EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA OS DESAFIOS E AS POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO

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1 1 EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA OS DESAFIOS E AS POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO Emanuela Santina Bertália 1 UEMG/UBÁ Kelly da Silva 2 UEMG/UBÁ Renata Barreto Tostes 3 UEMG/UBÁ 1 Introdução A Educação Ambiental é uma tarefa comunitário-histórica e individual sem fim, na qual o conhecimento alimenta o agir anti-dominador e anti-devastador e este, por sua vez, traz mais elementos ao conhecimento crítico sobre a opressão e a devastação. Cada ser humano é chamado a ser um educador ambiental, esse papel é exigido dos pais, dos integrantes das organizações ambientalistas, dos professores de todos os níveis, dos jornalistas e comunicadores em geral, dos sindicalistas e ativistas sociais e políticos, das lideranças comunitárias, e, quando despertarem para tal, das lideranças religiosas e dos administradores (VELASCO, 1999). Nos processos educativos não há uma única forma de fazer educação ambiental, mas várias, através de determinados contextos com territórios organizados culturalmente com uma história social a ser conhecida. A Educação Ambiental é, portanto um movimento constante de redefinição e aprimoramento das nossas relações sociais na natureza (MAGALHÃES, 2006). A Educação Ambiental pode ser ensinada no sentido formal (em nível escolar), e no informal (práticas educativas que envolvam a comunidade na defesa do meio ambiente) que deve ser conduzida desde a infância, e ter continuidade pela vida inteira para fortalecer o elo entre o ser humano e o ambiente em que vive (MAGALHÃES, 2006). 1 Licenciada em Ciências Biológicas UEMG/Ubá. emanuelabertalia@hotmail.com 2 Mestre em Educação UFJF. Professora UEMG/Ubá. kelserena2003@yahoo.com.br 3 Mestre em Botânica UFV. Professora UEMG/Ubá. rtostes@hotmail.com

2 Quanto a sua metodologia, a Educação Ambiental deve processar-se em abordagem problematizadora interdisciplinar, fundamentada na perspectiva sistêmica que integra, conforme as necessidades, as lógicas clássicas e dialéticas. Para tal problematização, a contribuição da Ética da Libertação, auxiliada pelos conhecimentos provenientes das ciências naturais e do ambiente, assim como das ciências humanas, mostra-se indispensável. Ora, é importante que se estabeleça o caráter histórico, portanto mutável a partir da ação dos seres humanos, da interação sistêmica existente na relação recíproca entre os sujeitos e entre estes e o Mundo (VELASCO, 1999, p. 4). 2 Considerando toda essa importância da educação ambiental, podemos destacar a escola como um espaço privilegiado na implementação de atividades que propiciem uma grande reflexão. Isso poderá ser feito por meio de atividades em sala de aula e atividades de campo, com ações orientadas em projetos e em processos de participação que levem à autoconfiança, a atitudes positivas e ao comprometimento pessoal do aluno com a proteção ambiental, implementados de modo interdisciplinar (TRAVASSOS, 2006). As gerações, que forem assim formadas, crescerão dentro de um novo modelo de educação criando novas visões do que é o meio ambiente. A escola dentro da Educação Ambiental deve sensibilizar o aluno a buscar valores que conduzam a uma convivência harmoniosa com a natureza, onde ele possa então analisar criticamente o que tem levado à destruição dos recursos naturais (TRAVASSOS, 2006). A Educação Ambiental na escola deve ter como objetivos a sensibilização e a conscientização do aluno; buscar uma mudança comportamental; formar um cidadão mais atuante; sensibilizar o professor, principal agente promotor da Educação Ambiental; criar condições para que, no ensino formal, a Educação Ambiental seja um processo contínuo e permanente, através de ações interdisciplinares globalizantes e da instrumentação dos professores; procurar a integração entre escola e comunidade, objetivando a proteção ambiental em harmonia com a sociedade sustentável (TRAVASSOS, 2006). A Educação Ambiental poderá permitir uma nova interação que venha definir o tipo de sujeito que necessitamos formar e os cenários futuros que desejamos construir para a humanidade, assim pensamos o desenvolvimento de nosso projeto. 2 Educação Ambiental e suas possibilidades

