Rodada #1 Administração Financeira e Orçamentária

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1 Rodada #1 Administração Financeira e Orçamentária Professor Graciano Rocha Assuntos da Rodada Noções de Direito Financeiro e Orçamentário Atividade financeira do Estado. Receita: conceito, classificação, fases, renúncia. Despesa: conceito, classificação, fases. Noções de Execução Orçamentária e Financeira Programação e controle de recursos orçamentários e financeiros. Retenção e recolhimento de contribuição previdenciária incidente em serviços. Controle e pagamento de restos a pagar e de despesas de exercícios anteriores. Contabilização de contratos. Controle de suprimentos de fundos. Conformidade diária. Atualização do rol de responsáveis. Legislação: Normas Gerais de Direito Financeiro para Elaboração e Controle dos Orçamentos e Balanços da União, Estados e Municípios (Lei Federal nº 4.320/1964); Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar Federal nº 101/2000). Administração Financeira e Orçamentária Orçamento Público: conceitos e princípios. Orçamento público no Brasil. Ciclo orçamentário. Orçamento-Programa. Planejamento no Orçamento-Programa. Orçamento na Constituição Federal de 1988: LDO, LOA e PPA. Conceituação e classificação da Receita Pública. Classificação orçamentária da receita pública por categoria econômica no Brasil. Classificação dos Gastos Públicos segundo a finalidade, natureza e agente (classificação funcional e econômica). Tipos de Créditos Orçamentários. Alterações Orçamentárias: Remanejamento, Transferência e Transposição. Contas dos Balanços Orçamentário, Financeiro e Patrimonial. Legislação: Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar Federal nº 101/2000).

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3 a. Teoria em Tópicos 1. Os conceitos de orçamento público reconhecidos na literatura apresentam em comum alguns pontos, dos quais destacamos os seguintes: a matéria, essencialmente financeira (previsão de receita e fixação de despesa pública); a vigência, sempre limitada a certo período; e a necessidade de aprovação por um Poder legitimador, na forma de uma lei Há registros de provas que entendem que o orçamento autoriza a arrecadação da receita, ao invés de apenas prevê-la. Isso se refere a uma situação não mais existente, em que, para arrecadar receita, não bastava sua previsão na legislação permanente. Era necessária a autorização na lei orçamentária. 2. O orçamento nasceu como instrumento de controle e limitação dos gastos do governo, por parte do Legislativo. 3. O orçamento público tem natureza jurídica distinta das demais leis, tendo essência de ato administrativo (lei em sentido formal). Tem vigência limitada no tempo; seu conteúdo não prevê situações abstratas; não estabelece direitos e deveres. 4. A doutrina classifica o orçamento em tipos, conforme a participação dos Poderes Executivo e Legislativo em sua elaboração e aprovação (ou conforme a forma de governo, segundo alguns): 3

4 4.1. orçamento executivo: elaborado e aprovado pelo Executivo, ou, quando aprovado pelo Legislativo, isso se dá sem margem para alterações significativas; é típico de regimes ditatoriais (como no Brasil, sob a égide das Constituições de 1937 e de 1967/1969); 4.2. orçamento legislativo: elaborado e aprovado pelo Legislativo, característico de regimes parlamentaristas (no Brasil, verificado durante a Constituição de 1891); 4.3. orçamento misto: tem sua proposta apresentada pelo Executivo e aprovada pelo Legislativo; é o adotado atualmente na maioria dos países (no Brasil, presente durante a vigência das Constituições de 1824, 1934, 1946 e 1988). 5. Outra abordagem feita pela doutrina sobre o orçamento público diz respeito a seus aspectos, da seguinte forma: 5.1. aspecto político: o orçamento público representa a concretização do plano de governo e dos interesses do grupo/partido que exerce o poder político no momento, submetido à apreciação do Poder Legislativo; 5.2. aspecto jurídico: diz respeito à natureza do orçamento diante do arcabouço legal; como visto, em regra, o orçamento é entendido como lei formal, ou como ato condição (ato que não representa a causa real do gasto público, mas sem a qual esta não pode se realizar); 5.3. aspecto econômico: o orçamento público, articulando a obtenção e a aplicação de recursos financeiros, é um instrumento de intervenção do Estado na economia, no exercício da chamada política fiscal e das funções alocativa, distributiva e estabilizadora; 4

5 5.4. aspecto financeiro: caracterizado pelo fluxo financeiro de receitas e despesas que passam pelo erário público; 5.5. aspecto técnico: o orçamento é um dos meios para se implementar ordem e método na Administração Pública, permitindo a utilização dos recursos de forma racional, científica e controlada (daí sua proximidade com a Contabilidade). 6. Os princípios orçamentários são encontrados ora na Constituição, ora na legislação, ora apenas na doutrina. Representam normas ou orientações que visam, em sua maioria, auxiliar o Poder Legislativo em seu papel de fiscalização da gestão dos recursos públicos Os princípios orçamentários dizem respeito apenas à lei orçamentária e às que a alteram (créditos adicionais). O plano plurianual e a lei de diretrizes orçamentárias não se submetem a eles. 7. O princípio da legalidade orçamentária submete a realização da despesa aos limites e contornos da lei orçamentária (e das que a alteram). Assim, não é possível executar despesas além do montante dos créditos, nem que não estejam previstas no orçamento As matérias orçamentárias (orçamento anual, diretrizes orçamentárias, plano plurianual e créditos adicionais) só podem ser disciplinadas por lei ordinária, à exceção dos créditos extraordinários (relativos a despesas imprevisíveis e urgentes), que são abertos por medida provisória. 5

