A AVALIAÇÃO PARA A MELHORIA DA QUALIDADE NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA NO ESPÍRITO SANTO

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1 A AVALIAÇÃO PARA A MELHORIA DA QUALIDADE NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA NO ESPÍRITO SANTO Wallace Cazelli Coordenação Estadual de Atenção Primária à Saúde/SESA/ES.

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3 AMQ A avaliação para a melhoria da qualidade da estratégia saúde da família, AMQ, é um projeto inserido no contexto da institucionalização da avaliação na Atenção Básica Esta dirigida ao âmbito municipal e oferece instrumentos para Avaliação Planejamento Gestão da estratégia Saúde da Família.

4 Avaliação para a melhoria da qualidade

5 Padrão de Qualidade É uma referência consensuada, construída a partir da observância de parâmetros técnico-científicos, em consonância com as necessidades de saúde da população e os valores culturais.

6 O padrão é a declaração da qualidade esperada E Qualidade Elementar D Qualidade em Desenvolvimento C Qualidade Consolidada B Qualidade Boa A Qualidade Avançada

7 Avaliação (Momento Avaliativo) Acompanha mento das mudanças Identificação de problemas AMQ Intervenção com soluções Definição de prioridades Planejamento de intervenções

8 O ESPÍRITO SANTO NO BRASIL

9 Área ,5 km2 0,54% do território brasileiro Municípios 78 Municípios, sendo 73 com estratégia Saúde da Família Capital Vitória - ES População Regionais de Saúde São Mateus, Colatina, Vitória e Cachoeiro do Itapemirim

10 Dunas de Itaúnas Pedra Azul Relevo Duas regiões naturais distintas: o litoral - que se estende por 400 km - e o planalto com altitudes superiores a metros, onde se eleva a Serra do Caparaó. Clima O clima é tropical úmido, com temperaturas médias anuais de 23ºC e volume de precipitação superior a mm por ano, especialmente concentrada no verão. Pico da Bandeira Praia da Costa

11 As cores capixabas Italianos Portugueses Africanos (Açorianos) Alemães Pomeranos Poloneses Suíços Luxemburgueses Tiroleses Austríacos Belgas Holandeses Gregos Espanhóis Sírios e Libaneses

12 -42, , , , , Pedro Canário 31-20, , , Vila Pavão 0 Barra de São Francisco 0 São Mateus 24 Nova Venécia 30 São Grabiel da Palha 49 Água Branca 0 Vila Valério 0 São Domingos do Norte 42 Linhares 45 Colatina 37 Santa Leopodina 26Serra 15 Domingos Martins 41Cariacica 14 Iúna 49Venda Nova do Imigrante 37 Vila Velha 23 Alfredo Chaves 0 Castelo 40 Guarapari 20-20, , , , , / PSF Cobertura da Estratégia Saúde da Família por município Cachoeiro de Itapemirim 44 0,0-25,0-20, Itapemirim 43 Marataíses 19 25,1-50,0 50,1-75,0 75,1-100,0-20, km -42, , , , ,871274

13 470 EQUIPES DE SAÚDE DA FAMÍLIA E 230 DE SAÚDE BUCAL CERTIFICADAS EM 72 MUNICÍPIOS 68 TÉCNICOS ENVOLVIDOS

14 Alguns aspectos observados no diagnóstico situacional proporcionado pelo processo de certificação: - Gestores municipais em sua maioria impondo um processo de trabalho incoerente com a proposta do Saúde da Família; - Desconhecimento das diretrizes da estratégia Saúde da Família por ampla maioria dos Secretários de Saúde e Coordenadores Saúde da Família e Saúde Bucal; - Coordenadores Saúde da Família sem condições técnicas e operacionais para a função; - Infra-estrutura das USF em sua maior parte inadequadas ao trabalho das equipes - Equipes desmotivadas e com processos de trabalho inadequados.

