FICHA DE INSCRIÇÃO ECOMUDANÇA 2018
|
|
- Lorenzo Brezinski Marinho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FICHA DE INSCRIÇÃO ECOMUDANÇA 2018 ORIENTAÇÕES DE INSCRIÇÃO: 1. Antes de iniciar sua inscrição é recomendado consultar este documento, que contém todas as questões do formulário. Desta forma, você poderá fazer o levantamento das respostas necessárias para o preenchimento na Plataforma Ekos Social. 2. O preenchimento deverá ser realizado através da Plataforma Ekos Social (ecomudanca.ekos.social). É necessário o cadastramento na plataforma para ter acesso à ficha de inscrição. 3. Uma vez iniciado, o processo poderá ser salvo e editado posteriormente. Entretanto, a inscrição só será efetivada após a confirmação de envio, exibida na própria Plataforma. 4. Você deverá preencher as 4 seções: Dados para contato; Projeto; Impactos Ambientais (preencha apenas as perguntas dos impactos referentes à categoria escolhida de seu projeto); Impactos Sociais (obrigatórios para todos os projetos). 5. Responda as questões de forma direta e objetiva. 6. Para questões que não se aplicam à sua Organização, sinalizar com "N/A"; 7. Em casos de dúvidas, consulte o edital ou contate nos através do e mail: ecomudanca.itau@ekosbrasil.org Edital: *Obrigatório Seção 1 - DADOS PARA CONTATO 1. Nome * 2. Telefone 1 * 3. Telefone * 5. Skype 6. Como você ouviu falar do programa? * o o Revista/ Jornal o Site
2 o Mídia Social o Outro (especifique) Seção 2 - PROJETO 7. Nome do projeto * 8. Cidade * (Cidade onde o projeto será realizado) 9. Estado (UF) * (Estado onde o projeto será realizado) 10. Categoria de projeto * o Energia Renovável - Após a última pergunta desta seção, ir para a pergunta 24 (Seção 3). o Manejo de resíduos - Após a última pergunta desta seção, ir para a pergunta 37 (Seção 3). o Floresta - Após a última pergunta desta seção, ir para a pergunta 42 (Seção 3). o Agricultura - Após a última pergunta desta seção, ir para a pergunta 58 (Seção 3). 11. Quais são os principais objetivos do projeto? * (Máx. 300 caracteres) 12. Justifique brevemente o que motivou a organização à desenvolver o projeto.* (Máx. 300 caracteres) 13. Descreva brevemente o que será feito para alcançar os objetivos do projeto * (Máx. 600 caracteres) 14. Qual será o tempo total de implantação? * Informar o número de meses (Mín. 10 e máx. 12 meses) 15. Qual é o público-alvo beneficiado diretamente pelo projeto? * Descrever características gerais. (Máx. 150 caracteres) Capacidade Técnica 16. A Organização possui experiência na execução de projetos similares? Descreva brevemente. * (Máx. 500 caracteres) 17. Qual é a experiência e formação da equipe responsável? * (Máx. 600 caracteres) 18. Quais experiências a Organização possui com a comunidade beneficiada? * (Máx. 500 caracteres) Finanças 19. Qual é o custo total do projeto? * 20. Qual valor será requisitado ao Programa Ecomudança? * O valor não deve ultrapassar R$ Existem outras fontes de recurso para a viabilização do projeto? * Descrever as fontes e o valor. (Máx. 150 caracteres) Fases do Projeto 22. Dividir o projeto em até 5 fases, no qual deverão ser informadas as atividades e recursos proveniente exclusivamente do Programa Ecomudança necessários para sua realização 22.1 Fase 1 - Descreva as atividades da 1ª Fase (Máx. 200 caracteres) 22.2 Recurso - Valor necessário para a 1ª fase
3 22.3 Fase 2 - Descreva as atividades da 2ª Fase (Máx. 200 caracteres) 22.4 Recurso - Valor necessário para a 2ª fase 22.5 Fase 3 - Descreva as atividades da 3ª Fase (Máx. 200 caracteres) 22.6 Recurso - Valor necessário para a a 3ª fase 22.7 Fase 4 - Descreva as atividades da 4ª Fase (Máx. 200 caracteres) 22.8 Recurso - Valor necessário para a 4ª fase 22.9 Fase 5 - Descreva as atividades da 5ª Fase (Máx. 200 caracteres) Recurso - Valor necessário para a 5ª fase 23. Haverá contrapartida da organização ou parceiros? Se sim, para quais atividades e qual o valor destinado? (Máx. 250 caracteres) Seção 3 - IMPACTOS AMBIENTAIS Energia Renovável 24. Como a energia é obtida pelos usuários do projeto atualmente? 25. Quais fontes de energia renováveis serão geradas pelo projeto? o Biomassa renovável o Biocombustíveis (etanol, biodiesel, etc.). o Biogás o Energia eólica o Energia hídrica o Energia solar o Outra. Descreva: 26. Descreva brevemente a tecnologia utilizada no projeto para geração de energia. 27. O projeto está localizado em alguma destas regiões listadas abaixo*? - Estado de Roraima; - Interior dos Estados de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Amapá ou Pará; - Fernando de Noronha/PE. * Estas regiões não estão ligadas ao Sistema Interligado Nacional e a energia elétrica é gerada principalmente a partir de termelétricas. 28. O projeto envolve a geração de energia eólica ou solar? 29. Qual a quantidade de energia gerada pelo projeto, por ano (em KWh)? 30. Informe o consumo de combustíveis não renováveis e energia elétrica da rede/distribuidora antes do projeto 30.1 Combustível 1
