIDAS AGRO-AMBIENTAIS Conciliação da Actividade Agrícola com a Conservação da Biodiversidade ACOS João Madeira Seminário Desafios para a sustentabilidade do meio rural Mértola, 18 de Novembro de 2010

Leia mais

Agenda de P&D da Embrapa Cerrados

Agenda de P&D da Embrapa Cerrados Manejo, conservação e uso de recursos naturais Recuperação de Áreas Degradadas: Desenvolvimento de tecnologias para restauração ecológica e recuperação de áreas agrícolas com baixa capacidade produtiva.

Leia mais

Proposta de Reforma da Política Agrícola Comum

Proposta de Reforma da Política Agrícola Comum Proposta de Reforma da Política Agrícola Comum Elementos relevantes e Consulta às Organizações de Agricultores Francisco Cordovil Director do GPP Salão Polivalente MAMAOT 17 Outubro 2011 Proposta de Reforma

Leia mais

Agricultura de conservação, um exemplo de inovação num contexto de produção sustentável. Gabriela Cruz Marta Manoel

Agricultura de conservação, um exemplo de inovação num contexto de produção sustentável. Gabriela Cruz Marta Manoel Agricultura de conservação, um exemplo de inovação num contexto de produção sustentável Pressões atuais sobre a agricultura População mundial em crescimento (9 mil milhões até 2050) -Alterações Climáticas:

Leia mais

CONFERÊNCIA NACIONAL ESTATUTO DA AGRICULTURA FAMILIAR PORTUGUESA. ESAC - Escola Superior Agrária de Coimbra 23 e 24 de Junho 2017

CONFERÊNCIA NACIONAL ESTATUTO DA AGRICULTURA FAMILIAR PORTUGUESA. ESAC - Escola Superior Agrária de Coimbra 23 e 24 de Junho 2017 ESTATUTO DA AGRICULTURA FAMILIAR PORTUGUESA ESAC - Escola Superior Agrária de Coimbra 23 e 24 de Junho 2017 Eng. Tito Rosa, Presidente da LPN Agricultura Familiar e Conservação: Uma Parceria que deve ser

Leia mais

Testes de Diagnóstico

Testes de Diagnóstico INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto Superior de Estatística

Leia mais

Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável

Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve. Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável Nuno de Santos Loureiro Universidade do Algarve Combate à Desertificação e Desenvolvimento Sustentável 1992, Junho Na Conferência das Nações Unidas sobre Ambiente e Desenvolvimento, realizada no Rio de

Leia mais

Manual de formação do software DIALECTE para Portugal. Avaliação ambiental de explorações agrícolas

Manual de formação do software DIALECTE para Portugal. Avaliação ambiental de explorações agrícolas Manual de formação do software DIALECTE para Portugal Avaliação ambiental de explorações agrícolas Manual de formação do software DIALECTE para Portugal Avaliação ambiental de explorações agrícolas Este

Leia mais

A agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013

A agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013 A agricultura portuguesa e o futuro da PAC pós 2013 Apresentação pública do Documento elaborado pelo Grupo de Peritos criado pelo Despacho n.º 7164/2010 do Ministro da Agricultura, do Desenvolvimento Rural

Leia mais

Colocação no mercado de produtos fitofarmacêuticos: Principais figuras e procedimentos legais

Colocação no mercado de produtos fitofarmacêuticos: Principais figuras e procedimentos legais Colocação no mercado de produtos fitofarmacêuticos: Principais figuras e procedimentos legais Miriam Cavaco Divisão de Gestão e Autorização de Produtos Fitofarmacêuticos Direção de Serviços de Meios de

Leia mais

Eco new farmers. Módulo 1 - Introdução á agricultura biológica. Sessão 2 Princípios da agricultura biológica

Eco new farmers. Módulo 1 - Introdução á agricultura biológica. Sessão 2 Princípios da agricultura biológica Eco new farmers Módulo 1 - Introdução á agricultura biológica Sessão 2 Princípios da agricultura biológica Módulo 1 Introdução à agricultura biológica Sessão 2 Princípios da agricultura biológica www.econewfarmers.eu