3 3 O projeto desenvolvido na escola envolveu toda a comunidade escolar incluindo direção, a coordenação, os funcionários e todos os alunos, embora tenhamos trabalhado mais profundamente com os alunos dos 5º anos. As atividades desenvolvidas para a implementação do projeto contaram com atividades teóricas e práticas, dentro e fora da escola, visando despertar ao máximo a percepção dos envolvidos sobre os problemas ambientais. A primeira etapa foi observar as aulas de ciências das turmas de 5º ano, onde a maior parte do conteúdo dado é sobre meio ambiente. Consideramos isso um fato positivo, pois dá a oportunidade ao professor de trabalhar com a Educação Ambiental de forma interdisciplinar. Embora exista esse aspecto positivo, nas observações feitas nas aulas, foi visto que a professora não se aprofunda nas questões ambientais, apenas cita algumas características, como por exemplo, quando foi explicar sobre a caatinga afirma que já foi muito arborizada, mas que com tanta degradação humana se tornou semi árida. Portanto consideramos importante a realização do nosso projeto. Destacamos em seguida as atividades realizadas com os alunos que incluem reflexões, atividades práticas, visita técnica e mostra de vídeos educativos. 2.1 Visita Técnica ao Campus da UEMG/Ubá Com o objetivo de sensibilizar os alunos para a questão ambiental, a partir de atividades diferentes de seu cotidiano. Levamos os alunos ao Campus da UEMG onde foram propostas a trilha ecológica interpretativa e oficina de tintura orgânica, que aconteceram no dia 2 de setembro de 2011, com 32 estudantes de 5º ano. Os estudantes chegaram ao Campus da UEMG por volta das 8 horas acompanhados por duas professoras e uma funcionária da escola e foram recebidos, por alguns professores e alunos da UEMG/Ubá. Iniciamos as atividades com uma conversa com os alunos sobre o que é a educação ambiental e sua importância. Logo depois, mostramos um desenho animado sobre educação para o meio ambiente e em seguida foram divididas as turmas que fariam a trilha ecológica e oficina de pintura orgânica. A oficina de tintas naturais e pintura a dedo (tintura orgânica) pode ser considerada como uma atividade para o trabalho com educação ambiental (EA) e tem como objetivo produzir tintas a partir de pigmentos extraídos da natureza como diferentes tipos de terra, pétalas de flores de várias cores, sementes, folhas secas e verdes, vegetais e verduras e água, além de outros elementos não naturais como cola

4 4 branca PVA e tinta guache. Além disso, objetiva utilizar tintas naturais em diferentes superfícies, exercitar a observação e percepção ambiental para a coleta de pigmentos naturais e trabalhar aspectos teóricos e práticos do uso de tintas naturais. As tintas para essa oficina foram produzidas com pigmentos vindos de legumes como beterraba, de condimento (açafrão), terra vermelha e areia para dar textura, cola branca e também foi usada tinta guache. Os estudantes produziram material artístico em papel e também em elementos naturais como em folhas e sementes de árvores do próprio campus da UEMG. Usaram a criatividade e imaginação para misturar as cores e formar diferentes peças. Os alunos ficaram admirados com as tintas, pois não sabiam que dava para fazê-las por meio de elementos naturais como terra, semente, etc. O objetivo da trilha interpretativa foi levar o aluno a sentir a natureza de forma diferente. Isso foi feito vendando seus olhos para que eles conseguissem captar os sons que existem na mata, como por exemplo, o barulho do vento, o canto dos pássaros e sentir por meio do toque as folhas e o os caules das árvores. Segundo Bedim (2004), as trilhas interpretativas são ferramentas úteis no processo de construção da cidadania ecológica e também uma boa alternativa para trabalhos que envolvam atividades de campo, isso é feito a partir de observações e interpretações que buscam informar e sensibilizar os sujeitos para a compreensão e para o envolvimento em ações que promovam hábitos sustentáveis no que diz respeito ao uso dos recursos naturais. O primeiro passo foi levar os alunos para o trecho onde iríamos começar a trilha e cada um deles teve os olhos vendados antes de iniciar a trilha e de dois a dois foram sendo encaminhados em direção às árvores do campus, para perceberem diferentes texturas e tamanhos de folhas, galhos e troncos. Foram orientados a escutarem os sons dos pássaros, os sons dos galhos de árvores se movimentando, principalmente do bambuzal gigante, que chama muito a atenção pelo grande porte e pelo alto som que reproduzem suas folhas. Realizamos três paradas com os alunos. A primeira foi no início da caminhada, levamos os alunos em uma árvore que tinha um caule bem grosso e textura áspera. A parada foi feita para que os alunos tocassem na árvore e conseguissem sentir sua textura e espessura. Os alunos eram bem agitados e conversavam muito e isso dificultou muito a percepção do som que o vento e os pássaros produziam.

