Gestão de Ecossistemas e Biodiversidade na Quinta dos Murças (Esporão)

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1 Gestão de Ecossistemas e Biodiversidade na Quinta dos Murças (Esporão) O Desafio da Viticultura Biológica no Douro Nuno Gaspar de Oliveira Gestão de Ecossistemas

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4 Porquê Agroecologia, porquê Biológico? Aumento da fertilidade do solo; Gestão de nutrientes em economia circular (compostagem, mulching ); Melhor control da qualidade e uso da água no solo e no ecossistema; Recurso à biodiversidade functional de predadores e polinizadores para regular pragas e doenças; Medidas de restauro de habitats através de enrelvamentos e infraestruturas ecológicas; Produção de uvas de qualidade superior e sem resíduos de pesticidas ou herbicidas

5 É necessário cruzar diferentes famílias de ciências para determinar, de uma vez por todas, se o terroir é de facto a expressão final da combinação de variáveis climáticas, biológicas e geológicas e das técnicas de gestão de solo, biodiversidade e água, ou um conceito algo vago, envolto em misticismo. Uma espécie de conto de fadas enológico.

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8 Terroir Minas

9 Terroir Assobio

10 Terroir Reserva

11 VV47 - as vinhas verticais mais antigas do Douro (1947)

12 Terroir Margem

13 A área de Gestão de Ecossistemas tem como objetivo central é a integração de informação para a gestão agroecológica da vinha e do seu enquadramento. A Gestão de Bioindicadores é uma área chave, cujo objetivo é fornecer suporte à gestão agrícola na avaliação do risco ambiental e ecológico e fomentar a investigação aplicada e inovação de base natural.

14 Bioindicadores e Gestão de Ecossistemas Níveis de Análise Integração com o Modelo de Negócio Nível Macro Planeamento e Ordenamento Resiliência Ecológica da Paisagem Produtiva e Florestal Adaptação e Mitigação Climática Restauro e Conservação de Zonas Húmidas e Bosques com Alto Valor de Conservação Nível Meso Gestão Agroflorestal Gestão de Pragas, Doenças, Auxiliares Gestão de Infraestruturas Ecológicas Gestão de Biodiversidade Funcional Gestão de Habitats e Biodiversidade com Alto Valor de Nível Micro Investigação Aplicada Interações pragasauxiliares-plantas Serviços de polinização e predação Composição e Ecologia Funcional do Microbioma do solo e da planta Respostas da flora e fauna às alterações climáticas Focos Solo Biodiversidade Água Integração, Inovação, Investigação Boas Práticas Agrícolas Adaptação Climática e Restauro Ecológico Modelo de Gestão Gestão Sustentável em Modo de Produção Biológico

15 Desenvolver protocolos de avaliação de Bioindicadores com foco em potenciais pragas e vetores de doenças

16 Avaliar o papel dos polinizadores e inimigos naturais no equilíbrio agroecológico

17 Base de dados foto com >600 morfotipos; dominância dos fitófagos ao longo do ano; riqueza e abundância de polinizadores e predadores varia ao longo do ano, na primavera é maior no Margem e Minas e no outono é maior no Assobio e VV47 matas agem como tampão e banco de biodiversidade; necessidade de aumentar a disponibilidade de alimento e de abrigo para os inimigos naturais durante os meses de estio Projecto Bioindicadores Murças : Pragas, Auxiliares e Polinizadores - Cristina Carlos, Anabela Nave, Ana Rita Ferreira, Ana Cristina Duarte, Rita Rodrigues

18 Fomentar o conhecimento da flora no sentido de implementar Soluções de Base-Natural como as infraestruturas ecológicas e enrelvamentos

19 167 espécies, 8 endémicas, matas como bancos de biodiversidade com impactos positivos nas vinhas; plantas indicadoras de solos ácidos ou pobres, plantas importantes para alimentar polinizadores e inimigos naturais; vinhas Minas e Margem mais ricas em flora funcional do que VV47 e Assobio que apresentam sinais de solos pobres com necessidade evidente de restauro; o aumento de matéria orgânica correlacionado com a riqueza de flora; espécies funcionais mais presentes do que no vizinho em Proteção Integrada Projecto Bioindicadores Murças : Flora - Anabela Nave, Cristina Carlos, Ana Rita Ferreira, Ana Cristina Duarte, Ricardo Menezes

20 Promover a existência de espécies com alto valor ecológico e de conservação Crédito da foto: - Tomás Martins

21 Durante a primavera época de nidificação as matas e zonas semi naturais são fontes de diversidade e riqueza funcional de aves, no outono este efeito parece esbater-se; as espécies insectívoras e de rapina representam >50% da diversidade e abundância; nas espécies mais interessantes destaque para o Melro- Azul, que nidifica na zona do Margem; existe a necessidade de aumentar o número de zonas e estruturas de abrigo e refúgio de aves insectívoras e rapinas Projecto Bioindicadores Murças : Aves João Cabral, Mário Santos, Paulo Travassos

22 Conhecer e compreender a complexidade da biodiversidade funcional dos solos

23 Resultados: artrópodes edáficos grupos ecomorfológicos A análise da fauna do solo revelou, entre outros pontos, que os vizinhos em Proteção Integrada (mobilização + herbicida) apresentou piores resultados de índices de diversidade e de qualidade biológica Projecto Bioindicadores Murças : Artrópodes do Solo - Fátima Gonçalves, Rui Pinto, Samuel Reis, Laura Torres

24 Projecto MICROBIOMA

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27 diferentes terroirs exibem diferentes assinaturas microbianas fortes evidências de organismos biomarcadores que definem especificidade de cada terroir; os consórcios analisados apresentam grande diversidade de organismos que facilitam o acesso a nutrientes e aumentam a sua resistência à seca e às doenças fúngicas; fortes evidências acerca do papel regulador dos bosques do Assobio e VV47 na definição do Microbioma; evidenciadas diferenças significativas na riqueza do Microbioma entre Murças e os vizinhos em Proteção Integrada

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30 Nuno Gaspar de Oliveira, Ecosystem Manager, Esporão SA LinkedIn: NGOLIVEIRA

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