A CIÊNCIA DO MANUSEIO DE FRUTAS E HORTALIÇAS
|
|
- Maria Fernanda Faro Neiva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A CIÊNCIA DO MANUSEIO DE FRUTAS E HORTALIÇAS
2 Noções de Fisiologia Frutas e Hortaliças ü Frescas
3 Fisiologia É a parte da Ciência que estuda o funcionamento dos seres vivos Fisiologia Humana Fisiologia dos Animais Fisiologia das Plantas Fisiologia Pós-Colheita É o estudo do funcionamento das frutas e hortaliças, ou HORTIFRUTIS, depois de colhidos. Noções de Fisiologia Frutas e Hortaliças Frescas
4 A Planta Raízes Caule Folhas Flores Sementes Frutos Noções de Fisiologia Frutas e Hortaliças Frescas
5 Raiz Responsável pela fixação no solo. Retirada de água e sais minerais. Armazém de reservas. Importantes na alimentação: cenoura, cará, beterraba... Noções de Fisiologia Frutas e Hortaliças Frescas
6 Caule Ligação entre raiz, ramos e folhas. Transporta água, sais minerais e o açúcar fabricado nas folhas. Podem ser armazenadores, como batata e aspargo. Noções de Fisiologia Frutas e Hortaliças Frescas
7 Folha Onde ocorre a fotossíntese onde: água+gás carbônico+luz=açúcar Consumimos as folhas como alface, rúcula,...
8 Flor Reprodução das plantas. Flores que consumimos: Brócolis Alcachofra Couve-flor Noções de Fisiologia Frutas e Hortaliças Frescas
9 Frutos Protegem as sementes e tem a função de atratividade. São as frutas e boa parte dos legumes, que a exceção do tomate e do pimentão que são frutos imaturos. Noções de Fisiologia Frutas e Hortaliças Frescas
10 Sementes São as responsáveis pela perpetuação da espécie. Dentro há uma planta em miniatura, que é o embrião. São as nozes e as castanhas. Noções de Fisiologia Frutas e Hortaliças Frescas
11 Planta É um sistema em harmonia Energia solar Gás carbônico (CO 2 ) Raiz: retira água e sais do solo. Folhas: fazem fotossíntese. Água e sais minerais Oxigênio (O 2 ) Noções de Fisiologia Frutas e Hortaliças Frescas
12 É PRECISO ENTENDER O PRODUTO!! Os produtos hortícolas depois de colhidos continuam VIVOS Noções de Fisiologia Frutas e Hortaliças Frescas
13 Frutos na Planta Recebe alimento e água da planta mãe Transpira a água e consome o alimento recebido Noções de Fisiologia Frutas e Hortaliças Frescas
14 Colheita O produto não receberá mais:. A água que vinha das raízes. O alimento que era fabricado pelas folhas. Quebra a ligação entre as frutas e hortaliças com a planta mãe Noções de Fisiologia Frutas e Hortaliças Frescas
15 Pós ou Depois da Colheita. Produto consome, através da respiração, as reservas que recebeu da planta mãe.. Produto perde água através da transpiração e não tem o abastecimento da planta mãe.. A água compõe 85 a 95% da massa fresca das frutas e hortaliças. Noções de Fisiologia Frutas e Hortaliças Frescas
16 Produto Vivo Respira. Esquenta. Sem auto-refrigeração. Perde água. Envelhece. Perde a atração. Noções de Fisiologia Frutas e Hortaliças Frescas
17 Produto Vivo O manuseio retira do produto a cera natural que o protege. Ferimentos e batidas aceleram o processo de envelhecimento e a penetração de microorganismos, causadores de podridão. Os microorganismos oportunistas são os principais responsáveis pelo desenvolvimento de podridões. As necessidades ideais de temperatura, umidade e manuseio, variam com cada produto. Noções de Fisiologia Frutas e Hortaliças Frescas