4 o Carvão mineral o Óleo diesel 30.2 Consumo combustível Combustível 2 o Carvão mineral o Óleo diesel 30.4 Consumo combustível Combustível 3 o Carvão mineral o Óleo diesel 30.6 Consumo combustível Qual é a quantidade de energia elétrica proveniente da rede/distribuidora (KWh por ano) antes do projeto? 31. Informe o consumo de combustíveis não renováveis e energia elétrica da rede/distribuidora após o projeto 31.1 Combustível 1 o Carvão mineral
5 o Óleo diesel 31.2 Consumo combustível Combustível 2 o Carvão mineral o Óleo diesel 31.4 Consumo combustível Combustível 3 o Carvão mineral o Óleo diesel 31.6 Consumo combustível O projeto não utiliza nenhum tipo de combustível para gerar energia. 33. Qual é a quantidade de energia elétrica proveniente da rede/distribuidora (KWh por ano) após o projeto? 34. O projeto não utiliza energia elétrica da rede/distribuidora. 35. Caso o projeto utilize biomassa renovável, identifique o(s) tipo(s) de biomassa utilizados(s). Use os tipos de biomassa disponíveis no texto de ajuda desta pergunta 36. Além de trocar a fonte de energia, o projeto irá promover a eficiência energética? Descreva brevemente como. Manejo de resíduos
6 37. Informe a quantidade de resíduos que será manejada adequadamente com o projeto A - Papéis/papelão 37.2 B - Resíduos têxteis 37.3 C - Resíduos alimentares 37.4 D Madeira 37.5 E - Resíduos de jardim e parque 37.6 F - Borracha e couro 37.7 G Plástico 37.8 H Metal 37.9 I Vidro 38. Qual era o destino destes resíduos antes do projeto? 39. Como os resíduos serão manejados (tratados e/ou destinados) após o projeto? Descreva brevemente as tecnologias e os processos utilizados no projeto. 40. Informe a quantidade de resíduos que ainda será enviada para aterros sanitários e/ou "lixões" após o projeto A - Papéis/papelão 40.2 B - Resíduos têxteis 40.3 C - Resíduos alimentares 40.4 D Madeira 40.5 E - Resíduos de jardim e parque 40.6 F - Borracha e couro 40.7 G Plástico 40.8 H Metal 40.9 I Vidro 41. Caso o projeto envolva a compostagem de resíduos, indique a quantidade de resíduos que será destinada à compostagem (em Kg) Floresta 42. Qual o bioma onde está inserido o projeto? o Amazônia o Cerrado o Mata Atlântica o Caatinga o Pantanal 43. Qual é o tamanho da área de SAF que será implantado? (ha) 44. Quais serão os tipos de plantio que realizados no SAF? o Lavoura permanente e/ou anual + Restauração Florestal o Lavoura permanente e/ou anual + Plantio comercial
7 o Lavoura permanente e/ou anual + Restauração Florestal + Plantio comercial Informações sobre as atividades realizadas na área antes do projeto 45. Qual é o uso atual do solo? o Pecuária (gado) o Cultivo Agrícola o Abandonada 46. Qual é a atual a cobertura vegetal da área? o Pastagem o Lavoura temporária o Lavoura permanente o Regeneração Natural 47. Qual é o tamanho da área de cada tipo de cobertura vegetal indicado abaixo? (ha) 74.1 Pastagem 47.2 Lavoura temporária 47.3 Lavoura permanente 47.4 Regeneração Natural 48. É realizado o manejo da área através de queimada? 49. No caso de manejo através de queimada, qual é a área de pastagem, cana-de-açúcar ou resíduos das lavouras queimada de forma controlada? (ha) 49.1 Pastagem 49.2 Cana-de-açúcar 49.3 Milho 49.4 Arroz 49.5 Outros 50. No caso de lavoura, é utilizado fertilizante sintético na área? 51. Qual a região onde seu projeto está inserido? Informações sobre as atividades que serão realizadas no projeto 52. Qual é o tamanho da área de cada tipo de cultivo realizado no projeto? (ha) 52.1 Lavoura anual 52.2 Lavoura permanente 52.3 Restauração Florestal 52.4 Plantio commercial 53. No caso de lavoura permanente, quantas mudas serão plantadas? 54. No caso de restauração florestal, quantas mudas serão plantadas? 55. No caso de plantio comercial, quantas mudas serão plantadas? 56. No caso de plantio comercial, quais são as espécies de árvores utilizadas?
