CRÉDITOS ADICIONAIS suplementares, especiais extraordinários
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- Sonia Cavalheiro Costa
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1 CRÉDITOS ADICIONAIS A Lei do Orçamento Anual tem vigência de um ano, constituindo-se em plano de trabalho do governo e instrumento delimitador de sua ação, pois durante a vigência da LOA, ou seja, durante o exercício financeiro nenhuma despesa pode ser realizada se não estiver autorizada. Todavia, no decurso do exercício financeiro podem surgir algumas necessidades de gastos não previstos ou insuficientemente previstos na Lei de Orçamento Anual. Sendo assim, o poder executivo pode solicitar ao legislativo o acréscimo das dotações orçamentárias. Esses acréscimos, quando autorizados pelo legislativo, serão, então, adicionados ao orçamento corrente. Por isso, tais adições chamam-se de créditos adicionais. Sua classificação se dá em suplementares, especiais e extraordinários. Logo, créditos adicionais são as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento. Base Legal: Lei 4320/64 Art. 40, 41, 45, 46. Para atender a essas despesas, a Lei 4.320/64 prevê os Créditos Adicionais, que podem ser de três espécies: Suplementares, Especiais ou Extraordinários. Art São créditos adicionais as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento. Art Os créditos adicionais classificam-se em: I - suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária; II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica; III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso deguerra, comoção intestina ou calamidade pública. Art Os créditos suplementares e especiais serão autorizados por lei e abertos por decreto executivo. Art A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer à despesa e será precedida de exposição justificativa. 1º - Consideram-se recursos para o fim deste artigo, desde que não comprometidos: I - o superavit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior; II - os provenientes de excesso de arrecadação; III - os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais, autorizados em lei; IV - o produto de operações de crédito autorizadas, em forma que juridicamente possibilite ao Poder Executivo realizá-las. 2º - Entende-se por superavit financeiro a diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro, conjugando-se, ainda, os saldos dos créditos adicionais transferidos e as operações de crédito a eles vinculadas. 3º - Entende-se por excesso de arrecadação, para os fins deste artigo, o saldo positivo das diferenças acumuladas mês a mês, entre a arrecadação prevista e a realizada, considerando-se, ainda, a tendência do exercício.
2 4º - Para o fim de apurar os recursos utilizáveis, provenientes de excesso de arrecadação, deduzir-se-á a importância dos créditos extraordinários abertos no exercício. Art Os créditos extraordinários serão abertos por decreto do Poder Executivo, que deles dará imediato conhecimento ao Poder Legislativo. Art Os créditos adicionais terão vigência adstrita ao exercício financeiro em que forem abertos, salvo expressa disposição legal em contrário, quanto aos especiais e extraordinários. Art O ato que abrir crédito adicional indicará a importância, a espécie do mesmo e a classificação da despesa, até onde for possível. 1º - Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade. 2º - Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercício financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, caso em que, reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subsequente. 3º - A abertura de crédito extraordinário somente será admitida para atender a despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública, observado o disposto no art º É permitida a vinculação de receitas próprias geradas pelos impostos a que se referem os artigos 155 e 156, e dos recursos de que tratam os artigos 157, 158, 159, I, a e b, e II, para prestação de garantia ou contragarantia à União e para pagamentos de débitos para com esta. 1- CRÉDITOS SUPLEMENTARES Os créditos suplementares destinam-se a reforçar uma dotação já existente no orçamento do exercício financeiro corrente, sua vigência acompanha a do orçamento em vigor. São abertos por decreto,mas autorizados por lei. A lei que autoriza determinado crédito suplementar é uma única, porém vários decretos podem abrir, parceladamente, o crédito autorizado. Base Legal: Lei 4320/64 Art. 42, 43 - Art. 167 CF 2- CRÉDITOS ESPECIAIS Os créditos especiais se destinam a financiar programas novos, que não possuem dotação específica no orçamento em vigor, sua vigência acompanha a do orçamento em vigor, exceto se abertos nos últimos quatro meses do ano, caso em que serão reabertos no orçamento do próximo ano no limite dos seus saldos remanescentes. Igualmente aos créditos suplementares, são autorizados por lei e abertos por decreto. A autorização,em geral, pode constar na própria lei que criou o programa a ser financiado pelo crédito especial. A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposição justificativa. São considerados recursos para abertura dos créditos suplementares e especiais, desde que não comprometidos: I - o superávit financeiro (diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro) apurado em balanço patrimonial do exercício anterior;