18 Produto Vivo Eles RESPIRAM O + açúcar 2 = CO + H energia (CALOR!) Noções de Fisiologia Frutas e Hortaliças Frescas
19 Respiração Amido Glicose Glicólise Ácido Pirúvico -O 2 Co 2 Etanol + CO 2 Acetil-CoA Ciclo de Krebs Co 2 HO 2 Calor Energia Noções de Fisiologia Frutas e Hortaliças Frescas
20 Taxas Respiratórias - Exemplos Classe Muito baixa Respiração a 5 C -1-1 Produto (mg de Co 2, kg, h ) <5 Nozes, frutos secos, tâmara. Baixa Média Alta Maçã, citros, uva, kiwi, papaia, abacaxi, romã, melancia, batata, alho, cebola, abóbora. Banana, mirtilo, melão, Cantaloupe, cereja, figo, manga, pêssego, ameixa, pêra, repolho, tomate, alface (cabeça). Abacate, morango, amora-preta, framboesa, couve-flor, alho-poró, alface (folhas). Muito alta Extremamente alta Fonte: KADER (2002) >60 Cherimólia, maracujá, couve, alcachofra, brócoli, quiabo, cebolinha, flores de corte. Aspargo, ervilha, espinafre, salsa, milho doce. Noções de Fisiologia Frutas e Hortaliças Frescas
21 Amadurecimento e senescência FRUTAS CLIMATÉRICAS ALTO TEOR DE AMIDO BAIXO TEOR DE AMIDO PICO DE RESPIRAÇÃO PÓS-COLHEITA AUTO-CATÁLISE DE ETILENO Noções de Fisiologia Frutas e Hortaliças Frescas
22 CLIMATÉRICA. Alto teor de amido. banana, kiwi, maçã amido açúcar Noções de Fisiologia Frutas e Hortaliças Frescas
23 CLIMATÉRICA Baixo teor de amido mamão teor de sólidos solúveis não se altera. solubilização da pectina. degradação da clorofila. Noções de Fisiologia Frutas e Hortaliças Frescas
24 Amadurecimento e senescência FRUTAS NÃO CLIMATÉRICAS BAIXO TEOR DE AMIDO SEM PICO DE RESPIRAÇÃO PÓS-COLHEITA SEM AUTO-CATÁLISE DE ETILENO Noções de Fisiologia Frutas e Hortaliças Frescas
25 NÃO CLIMATÉRICA. Não há mudança de sabor. degradação da clorofila (cor).. degradação da polpa (textura). HORTALIÇAS. Sofre o efeito do etileno.. depende do estágio de maturação. Noções de Fisiologia Frutas e Hortaliças Frescas
26 O efeito da temperatura maior temperatura maior intensidade de respiração maior produção de calor maior perda maior temperatura maior crescimento de fungos e bactérias causadoras de podridão maior temperatura maior perda de água menor umidade relativa maior transpiração maior perda de água murchamento Noções de Fisiologia Frutas e Hortaliças Frescas
27 O efeito da temperatura Lei de Vant Hoff (Q10) A cada 10ºC de aumento da temperatura aumentamos de 2 a 3 vezes a taxa respiratória. A perda diária quintuplica quando a temperatura de conservação vai de 10ºC para 30ºC. Noções de Fisiologia Frutas e Hortaliças Frescas
28 Transpiração Perda de Firmeza Perda de Peso Alteração na Aparência Noções de Fisiologia Frutas e Hortaliças Frescas
29 Exemplo do agrião: Durabilidade do Agrião o Temperatura C o n de dias 0 15 Respiração (ml CO 2 /kg/h) Temperatura (o C) 10 5 a a Noções de Fisiologia Frutas e Hortaliças Frescas
30 Tecnologia Pós-Colheita Nada pode ser feito por um mau produto. A qualidade é feita na produção. A melhor qualidade do produto está no momento da colheita. Noções de Fisiologia Frutas e Hortaliças Frescas
31 Etileno e Amadurecimento