8 o Nativa o Eucalipto o Pinus o Outros 57. Serão utilizados fertilizantes sintéticos na implantação do SAF? Agricultura Informações sobre as atividades realizadas na área antes do projeto 58. Qual é o uso atual do solo? o Pecuária (gado) o Cultivo Agrícola o Abandonada 59. Qual é a atual a cobertura vegetal da área? o Pastagem o Lavoura temporária o Lavoura permanente o Regeneração Natural 60. Qual é o tamanho da área de cada tipo de cobertura vegetal indicado abaixo? (ha) 60.1 Pastagem 60.2 Lavoura temporária 60.3 Lavoura permanente 60.4 Regeneração Natural 60. É realizado o manejo da área através de queimada? 61. No caso de manejo através da queima, qual é a área de pastagem, cana-de-açúcar ou resíduos das lavouras queimada de forma controlada? (ha) 61.1 Pastagem 61.2 Cana-de-açúcar 61.3 Milho 61.4 Arroz 61.5 Outros 62. Qual é quantidade de fertilizante sintético aplicado na área atualmente? (ton/ha/ano) Tipo de NPK
9 NPK NPK NPK NPK NPK NPK NPK NPK NPK NPK NPK Qual é a quantidade de ureia aplicada na área atualmente? (ton/ha/ano) 64. Qual é a quantidade de calcário aplicado na área atualmente? (ton/ha/ano) 65. Informações sobre as atividades que serão realizadas no projeto 66. Qual é o tamanho total da área do projeto? (ha) 67. Informe o tamanho da área de cultivo que será implantada para cada tipo de lavoura, como indicado abaixo Lavoura annual 67.2 Lavoura permanente Seção 4 - IMPACTOS SOCIAIS 68. Quantas famílias serão beneficiadas DIRETAMENTE com a implantação do projeto? * 69. O projeto tem potencial de gerar renda aos beneficiários? De que forma? * (Máx. 300 caracteres) Explicar o impacto (redução de custos ou geração de renda) na renda média familiar. 70. Quanto é a renda adicional gerada? * Indique a porcentagem em relação à renda média familiar. 71. O projeto prevê capacitação dos beneficiários? Quantas horas? * (Máx. 300 caracteres) Inserir os temas das capacitações e número total de horas previstas. AUTO DECLARAÇÃO 72. "Declaro que" (selecione apenas as opções VERDADEIRAS) * 72.1 o A ORGANIZAÇÃO não recebe mais de 50% de sua receita anual de apenas 1 mantenedor (empresa, grupo ou fundação empresarial que sustenta a organização) o O PROJETO não tem mais de 50% do recurso financiado pelo Itaú Unibanco ou por qualquer empresa sob o controle direto ou indireto da Itaú Unibanco Holding S.A. ou da Fundação Itaú Social o O PROJETO está de acordo com normas legais e técnicas aplicáveis.
10 72.4 o A ORGANIZAÇÃO tem plena ciência e concordância com o exposto no Edital que regulamenta o Processo de Investimento em Projetos Ambientais Fundos Itaú Ecomudança Edital 2018
MODELO DA FICHA DE INSCRIÇÃO ECOMUDANÇA 2019
MODELO DA FICHA DE INSCRIÇÃO ECOMUDANÇA 2019 ORIENTAÇÕES DE INSCRIÇÃO: 1. Antes de iniciar sua inscrição é recomendado consultar este documento, que contém todas as questões do formulário. Desta forma,
Leia maisFICHA DE INSCRIÇÃO SEÇÃO 1 - DADOS PARA CONTATO SEÇÃO 2 - ORGANIZAÇÃO ORIENTAÇÕES DE INSCRIÇÃO:
FICHA DE INSCRIÇÃO ORIENTAÇÕES DE INSCRIÇÃO: 1. Antes de iniciar sua inscrição é recomendado consultar este documento, que contém todas as questões do formulário online. Desta forma, você poderá fazer
Leia maisGEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 64 AS ALTERNATIVAS DO PLANETA TERRA E DA CIVILIZAÇÃO
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 64 AS ALTERNATIVAS DO PLANETA TERRA E DA CIVILIZAÇÃO Fixação 1) (ENEM) Suponha que você seja um consultor e foi contratado para assessorar a implantação de uma matriz energética
Leia maisRelatório FINAL - Unidade Multiplicadora (UM)
1-8 Código da Proposta (PTEC): Informe o código da Proposta Técnica (PTEC) da UM (FORMATO L-LL-NNNNN-PTEC-NNNN) ATIVIDADES DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA REALIZADAS DURANTE VISITAS À PROPRIEDADE Descrever as atividades
Leia maisPRÊMIO GESTÃO AMBIENTAL NO BIOMA AMAZÔNIA. 1 a Edição 2015/2016 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO
PRÊMIO GESTÃO AMBIENTAL NO BIOMA AMAZÔNIA 1 a Edição 2015/2016 FORMULÁRIO DE INSCRIÇÃO Realização Apoio Forneça as informações a seguir para participar da 1ª edição 2015/2016 do Prêmio Gestão Ambiental
Leia maisCaracterísticas dos projetos
Características dos projetos O projeto para ser válido no âmbito do MDL deve: Garantir que haja adicionalidade; Não pode ser tipo de atividade já realizada; Provar que foi feito um esforço. Os projetos
Leia maisCoordenador: Prof. Pedro Brancalion
Coordenador: Prof. Pedro Brancalion Organização da disciplina Objetivo: capacitar os alunos para planejar, recuperar, gerir, explorar e utilizar recursos florestais em propriedades rurais Silvicultura
Leia maisFórum sobre Sustentabilidade ABINEE
Fórum sobre Sustentabilidade ABINEE Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental São Paulo, 03/09/2012 Sustentabilidade Ambiental Econômica Social
Leia maisSuani Coelho. Centro Nacional de Referência em Biomassa USP Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo. Brasília, 25 de abril de 2006
Suani Coelho Centro Nacional de Referência em Biomassa USP Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo Brasília, 25 de abril de 2006 Por que biocombustíveis? Por que etanol de cana de açúcar? As
Leia maisGerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica
Gerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica Rio de Janeiro, 07 de Março de 2017 Painel Gestão de Emissões de GEEs e combate ao desmatamento ilegal no Rio de Janeiro
Leia maisO Desenvolvimento da Agroenergia no Brasil: Plano Nacional de Agroenergia. Manoel Vicente Bertone Secretário de Produção e Agroenergia
O Desenvolvimento da Agroenergia no Brasil: Plano Nacional de Agroenergia Manoel Vicente Bertone Secretário de Produção e Agroenergia Tema Estratégico Independência Energética Soberania e Segurança Nacional
Leia maisA energia gerada a partir da chamada biomassa florestal é fundamental para a economia do País e está presente em nosso dia-a-dia.