6 8. Apesar de prever outros princípios orçamentários de forma implícita, a Lei 4.320/1964 enuncia três princípios em seu art. 2º: A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade. Esse dispositivo também demonstra o aspecto econômico do orçamento, já comentado. 9. O princípio da unidade/totalidade recomenda a agregação das receitas e despesas do Estado numa só peça, favorecendo a atividade de controle Entende-se que esse princípio é atendido tanto com a formulação de um só orçamento ( unidade, portanto) quanto com a existência de diversos orçamentos consolidados ( totalidade, como é o caso no Brasil, em que a lei orçamentária abrange os orçamentos fiscal, da seguridade social e de investimento das estatais) Várias provas tentam confundir o candidato, afirmando que a unidade orçamentária representa a união de todos os orçamentos de todos os entes federados (União, Estados, Municípios e DF) numa só peça. No entanto, cada ente deve elaborar suas leis orçamentárias próprias Conforme Heilio Kohama, a adoção do princípio da unidade faz o orçamento se fundamentar numa única política orçamentária, estruturada uniformemente, que se ajusta a um único método. 10. O princípio orçamentário da universalidade estabelece que todas as receitas e despesas devem constar da lei orçamentária, garantindo-se uma visão geral sobre as finanças públicas e evitando-se a realização de operações orçamentárias 6

7 sem conhecimento do Poder Legislativo. São estes os dispositivos da Lei 4.320/1964 que lhe dão suporte: Art. 3º A Lei de Orçamento compreenderá todas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei. Art. 4º A Lei de Orçamento compreenderá todas as despesas próprias dos órgãos do Governo e da administração centralizada, ou que, por intermédio deles se devam realizar, observado o disposto no artigo Constituem exceções ao princípio da universalidade as receitas operacionais e as despesas de custeio das empresas estatais independentes do orçamento. Tais empresas são abrangidas pelo chamado orçamento de investimento, que, como é óbvio, reflete apenas suas receitas e despesas de investimento. 11. O princípio do orçamento bruto é complementar ao da universalidade, e determina que as receitas e despesas devem aparecer no orçamento sem qualquer dedução, nos termos do art. 6º da Lei 4.320/1964: Art. 6º Todas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções O parágrafo único do art. 6º reforça que o ente que realiza transferências para outro deve demonstrar os valores brutos da receita e as deduções como despesa, ao passo que o ente favorecido deve demonstrar o recebimento: As cotas de receitas que uma entidade pública deva transferir a outra incluir-se-ão, como despesa, no orçamento da entidade obrigada à transferência e, como receita, no orçamento da que as deva receber. 7

8 12. Segundo o princípio da anualidade/periodicidade, o orçamento deve ser elaborado e autorizado para um período definido ( exercício financeiro ), normalmente de um ano. No Brasil, esse período coincide com o ano civil, que vai de 1º de janeiro a 31 de dezembro (art. 34 da Lei 4.320/1964) As receitas arrecadadas durante o exercício financeiro são contabilizadas como a ele pertencentes (art. 35 da Lei 4.320/1964) É apenas durante o exercício financeiro que se podem realizar as despesas autorizadas no orçamento. Os créditos que não tenham sido empenhados até 31/12 expiram Como exceção ao princípio da anualidade, a Constituição permite que apenas créditos especiais e extraordinários sejam reabertos no exercício financeiro posterior ao de sua abertura, tornando-se parte do novo orçamento: Art (...) 2º Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercício financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, caso em que, reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subsequente. 13. A Constituição expressa o princípio da exclusividade em seu art. 165, 8º (A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa) Também nesse dispositivo, a Constituição traz as exceções a esse princípio: a autorização para abertura de créditos suplementares (créditos que 8

9 simplesmente aumentam o montante de despesas já constantes da lei orçamentária) e a autorização para a realização de operações de crédito, inclusive por antecipação de receita orçamentária As matérias estranhas ao orçamento, nele incluídas para aproveitar seu rito legislativo mais acelerado, deram origem às expressões históricas orçamentos rabilongos e caudas orçamentárias. 14. O princípio da não-afetação refere-se à impossibilidade de vinculação da receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, com as exceções trazidas pela norma constitucional (art. 167, inciso IV e 4º). Vou repetir: receita de impostos. As receitas decorrentes de outras espécies tributárias podem ser (e são) vinculadas a determinadas aplicações. As exceções a essa regra são as seguintes, conforme a Constituição: repartição da arrecadação do imposto de renda e do imposto sobre produtos industrializados, compondo o Fundo de Participação dos Estados e o de Participação dos Municípios (CF/88, art. 159, inc. I); destinação de recursos de impostos para as ações e serviços públicos de saúde (CF/88, art. 198, 2º); destinação de recursos para manutenção e desenvolvimento do ensino (CF/88, art. 212); destinação de recursos para realização de atividades da administração tributária (CF/88, art. 37, inc. XXII); prestação de garantia às operações de crédito por antecipação de receita ARO (CF/88, art. 165, 8º); 9

10 14.6. prestação de garantia ou contragarantia à União e para pagamento de débitos para com esta (CF/88, art. 167, 4º). 15. O princípio da discriminação preza pelo detalhamento, até onde for possível, das receitas e despesas, para verificação, pelos órgãos de controle, da origem e da aplicação dos recursos públicos. A ideia é evitar autorizações genéricas de despesas ( dotações globais ), que não indiquem claramente o que o governo vai realizar A Lei 4.320/1964 resvala nesse princípio em seu art. 5º ( A Lei de Orçamento não consignará dotações globais destinadas a atender indiferentemente a despesas de pessoal, material, serviços de terceiros, transferências ou quaisquer outras, ressalvado o disposto no artigo 20 e seu parágrafo único ) Atualmente, apenas a chamada reserva de contingência representa uma exceção a esse princípio, constituindo uma dotação global e genérica A Lei 4.320/1964 tratava de outra exceção a esse princípio, não mais existente na prática (mas que ainda cai em provas): os programas especiais de trabalho, que não podiam ser realizados conforme as normas gerais de execução da despesa, e, portanto, ser custeados por dotações globais. 16. Conforme o princípio orçamentário da clareza, o orçamento deve ser apresentado numa linguagem acessível aos que precisem ou se interessem em acompanhá-lo Vale assinalar que, às vezes, esse princípio é chamado também de objetividade. 10