32 Etileno Gás Hormônio Hormônios são substâncias que em muito pequenas quantidades podem desencadear processos Fisiológicos. C 2 H 4 Causa amadurecimento e outras reações em frutas. Funciona a partir de concentrações muito baixas. Apesar de ser uma molécula simples e pequena... Causa grandes alterações nos hortifrutis. Etileno e Amadurecimento
33 Etileno Considerado o HORMÔNIO do amadurecimento. Explosivo quando em concentrações mais altas. Etileno e Amadurecimento
34 O que o Etileno Causa Bons Efeitos Inicia o amadurecimento de frutos. Sem Etileno não há amadurecimento. Soltar a fruta das árvores. Etileno e Amadurecimento
35 O que o Etileno Causa Maus Efeitos Amarelecimento de frutos como limão Tahiti e pepino. Amarelecimento de folhosas, como agrião e rúcula. Amadurecimento acelerado, antes do desejado. Desenvolvimento de gosto amargo em cenoura. Brotamento em batata e cebola. Etileno e Amadurecimento
36 O que o Etileno Causa Maus Efeitos Queda e abertura de flores. Um caso típico é o brócolis. Aspargo fica fibroso. Degrana de uvas. Aumento do número de micróbios que atacam os Hortifrutis. Etileno e Amadurecimento
37 O que Nos o Etileno Climatéricos Causa Nos Climatéricos FONTE: FISIOLOGIA PÓS-COLHEITA, ESALQ-USP, 2002 Etileno dispara processo da maturação, não há mais como deter. Apenas deixar a reação mais lenta. Etileno e Amadurecimento.
38 O que Nos o Não Etileno Climatéricos Causa Nos Não Climatéricos Etileno só tem efeito enquanto estiver presente. Causa degrana em uvas. FONTE: FISIOLOGIA PÓS-COLHEITA, ESALQ-USP, 2002 Desverdecimento em laranjas. Etileno e Amadurecimento.
39 O que o Etileno Causa Diferença... No limão Siciliano é desejável a cor amarela. No limão tahiti é o contrário... Etileno e Amadurecimento
40 Produção do Etileno nos Produtos Classe Respiração a 5 C Produto Muito baixa Menos que 0,1 Aspargo, alcachofra, couve-flor, cereja, uva, citros, morango, romã, vegetais de folhas, vegetais de raiz, batata. Baixa 0,1-1,0 Mirtilo, pepino, quiabo, azeitona, pimenta, caqui, abacaxi, abóbora, tamarindo, melancia. Média 1,0-10,0 Banana, figo, melão Honey Dew, goiaba, lichia, manga, tomate. Alta 10,0-100,0 Maçã, abacate, melão Cantaloupe, feijoa, damasco, kiwi, nectarina, papaia, pêssego, pêra, ameixa. Muito alta Maior que 100,0 Cherimólia, maracujá, sapoti. Fonte: KADER (2002); CORTEZ ct al. (2002). Etileno e Amadurecimento
41 O que o Etileno Causa Conclusões Práticas Danos e ataques de doenças aumentam muito a concentração do Etileno. Cuidado na manipulação. Então deve-se retirar sempre os produtos podres e machucados. Altas temperaturas induzem a produção de Etileno, que induz a respiração, que produz calor, que induz a produção de Etileno... A temperatura ótima para a produção de Etileno é por volta de 28-30ºC. Etileno e Amadurecimento
42 O Caso Especial da Banana Diferença na idade dos dedos de banana Necessário homogeneizar o amadurecimento. Banana responde desde muito cedo ao Etileno. Aplicação de Etileno = Climatização. Etileno e Amadurecimento
43 Exigências Legais Quem é o responsável? ü De quem é a culpa?
44 Tipos de Exigências Produto 1. Rastreabilidade Rotulagem 2. Segurança do Alimento: a. microbiológica b. resíduo de agrotóxico 3. Apresentação: a. classificação b. embalagem Exigências Legais - Quem é o responsável? - De quem é a culpa?