Você já parou para pensar de onde vem a energia que move muitas indústrias, que assa a pizza deliciosa, que aquece a piscina da academia de natação? Grande parte vem das florestas! A energia gerada a partir
Leia maisBiodiversidade e biocombustíveis. Agosto 2009 M. Cecilia Wey de Brito Secretária de Biodiversidade e Florestas Ministério do Meio Ambiente
Biodiversidade e biocombustíveis Agosto 2009 M. Cecilia Wey de Brito Secretária de Biodiversidade e Florestas Ministério do Meio Ambiente DESAFIOS Continuidade da perda da biodiversidade (conversão do
Leia maisSegundo Seminário do Núcleo Lusófono da Parceria para Transparência Palácio Itamaraty, 09 e 10 de outubro de 2018
Segundo Seminário do Núcleo Lusófono da Parceria para Transparência Palácio Itamaraty, 09 e 10 de outubro de 2018 Mauro Meirelles de Oliveira Santos Brasília, 08 de outubro de 2018 Inventário Nacional
Leia maisPROGRAMA DE APOIO PARA AQUISIÇÃO DE MUDAS E INSUMOS PARA IMPLANTAÇÃO DE UNIDADES MULTIPLICADORAS PROJETO RURAL SUSTENTÁVEL
PROGRAMA DE APOIO PARA AQUISIÇÃO DE MUDAS E INSUMOS PARA IMPLANTAÇÃO DE UNIDADES MULTIPLICADORAS PROJETO RURAL SUSTENTÁVEL Índice 1. Apresentação do Projeto Rural Sustentável 2. O que é o Programa de Apoio
Leia maisCadeia Produtiva da Silvicultura
Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,
Leia maisO QUE É ILPF ILP IPF. A ILPF pode ser utilizada em diferentes configurações, combinando-se dois ou três componentes em um sistema produtivo:
ILPF EM NÚM3R05 O QUE É ILPF A integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é uma estratégia de produção agropecuária que integra diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e florestais, dentro
Leia maisWORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL. Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis
WORKSHOP MODELAGEM CLIMÁTICA E A TERCEIRA COMUNICAÇÃO NACIONAL Experiências de Estudos de Impactos das Mudanças de Clima nas Energias Renováveis Energia Dimensões da Energia Tecnológica Física Energia
Leia maisFinanciamento de Projetos e Responsabilidade Socioambiental 20/10/2017
Financiamento de Projetos e Responsabilidade Socioambiental 20/10/2017 Legislação Constituição Federal Meio Ambiente - art. 225, 3º Ordem Econômica e Financeira art. 170, VI Política Nacional de Meio Ambiente
Leia maisSeminário Biomassa: Desafios e Oportunidades de Negócios
Seminário Biomassa: Desafios e Oportunidades de Negócios BIOMASSA: Pilar da Sustentabilidade Departamento de Desenvolvimento Energético Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Curitiba
Leia maisFONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL. Prof.º: Carlos D Boa - geofísica
FONTE DE ENERGIA RENOVÁVEL Prof.º: Carlos D Boa - geofísica Introdução Biocombustíveis (Biodiesel, Etanol e Hidrogênio) Biogás Biomassa Energia Eólica Energia das Marés Energia Hidrelétrica Energia Solar
Leia maisUSINA TERMOELÉTRICA...
USINA TERMOELÉTRICA... Usina Termoelétrica: A usina termoelétrica é uma alternativa para a produção de energia elétrica para uso em geral, é principalmente utilizada no setor industrial. O QUE É UMA TERMOELÉTRICA?
Leia maisTecnologias para uma Agricultura de Baixa Emissão de Carbono
Tecnologias para uma Agricultura de Baixa Emissão de Carbono Miguel Marques Gontijo Neto Eng.Agr., M.Sc., D.S., Pesquisador Embrapa Milho e Sorgo Luiz Adriano Maia Cordeiro Eng.Agr., M.Sc., D.S., Pesquisador,
Leia maisFONTES DE ENERGIA PROFESSOR : DANIEL DE PAULA
FONTES DE ENERGIA PROFESSOR : DANIEL DE PAULA MATRIZ ENERGÉTICA : É O BALANÇO DOS RECURSOS ENERGÉTICOS QUE UM PAÍS TEM OU COMPRA PARA UTILIZAR NO PROCESSO PRODUTIVO. FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS NÃO-RENOVÁVEIS
Leia maisVivemos numa sociedade acostumada às marcas...