Leia mais

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 64 AS ALTERNATIVAS DO PLANETA TERRA E DA CIVILIZAÇÃO

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 64 AS ALTERNATIVAS DO PLANETA TERRA E DA CIVILIZAÇÃO GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 64 AS ALTERNATIVAS DO PLANETA TERRA E DA CIVILIZAÇÃO Fixação 1) (ENEM) Suponha que você seja um consultor e foi contratado para assessorar a implantação de uma matriz energética

Leia mais

AGRONÓMICA AMBIENTAL ECONÓMICA

AGRONÓMICA AMBIENTAL ECONÓMICA A AGRICULTURA de CONSERVAÇÃO e a SEMENTEIRA DIRECTA A SUSTENTABILIDADE: AGRONÓMICA AMBIENTAL ECONÓMICA Ricardo Freixial rmc@uevora.pt As projecções mostram que a alimentação de uma população mundial de

Leia mais

Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre

Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO A dimensão territorial do DS Alterações climáticas, desertificação, biodiversidade e pobreza 3ª aula Dimensão territorial

Leia mais

CADERNO DE CAMPO (a utilizar no âmbito do PRODER e da Portaria n.º 229-B/2008 de 6 de Março)

CADERNO DE CAMPO (a utilizar no âmbito do PRODER e da Portaria n.º 229-B/2008 de 6 de Março) CADERNO DE CAMPO (a utilizar no âmbito do PRODER e da Portaria n.º 229-B/2008 de 6 de Março) MODO PRODUÇÃO INTEGRADA MODO PRODUÇÃO BIOLÓGICO Associado Exploração Ano Quinta de Santa Maria, Apartado 137-5050-106

Leia mais

Cenários da evolução futura da agricultura em Portugal

Cenários da evolução futura da agricultura em Portugal Congresso Estratégias para as novas agriculturas Cenários da evolução futura da agricultura em Portugal Francisco Avillez (Professor Emérito do ISA/UTL e Coordenador Científico da AGROGES) Lisboa, 5 de

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO

PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO PROGRAMA DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO A preencher pela entidade formadora Entidade Acção Produção Integrada Animal Nº Local Duração 211 horas Data a Laboral Pós-Laboral Misto Formação-acção Formação à distância

Leia mais

CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS

CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS CURSO DE DISTRIBUIÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS MODULO - I.4 Agricultura Biológica Fevereiro 2015 I.4 Agricultura Biológica 1. Princípios gerais 2. Regulamento comunitário

Leia mais

Sequestro de carbono no solo em pastagens sob-coberto florestal

Sequestro de carbono no solo em pastagens sob-coberto florestal Workshop Serviços do Ecossistema em Espaços Florestais Contributos para uma Economia Verde em Portugal PROJECTOS TERRAPRIMA - FUNDO PORTUGUÊS DE CARBONO MAMAOT-Lisboa, 29.02.2012 Sequestro de carbono no

Leia mais

6.4 O CONSUMO DOS RECURSOS NATURAIS E OS SEUS IMPACTOS

6.4 O CONSUMO DOS RECURSOS NATURAIS E OS SEUS IMPACTOS 6.4 O CONSUMO DOS RECURSOS NATURAIS E OS SEUS IMPACTOS O consumo dos recursos naturais e os seus impactos A crescente pressão sobre o consumo é provocada por: Aumento populacional Exigência dos padrões

Leia mais

Informações gerais sobre o respondente

Informações gerais sobre o respondente Consulta pública sobre a avaliação REFIT da legislação da UE em matéria de produtos fitofarmacêuticos e resíduos de pesticidas Os campos assinalados com um asterisco (*) são de preenchimento obrigatório.

Leia mais

A Fertilização do mirtilo em modo de produção biológico

A Fertilização do mirtilo em modo de produção biológico A Fertilização do mirtilo em modo de produção biológico BioBaga Produção de Comercialização de pequenos frutos Objetivos BIOBAGA onde se localiza? BIOBAGA Certificações FERTILIZAÇÃO Fertilidade é a capacidade

Leia mais

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo Silvicultura é a ciência que se ocupa do cuidado, aproveitamento e manutenção racional das florestas, em função do interesse ecológico, científico, económico e social de que elas são objecto. O objectivo

Leia mais

AGRUPAMENTO EUROPEU DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL DUERO-DOURO (AECT) José Luis Pascual, Director Geral AECT João Henriques, Coordenador Territorial AECT