45 Tipos de Exigências Estabelecimento 1. Decreto de Regulamento interno 3. PROCON 4. ANVISA: a. CVS-6/99 b. Boas Práticas de Fabricação 5. MET / MAPA / INMETRO Exigências Legais - Quem é o responsável? - De quem é a culpa?
46 Tipos de Exigências A qualidade do alimento é a segurança do consumidor Embalagem Rotulagem Rotulagem Nutricional Classificação Resíduo de Agrotóxico Sanidade Microbiológica O produto hortícola fresco é especial: Não passa por nenhum processo de transformação entre a sua colheita e o seu consumo. O fabricante é o produtor. Exigências Legais - Quem é o responsável? - De quem é a culpa?
47 Embalagens
48 Funções da Embalagem Proteção do Produto. Facilidade na movimentação. Exposição direta. Garantir a segurança do consumidor REGRA MÁXIMA, TOCAR O MÍNIMO NO PRODUTO Embalagens
49 Funções da Embalagem Deve respeitar a fisiologia e as características do produto. No uso de frio ter furações adequadas para a melhor saída do calor. Embalagens
50 Embalagens O mínimo a ser observado é o cumprimento da lei: Instrução Normativa Conjunta N.º 009 de 12 de novembro de SARC (Agricultura). ANVISA (Saúde). INMETRO (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior). Embalagens
51 Fim da Portaria 127 Regulamentava as MEDIDAS INTERNAS das embalagens: Caixa M ½ Caixa M Caixa K Torito Engradado Pregado e Pregadinho Caixas fora da lei: Retornável sem limpeza Segurança alimentar Defesa fitossanitária Ásperas Embalagens
52 Instrução Normativa 009 Medidas Paletizáveis (submúltiplo de 1,00 x 1,20 m). Se descartáveis devem ser recicláveis ou ser incineradas de maneira limpa. Se retornáveis devem passar por higienização a cada uso. Identificação do fabricante e o estabelecimento de responsabilidade. Rotuladas de acordo com a lei. O Produto passa a ter um responsável. 1. Produtor. 2. Embalador. 3. Atacadista. 4. Fracionador. Embalagens
53 Papelão Ondulado Logística facilitada por não ter que administrar o retorno (descartáveis). Segurança alimentar. Melhor Marketing do Produto. Exposição direta. Embalagens
54 Caixas Plásticas Menor custo se a caixa retornar. Funciona melhor em circuitos fechados. Dificuldade de administrar o retorno e a higienização. Embalagens
55 Sacaria Danos ao produto. Contato direto com o piso. Dificuldade para a rotulagem. Empilhamento suportado pelo produto. Reutilização sem higienização. Medidas não paletizáveis. Embalagens
56 Madeira Embalagem descartável. Madeira plantada. Boa alternativa dentro da lei.
57 Dificuldades na Logística Embalagens
58 Dificuldades na Logística Embalagens
59 PAPELÃO ONDULADO SISTEMA MODULAR Embalagens
60 PAPELÃO ONDULADO Sistema Modular de Embalagens de Papelão Ondulado A SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA PRODUTOS HORTÍCOLAS O Sistema Modular de Embalagens de Papelão Ondulado é o único com padronização internacional que atende de maneira simples, versátil e econômica a cadeia de suprimentos dos produtos hortícolas e ainda: - preserva a qualidade, a integridade e a aparência dos produtos transportados desde a colheita até o consumo final; - protege esses produtos dos choques e das avarias mecânicas; - reduz as perdas pela diminuição do manuseio; - otimiza a ventilação, o resfriamento ou o congelamento; - confere plena estabilidade à paletização e alta resistência ao empilhamento; Embalagens