Vivemos numa sociedade acostumada às marcas... Apple, Google, Microsoft, Coca-Cola e Facebook são detentoras de marcas sempre apontadas dentre as mais valiosas do mundo. De acordo com a Revista Forbes,
Leia maisAgropecuária no Mato Grosso do Sul. Unidade Técnica e Econômica
Agropecuária no Mato Grosso do Sul Unidade Técnica e Econômica Agosto 2009 (histórico das últimas 29 safras) 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 Produção Total de Grãos 7,46 milhões de toneladas 80/09 = + 236
Leia maisPOTENCIAL BRASILEIRO PARA PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS
Seminário Internacional de Energias Renováveis Brasília, DF 11 de Abril de 2006 POTENCIAL BRASILEIRO PARA PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS Paulo C. R. Lima, M.Sc., Ph.D. Consultor Legislativo da Câmara dos
Leia maisINVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA. Ano Safra 2017/2018
INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA Ano Safra 2017/2018 APRESENTAÇÃO Como estratégia de sua gestão de emissões e contribuição com o movimento global de combate às mudanças climáticas, a Jalles
Leia maisProf. Pedro Brancalion
Prof. Pedro Brancalion Organização da disciplina Objetivo: capacitar os alunos para planejar, recuperar, gerir, explorar e utilizar recursos florestais em propriedades rurais Ambiental planejamento ambiental
Leia maisAs Florestas Plantadas na Sustentabilidade do Agronegócio
As Florestas Plantadas na Sustentabilidade do Agronegócio Junho de GILMAN VIANA RODRIGUES SECRETÁRIO DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MATRIZ ENERGÉTICA MUNDIAL EVOLUÇÃO DO USO DE FONTES
Leia maisGoverno do Estado de São Paulo Secretaria de Energia Energia Renovável e Geração Descentralizada de Energia Elétrica
Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Energia Energia Renovável e Geração Descentralizada de Energia Elétrica Milton Flávio Marques Lautenschlager Subsecretário de Energias Renováveis 2013 Gás Natural
Leia maisVisão de longo prazo e adequação ambiental para o setor agropecuário
Grãos, Proteína Animal, Floresta Plantada e Palma Visão de longo prazo e adequação ambiental para o setor agropecuário São Paulo 3/08/2015 Rodrigo C. A. Lima Leila Harfuch Luciane Chiodi Wilson Zambianco
Leia mais"Economia Verde nos Contextos Nacional e Global" - Desafios e Oportunidades para a Agricultura -
"Economia Verde nos Contextos Nacional e Global" - Desafios e Oportunidades para a Agricultura - Maurício Antônio Lopes Diretor Executivo de Pesquisa e Desenvolvimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Leia maisBioeconomia: Oportunidades para Parceria Brasil-Alemanha Martin Nissen
Bioeconomia: Oportunidades para Parceria Brasil-Alemanha Martin Nissen Conselheiro para Alimentação, Agricultura e Defesa do Consumidor 21 de maio de 2015 Conteúdo I. Introdução II. Brasil e Alemanha III.
Leia maisPROJETO TÉCNICO PROGRAMA ABC
01-Proponente Nome: PROJETO TÉCNICO PROGRAMA ABC Codigo 1 CPF/CNPJ: 12345678912 Agencia: 1234 Conta: 15458 Emissão: 2011 19:23:30 02- Imóveis Explorados: Matr. Denominação Município Área - ha Área- ha
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente. POLÍCIA MILITAR D E M I N A S G E R A I S Nossa profissão, sua vida.
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA Curso Internacional de Recuperação Energética de Resíduos Sólidos Urbanos em Aterros Sanitários Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento Fundação Estadual
Leia maisDisciplina: Eletrificação Rural. Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável: balanço energético nacional
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável:
Leia maisRainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazenda Nossa Senho Aparecida. Resumo Público 30/01/ /12/ /11/ /11/2016
Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazenda Nossa Senho Aparecida Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola
Leia maisCoordenador: Prof. Pedro Brancalion
Coordenador: Prof. Pedro Brancalion Organização da disciplina Objetivo: capacitar os alunos para planejar, recuperar, gerir, explorar e utilizar recursos florestais em propriedades rurais Ambiental planejamento
Leia maisAspectos ambientais da fertilização nitrogenada: emissão de gases do efeito estufa
Aspectos ambientais da fertilização nitrogenada: emissão de gases do efeito estufa Carlos Eduardo P Cerri ESALQ/USP Aspectos ambientais da fertilização nitrogenada: emissão de gases do efeito estufa ÍNDICE
Leia maisFONTES DE ENERGIA COMBUSTÍVEL FÓSSIL
FONTES DE ENERGIA COMBUSTÍVEL FÓSSIL PETRÓLEO Betume líquido (C+H) 7 irmãs: controlaram o mercado do petróleo de 1928 a 1960, até a criação da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) Crises
Leia maisPOLÍTICAS PARA AS FLORESTAS PLANTADAS. João Antônio Fagundes Salomão
POLÍTICAS PARA AS FLORESTAS PLANTADAS João Antônio Fagundes Salomão Indicadores da indústria de base florestal Contribuição ao PIB R$ 69,1 bilhões (1,2% do PIB nacional e 6% do PIB industrial) Arrecadação
Leia maisEstimativa de Emissões de Gases de Efeito Estufa Relacionadas à Queima de Biomassa no III Inventário Nacional: avanços e desafios
Estimativa de Emissões de Gases de Efeito Estufa Relacionadas à Queima de Biomassa no III Inventário Nacional: avanços e desafios Thelma Krug (thelma.krug@inpe.br) Pesquisadora Titular do INPE PRIMEIRO
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS. Prof. Jean Galdino IFRN São Paulo do Potengi
ENERGIAS RENOVÁVEIS Prof. Jean Galdino IFRN São Paulo do Potengi 2015.2 ENERGIAS RENOVÁVEIS AULA 0 Conteúdo 0. Introdução 0.1 Problema/Dependência do petróleo 0.2 PIB X Consumo de energia 0.3 Matriz Energética
Leia maisLCF Economia de Recursos. Hilton Thadeu Z. do Couto