AGRUPAMENTO EUROPEU DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL DUERO-DOURO (AECT) José Luis Pascual, Director Geral AECT João Henriques, Coordenador Territorial AECT AGRUPAMENTO EUROPEU DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL DUERO-DOURO (AECT) José Luis Pascual, Director Geral AECT João Henriques, Coordenador Territorial AECT QUADRO GERAL DE REFERÊNCIA DO AECT DUERO-DOURO NUTS

Leia mais

A importância das infra-estruturas ecológicas na conservação do solo. Cristina Carlos

A importância das infra-estruturas ecológicas na conservação do solo. Cristina Carlos A importância das infra-estruturas ecológicas na conservação do solo Cristina Carlos Alteração da forma de condução do solo vitícola na Região Demarcada do Douro (RDD) Domingos Alvão Sogrape Vinhos SA

Leia mais

Aprender por projectos

Aprender por projectos Aprender por projectos 77 Páginas da Terra Aprender por projectos Segundo Jacques Delors, as componentes da educação para a cidadania abrangem aprendizagens fundamentais como: aprender a conhecer; aprender

Leia mais

PROJECTO ACES Diagramas casuais: perceber a relação entre serviços de ecossistemas e bem-estar rural. 5 de Agosto de 2015 Lichinga

PROJECTO ACES Diagramas casuais: perceber a relação entre serviços de ecossistemas e bem-estar rural. 5 de Agosto de 2015 Lichinga PROJECTO ACES Diagramas casuais: perceber a relação entre serviços de ecossistemas e bem-estar rural 5 de Agosto de 2015 Lichinga Introdução Acções para Melhorar o Bem Estar Rural e Ecossistema Florestal

Leia mais

PROTOCOLO DE PARCERIA. Celebrado ao abrigo de projecto de Demonstração

PROTOCOLO DE PARCERIA. Celebrado ao abrigo de projecto de Demonstração PROTOCOLO DE PARCERIA Celebrado ao abrigo de projecto de Demonstração LIFE + BIODIVINE Demonstrating biodiversity in viticulture landscapes ENQUADRAMENTO GERAL (LIFE09 NAT/FR/000584) Este projecto tem

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural

Programa de Desenvolvimento Rural Programa de Desenvolvimento Rural PDR 2014-2020 do Continente Eduardo Diniz Diretor do Gabinete de Planeamento e Políticas Seminário O setor do tomate de indústria no novo rumo de Portugal Museu das Comunicações

Leia mais

I Feira das Ciências Agrárias e do Ambiente 9 de Novembro de 2011

I Feira das Ciências Agrárias e do Ambiente 9 de Novembro de 2011 Estado da Agricultura Portuguesa Pedro Aguiar Pinto ISA(UTL) EXPO AGRYA 11 I Feira das Ciências Agrárias e do Ambiente 9 de Novembro de 2011 Agricultura é uma actividade humana, levada a cabo com o objectivo

Leia mais

O PAPEL DA MATÉRIA ORGÂNICA NA FERTILIDADE E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS. LUSOFLORA SUSTENTABILIDADE E INOVAÇÃO 23 Fevereiro

O PAPEL DA MATÉRIA ORGÂNICA NA FERTILIDADE E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS. LUSOFLORA SUSTENTABILIDADE E INOVAÇÃO 23 Fevereiro O PAPEL DA MATÉRIA ORGÂNICA NA FERTILIDADE E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS 23 Fevereiro Aumento da população Alterações climáticas Aumento da produção https://www.jornaldobaixoguadiana.pt Aumento do Consumo alimentos

Leia mais

Avaliação da sustentabilidade das explorações pecuárias de leite

Avaliação da sustentabilidade das explorações pecuárias de leite 20 Junho 2013, AGROS, Vila do Conde Centre for the Research and Technology of Agro-Environmental and Biological Sciences Avaliação da sustentabilidade das explorações pecuárias de leite Henrique Trindade

Leia mais

SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO

SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS E SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO AUTORES: FABIANA AQUINO JORGE WERNECK LIMA MARCELA COSTA O que são Serviços Ecossistêmicos? Benefícios diretos e indiretos obtidos pelo Homem a

Leia mais

Plano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) 01/04/2016. Resíduos de origem animal. Produção Animal vs Impacto Ambiental. Dejetos. Problemas.