11 17. O princípio do equilíbrio abrange as vertentes formal e material. Segundo a primeira, o montante da despesa autorizada em cada exercício não pode ser superior ao total das receitas estimadas para o mesmo período. Na vertente material (presente na Lei de Responsabilidade Fiscal), a execução da receita e da despesa deve garantir o equilíbrio e a sustentabilidade das contas públicas ao longo do tempo O fato de o orçamento encontrar-se formalmente equilibrado não significa necessariamente que as finanças públicas se encontram saudáveis. É possível (e é bastante comum) que o orçamento seja aprovado de forma equilibrada em virtude dos empréstimos tomados pelo governo. 18. Segundo o princípio da programação, o orçamento deve veicular o programa de trabalho do governo, os objetivos e metas por ele perseguidos e os meios necessários para tanto. Diz respeito à utilização do orçamento como instrumento de planejamento das ações governamentais. 19. O princípio da quantificação dos créditos orçamentários exige que qualquer despesa, para ser executada, esteja devidamente autorizada e mensurada em termos monetários no orçamento. Encontra-se positivado nos incisos II e VII do art. 167 da CF/88, que traz as seguintes vedações: à concessão ou utilização de créditos ilimitados; e à realização de despesas ou assunção de obrigações diretas que excedam os créditos orçamentários ou adicionais. 20. O princípio do não estorno de verbas, ou da vedação de estorno, também está positivado na Constituição (art. 167, inciso VI), segundo o qual é vedada a 11

12 transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa O fundamento desse princípio é manter a autorização de despesas exatamente como concedida pelo Poder Legislativo. Para que sejam promovidas alterações na autorização original, faz-se necessária uma solicitação especial do Executivo junto ao Parlamento A Emenda Constitucional 85/2015 abriu uma exceção a esse princípio: nas áreas de ciência, tecnologia e inovação, é possível transpor, remanejar ou transferir recursos de uma categoria de programação para outra (mas não de um órgão para outro), sem prévia autorização legislativa, com o objetivo de viabilizar os resultados de projetos restritos a essas áreas. 21. O princípio da uniformidade, da consistência ou da padronização determina que o orçamento deve apresentar e conservar ao longo dos diversos exercícios financeiros uma estrutura que permita comparações entre eles. Dessa forma, as partes interessadas sobretudo os parlamentares podem bem compreender e analisar a evolução dos números da receita e da despesa. 12

13 b. Mapa mental 13

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18 c. Revisão 1 QUESTÃO 1 VUNESP AUDITOR MUNICIPAL PREF. SÃO PAULO 2015 Com base nos princípios orçamentários, temos que o orçamento a) deve ter discriminada apenas a aplicação dos recursos. b) deve conter a grande maioria das receitas e despesas do Estado. c) deve ser elaborado e autorizado para um determinado período de tempo, geralmente um ano. d) deve ter itens de receita reservados para atender a certos gastos. e) não pode ser único, dada a complexidade das finanças públicas. QUESTÃO 2 VUNESP ANALISTA DCTA 2013 O princípio da uniformidade, que decorre do aspecto formal do orçamento, é também chamado de princípio da: a) consistência. b) legalidade c) universalidade. d) programação. e) exclusividade. 18

19 QUESTÃO 3 VUNESP PROCURADOR CÂMARA DE MOGI DAS CRUZES 2017 Segundo o princípio da não vinculação ou não afetação das receitas é a) vedada, dentre outras hipóteses constitucionalmente previstas, a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos impostos especificados na Constituição Federal do Brasil. b) permitido a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa. c) permitida a transferência voluntária de recursos e a concessão de empréstimos, inclusive por antecipação de receita, pelos Governos Federal e Estaduais e suas instituições financeiras, para pagamento de despesas com pessoal ativo, inativo e pensionista, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. d) vedada, dentre outras hipóteses previstas na Constituição Federal do Brasil, a vinculação de receitas próprias geradas pelos impostos para a prestação de garantia ou contragarantia aos Estados e para pagamento de débitos para com estes. e) permitida a instituição de fundos de qualquer natureza, sem prévia autorização legislativa anterior à instituição dos respectivos fundos. QUESTÃO 4 VUNESP TÉCNICO ORGANIZACIONAL PRODEST-ES 2014 Segundo a Lei n.º 4.320/64, art. 2.º, a Lei do Orçamento obedece aos seguintes princípios: a) legalidade, universalidade e moralidade. b) legalidade, transparência e impessoalidade. 19

20 c) unidade, universalidade e anualidade. d) unidade, eficiência e anualidade. e) equidade, universalidade e moralidade. QUESTÃO 5 VUNESP TÉCNICO ORGANIZACIONAL PRODEST-ES 2014 Insculpido na Constituição Federal, é princípio orçamentário que proíbe que a lei orçamentária anual contenha dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa e que excepciona de tal proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei. Trata-se do princípio da a) anualidade. b) exclusividade. c) não vinculação. d) unidade. e) totalidade. QUESTÃO 6 VUNESP ADMINISTRADOR MPE-ES 2013 O princípio que postula o recolhimento de todos os recursos a um único caixa do Tesouro (conta única), sem discriminação quanto à sua destinação e vedando a apropriação de receitas de impostos a despesas específicas, salvo as exceções constitucionais, é denominado a) Publicidade. 20