5 5 A segunda parada demorou mais a acontecer que a primeira, antes caminhamos um trecho longo para então pararmos. Levamos os alunos em uma árvore com caule mais fino e perguntamos para eles se existia alguma diferença entre aquela árvore com a outra. Todos identificaram a espessura e a textura do caule, dizendo que a primeira era mais grossa e mais áspera que a segunda. A terceira parada também demorou um pouco, levamos os alunos em uma árvore que apresentava um caule fino, mas a textura lisa. Pedimos para que eles identificassem a diferença que esta árvore tinha em relação com as outras duas. Eles identificaram que as duas primeiras apresentavam caule áspero e esta apresentava o caule era liso. Teve um aluno que até conseguiu dizer que árvore era aquela, só por causa da textura. Essa árvore era uma goiabeira. Após essas paradas demos continuidade a caminha até chegarmos em frente ao bambuzal, dali em diante iríamos conduzir os alunos individualmente até próximo ao lago onde tinha um espelho em cima de uma cadeira. Na caminhada do bambuzal até o lago íamos falando que estava chegando o momento deles verem e tocarem no animal, só que era preciso ter muito cuidado, pois esse animal era perigoso, destruía a natureza. Os alunos ficavam com medo e quando chegávamos perto do espelho, pedíamos para eles olharem para frente em silêncio, para não espantar o bicho, então retirávamos as vendas de seus olhos. A reação que eles apresentaram foi variada, muitos reclamaram dizendo não tinha graça, outros ficaram impressionados, meio embasbacados. Depois que todos já estavam sem as vendas nos olhos, explicamos para eles o porquê do animal. Falamos que o ser humano é o animal que mais degrada o meio ambiente e pedimos para eles nos dizerem como que isso ocorria. Alguns disseram que era através das queimadas, outros através do esgoto lançado no rio, outros através da poluição dos carros e das fábricas. Depois dessa explicação, pedimos para eles fazem silêncio e ouvirem o som que o vento produzia no bambuzal e todos ficaram admirados. Em seguida mostramos para eles os tipos de florestas que estavam surgindo ali. Mostramos que uma parte onde só se enxergavam plantas rasteira, era uma mata primária, que estava se recompondo. Ao lado, mostramos uma mata que já apresentava árvores de porte maior, ali era uma mata secundária, que já se recompôs. Falamos para eles que a natureza tem essa capacidade de se restaurar, mas que o homem, infelizmente, não permite isso.

6 6 Na volta fizemos o mesmo percurso, mostrando para eles onde havia sido feito cada parada, parávamos para que eles pudessem visualizar melhor cada árvore. No final da trilha, perguntamos o que eles acharam. A maioria respondeu que gostou e que havia aprendido muito naquele dia. Houve uma pausa para o momento do lanche, onde os estudantes, professores e voluntários puderam trocar suas experiências quanto ao passeio e visualizar os trabalhos feitos com as tintas orgânicas. As atividades foram encerradas por volta das 11 horas, com balanço positivo, pois tanto estudantes como professores estavam satisfeitos com a programação, principalmente os estudantes da escola que visitaram o campus, que se mostraram surpresos com a novidade de observar a natureza de forma tão diferente da habitual. Com essas atividades concluímos que a informação a respeito das questões ambientais, esta cada vez mais presente nas escolas. Isso é muito importante porque vai despertar desde cedo à consciência de se conservar o meio ambiente. 2.2 Atividades na escola O terceiro passo para a implementação do projeto foi realizar as atividades na escola. Essas atividades consistiam de apresentação de uma palestra sobre reciclagem cultural e na exibição de cinco filmes curtos com temas como lixo, consumismo, poluição e maus hábitos em relação ao meio ambiente. Na palestra sobre reciclagem cultural, baseado no trabalho da pedagoga Berenice Gehlen Adams do Projeto Apoema/Educação Ambiental, foi discutida a reciclagem em todos os campos, não só em termos de reaproveitamento de resíduos, mas também sobre a nossa maneira de pensar, mudar nossas atitudes, valores e estilos de vidas insustentáveis. Foi explicado que a palavra reciclagem significa alterar o ciclo, dar um novo ciclo de vida a algo que já existe, ou mudar a forma de utilizar algo. A vida muda constantemente, e mudar é crescer, amadurecer, conhecer, perceber-se cada vez mais como membro da biosfera. Portanto, foi possível concluir que mudar é reciclar. O conceito de reciclagem é amplamente utilizado dentro do contexto ambiental, para materiais orgânicos que são utilizados novamente (passando, ou não, por processos de transformação). Mas, os estudantes entenderam que não é só nesse sentido. Mais importante do que reciclar os materiais descartados pelos seres humanos é reciclar o próprio ser humano! Isso significa que todo ser humano precisa