Plano de aula. ZOOTECNIA I (Suínos) 01/04/2016. Resíduos de origem animal. Produção Animal vs Impacto Ambiental. Dejetos. Problemas. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Jaboticabal Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias 1 Plano de aula ZOOTECNIA I (Suínos) Resíduos Dejetos Msc. Fabrício Faleiros de

Leia mais

Agricultura e Alterações Climáticas em Portugal

Agricultura e Alterações Climáticas em Portugal Agricultura e Alterações Climáticas em Portugal IX Congresso Nacional do Milho Hotel ALTIS, Lisboa 30-Jan-2013 José Lima Santos Instituto Superior de Agronomia Universidade Técnica de Lisboa As questões

Leia mais

Análise Sociológica Ano lectivo 2015/2016 Tema 2 Impactes das actividades económicas no ambiente Aulas Teóricas

Análise Sociológica Ano lectivo 2015/2016 Tema 2 Impactes das actividades económicas no ambiente Aulas Teóricas Análise Sociológica Ano lectivo 2015/2016 Tema 2 Impactes das actividades económicas no ambiente Aulas Teóricas Sociedade e Ambiente Tema 1 As actividades económicas face às possibilidades do meio biofísico

Leia mais

Redução da dependência de insumos agropecuários não renováveis e o aproveitamento de resíduos

Redução da dependência de insumos agropecuários não renováveis e o aproveitamento de resíduos Redução da dependência de insumos agropecuários não renováveis e o aproveitamento de resíduos *Alfredo José Barreto Luiz & Claudio Aparecido Spadotto Foto: Eliana Lima. A cada 4 anos, por meio do planejamento

Leia mais

Traços gerais da envolvente externa da actividade agrícola portuguesa

Traços gerais da envolvente externa da actividade agrícola portuguesa Traços gerais da envolvente externa da actividade agrícola portuguesa a crescente globalização dos mercados, em geral, e do mercado dos produtos agrícolas, em particular; crescendo das preocupações com

Leia mais

Corretivos Adubos e Adubações. Prof. ELOIR MISSIO

Corretivos Adubos e Adubações. Prof. ELOIR MISSIO Corretivos Adubos e Adubações Prof. ELOIR MISSIO ADUBAÇÃO ORGÂNICA Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas. Carlos A. Bissani; Clesio Gianello; Marino J. Tedesco; Flávio A. O. Camargo. Porto

Leia mais

Eco new farmers. Módulo 6 Plano de conversão e rentabilidade. Sessão 2 Recolha de informação

Eco new farmers. Módulo 6 Plano de conversão e rentabilidade. Sessão 2 Recolha de informação Eco new farmers Módulo 6 Plano de conversão e rentabilidade Sessão 2 Recolha de informação Module 6 Plano de conversão e rentabilidade Section 2 Recolha de informação www.econewfarmers.eu 1. Introdução

Leia mais

O Papel da Agricultura Familiar na conservação dos Recursos Naturais. Conferência Internacional A Pequena Agricultura Familiar: Chayanov revisitado?

O Papel da Agricultura Familiar na conservação dos Recursos Naturais. Conferência Internacional A Pequena Agricultura Familiar: Chayanov revisitado? O Papel da Agricultura Familiar na conservação dos Recursos Naturais Conferência Internacional A Pequena Agricultura Familiar: Chayanov revisitado? CASO ESTUDO Campo Experimental de Vale Formoso 1930 1933

Leia mais

Carta Europeia da Água do Conselho da Europa

Carta Europeia da Água do Conselho da Europa Carta Europeia da Água do Conselho da Europa Escola EB 2,3/S Eng.º Dionísio Augusto Cunha Trabalho elaborado por Beatriz Pinto Ana Freitas Daniela Figueiredo 9ºB Não há vida sem água. A água é um bem precioso,

Leia mais

FICHA DE INSCRIÇÃO ECOMUDANÇA 2018

FICHA DE INSCRIÇÃO ECOMUDANÇA 2018 FICHA DE INSCRIÇÃO ECOMUDANÇA 2018 ORIENTAÇÕES DE INSCRIÇÃO: 1. Antes de iniciar sua inscrição é recomendado consultar este documento, que contém todas as questões do formulário. Desta forma, você poderá

Leia mais