21 b) Clareza. c) Uniformidade. d) Não-afetação da receita. e) Legalidade da tributação. QUESTÃO 7 VUNESP PROCUDOR JURÍDICO PREF. ANDRADINA 2017 É princípio orçamentário, segundo o qual, as receitas e as despesas devem ser apresentadas de forma discriminada, de tal sorte que se possa identificar, pormenorizadamente, as origens dos recursos e sua aplicação, com o objetivo de facilitar a função de acompanhamento e controle do gasto público, na medida em que inibe a concessão de autorizações genéricas que poderiam propiciar demasiada flexibilidade e arbítrio ao Poder Executivo, conferindo maior segurança ao contribuinte e ao Poder Legislativo. Trata-se do princípio da a) não vinculação. b) uniformidade. c) universalidade. d) especialização. e) programação. QUESTÃO 8 VUNESP ANALISTA PREF. SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

22 Os Princípios Orçamentários visam estabelecer regras norteadoras básicas, a fim de conferir racionalidade, eficiência e transparência para os processos de elaboração, execução e controle do orçamento público. Válidos para os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário de todos os entes federativos União, Estados, Distrito Federal e Municípios são estabelecidos e disciplinados por normas constitucionais, infraconstitucionais e pela doutrina. O princípio que determina que a LOA de cada ente federado deverá conter todas as receitas e despesas de todos os poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público é o da a) universalidade. b) tempestividade. c) unidade ou totalidade. d) exclusividade. e) legalidade. QUESTÃO 9 CONSULPLAN TÉCNICO DE CONTABILIDADE MAPA 2014 Um orçamento, ao ser elaborado, apresentou-se incoerente nas definições entre ações, programas, subfunções e funções, deixando confuso o planejamento orçamentário desse ministério. Consequentemente, um cidadão leigo enfrentará dificuldade em compreender o plano de governo desse gestor público. Essa falha infringiu o Princípio Orçamentário da: a) Clareza. b) Unidade. c) Exclusividade. 22

23 d) Universalidade. QUESTÃO 10 CONSULPLAN CONTADOR MAPA 2014 Os Princípios Orçamentários são premissas básicas ou linhas norteadoras a serem observadas na concepção e execução do orçamento público. Em relação aos Princípios Orçamentários, é INCORRETO afirmar que o: a) Princípio da Universalidade dispõe que a Lei Orçamentária pode ser editada por meio de decreto legislativo. b) Princípio da Unidade determina que o orçamento deve ser uno, um por exercício financeiro, com todas as receitas e despesas. c) Princípio da Anualidade ou Periodicidade estatui que o orçamento deve ser elaborado pelo período correspondente a um exercício financeiro. d) Princípio da Exclusividade estabelece que a Lei Orçamentária não pode conter matéria estranha à previsão de receita e à fixação de despesa, observado o disposto no 8º do art. 165 da Constituição Federal de

24 d. Revisão 2 QUESTÃO 11 FCC ANALISTA JUDICIÁRIO (ADMINISTRAÇÃO) TJ-AP 2014 Sobre os princípios orçamentários, é correto afirmar: a) O princípio da unidade refere-se à contemplação na lei orçamentária anual de todas as receitas e despesas de todos os poderes e órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo poder público. b) O princípio da exclusividade refere-se à vedação da vinculação da receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, salvo as exceções previstas. c) Não conter dispositivo estranho à previsão da receita e fixação da despesa refere-se ao cumprimento do princípio da exclusividade. d) O princípio da legalidade refere-se à delimitação do exercício financeiro orçamentário, que de acordo com a Lei nº 4.320/1964 coincidirá com o ano civil. e) O princípio da universalidade refere-se à integração da Lei Orçamentária Anual (LOA) em um único documento legal dentro de cada esfera federativa. QUESTÃO 12 FGV AGENTE DE FISCALIZAÇÃO TCM-SP 2015 Um instrumento de planejamento de um ente da federação apresenta o seguinte trecho: Fica o Poder Executivo autorizado a realizar operações de crédito por antecipação de receita, com a finalidade de manter o equilíbrio orçamentáriofinanceiro do Município, observados os preceitos legais aplicáveis à matéria. A autorização referida no trecho deve ser disposta no(a): 24

25 a) Cronograma de execução mensal de desembolso; b) Lei de Diretrizes Orçamentárias; c) Lei de créditos adicionais; d) Lei Orçamentária Anual; e) Plano Plurianual. QUESTÃO 13 FCC ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO TCE-GO 2014 Sob a justificativa de dar maior transparência aos gastos públicos, o Poder Executivo de determinado Estado elaborou e encaminhou à Assembleia Legislativa dois projetos de Lei Orçamentária Anual para o exercício de Um projeto de Lei Orçamentária destinado somente ao Poder Executivo e o outro projeto somente para o Poder Legislativo. Considerando as regras norteadoras para elaboração do orçamento, NÃO foi atendido o princípio orçamentário a) do orçamento bruto. b) da independência orçamentária. c) do equilíbrio. d) da competência orçamentária. e) da unidade. QUESTÃO 14 FCC AGENTE DE DEFENSORIA (CONTADOR) DPE-SP 2013 Sobre os princípios orçamentários, é correto afirmar que o princípio 25

26 a) da exclusividade representou o fim às chamadas caudas orçamentárias que serviam para nomeações, promoções e abertura de créditos adicionais suplementares. b) da unidade determina que receitas e despesas devem aparecer no orçamento de maneira discriminada, no mínimo, por elementos de despesa. c) do orçamento bruto determina que deve existir somente uma Lei Orçamentária Anual, sendo proibida a existência de orçamentos paralelos. d) da não-afetação das receitas veda vinculação da receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, salvo exceções estabelecidas pela Constituição Federal de e) da universalidade determina que a lei orçamentária deve ser divulgada por mecanismos oficiais de comunicação e de divulgação para garantir amplo conhecimento público. QUESTÃO 15 FCC ANALISTA DE CONTROLE EXTERNO TCE-GO 2014 De acordo com a Constituição Federal, é vedada a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas, entre outras, a destinação de recursos para a) a amortização e encargos da dívida pública, e a manutenção e desenvolvimento do ensino. b) as ações e serviços de assistência social, e as ações e serviços públicos de saúde. c) as ações e serviços de segurança pública, e o pagamento de servidores ativos e inativos. d) a amortização e encargos da dívida pública, e as ações e serviços públicos de saúde. e) as ações e serviços públicos de saúde, e a manutenção e desenvolvimento do ensino. 26

