Comercialização dos Produtos da Agricultura Familiar. Afonso Cláudio, 21 de outubro de 2015 Colatina, 28 de outubro de 2015
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1 Comercialização dos Produtos da Agricultura Familiar Afonso Cláudio, 21 de outubro de 2015 Colatina, 28 de outubro de 2015
2 Caracterização da atividade Estratégias de Acesso aos Mercados para a Agricultura Familiar no Espírito Santo Dados oficiais sistematizados de 2011/2015
3 Mercados Institucional Tradicional Estratégias de Comercialização Políticas Públicas e Programas Governamentais Comércio no atacado, varejo e/ou com a pequena indústria Venda direta ao consumidor Possibilidades PAA Programa de Aquisição de Alimentos PNAE Programa Nacional de Alimentação Escolar Varejões, atacadistas, CEASA, supermercados e outros Feiras livres, eventos temáticos, espaços de comercialização nos empreendimentos e centrais de comercialização Empresas e indústrias Corporativo Venda direta de produtos in natura ou processados Solidário Comércio justo e solidário Espaços de comercialização, eventos e feiras da economia solidária
4 Mercado Institucional PAA PNAE
5 Modalidade Compra com Doação Simultânea Compra com Doação Simultânea (Termo de Adesão) Fonte de Recursos MDS MDS Modalidades do PAA CONAB Executor Estados ou Distrito Federal; II - Municípios ou consórcios públicos; III - Estados e Municípios ou consórcios públicos Acesso da Agricultura Familiar (AF) Cooperativas e Associações AF em extrema pobreza, indígenas, quilombolas, comunidades tradicionais, assentados e suas organizações formais Valor máximo acessado por Dap Física/ano R$ 6.500,00 R$6.500,00 (venda individual)
6 Modalidade Fonte de Recursos Executor Acesso da Agricultura Familiar Valor máximo acessado por Dap Física/ano Formação de Estoque MDA CONAB Cooperativas e Associações R$ 8.000,00 Compra Institucional Recurso próprio do órgão, entidade ou instituição da administração direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios Municípios, Estados, Instituições Federais (via Chamada Pública) Cooperativas e Associações R$ ,00
7 Ano Munic. Propostas Resultados do PAA executado pela CONAB Assoc. Cooper. Alimentos Doados (KG) AF Unid. recebedoras de alimentos Consumidor final Valor de projetos , , , , , , / , , , , , ,89 Em 2015 foi apresentado o valor de R$ ,89 e liberado R$ ,00 para pagamento das propostas. Até o momento foi pago o valor R$ ,08 (Fonte: Conab/ES, 2015).
8 Municípios Participantes do PAA Municípios participantes do PAA /
9 Organizações Participantes do PAA Organizações participantes do PAA / Associações Cooperativas
10 Entidades Recebedoras de Alimentos do PAA Entidades recebedoras - PAA /
11 Agricultores Familiares Beneficiados Agricultores familiares beneficiados /
12 Programa Nacional da Alimentação Escolar - PNAE Lei n.º , de 16/06/2009
13 PNAE Base Legal Constituição Federal, art. 208, inciso VII Atendimento ao educando, em todas as etapas da educação básica, por meio de programas suplementares de material didático e livro escolar, transporte, alimentação e assistência à saude. Lei , art. 14 Do total dos recursos financeiros repassados pelo FNDE, no âmbito do PNAE, no mínimo 30% deverá ser utilizado na aquisição de gêneros alimentícios diretamente da agricultura familiar e do empreendedor familiar rural...
14 Valores investidos pela Secretaria de Estado de Educação do Espírito Santo - SEDU na aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar para o PNAE/2011 a 2015 Ano Valor Transferido (R$) Valor aquisições da AF (R$) % ,00 _ 0, , ,90 6, , ,37 35, , ,78 43, ,00 30
15 Aquisição da Agricultura Familiar para PNAE/SEDU Aquisição da Agricultura Familiar - SEDU % ,66 % ,23 % ,31 % %
16 Municípios e Escolas Estaduais Atendidas PNAE (Fonte: Sedu/ES, 2015) MUNICÍPIO ESCOLA
17 Participantes da Agricultura Familiar PNAE/SEDU Cooperativas Associações
18 Aquisição da Agricultura Familiar (%), em municípios com repasses do PNAE acima de R$ 1 milhão % % % Município Aracruz Cachoeiro de Itapemirim Cariacica Colatina _ % 2014 Guarapari Linhares São Mateus Serra Viana _ Vila Velha _ Vitória
19 Mercado Tradicional Feiras da Região Metropolitana Município Feiras Livres Feiras Orgânicas/ Agroecológicas Vitória 17 3 Vila Velha 20 2 Cariacica 12 1 Serra 39 3 Obs: A Feira Agroecológica de Cariacica foi certificada como uma Tecnologia Social pela Fundação Banco do Brasil em 2015.