LCF 685 - Economia de Recursos Florestais Hilton Thadeu Z. do Couto 1 Recursos Florestais Florestas: NATIVAS e IMPLANTADAS produzem bens Diretos e Indiretos Para manejar essas florestas (produção contínua
Leia maisABORDAGEM DA CADEIA DO BIODIESEL SOB A ÓTICA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
ABORDAGEM DA CADEIA DO BIODIESEL SOB A ÓTICA DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Gean Carla S. Sganderla, GPERS/UNIR, sganderlavale@yahoo.com.br Artur Souza Moret, GPERS/UNIR, amoret@unir.br RESUMO (de acordo
Leia maisIII Congresso Brasileiro de Eucalipto
III Congresso Brasileiro de Eucalipto Uso de Eucalipto em Consórcio com Nativas para Restauração Florestal em Áreas de Reserva Legal Vitória, 3 de Setembro de 2015 NOSSAS CRENÇAS MISSÃO VISÃO Desenvolver
Leia maisConsulta Pública do RenovaBio Comentários e sugestões da ABIOVE
Consulta Pública do RenovaBio Comentários e sugestões da ABIOVE Daniel Amaral Gerente de Economia daniel@abiove.org.br Rio de Janeiro RJ 5 de junho de 2018 Glicerina é um co-produto Anexo, item 2.2, alínea
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA, FLORESTA - ilpf
2 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA, PECUÁRIA, FLORESTA - ilpf O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), o
Leia maisRoteiro Executivo. Extrato Geral do CAR. Benefícios do CAR. Capacitação e Formação de Técnicos. Recursos Investidos
Roteiro Executivo Extrato Geral do CAR Benefícios do CAR Capacitação e Formação de Técnicos Recursos Investidos Recursos e Projetos Captados pelo MMA para apoio à execução do CAR e PRA Arquitetura do SICAR
Leia maisAgenda de P&D da Embrapa Cerrados
Manejo, conservação e uso de recursos naturais Recuperação de Áreas Degradadas: Desenvolvimento de tecnologias para restauração ecológica e recuperação de áreas agrícolas com baixa capacidade produtiva.
Leia maisDepartamento de Energia e Tecnologias Limpas DENE
Departamento de Energia e Tecnologias Limpas DENE A Finep A Finep é uma empresa pública vinculada ao MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação) criada em 24 de julho de 1967. Seu objetivo é atuar
Leia maisAlternativas ao uso do fogo no manejo agrícola, pastoril e florestal. Prevenir é melhor do que apagar!
Alternativas ao uso do fogo no manejo agrícola, pastoril e florestal Prevenir é melhor do que apagar! Incêndios florestais O fogo tem sido utilizado como importante ferramenta de progresso ao longo da
Leia maisDINÂMICA LOCAL INTERATIVA INTERATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES. AULA 15.1 Conteúdo: Principais Fontes de Energia
15.1 Conteúdo: Principais Fontes de Energia 15.1 Habilidade: Verificar as principais fontes de energia utilizadas atualmente, analisando sua importância para o desenvolvimento da sociedade Revisão: Espaço
Leia maisA Questão do Meio Ambiente na Cadeia Produtiva dos Biocombustíveis no Brasil
A Questão do Meio Ambiente na Cadeia Produtiva dos Biocombustíveis no Brasil Suani Coelho Centro Nacional de Referência em Biomassa USP Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo Brasília, 25 de
Leia maisOPORTUNIDADES. Apresentamos nova(s) oportunidade(s) na sua Área de atuação. BNDES Fundo Clima - Energias Renováveis 2017.
Apresentamos nova(s) oportunidade(s) na sua Área de atuação. BNDES Fundo Clima - Energias Renováveis 2017 O BNDES Fundo Clima - Energias Renováveis tem como objetivo apoiar investimentos em geração e distribuição
Leia maisBioetanol e Cogeração. Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 1
Bioetanol e Cogeração Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 1 Bioetanol - Cenário Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 2 Bioetanol - Cenário Uma importante alternativa
Leia maisPROGRAMA DE INVESTIMENTO EM PROJETOS AMBIENTAIS FUNDOS ITAÚ ECOMUDANÇA PROGRAMA ECOMUDANÇA
PROGRAMA DE INVESTIMENTO EM PROJETOS AMBIENTAIS FUNDOS ITAÚ ECOMUDANÇA PROGRAMA ECOMUDANÇA EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS MODALIDADE FINANCIAMENTO (2015) Sumário executivo Tópico Resumo Veja mais detalhes
Leia maisProjeto Carbono Florestal
Projeto Carbono Florestal Realização: Patrocínio: Locais de Influência do Projeto: O projeto está sendo desenvolvido no Tocantins nos municípios de Pium e Marianópolis em áreas de assentamentos rurais
Leia maisBanco do Brasil. Setembro 2012
Banco do Brasil Setembro 2012 2011/2012 Atuação do BB na Safra 2011/2012 Volume de crédito rural desembolsado R$ 48,2 bilhões CRESCIMENTO de 23% Atuação do BB na Safra 2011/2012 Comparativo: Safras 2010/2011
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2017
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2017 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisGeografia. Claudio Hansen (Rhanna Leoncio) Estrutura Brasileira
Energia e Transporte Evolução da Estrutura Brasileira Energia e Transporte Evolução da Estrutura Brasileira 1. Leia com atenção: "Parabolicamará" Antes mundo era pequeno porque Terra era grande hoje mundo
Leia maisAPROVEITAMENTO DO BIOGÁS GERADO EM ATERROS SANITÁRIOS
Eficiência Energética e Energias Renováveis em Cidades Brasileiras APROVEITAMENTO DO BIOGÁS GERADO EM ATERROS SANITÁRIOS MSc. Vanessa Pecora Porto Alegre, 24 de setembro de 2009 Resíduos Urbanos e Agrícolas
Leia maisBIOMASSA. Florestas energéticas e resíduos urbanos, industriais e agrícolas são processados para produzir eletricidade
POTENTE GERADORA DE ENERGIA Florestas energéticas e resíduos urbanos, industriais e agrícolas são processados para produzir eletricidade Usina experimental de cogeração em Martinho Campos (MG) No Brasil,
Leia maisRiscos (econômicos)climáticos Annelise Vendramini Centro de Estudos em Sustentabilidade EAESP FGV Ces.