7 7 passar pela renovação das ideias e avaliação de seus conceitos, análise das suas atitudes e hábitos. A palestra Reciclagem Cultural, mais do que chamar à reflexão do que seja a renovação dos ciclos (em todos os aspectos da vida), teve a intenção de expor as realidades que afetam profundamente a qualidade de vida global da Terra. Como aponta Lima (1999), a questão ambiental retrata uma crise que aponta a exaustão de um modelo socioeconômico cheio de falhas, parcialidade, limitações e que constitui mais em um concentrado de grandes problemas e conflitos do que em soluções. O momento é de incertezas, transição, esgotamento de velhos moldes sociais e desejo de mudanças urgentes, o que faz das questões ambientais a maior vitrine para o reconhecimento da sociedade em busca da mudança desse cenário de problemas (LIMA, 1999). Nesse sentido, muito além de apresentar problemas ambientais e buscar suas soluções, um dos papéis que a Educação Ambiental pode assumir é ser disseminadora de questionamento das relações sociais dominantes, e não somente visar ações com fim em si mesmas. É de suma importância educar para modificar uma realidade. Mostrar que mudanças de comportamentos têm de ser processadas de acordo com as particularidades sociais e econômicas de cada parcela da sociedade (LOUREIRO, 2004). De acordo com Amaral (2003), discussões acerca da realidade ambiental através da visão de fatos facilmente percebidos no cotidiano, reforçam o caráter complementar da Educação Ambiental-EA no contexto curricular. Por isso, as atividades desenvolvidas nas escolas tinham o objetivo de sensibilizar e levar à reflexão sobre os problemas socioambientais, acrescentando conhecimento e reforçando aqueles que os estudantes já tinham sobre o assunto. É necessário abordar o ambiente nos currículos escolares e incorporar a Educação Ambiental no círculo social e cultural dos estudantes e da comunidade escolar em geral. As metodologias e conjuntos de princípios que proporcionam essa incorporação da Educação Ambiental na vida dos sujeitos envolvem conceitos prévios dos alunos no processo de ensino aprendizagem, desenvolvimento de ideias a partir do estudo de fenômenos e o tratamento de temas de acordo com o tempo e espaço adequados à capacidade cognitiva dos estudantes (AMARAL, 2003). Nosso projeto busca equilibrar a abordagem das questões ambientais por meio das ações de