27 QUESTÃO 16 FCC ADMINISTRADOR DPE-SP 2015 No projeto da Lei Orçamentária Anual, para o exercício de 2015, de determinada entidade do setor público, o art. 8 autoriza o Poder Executivo, quando houver excesso de arrecadação, a concessão de reajustes aos servidores, para vigorar em abril de A autorização contida nesse artigo NÃO atende ao princípio orçamentário da a) anualidade ou periodicidade. b) universalidade. c) não vinculação de receita. d) exclusividade. e) moralidade. QUESTÃO 17 FGV TÉCNICO LEGISLATIVO AL-MT 2013 Determinado poder executivo recém-eleito decidiu incluir no projeto de lei do orçamento anual as receitas pelos valores líquidos já descontados os repasses obrigatórios para outros órgãos, bem como excluir desse projeto de lei o orçamento de suas entidades da administração indireta e do poder legislativo por entender que estes dispõem de receita própria e autonomia orçamentária para gerir suas despesas. Essa medida desrespeita aos princípios orçamentários a) do equilíbrio e da anualidade. b) da exclusividade e da totalidade. c) do orçamento bruto e da unidade. 27

28 d) da legalidade e da não vinculação da receita. e) da autonomia e da racionalidade. QUESTÃO 18 FCC ANALISTA JUDICIÁRIO (ADMINISTRATIVA) TRT Ao assumir o cargo de prefeito, o Sr. José Silva não conseguia compreender por que o orçamento da Fundação de Amparo à Criança e ao Adolescente, fundação instituída e mantida pelo poder público municipal, deveria estar contido na Lei Orçamentária Anual do Município. O princípio orçamentário que deve ser utilizado para justificar a inclusão do orçamento da fundação na Lei Orçamentário Anual do Município é o a) da unidade. b) da anualidade. c) da exclusividade. d) do orçamento bruto. e) da não-vinculação das receitas de impostos. QUESTÃO 19 FCC ANALISTA JUDICIÁRIO (ADMINISTRATIVA) TRE-SE 2015 Na elaboração do orçamento público da União, que inclui o TRE/SE, foram adotadas as seguintes medidas: I. Não houve consignação de dotação global destinada a atender indiferentemente a despesa de pessoal. II. Somente constou matéria relacionada à previsão de receita e fixação de despesa. 28

29 III. Do orçamento constaram todas as receitas e despesas. Essas medidas correspondem, respectivamente, ao atendimento aos princípios orçamentários da a) exclusividade, orçamento bruto e universalidade. b) especificação, exclusividade e universalidade. c) exclusividade, especificação e anualidade. d) especificação, exclusividade e anualidade. e) especificação, anualidade e universalidade. QUESTÃO 20 FUNCAB TÉCNICO SUPERIOR (CIÊNCIAS CONTÁBEIS) MDA 2014 Existe um princípio orçamentário que permite ao Poder Legislativo conhecer o exato volume global das despesas projetadas pelo governo, a fim de autorizar a cobrança dos tributos estritamente necessários para atendê-las. Dessa forma, o referido princípio faz com que o Poder Legislativo conheça previamente todas as despesas e receitas do governo, aumentando o seu poder de controle. Trata-se do princípio do(a): a) simplicidade. b) orçamento bruto. c) universalidade. d) unidade. e) abrangência plena. 29

30 e. Revisão 3 QUESTÃO 21 VUNESP ADMINISTRADOR MPE-ES 2013 O princípio orçamentário da programação preceitua a) a necessidade de estruturar o orçamento pelos chamados programas de trabalho, que consistem em instrumentos de organização da ação governamental, visando à concretização dos objetivos definidos. b) a prescrição legal de subordinação da administração pública aos preceitos constitucionais. c) a vedação das autorizações globais, ou seja, a classificação e designação dos itens que devem constar do orçamento, de forma a apresentar o planejamento de forma mais analítica possível. d) que a lei orçamentária não conterá matéria estranha à previsão da receita e à fixação da despesa. e) que em cada exercício financeiro, o montante da despesa não deveria ultrapassar a receita prevista para o período. QUESTÃO 22 IF-CE ADMINISTRADOR IF-CE 2016 Sobre os princípios orçamentários, está correto afirmar-se que o princípio a) da especialização determina que, na Lei Orçamentária Anual, as receitas e as despesas sejam discriminadas, demonstrando a origem e a aplicação dos recursos. b) do orçamento bruto veda que as despesas ou receitas sejam incluídas no orçamento ou em qualquer dos tipos de créditos adicionais nos seus montantes brutos. 30

31 c) da exclusividade determina que a lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, incluindo-se na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei ordinária. d) da quantificação dos créditos orçamentários determina que todo crédito na LOA seja autorizado com uma respectiva dotação, ilimitada, ou seja, cada crédito deve ser acompanhado de um valor indeterminado. e) da proibição do estorno determina que o administrador público não pode transpor, remanejar ou transferir recursos sem autorização, não havendo exceção. QUESTÃO 23 FUNIVERSA ADMINISTRADOR IF-AP 2016 Assinale a alternativa que apresenta a definição correta de princípio orçamentário da especificação. a) Princípio que determina à lei orçamentária uma periodicidade anual, coincidindo com o ano civil. b) Princípio que decorre da necessidade de estruturar o orçamento pelos programas de trabalho que consistem em instrumentos de organização da ação pública. c) Princípio que veda as autorizações globais, devendo a classificação dos itens orçamentários ser apresentada da forma mais analítica possível. d) Princípio que determina a igualdade obrigatória entre receitas e despesas orçamentárias para cada exercício financeiro. e) Princípio que prevê uma padronização dos dados orçamentários de modo a permitir a comparação entre exercícios financeiros distintos. QUESTÃO 24 IADES TÉCNICO JUDICIÁRIO (ADMINISTRATIVA) TRE-PA