61 PAPELÃO ONDULADO Sistema Modular de Embalagens de Papelão Ondulado A SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA PRODUTOS HORTÍCOLAS - torna possível a formação de carga mista atendendo as necessidades dos produtores, dos atacadistas e dos varejistas; - reduz os custos de todas as fases da complexa cadeia de suprimentos porque: - necessita de menor área de armazenamento - possui menor custo de frete - elimina o frete de retorno - elimina os procedimentos administrativos de controle e rastreamento de cada embalagem não necessita de áreas de armazenagem intermediária - não necessita dos custosos processos de higienização das embalagens retornáveis; - evita a propagação de pragas entre as lavouras pela não reutilização de suas embalagens; Embalagens
62 PAPELÃO ONDULADO Sistema Modular de Embalagens de Papelão Ondulado A SOLUÇÃO DEFINITIVA PARA PRODUTOS HORTÍCOLAS - contribui com a preservação do meio ambiente porque as embalagens de papelão ondulado são biodegradáveis e com alta taxa de reciclagem; - agrega valor aos produtos no ponto de venda pela alta qualidade de impressão de suas embalagens além de veicular a marca do produtor através de toda a cadeia de suprimento. - protege a saúde dos consumidores, pois cada embalagem é utilizada nova e limpa uma única vez. Embalagens
63 PAPELÃO ONDULADO DESCARGA Embalagens
64 A Força do Comprador e o Reembalamento Motivos da Reembalagem em Frutas: Custo da caixa. Devolução. Granel (seleção, volume, custo). Venda para outros estados. Falta de mão de obra especializada. Agrega valor ao produto. Embalagens
65 A Força do Comprador e o Reembalamento Motivos da Reembalagem em Hortaliças-Fruto: Custo. Higiene. Devolução. Exigência do cliente. Melhor classificação do produto. Padronização melhor do produto. Melhor preço. Embalagens
66 A Força do Comprador e o Reembalamento Motivos da Reembalagem em Hortaliças-Folha, Flor: Exigência dos clientes. Higiene. Fazer uma nova seleção do produto. Embalagens
67 A Força do Comprador e o Reembalamento Exemplos de Reembalagens Embalagens
68 A Força do Comprador e o Reembalamento Exemplos de Reembalagens Embalagens
69 A Força do Comprador e o Reembalamento Exemplos de Reembalagens Embalagens
70 A Força do Comprador e o Reembalamento Exemplos de Reembalagens Embalagens
71 Rotulagem Estabelece responsabilidade. A rotulagem protege o produtor. Muda a postura do produtor na comercialização. Muda a relação comercial do produtor com o seu comprador. Diminui a fragilidade comercial do produtor. Embalagens
72 Rotulagem Estabelecimento de Responsabilidades Exige embalagem com tara constante. Força a mudança da embalagem. Melhora o preenchimento da Nota Fiscal do Produtor. Diminui a inadimplência. Melhora o sistema de informação do mercado. Premia o bom produtor. Aumenta a procura pelo produto. Caracteriza o frescor do produto. Embalagens
73 Rotulagem A rotulagem protege o consumidor Rastreabilidade Garante a rastreabilidade do produto Permite a identificação e a solução rápida dos problemas. Permite que o consumidor escolha o seu fornecedor. Garante um alimento mais seguro. Garante a identificação do responsável pelo produto. Garante o peso líquido do produto. Embalagens
74 Rotulagem A rotulagem e o governo Rastreabilidade: Identificação da origem dos problemas e solução. Monitoramento e solução dos problemas. Sistema de informação. Aumento da quota-parte do município produtor, a sua receita e a sua capacidade de investimento. Obediência às outras exigências legais: Embalagem. Sanitária. Resíduo de agrotóxico. Lei do bio terrorismo americana. Exigência da rastreabilidade da Europa. Recolhimento de impostos. Embalagens
75 Rotulagem Rotulagem O Que Deve Constar no Rótulo 1 - A identificação do responsável: Nome. Endereço. Inscrição do produtor ou CNPJ. 2 - As informações sobre o produto: Nome e cultivar. Data de embalamento. 3 - A quantidade do produto: Peso líquido em kg. Embalagens