3 II - os provenientes de excesso de arrecadação (saldo positivo das diferenças acumuladas mês a mês entre a arrecadação prevista e a realizada); III - os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais, autorizados em Lei; IV - o produto de operações de crédito autorizadas, em forma que juridicamente possibilite ao poder executivo realizá-las. Base Legal: Lei 4320/64 Art. 47 Art. 167 CF Exemplo: Levantamento Plataforma Continental (Leplac) Aprovado Pela Comissão do Orçamento. 3- CRÉDITOS EXTRAORDINÁRIO Os créditos extraordinários são os destinados a despesas urgentes e imprevistas, como em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública. No crédito extraordinário não existe autorização legislativa e sim comunicação imediata ao Poder Legislativo. Ou seja, os créditos extraordinários serão abertos por decreto do Poder Executivo, que deles dará imediato conhecimento ao Poder Legislativo, conforme dispõe a Lei nº 4.320/64. No entanto, a Constituição Federal, em seu artigo 167, 3º, c/c (combinado com) o art.62, dispõe que a abertura de crédito extraordinário somente será admitida para atender a despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública, e que em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional. Desse modo, na União, a abertura de créditos extraordinários é realizada por meio de medida provisória, haja vista disposto constitucional, porém, nos estados ou municípios em que não haja dispositivo na constituição estadual ou na lei orgânica (município) prevendo o instituto da medida provisória para abertura de crédito extraordinário, deve-se fazer por decreto do executivo. Base Legal: Lei 4320/64 Art. 44 Art. 167 CF. Os créditos adicionais terão vigência adstrita ao exercício financeiro em que forem abertos, salvo expressa disposição legal em contrário, quanto aos especiais e extraordinários, se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, caso em que, reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subsequente. Segue um quadro resumo que ajudará a identificar as principais características dos créditos adicionais: DISCRIMINAÇÃO CRÉDITOS SUPLEMENTARES CRÉDITOS ESPECIAIS CRÉDITOS EXTRAORDINÁRIOS OBJETIVO Reforçar (aumentar, suplementar) dotação orçamentária existente. Criar crédito para atender despesas não previstas no orçamento. Atender a despesas imprevisíveis e urgentes, em decorrência de guerra, comoção interna ou calamidade pública.
4 AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA Necessária antes da abertura de crédito, podendo constar na própria LOA - quando o Legislativo aprova previamente o Poder Executivo, através da determinação de um percentual do orçamento que poderá ser suplementado - ou em lei específica. Necessária antes da abertura do crédito, devendo constar em lei específica. Independe de autorização legislativa prévia. Quando a abertura se der por meio de decreto do Poder Executivo, este comunicará imediatamente ao Legislativo. FORMA DE ABERTURA Através de Decreto do Poder Executivo. Através de Decreto do Poder Executivo. Na União, Através de Medida Provisória. Nos demais entes, através do Decreto Executivo. ORIGEM DE RECURSOS - Superávit Financeiro; - Excesso dearrecadação; -Anulação total ou parcial de dotação orçamentária ou crédito adicional; -Operações de crédito autorizadas e viáveis juridicamente; -Recursos que, em decorrência de veto, emenda ou rejeição do projeto Lei orçamentária,ficaram sem despesas correspondentes. -Superávit Financeiro;-Excesso de arrecadação; -Anulação total ou parcial de dotação orçamentária ou crédito adicional; -Operações de crédito autorizadas e viáveis juridicamente; -Recursos que, em decorrência de veto,emenda ou rejeição do projeto Lei orçamentária,ficaram sem despesas correspondentes - Não é necessária a indicação de recursos para a abertura de créditos extraordinários
5 VIGÊNCIA Desde a sua abertura até o término do exercício financeiro. Desde a sua abertura até o término do exercício financeiro. Contudo, se a autorização for promulgada nos últimos quatro meses daquele exercício, poderão ser reabertos no limite dos seus saldos e incorporados ao orçamento do exercício subsequente. Desde a sua abertura até o término do exercício financeiro. Contudo, se a autorização for promulgada nos últimos quatro meses daquele exercício, poderão ser reabertos no limite dos seus saldos e incorporados ao orçamento do exercício subsequente. LIMITE Obrigatório, indicado na lei de autorização e no decreto de abertura. Obrigatório, indicado na lei de autorização e no decreto de abertura. Obrigatório indicado no decreto de abertura. PRORROGAÇÃO Jamais permitida. Só para o exercício seguinte, se autorizado em um dos 4 últimos meses, e desde que a lei autorizativa assim o permita. Só para o exercício seguinte, se autorizado em um dos 4 últimos meses, e desde que ao decreto de abertura assim o permita. CLASSIFICAÇÃO DESPESA Normalmente reforça grupos de despesa de um projeto ou atividades já existentes. Para projetos, atividades ou operações especiais novos com indicação dos elementos. Para reforçar dotações já existentes ou abertura de um novo projeto, atividade, ou operação especial. Fonte: Manual completo de contabilidade pública, Deusvaldo Carvalho e Marcio Ceccato, editora Elsevier, Contabilidade pública teoria e prática 12ª edição, Heilio Kohama, editora atlas, Contabilidade e Administração pública 2ª edição, Rolf Lichtnow, editora educat, Contabilidade pública, joao Eudes Bezerra Filho, editora Elsevier, Secretaria do Tesouro Nacional - STN. Lei 4320/64.
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