8 8 preservação, mas também o questionamento dos modelos que permitiram a atual degradação ambiental. Sob esse aspecto de adequar as metodologias à realidade dos estudantes, durante as atividades os alunos puderam compartilhar as situações que presenciam em relação às questões ambientais envolvendo o comportamento dos pais, irmãos, outros familiares e colegas. Eles se sentiram livres para falar o que pensam sobre a degradação ambiental, seus medos em relação ao futuro do planeta, o que gostariam de mudar nas suas atitudes com relação ao ambiente. Ao final da palestra, pedimos que todos cruzassem os braços e observassem bem qual o braço que estava por cima e qual o que estava por baixo, e pedimos que ficassem assim por alguns segundos, sentindo-se relaxados com os braços cruzados. Depois pedimos que repetissem a ação de cruzar os braços novamente, só que de forma invertida. O braço que estava por cima ficava por baixo, e vice-versa. A sensação final foi de desconforto, por alterar uma ação corriqueira, ou seja, modificar uma atitude que é um hábito e isso gera incômodo. Tentamos relacionar o exercício à difícil decisão de mudar de hábitos, tanto em casa, quanto na escola e assim por onde quer que vamos. Os estudantes relacionaram o exercício da troca de braços ao desconforto e entenderam a proposta de mostrar o quanto a mudança de atitudes pode ser um processo dispendioso. A sessão de vídeos foi iniciada com o filme Ilha das Flores, de 1989 com direção de Jorge Furtado, no qual venceu vários prêmios no Brasil e no exterior por mostrar de forma impactante o destino dos restos de alimentos da população de Porto Alegre/RS. Os restos de comida considerados impróprios para o consumo eram destinados aos porcos de um criador de suínos. O resto de comida dos porcos que o dono do depósito considerava inadequado era então liberado para uma população miserável do entorno do lixão. Durante a exibição desse filme os estudantes ficaram perplexos com tamanha exclusão social, causada por padrões de vida em que o consumo é que define o quanto se vive bem. Junto com o filme partiram observações como nossa, o que os porcos não podiam comer os humanos comem ou quanta gente que não tem o que comer e que está revirando o lixo ou ainda quanta comida no lixo. Puderam perceber relações de desigualdade social, degradação do ambiente natural pelo lixo e degradação humana.

9 9 Em seguida foram exibidos dois desenhos animados, Lixo é no Lixo e O Brincar e o Planeta. O primeiro mostra um garoto que joga lixo no rio e os seres da natureza convocam uma reunião para mostrar ao garoto o quanto poluir pode ser perigoso para animais, plantas e o homem. Ele então resolve mudar de atitude com relação ao meio ambiente e alerta todos seus amigos para as consequências da degradação da natureza. O vídeo O Brincar e o Planeta mostra que as embalagens usadas podem ser recicladas e inclui informações como o tipo de material, tempo de decomposição e o que a reciclagem poderia diminuir de impactos na produção de novas embalagens. Por exemplo, o vidro demora cerca de um milhão de anos pra se decompor e reciclando uma tonelada de vidro, deixa-se de extrair quase uma tonelada e meia de areia. Assim como o vidro, foi citado no vídeo papel, embalagem de leite longa vida, garrafa pet e lata de alumínio. Esses materiais foram transformados em brinquedos e outros utensílios, mostrando como materiais simples podem ser facilmente reaproveitados. Os alunos gostaram muito desse vídeo, falaram que reutilizar embalagens para fazer brinquedos seria muito bom. Assim estariam contribuindo com o meio ambiente e ao mesmo tempo criando seus próprios brinquedos. Os alunos assistiram posteriormente o vídeo Poluição e suas Consequências que mostra os diversos tipos de poluição, como poluição sonora, visual, atmosférica, do solo e das águas. Esse vídeo retrata na forma de um clipe imagens reais dos transtornos que cada um desses tipos de poluição causa à biosfera. Os alunos ficaram assustados quando foi mostrado a poluição sonora, não faziam ideia de que existia esse tipo de poluição. Não imaginavam que viver em uma cidade grande poderia ser muito desconfortável e que são muitos sortudos por morar em uma cidade em que a poluição sonora é ainda muito baixa. Ao final das atividades pedimos para os estudantes descreverem o que sentiram durante a palestra e na exibição dos vídeos, em poucas palavras na folha que cada um trouxe. Alguns exemplos que os alunos escreveram se encontram nas falas abaixo: Eu entendi que devemos reciclar os produtos e que não devemos jogar lixo no chão e nem nos rios. A reciclagem é uma boa solução para diminuirmos o acúmulo de lixo e também deixar de extrair os recursos naturais. Aprendi também sobre a reciclagem cultural, que é a nossa mudança de atitude para com o meio ambiente e com nós mesmos. Se cada um fizer sua parte com certeza mudaremos essa triste realidade (Aluno E)