32 Com relação aos dispositivos constitucionais sobre os orçamentos públicos, assinale a alternativa correta. a) O princípio da exclusividade, previsto no 8º do art. 165 da Constituição Federal (CF), estabelece que a Lei Orçamentária Anual (LOA) não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa. Ressalvam-se dessa proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e a contratação de operações de crédito, ainda que por ARO, nos termos da lei. b) Compete privativamente à União legislar sobre direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico e orçamento público. c) O princípio da universalidade, segundo a Constituição, determina que cada ente governamental deve elaborar um único orçamento. d) O princípio da não vinculação da receita de impostos, instituído pelo inciso IV do art. 167 da CF, impede que todo e qualquer imposto tenha vinculação a despesas específicas, incluído os que se referem aos arts. 155 e 156 e aos recursos de que tratam os arts. 157, 158 e 159, I, a e b, e II, para a prestação de garantia ou contragarantia à União e para pagamento de débitos para com essa. e) As despesas obrigatórias de pessoal, as despesas relacionadas à dívida externa e as transferências para a saúde desvinculadas pela Desvinculação de Receitas da União (DRU) são exceções ao princípio orçamentário da não afetação da receita. QUESTÃO 25 CONSULPLAN AUXILIAR ADM. PREF. CARATINGA 2015 Os princípios são premissas que regem uma ciência, e, como a elaboração dos instrumentos públicos requer estudo e técnica para sua elaboração, existem os princípios que devem orientar a sua elaboração. O princípio que prevê que nenhuma 32

33 despesa pode ser fixada sem recursos disponíveis de cobertura, excetuadas as relativas a créditos extraordinários é o princípio de a) equilíbrio. b) legalidade. c) anualidade. d) exclusividade. QUESTÃO 26 CONSULPLAN AGENTE ADMINISTRATIVO MAPA 2014 Sobre os princípios orçamentários, é INCORRETO afirmar que, segundo o a) princípio do equilíbrio, o montante da despesa autorizada em cada exercício financeiro não poderá ser superior ao total das receitas estimadas para o mesmo período. b) princípio da anualidade, da temporalidade ou, ainda, da periodicidade, a autorização do gasto deve ser dada para cada exercício financeiro que coincidirá com o ano civil. c) princípio de unidade, o orçamento deve ser uno, ou seja, cada esfera do Governo (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) deve possuir apenas um orçamento, tendo como fundamentação uma única política orçamentária e uma estrutura uniforme. d) princípio da clareza, o orçamento público deve expressar o programa de trabalho de cada entidade do setor público, detalhando, por meio de categorias apropriadas, como, onde e com que amplitude o setor público irá atuar no exercício a que se refere a Lei Orçamentária. 33

34 QUESTÃO 27 CONSULPLAN AGENTE ADMINISTRATIVO MAPA 2014 Qual princípio determina que o orçamento deverá conter todas as receitas e despesas públicas, inclusive as operações de crédito autorizadas em lei? a) Equilíbrio. b) Programação. c) Exclusividade. d) Universalidade. QUESTÃO 28 CESPE ANALISTA (CONSULTOR) CÂMARA DOS DEPUTADOS 2014 O princípio da especialização contribui para o trabalho fiscalizador dos parlamentos sobre as finanças executivas. QUESTÃO 29 CONSULPLAN ANALISTA DE GESTÃO (CONTADOR) CBTU 2014 A seleção dos objetivos que se procuram alcançar, assim como a determinação das ações que permitam atingir tais fins e o cálculo e a consignação dos recursos humanos, materiais e financeiros, para a efetivação dessas ações, é o que estabelece o Princípio Orçamentário da : a) Unidade. b) Anualidade. c) Programação d) Universalidade. 34

35 QUESTÃO 30 CESPE ASSESSOR TÉCNICO JURÍDICO TCE-RN 2015 Admite-se que lei vincule a receita do imposto sobre produtos industrializados (IPI) incidente sobre a venda de veículos para a reforma de estradas federais. 35

36 f. Normas comentadas LEI 4.320/1964 Art. 2º A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade. O caput deste artigo 2º é recorrentemente reproduzido de forma literal pelas bancas de concurso. Vale a pena ter gravado na memória. Art. 3º A Lei de Orçamento compreenderá todas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei. Parágrafo único. Não se consideram para os fins deste artigo as operações de crédito por antecipação da receita, as emissões de papel-moeda e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros. Art. 4º A Lei de Orçamento compreenderá todas as despesas próprias dos órgãos do Governo e da administração centralizada, ou que, por intermédio deles se devam realizar, observado o disposto no artigo 2. O parágrafo único do art. 3º lista as chamadas receitas extraorçamentárias, que o governo não pode utilizar em suas despesas. Já o caput dos artigos 3º e 4º contempla parte do princípio da universalidade. Art. 5º A Lei de Orçamento não consignará dotações globais destinadas a atender indiferentemente a despesas de pessoal, material, serviços de terceiros, 36