20 Mercado Corporativo Experiência de Alfredo Chaves 06 integrantes da Associação de Produtores Rurais do Quarto Território comercializam 100 t/ano de bananas prata in natura e individualizadas para o mercado corporativo da região metropolitana do Espírito Santo: Vale S.A./Catering Sapore Benefícios: bananas prata comum e pratinha, com tamanhos médios entre 100 a 110g; Arcelor Mittal e Porto Praia Mole: variedades Vitória e Japira, com tamanhos que variam entre 150 a 160g; Chocolates Garoto e Samarco: recebem todas as variedades das bananas pratas, pois a empresa não especifica a preferência. Preços pagos: R$ 1,46/Kg - Prata Comum e Pratinha/R$ 1.68/Kg - Japira e Vitória; Preço médio praticado na segunda semana de outubro/15: R$ 0,53/Kg.
21 Mercado Solidário SIES Sistema Nacional de Informações em Economia Solidária; Fórum Estadual de Economia Solidária; Centros de comercialização da Economia Solidária: Fábrica de Ideias (Vitória); Arte e Café Centro Público de Economia Solidária (Cariacica).
22 Empreendimentos Solidários do Espírito Santo - SIES Total de empreendimentos solidários: 572
23 Principais Produtos da AF Comercializados nos diferentes mercados In natura Oriundos da Olericultura e Fruticultura. Processados Panificados (pães, bolos e biscoitos).
24 Situação atual: problemas/desafios Espírito Santo
25 Principais problemas/desafios dos Agricultores: Dificuldade de acesso às informações e de desenvolver ações coletivas e de cooperação; Pouco conhecimento sobre os mercados, como acessá-los e sobre as exigências dos consumidores; Ausência de documentação tributária/fiscal e DAPs; Dificuldade para calcular o custo de produção e a formação de preço do produto; Pequena diversidade de produção, pouca qualidade do produto oferecido e dependência de intermediários.
26 Principais problemas/desafios das Organizações Associativas: Elevado custo e deficiência em logística de armazenamento, abastecimento e distribuição dos produtos; Dificuldade em planejar a produção, para garantir volume, qualidade e regularidade no fornecimento dos produtos; Deficiência nos processos de gestão e de regularização dos empreendimentos rurais e das organizações da AF; Fragilidade das organizações em decorrência da dependência de um único mercado ou canal de comercialização; Desconhecimento das formalidades necessárias para a garantia dos negócios e para a segurança jurídica da organização e dos associados.
27 Situação atual: oportunidades Espírito Santo
28 Políticas Públicas de Apoio a Comercialização dos Produtos da Agricultura Familiar Legislações Específicas de Comercialização: PAA Lei nº , de 02/07/2003, regulamentada pelo Decreto nº 8893, de 12/08/2014; PAA - DECRETO Nº 8.293, DE 12 DE AGOSTO DE 2014 (Publicado no DOU de 13/08/2014) que altera o Decreto no 7.775, de 4 de julho de 2012, que dispõe sobre o PAA; PNAE Lei /09, de 16/06/2009, regulamentada pelo RESOLUÇÃO Nº 4, DE 2 DE ABRIL DE 2015 (Altera a redação dos artigos 25 a 32 da Resolução/CD/FNDE nº 26, de 17 de junho de 2013).
29 Outras Políticas Relacionadas: SUSAF-ES - Decreto nº 3132-R, 19/10/12 e adesão do SIE/IDAF ao SISBI-SUASA; Pactuação de 100% dos municípios para licenciamento de agroindústrias junto à Vigilância Sanitária; Avanço na adequação ou implementação do SIM pelos municípios; FUNSAF - Lei nº , de 20/11/2014; Garantia da condição de assegurado especial da previdência ao agricultor familiar participante de micro e pequena empresa; Linhas de crédito PRONAT e PRONAF.