10 10 Temos que preservar o nosso planeta senão ficaremos sem água e devemos consumir menos, devemos contribuir ao máximo para que esse cenário atual mude, só assim estaremos ajudando o meio ambiente e garantindo um futuro melhor para nós e para as futuras gerações (Aluno F) Eu aprendi hoje a importância de não jogar lixo no rio, no chão e que se utilizarmos medidas simples como economizar a água, reaproveitar o papel, apagar luzes quando não estivermos utilizando, estaremos ajudando o meio ambiente e a nós mesmos (Aluno G) Os alunos manifestaram desejos de realizar mudanças em seus hábitos, tendo maior destaque: a diminuição de consumo de forma geral e utilização racional da água. Esses dois temas estão mais presentes em seu dia a dia pelo fato de serem mais abordados pela mídia e também por campanhas institucionais, realizadas por ONGs. 3 Considerações Há diferentes formas de incluir a temática ambiental nos currículos escolares, uma das formas que isto ocorre vem com o desenvolvimento de trabalhos fora da sala de aula, isso leva os alunos a terem um contato maior com a natureza e saírem da rotina. Elas devem ser realizadas sem a pretensão de alcançar apenas a conscientização ou mesmo produzir informações e comportamentos considerados ambientalmente corretos e é assim que percebemos nossa atividade no campus da UEMG, um espaço de vivência e aprendizagem rico, possibilitando os alunos a compreenderem por si mesmos a importância da preservação, a possibilidade de refletirem sobre sua própria realidade e a partir daí construírem e reconstruírem o conhecimento, desenvolvendo a ética ambiental, valorizando os sujeitos e o ambiente. As demais atividades não menos importantes contribuíram para a reflexão e debate com as crianças sobre o cuidado com o meio em que vivem, além de proporcionar a reutilização de objetos considerados lixo, para construírem seus próprios brinquedos, o que os deixaram seguros de suas ações, mas a educação ambiental é um trabalho constante e deve ser continuado na instituição, assim o que propomos é a continuidade do projeto e uma proposta de formação para os professores das escolas na área. Talvez se refletirmos sobre os caminhos explicativos que temos seguido, sobre os perigos da padronização exaustiva dos nossos discursos e tentar encontrar outros caminhos possíveis para seguirmos, estratégias mais solidárias em relação ao

11 11 meio ambiente e novos rumos que nos possibilitem uma viagem ao desconhecido, poderemos quem sabe achar uma saída. Isso vai depender da vontade que cada um carrega consigo mesmo. 4 Referências BARBOSA, G. S. Educação Ambiental, uma Política Educacional: Como a escola a acolhe? f. Dissertação (Mestrado em Educação) - Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG, Belo Horizonte, BERTOLUCCI, D. et al. Educação Ambiental Ou Educações Ambientais? As adjetivações da educação ambiental brasileira. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental da FURG, v.15, jul/dez CALDART, R. S.. A escola do campo em movimento. In. ARROYO, Miguel Gonzalez; CALDART, Roseli Salete; MOLINA, Mônica Castagna, (orgs.). Por uma educação do campo. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005, p CARVALHO, I.C.M. Educação Ambiental Crítica: nomes e endereçamentos da educação. In: LAYRARGUES, P.P. (coord.). Identidades da educação ambiental brasileira. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, p DIAS, G. F. Educação Ambiental: Princípios e Práticas. 8ª Edição. São Paulo, SP: Gaia, GUIMARÃES, A. S.; ROCHA, A. C. C. L. Referenciais teóricos para Educação Ambiental: Paulo Freire. In: I Encontro Nacional de Ensino de Biologia (I ENEBIO), III Encontro Regional de Ensino de Biologia (III EREBIO), 2005, Rio de Janeiro. Anais do I ENEBIO e III EREBIO. Rio de Janeiro, RJ, 2005, p LIMA, G. C. Questão ambiental e educação: contribuições para o debate. Revista Ambiente e Sociedade, nº 5, 2º semestre RAMOS, E. C. A. A Abordagem naturalista na educação ambiental. Uma análise dos projetos ambientais de educação em Curitiba f. Doutorado (Doutorado em Ciências Humanas) Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, SC, SANTOS, V. M. K. A configuração das tendências educacionais e pedagógicas e da inclusão da educação ambiental: reflexões iniciais. Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental da FURG, v.18, jan/jun TRAVASSOS, E. G. A Prática da Educação Ambiental. 2.ed. Porto Alegre: Ed. Mediação, TRISTÃO, M. As dimensões e os desafios da educação ambiental na sociedade do conhecimento. In. RUSCHEINSKY, A. (Org.). Educação ambiental: abordagens múltiplas. Porto Alegre: Artmed, p

12 12 VELASCO, S. L. Notas Filosóficas sobre a Pedagogia da Educação Ambiental. In: Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental da FURG, Rio Grande, v. 01, jul/ago 1999.

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