37 transferências ou quaisquer outras, ressalvado o disposto no artigo 20 e seu parágrafo único. O artigo 5º é o principal dispositivo que demanda o detalhamento da despesa na lei orçamentária (mandamento que posteriormente foi flexibilizado pela Portaria 163/2001). Art. 6º Todas as receitas e despesas constarão da Lei de Orçamento pelos seus totais, vedadas quaisquer deduções. 1º As cotas de receitas que uma entidade pública deva transferir a outra incluir-se-ão, como despesa, no orçamento da entidade obrigada à transferência e, como receita, no orçamento da que as deva receber. O princípio do orçamento bruto está positivado nos trechos acima. São enunciados também bastante reproduzidos em provas. (...) Art. 7º A Lei de Orçamento poderá conter autorização ao Executivo para: I - Abrir créditos suplementares até determinada importância obedecidas as disposições do artigo 43; II - Realizar em qualquer mês do exercício financeiro, operações de crédito por antecipação da receita, para atender a insuficiências de caixa. (...) 37

38 Art. 34. O exercício financeiro coincidirá com o ano civil. Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro: I - as receitas nele arrecadadas; II - as despesas nele legalmente empenhadas. CONSTITUIÇÃO Art (...) 8º A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei. Esse é o dispositivo mais utilizado em provas quando se trata de princípios orçamentários. Reflete a exclusividade e suas duas exceções. Vale ter sempre em mente esse texto. Art São vedados: I - o início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária anual; II - a realização de despesas ou a assunção de obrigações diretas que excedam os créditos orçamentários ou adicionais; (...) IV - a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se referem os 38

39 arts. 158 e 159, a destinação de recursos para as ações e serviços públicos de saúde, para manutenção e desenvolvimento do ensino e para realização de atividades da administração tributária, como determinado, respectivamente, pelos arts. 198, 2º, 212 e 37, XXII, e a prestação de garantias às operações de crédito por antecipação de receita, previstas no art. 165, 8º, bem como o disposto no 4º deste artigo; O inciso IV e o 4º, mais abaixo, trazem a regra do princípio da não vinculação da receita de impostos, mas trazem, sobretudo, as exceções a esse princípio. Deve-se memorizar que outras exceções a esse princípio só podem ser criadas por emenda à Constituição. (...) VI - a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa; VII - a concessão ou utilização de créditos ilimitados; (...) 2º Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercício financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, caso em que, reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subsequente. (...) 4º É permitida a vinculação de receitas próprias geradas pelos impostos a que se referem os arts. 155 e 156, e dos recursos de que tratam os arts. 157, 158 e 159, I, a e b, e II, para a prestação de garantia ou contragarantia à União e para pagamento de débitos para com esta. 39

40 5º A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra poderão ser admitidos, no âmbito das atividades de ciência, tecnologia e inovação, com o objetivo de viabilizar os resultados de projetos restritos a essas funções, mediante ato do Poder Executivo, sem necessidade da prévia autorização legislativa prevista no inciso VI deste artigo. 40

41 g. Gabarito C A A C B D D A A A C D E D E D C A B C A A C A A D D C C E 41

42 h. Breves comentários às questões QUESTÃO 1 VUNESP AUDITOR MUNICIPAL PREF. SÃO PAULO 2015 Com base nos princípios orçamentários, temos que o orçamento a) deve ter discriminada apenas a aplicação dos recursos. b) deve conter a grande maioria das receitas e despesas do Estado. c) deve ser elaborado e autorizado para um determinado período de tempo, geralmente um ano. d) deve ter itens de receita reservados para atender a certos gastos. e) não pode ser único, dada a complexidade das finanças públicas. A: tanto a aplicação quanto a origem dos recursos devem ser detalhadas, consoante o princípio da discriminação. B: o orçamento deve conter todas as receitas e despesas. C: essa é a visão expressada pelo princípio da anualidade, ou periodicidade. D: isso contraria a lógica do princípio da não vinculação, segundo o qual as receitas devem ficar livres para serem aplicadas em quaisquer finalidades. E: o orçamento deve ser consolidado numa só peça. Gabarito: C. QUESTÃO 2 VUNESP ANALISTA DCTA

43 O princípio da uniformidade, que decorre do aspecto formal do orçamento, é também chamado de princípio da: a) consistência. b) legalidade c) universalidade. d) programação. e) exclusividade. São sinônimos para o princípio da uniformidade: princípio da consistência ou da padronização. Gabarito: A. QUESTÃO 3 VUNESP PROCURADOR CÂMARA DE MOGI DAS CRUZES 2017 Segundo o princípio da não vinculação ou não afetação das receitas é a) vedada, dentre outras hipóteses constitucionalmente previstas, a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos impostos especificados na Constituição Federal do Brasil. b) permitido a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa. c) permitida a transferência voluntária de recursos e a concessão de empréstimos, inclusive por antecipação de receita, pelos Governos Federal e Estaduais e suas instituições financeiras, para pagamento de despesas com pessoal ativo, inativo e pensionista, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. 43

44 d) vedada, dentre outras hipóteses previstas na Constituição Federal do Brasil, a vinculação de receitas próprias geradas pelos impostos para a prestação de garantia ou contragarantia aos Estados e para pagamento de débitos para com estes. e) permitida a instituição de fundos de qualquer natureza, sem prévia autorização legislativa anterior à instituição dos respectivos fundos. Nos termos do princípio da não vinculação, é vedada a vinculação de receitas de impostos a órgão, fundo ou despesa, salvo as exceções indicadas pela própria CF/88. Gabarito: A. QUESTÃO 4 VUNESP TÉCNICO ORGANIZACIONAL PRODEST-ES 2014 Segundo a Lei n.º 4.320/64, art. 2.º, a Lei do Orçamento obedece aos seguintes princípios: a) legalidade, universalidade e moralidade. b) legalidade, transparência e impessoalidade. c) unidade, universalidade e anualidade. d) unidade, eficiência e anualidade. e) equidade, universalidade e moralidade. O art. 2º da Lei 4.320/1964 indica expressamente, como princípios orçamentários a serem observados, a unidade, a universalidade e anualidade. Gabarito: C. QUESTÃO 5 VUNESP TÉCNICO ORGANIZACIONAL PRODEST-ES 2014 Insculpido na Constituição Federal, é princípio orçamentário que proíbe que a lei orçamentária anual contenha dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da 44

