RESOLUÇÃO CFM nº 2.018/2013

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Danilo Aveiro
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1 RESOLUÇÃO CFM nº 2.018/2013 (Publicada no D.O.U. de 27 de maio de 2013, Seção I, p. 117) Aprova as reformulações orçamentárias dos Conselhos Regionais de Medicina dos Estados do Acre, Minas Gerais, Piauí, São Paulo, Bahia, Rio de Janeiro e Tocantins, referentes ao exercício de O CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, no uso das atribuições conferidas pela Lei nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, regulamentada pelo Decreto n.º , de 19 de julho de 1958, Lei nº , de 15 de dezembro 2004, Decreto nº 6.821/2009 e a Lei nº , de 28 de outubro de 2011, e CONSIDERANDO a Resolução CFM nº 1.644, de 9 de agosto de 2002; CONSIDERANDO a aprovação do plenário do Conselho Federal de Medicina, em reunião no dia 23 de maio de 2013, RESOLVE: Art. 1º Aprovar a orçamentária dos Conselhos Regionais de Medicina dos Estados do Acre, Minas Gerais, Piauí, São Paulo, Bahia, Rio de Janeiro e Tocantins; 2ª e 3ª reformulações orçamentárias do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo, todas referentes ao exercício de 2012, na forma do anexo único desta resolução. Art. 2º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação. Brasília-DF, 23 de maio de ROBERTO LUIZ D ÁVILA Presidente JOSÉ HIRAN DA SILVA GALLO Tesoureiro

2 ANEXO ÚNICO DA RESOLUÇÃO CFM Nº 2.018/13 CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO ACRE Receitas correntes , ,20 Receitas de capital 0,00 0,00 Total de receitas , ,20 Despesas correntes , ,20 Despesas de capital , ,00 Total das despesas , ,20 CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE MINAS GERAIS Receitas correntes , ,00 Receitas de capital , ,00 Total de receitas , ,00 Despesas correntes , ,00 Despesas de capital , ,00 Total das despesas , ,00 CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO PIAUÍ Receitas correntes , ,38 Receitas de capital 0, ,57 Total de receitas , ,95 Despesas correntes , ,72 Despesas de capital 0, ,19 Total das despesas , ,91

3 CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO Receitas correntes , ,00 Receitas de capital , ,00 Total de receitas , ,00 Despesas correntes , ,00 Despesas de capital , ,00 Total das despesas , ,00 CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA ESTADO DA BAHIA Receitas correntes , ,00 Receitas de capital , ,00 Total de receitas , ,00 Despesas correntes , ,00 Despesas de capital ,00 Total das despesas , ,00 CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Receitas correntes , ,00 Receitas de capital , ,00 Total de receitas , ,00 Despesas correntes , ,00 Despesas de capital , ,00 Total das despesas , ,00

4 CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE TOCANTINS Receitas correntes , ,00 Receitas de capital 0, ,00 Total de receitas , ,00 Despesas correntes , ,00 Despesas de capital , ,00 Total das despesas , ,00 CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO 2ª reformulação Receitas correntes , ,00 Receitas de capital , ,00 Total de receitas , ,00 Despesas correntes , ,00 Despesas de capital , ,00 Total das despesas , ,00 CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SÃO PAULO 3ª reformulação Receitas correntes , ,00 Receitas de capital , ,00 Total de receitas , ,00 Despesas correntes , ,00 Despesas de capital , ,00 Total das despesas , ,00 Brasília-DF, 23 de maio de ROBERTO LUIZ D ÁVILA Presidente JOSÉ HIRAN DA SILVA GALLO Tesoureiro

5 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DA RESOLUÇÃO CFM nº 2.018/13 REFORMULAÇÃO ORÇAMENTÁRIA EXERCÍCIO: 2012 CRMs: AC, MG, PI, SP, BA, RJ e TO JUSTIFICATIVA Inicialmente é bom frisar que de acordo com a Lei nº 4.320/64, a reformulação orçamentária se faz necessária nos seguintes casos: I - quando a arrecadação for ultrapassar o valor previsto no orçamento; II - quando for realizar despesa não prevista no orçamento; III - quando a arrecadação estiver superestimada ou subestimada. CRÉDITOS ADICIONAIS - REFORMULAÇÃO O assunto está disposto principalmente na Lei nº 4.320/64 e na Constituição Federal de Os créditos adicionais são as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Previsão Orçamentária. Sua classificação se dá em: a) suplementares: são os destinados a reforço de dotação orçamentária; b) especiais: são os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica; e A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposição justificativa. De acordo com o art. 43 da Lei nº 4.320/64, são considerados recursos para abertura dos créditos suplementares e especiais, desde que não comprometidos: I - o superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior; II - os provenientes de excesso de arrecadação; III - os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais, autorizados em Lei.

6 Portanto, conforme as especificações elencadas no anexo à proposta de resolução, as reformulações dos Conselhos Regionais de Medicina do Acre, Minas Gerais, Piauí, São Paulo, Bahia, Rio de Janeiro e Tocantins, referentes ao exercício de 2012, estão em conformidade com a legislação pertinente e os processos aptos à aprovação. Brasília-DF, 23 de maio de JOSÉ HIRAN DA SILVA GALLO Relator

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