15 Evolução do número de equipes de Saúde da Família e Saúde Bucal no Espírito Santo Certificação AMQ

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19 90 % dos municípios capixabas com equipes de Saúde da Família trabalhando com AMQ

20 Atrativos principais para as adesões ao AMQ no ES Processo auto-avaliativo Livre adesão pelos gestores municipais Ausência de premiações ou punições relacionadas a resultados Privacidade das informações

21 Atrativos principais para as adesões ao AMQ no ES Liberdade de condução das intervenções de qualificação Clareza dos princípios norteadores Simplicidade de operacionalização por todos os envolvidos Presença indutora da Secretaria de Estado da Saúde

22 A mensagem mais poderosa: Avaliação e Gestão da Qualidade são campos estreitamente relacionados. Para conhecer a qualidade ou melhorá-la é necessário avaliar e planejar

23 O que significa isto? Informações fornecidas pelas Coordenações Municipais Saúde da Família no período de 20 de novembro a 5 de dezembro 2007

24 Principais fatores dificultadores do processo AMQ % 2 As equipes Saúde da Família ainda não compreenderam a AMQ O que significa isto? 4 Falta de motivação da coordenação 5 Falta de motivação das equipes Saúde da Família Troca de coordenador Saúde da Família Troca do gestor municipal de saúde Excesso de atividades para as equipes Saúde da Família Troca de profissionais das equipes Saúde da Família Excesso de atividades conflitantes para a coordenação

25 Receptividade Muito Boa e Boa ao AMQ: % % 85 % 48 % Coordenadores SF e SB Técnicos das equipes SF e SB Secretários de Saúde Conselhos Municipais De Saúde

26 Ações concretas de parceria entre as equipes Saúde da Família e os técnicos da Vigilância em Saúde % 55 Sim 39 Em planejamento 6 Não Período de agosto 2006 a dezembro 2007 Questionário respondido por 35 Coordenações Municipais Saúde da Família no período de 20 de novembro a 5 de dezembro 2007

27 Ações concretas de organização dos processos de trabalho nas equipes Saúde da Família % 85 Sim 15 Em planejamento 0 Não Período de agosto 2006 a dezembro 2007 Questionário respondido por 35 Coordenações Municipais Saúde da Família no período de 20 de novembro a 5 de dezembro 2007

28 Ações concretas de melhoria das condições de infraestrutura das unidades de Saúde da Família % 48 Sim 42 Em planejamento 10 Não Período de agosto 2006 a dezembro 2007 Questionário respondido por 35 Coordenações Municipais Saúde da Família no período de 20 de novembro a 5 de dezembro 2007

29 Ações concretas de fortalecimento do processo de gestão da saúde (Secretários de Saúde e coordenações Saúde da Família municipais) % 64 Sim 33 Em planejamento 3 Não Período de agosto 2006 a dezembro 2007 Questionário respondido por 35 Coordenações Municipais Saúde da Família no período de 20 de novembro a 5 de dezembro 2007

30 Contribuições observadas pela referencia estadual AMQ até o momento Mobilização das equipes envolvidas (sensação de uma grande equipe municipal); Continuidade do processo (independente da rotatividade de profissionais, da troca de gestores, da mudança de local do profissional);

31 Orientador para o processo de trabalho (gestão e equipes); Valorização do trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde;

32 Conhecimento do Saúde da Família por todos os envolvidos na organização político administrativa do município, relacionados diretamente ao AMQ; Fonte de dados para planejamento técnico tanto na gestão municipal, quanto na organização do processo de trabalho das Equipes de Saúde da Família;

33 Integração da Estratégia Saúde da Família com a Vigilância em Saúde, possibilitando maior alcance dos objetivos de ação; Estímulo a parceria entre gestões municipais para enfrentamentos de situações comuns;

34 Unificador da base técnica da Estratégia Saúde da Família para todos os participantes; Fator de estímulo ao aumento do tempo de permanência dos profissionais nas equipes;

35 Resgate da parceria Estado e Município na discussão da estratégia Saúde da Família; Indutor de reflexões entre as coordenações técnicas da Secretaria de Estado da Saúde no tema estratégia Saúde da Família;

36 "Nenhuma mente que se abre para uma nova idéia voltará a ter o tamanho original" Albert Einstein

37 Obrigado Coordenação Estadual APS/SESA/ES Referência estadual AMQ/ES: Wallace de Medeiros Cazelli

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