45 despesa e que excepciona de tal proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei. Trata-se do princípio da a) anualidade. b) exclusividade. c) não vinculação. d) unidade. e) totalidade. A descrição do enunciado, segundo a qual se trata de um princípio que busca manter um rol bastante curto de temas no orçamento, refere-se à exclusividade orçamentária. Gabarito: B. QUESTÃO 6 VUNESP ADMINISTRADOR MPE-ES 2013 O princípio que postula o recolhimento de todos os recursos a um único caixa do Tesouro (conta única), sem discriminação quanto à sua destinação e vedando a apropriação de receitas de impostos a despesas específicas, salvo as exceções constitucionais, é denominado a) Publicidade. b) Clareza. c) Uniformidade. d) Não-afetação da receita. e) Legalidade da tributação. 45

46 A liberação dos recursos arrecadados de compromissos previamente definidos com certas despesas é característica do princípio da não vinculação, ou não afetação. Gabarito: D. QUESTÃO 7 VUNESP PROCUDOR JURÍDICO PREF. ANDRADINA 2017 É princípio orçamentário, segundo o qual, as receitas e as despesas devem ser apresentadas de forma discriminada, de tal sorte que se possa identificar, pormenorizadamente, as origens dos recursos e sua aplicação, com o objetivo de facilitar a função de acompanhamento e controle do gasto público, na medida em que inibe a concessão de autorizações genéricas que poderiam propiciar demasiada flexibilidade e arbítrio ao Poder Executivo, conferindo maior segurança ao contribuinte e ao Poder Legislativo. Trata-se do princípio da a) não vinculação. b) uniformidade. c) universalidade. d) especialização. e) programação. O detalhamento das dotações orçamentárias, descrito no enunciado da questão, é característica do princípio da especialização, ou discriminação. Gabarito: D. QUESTÃO 8 VUNESP ANALISTA PREF. SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

47 Os Princípios Orçamentários visam estabelecer regras norteadoras básicas, a fim de conferir racionalidade, eficiência e transparência para os processos de elaboração, execução e controle do orçamento público. Válidos para os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário de todos os entes federativos União, Estados, Distrito Federal e Municípios são estabelecidos e disciplinados por normas constitucionais, infraconstitucionais e pela doutrina. O princípio que determina que a LOA de cada ente federado deverá conter todas as receitas e despesas de todos os poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público é o da a) universalidade. b) tempestividade. c) unidade ou totalidade. d) exclusividade. e) legalidade. A ordem para que o orçamento contenha todas as receitas e todas as despesas do ente público refere-se ao princípio da universalidade. Gabarito: A. QUESTÃO 9 CONSULPLAN TÉCNICO DE CONTABILIDADE MAPA 2014 Um orçamento, ao ser elaborado, apresentou-se incoerente nas definições entre ações, programas, subfunções e funções, deixando confuso o planejamento orçamentário desse ministério. Consequentemente, um cidadão leigo enfrentará dificuldade em compreender o plano de governo desse gestor público. Essa falha infringiu o Princípio Orçamentário da: a) Clareza. 47

48 b) Unidade. c) Exclusividade. d) Universalidade. A confusão e a dificuldade enfrentadas por um interessado leigo em entender o plano de governo, a partir do exame do orçamento público, significam que a peça orçamentária não se empenha quanto à observância do princípio da clareza. Gabarito: A. QUESTÃO 10 CONSULPLAN CONTADOR MAPA 2014 Os Princípios Orçamentários são premissas básicas ou linhas norteadoras a serem observadas na concepção e execução do orçamento público. Em relação aos Princípios Orçamentários, é INCORRETO afirmar que o: a) Princípio da Universalidade dispõe que a Lei Orçamentária pode ser editada por meio de decreto legislativo. b) Princípio da Unidade determina que o orçamento deve ser uno, um por exercício financeiro, com todas as receitas e despesas. c) Princípio da Anualidade ou Periodicidade estatui que o orçamento deve ser elaborado pelo período correspondente a um exercício financeiro. d) Princípio da Exclusividade estabelece que a Lei Orçamentária não pode conter matéria estranha à previsão de receita e à fixação de despesa, observado o disposto no 8º do art. 165 da Constituição Federal de

49 Nessa questão, o erro encontra-se na referência ao princípio da universalidade, que, conforme a Lei 4.320/1964, exige que todas as receitas e todas as despesas do ente público sejam demonstradas na lei orçamentária. Gabarito: A. QUESTÃO 11 FCC ANALISTA JUDICIÁRIO (ADMINISTRAÇÃO) TJ-AP 2014 Sobre os princípios orçamentários, é correto afirmar: a) O princípio da unidade refere-se à contemplação na lei orçamentária anual de todas as receitas e despesas de todos os poderes e órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas pelo poder público. b) O princípio da exclusividade refere-se à vedação da vinculação da receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, salvo as exceções previstas. c) Não conter dispositivo estranho à previsão da receita e fixação da despesa refere-se ao cumprimento do princípio da exclusividade. d) O princípio da legalidade refere-se à delimitação do exercício financeiro orçamentário, que de acordo com a Lei nº 4.320/1964 coincidirá com o ano civil. e) O princípio da universalidade refere-se à integração da Lei Orçamentária Anual (LOA) em um único documento legal dentro de cada esfera federativa. A: a inclusão, no orçamento, das receitas e despesas de todos os órgãos, entidades, fundos etc. reflete a adoção do princípio da universalidade. B: a vedação à vinculação de receitas de impostos refere-se ao princípio da não afetação, ou não vinculação. 49

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