Riscos (econômicos)climáticos Annelise Vendramini Centro de Estudos em Sustentabilidade EAESP FGV Ces www.gvces.com.br Composição das Exportações Brasileiras 2015 Composição das Exportações Brasileiras
Leia maisProf. Delly Oliveira Filho Departamento de Engenharia Agrícola
Prof. Delly Oliveira Filho Departamento de Engenharia Agrícola Viçosa, MG, 27 de agosto de 2009 Matriz Energética Primária Brasileira No Brasil, 41% da oferta interna de energia provém de fontes renováveis,
Leia maisPerspectivas e Desafios da Energia no Meio Rural no Estado de São Paulo e no Brasil
Perspectivas e Desafios da Energia no Meio Rural no Estado de São Paulo e no Brasil Coordenação Geral de Biocombustíveis - MDA Secretaria da Agricultura Familiar - SAF Departamento de Geração de Renda
Leia maisINSCRIÇÕES DE PROJETOS
INSCRIÇÕES DE PROJETOS Instruções para o envio de projetos para o edital de Edital de Projetos Instituto Nissan_2019. Os projetos devem ser submetidos através do link: http://nissan.portalongfacil.com.br/login.aspx
Leia maisPolítica de Desenvolvimento de Energias Novas e Renováveis em Moçambique- Biomassa
MINISTÉRIO DA ENERGIA Política de Desenvolvimento de Energias Novas e Renováveis em Moçambique- Biomassa Marcelina Mataveia Direcção Nacional de Energias Novas e Renováveis Maputo - Moçambique 7 de Fevereiro
Leia maisIntrodução. Um dos ramos da contabilidade que hoje em dia tem obtido grande notoriedade é a Contabilidade Rural. Isso se deve a vários fatores.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM FACULDADE DE ESTUDOS SOCIAIS FES DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE DECON Aula nº. 01 Profª. Silvia Moreira, MSc Disciplina: Contabilidade Agropecuária Assunto: A importância
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM FACULDADE DE ESTUDOS SOCIAIS FES DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE DECON. Aula nº. 01
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS UFAM FACULDADE DE ESTUDOS SOCIAIS FES DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE DECON Aula nº. 01 Profª. Silvia Moreira, MSc Disciplina: Contabilidade Agropecuária Assunto: A importância
Leia maisPirassununga, 13/06/07
Pirassununga, 13/06/07 Tomaz Caetano Cannavam Ripoli (ESALQ) Marco Lorenzzo Cunali Ripoli (John Deere) PALHIÇO? MATERIAL REMANESCENTE SOBRE A SUPERFÍCIE DO TALHÃO, APÓS S A COLHEITA, PRINCIPALMENTE A MECANIZADA,
Leia maisBriquetagem e os processos termoquímicos de importância para a agricultura familiar
Simpósio de Agroenergia para Agricultura Familiar 17 e 18 de Março de 2014, Teresina PI Briquetagem e os processos termoquímicos de importância para a agricultura familiar José Dilcio Rocha Tópicos da
Leia maisBRASIL INFRAESTRUTURA BÁSICA
BRASIL INFRAESTRUTURA BÁSICA TRANSPORTES FONTES DE ENERGIA TELECOMUNICAÇÕES O principal meio de transporte no Brasil é o rodoviário, responsável por cerca de 60% dos deslocamentos de cargas. TRANSPORTES
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO
INFORMATIVO 2 Foto: M. Vilar/BID Foto : K.Carvalheiro/BID TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA E FLORESTA ilpf 2016 PROJETO IMPORTÂNCIA DA INTEGRAÇÃO LAVOURA PECUÁRIA FLORESTA ilpf
Leia maisAMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO
AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Junho/2008 Três Pontas/MG Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento DIMENSÃO DEMOGRÁFICO DIMENSÃO SOCIOECONÔMICA DIMENSÃO SEGURANÇA
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS ABRIL DE 2016
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS ABRIL DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa já representa quase 10% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica
Leia maisA AMPLIAÇÃO DOS CULTIVOS CLONAIS E DA DEMANDA POR MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS
A AMPLIAÇÃO DOS CULTIVOS CLONAIS E DA DEMANDA POR MUDAS DE ESPÉCIES FLORESTAIS IvarWendling Engenheiro Florestal Pesquisador da Embrapa Florestas Chefede P&D Santa Maria, 27/05/2011 SUMÁRIO -A Embrapa
Leia maisTECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS
4 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS O projeto Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro de redução de emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE), o Governo do Reino
Leia maisSTCP.COM.BR CONSULTORIA ENGENHARIA GERENCIAMENTO
1 2 A Sustentabilidade Energética nas Empresas: Desafios e Oportunidades Joésio Pierin Siqueira joesio@stcp.com.br 21 de Setembro de 2017 Curitiba, PR 3 CONTEÚDO 1. CONCEITOS Sustentabilidade Governança
Leia maisAdequação Ambiental e Restauração Florestal. Pedro H. S. Brancalion Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP/ESALQ/USP)