30 Educação Tributária Estadual - SEFAZ Adequação cadastral para a emissão da Nota Fiscal do Produtor Rural para Assentados da Reforma Agrária, Comodatários do Crédito Fundiário, Pescadores Artesanais, Mulheres Rurais, Quilombolas e Indígenas. Estruturação das Organizações Associativas AF A estruturação e o aprendizado das organizações associativas para o acesso ao mercado institucional oportuniza o alcance a outras formas de comercialização; 21 Cooperativas (OCB/Unicafes) participam e/ou já participaram do PNAE.
31 Espaços de Comercialização Regionalização da CEASA (Cariacica, Cachoeiro do Itapemirim, Santa Maria de Jetibá, São Mateus); Espaços fixos de comercialização da Economia Solidária. Mercados de Produtos Orgânicos/Agroecológicos Inserção no PAA com ágio de até 30%; Implantação de Organizações de Controle Social OCS para a venda direta dos produtos orgânicos; Ampliação e organização das feiras e eventos temáticos.
32 Cenário desejável e visão de futuro Espírito Santo
33 Cenário desejável em 2030 Produtos da agricultura familiar capixaba inseridos em mercados diferenciados, por meio do planejamento de produção e gestão dos seus empreendimentos e formalização de suas organizações associativas, contribuindo para a inclusão produtiva dos agricultores familiares e comunidades tradicionais do Estado do Espírito Santo.
34 Visão de futuro Organizações da AF fortalecidas e estruturadas (associações e cooperativas), aptas a acessarem diferentes mercados e políticas públicas; Agricultores e suas organizações atuando dentro dos preceitos da cooperação e da coletividade; Produtos da AF consolidados no mercado solidário, corporativo e orgânico e comercializados com garantia de qualidade, preço justo e segurança; Todos os municípios capixabas acessando ao PAA e ao PNAE (aquisição de mais de 30% de alimentos da AF); Jovens e mulheres rurais inseridos efetivamente nos processos de agregação de valor e comercialização dos produtos da AF.
35 Metas mobilizadoras para 2030 Espírito Santo
36 Ano 2015 Ano 2030 Modalidades do PAA acessadas pelos municípios Aquisição de no mínimo 50% de produtos da AF para o PNAE pelos municípios Participação das mulheres no PAA 43% 70% Participação das cooperativas no PAA Feiras orgânicas/agroecológicas nos municípios Centrais de Armazenamento e Distribuição de Alimentos 5 40
37 Diretrizes e estratégias Espírito Santo
38 Diretrizes I. Adequação de todos os instrumentos legais necessários para viabilizar a formalização/estruturação das agroindústrias e das organizações associativas familiares; II. Estímulo para a ampliação da capacidade de prestação de assistência técnica e de ações de extensão rural, por meio da capacitação de agricultores familiares e técnicos de Ater sobre estratégias e processos de comercialização; III. Melhoria da infraestrutura básica em prol do desenvolvimento dos processos de gestão, agregação de valor e comercialização; IV. Incentivo à adequação e reaplicação de tecnologias sociais que perpassam pelo empreendedorismo, agregação de valor e comercialização; V. Ampliação do volume de comercialização nos canais já consolidados, bem como em novos mercados.
39 Estratégias Constituir grupo de trabalho permanente para a criação ou adequação de legislações e políticas públicas; Articular com as instituições públicas do Estado para a implantação do PAA Compra Institucional; Incentivar o acesso ao PAA Formação de Estoque e articular a venda casada dos produtos ao PNAE; Implementar o FUNSAF e ampliar os recursos destinados à sua operacionalização; Implantar o Portal Web de Comercialização da AF e os Selos da Agricultura Familiar e Quilombolas Brasil (Incaper/Secti/Finep).
40 Estratégias Promover formação profissional dos produtores, com ênfase na capacitação em atividades de gestão e de comercialização; Estabelecer calendário e garantir apoio à realização de eventos para divulgação e comercialização dos produtos da agricultura familiar; Orientar agricultores para acesso às linhas de crédito disponíveis para adequação das unidades de processamento e de comercialização;
41 Obrigado! Pierângeli Cristina Marim Aoki Fabio Lopes Dalbom Rachel Quandt Dias Tel:
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