Adequação Ambiental e Restauração Florestal Pedro H. S. Brancalion Laboratório de Silvicultura Tropical (LASTROP/ESALQ/USP) O programa de Adequação Ambiental da ESALQ Termo de Ajustamento de Conduta Grupo
Leia maisLinha Economia Verde
Linha Economia Verde QUEM SOMOS Instituição Financeira do Estado de São Paulo, regulada pelo Banco Central, com inicio de atividades dd em Março/2009 Instrumento t institucional i lde apoio à execução
Leia maisPapel da bioenergia proveniente das florestas e da agricultura
Ecologização do nosso abastecimento energético Papel da bioenergia proveniente das florestas e da agricultura Comissão Europeia Agricultura e Desenvolvimento Rural Que é a bioenergia? A bioenergia é, essencialmente,
Leia maisAlternativa para produção de combustíveis sustentáveis de aviação CTBE - Junho 2017
Alternativa para produção de combustíveis sustentáveis de aviação CTBE - Junho 2017 Lidando com a Mudança Climática Aviação e o Meio Ambiente Representa 2% das emissões totais de GEE A Aviação Internacional
Leia maisRainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria. Fazendas Dona Nenem e São João Grande. Resumo Público
Rainforest Alliance Certified TM Relatório de Auditoria Resumo Público Fazendas Dona Nenem e São João Grande Produto(s) da fazenda: Café Arábica Imaflora Instituto de Manejo e Certificação Florestal e
Leia maisDisciplina: Eletrificação Rural
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 1 Energia elétrica no âmbito do desenvolvimento sustentável:
Leia maisFoto: Kátia Carvalheiro/BID INFORMATIVO TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS
INFORMATIVO 4 TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS 2016 PROJETO PLANTIO DE FLORESTAS COMERCIAIS O PROJETO RURAL SUSTENTÁVEL Na perspectiva de colaborar com o esforço brasileiro
Leia maisBASES CONCEITUAIS DA ENERGIA. Pedro C. R. Rossi UFABC
BASES CONCEITUAIS DA ENERGIA Pedro C. R. Rossi (pedro.rossi@ufabc.edu.br) Fontes de energia Principais fontes de energia disponíveis para a sociedade Fontes de energia Energia primária, energia de uso
Leia maisEstrutura Laboratorial do curso de Engenharia de Energia da UFGD
Estrutura Laboratorial do curso de Engenharia de Energia da UFGD Robson Leal da Silva, robsonsilva@ufgd.edu.br Omar Seye, omarseye@ufgd.edu.br FAEN Faculdade de Engenharia Universidade Federal da Grande
Leia maisALTERNATIVAS DE RENDA E TOCANTINS AO USO DO FOGO NO. Wandro Cruz Gomes da Silva. Unidade Local de Execução de Serviços do Ruraltins Araguaína - TO
ALTERNATIVAS DE RENDA E AO USO DO FOGO NO TOCANTINS Wandro Cruz Gomes da Silva Unidade Local de Execução de Serviços do Ruraltins Araguaína - TO MISSÃO "Contribuir de forma participativa para o desenvolvimento
Leia maisIMPLICAÇÕES ECONÔMICAS E SOCIAIS DE CENÁRIOS DE MITIGAÇÃO DAS EMISSÕES DE GEE NO BRASIL ATÉ 2030 (IES-BRASIL)
IMPLICAÇÕES ECONÔMICAS E SOCIAIS DE CENÁRIOS DE MITIGAÇÃO DAS EMISSÕES DE GEE NO BRASIL ATÉ 2030 (IES-BRASIL) O QUE É O IES-Brasil explora os efeitos econômicos e sociais de cenários com diferentes conjuntos
Leia maisA BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS DEZEMBRO DE 2015
A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS DEZEMBRO DE 2015 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Em 2014, de acordo com a International Renewable Energy Agency (IRENA), a fonte biomassa apresentou 80.227
Leia maisBrasil: consumo de energia elétrica (TWh( TWh) Crescimento Médio AA (1991 a 2000)
Brasil: consumo de energia elétrica (TWh( TWh) ANO RESIDENCIAL INDUSTRIAL COMERCIAL OUTROS TOTAL 1991 51,1 102,5 24,9 29,9 208,4 1992 51,8 103,3 25,9 30,8 211,9 1993 53,6 107,0 27,4 31,9 220,0 1994 56,0
Leia maisEmissões de CO 2 pelo uso de combustíveis. Érica Ferraz Vanderley John Vanessa Bessa
Emissões de CO 2 pelo uso de combustíveis Érica Ferraz Vanderley John Vanessa Bessa Combustíveis Fósseis Carbono retido na crosta terrestre durante eras geológicas Renováveis Carbono retirado da atmosfera
Leia maisUso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil
102 Resumos Expandidos: XI Mostra de Estagiários e Bolsistas... Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil Cezar Freitas Barros 1 João dos Santos Vila da Silva 2 Resumo: Busca-se
Leia maisBanco do Brasil e o Agronegócio. Fevereiro 2012
Banco do Brasil e o Agronegócio Fevereiro 2012 Banco do Brasil e o Agronegócio 61,6% do Crédito Rural/Agroindustrial no País (SNCR 31.09.2011); 77% dos valores aplicados no Pronaf (SNCR); 1,4 milhões de
Leia maisAgronegócio em Mato Grosso. Abril 2013
Agronegócio em Mato Grosso Abril 2013 Brasil Visão Geral Brasil - Visão Geral Area 8,5 milhões km 2 (5º maior) População (2011) 195 milhões (6 º maior) PIB (2011) US$ 2,47 Trilhões (6 ª maior) Produção
Leia mais