76 Rotulagem Rotulagem Obrigatória Portaria INMETRO N.º 157, de 19 de agosto de 2002, D.O.U. de 20/08/2002. Resolução ANVISA RDC N.º 259, de 20 de setembro de 2002, D.O.U. de 23/09/2002. Lei N.º 9.972, de 25 de maio de 2000, D.O.U. de 26/05/2000. Decreto Nº , de 17 de novembro de 2000, D.O.U. 20/11/2000. Embalagens
77 Rotulagem Peso Líquido Exigido pelo INMETRO Instituto Nacional de Metrologia e fiscalizado pelo IPEM Instituto de Pesos e Medidas de cada estado. A altura das letras e números que indicam o peso líquido no rótulo é determinada pela quantidade do produto na embalagem. Até 50 gramas 2 mm. De 50 a 200 gramas 3 mm. De 200 a gramas - 4 mm. Maior que gramas 6 mm. Embalagens
78 Rotulagem O quilo antes tarde do que nunca O quilo foi inventado 215 anos atrás, em 1.791, durante a Revolução Francesa. Sistema Métrico Decimal. Cada país e mesmo regiões do mesmo país tinham um sistema próprio e impossível de ser comparado. Esse fato inviabilizava o comércio e o desenvolvimento científico: uma mudança radical precisava acontecer. Em 1875 a maioria dos países industrializados assinou o Tratado do Metro, que estabelece o Internacional Bureau of Weights and Measures, que existe até hoje como guardião dos padrões. O padrão do quilo é uma barra de platina com irídio, mantida a zero grau centígrado. Embalagens
79 Rotulagem Exemplo de rótulo MAÇÃ GALA Daniel Juarez Sítio Araucária Fraiburgo - Estado de Santa Catarina CEP Inscrição do produtor: P Peso Líquido: 18 kg Data de embalamento: 16/10/2003 Classificação Classe: 120 (142 a 158 gramas) Categoria: I Embalagens
80 CLASSIFICAÇÃO
81 Classificação Classificação é a separação do produto por tamanho, cor, qualidade de modo a se obter lotes homogêneos e caracterizados de maneira clara e mensurável. Uma linguagem única e mensurável para ser usada por toda a cadeia produtiva. Um produto classificado é um produto totalmente caracterizado por medidas mensuráveis, o que permite a sua visualização sem a sua presença física.
82 Modernização da Comercialização depende da Classificação Telefone. Comércio Eletrônico. Leilões. Contratos. Arbitragem. Automação de Processos na Cadeia de Suprimentos. Classificação
83 Classificação Atual do Mercado Número de Dúzias. Qualidade: A e B, excepcionalmente C. Tipo (número de frutos, ou número de pés, cabeças e maços por caixa). Boca 5, 6, 7 ou 8 (tomate). Pouco Precisa. Subjetiva (filé, campeão, de primeira, especial). De As (Extra A, Extra AA, Ex..AAA.AAAAA, Extrinha). Classificação
84 Classificação Moderna (Programa Brasileiro) Variedade. Cor. Classe (Calibre ou diâmetro equatorial, peso, comprimento). Categoria = Qualidade Garantia de obediência a um padrão mínimo de qualidade e um produto igualado em tamanho e cor. Classificação
85 Lei da Classificação LEI N o 9.972, DE 25 DE MAIO DE 2000 Art. 1 o Em todo o território nacional, a classificação é obrigatória para os produtos vegetais, seus subprodutos e resíduos de valor econômico: Regulamentação: DECRETO Nº 3.664, DE 17/11/2000 Classificação
86 Lei da Classificação Obrigatoriedade de um certificado de classificação emitido por engenheiro agrônomo ou técnico agrícola credenciado pelo MAPA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regulamentação para frutas e hortaliças ainda não completamente definidas. Classificação
87 Normas para Frutas e Hortaliças Aproveitamento das normas do Programa Brasileiro para a Modernização da Horticultura. Consulta Pública Diário Oficial. Tomate, batata, cebola, alho. Já aprovadas: uva fina, uva rústica e abacaxi. Maçã (ABPM). Classificação
88 Panorama Geral Sobre a Comercialização no Brasil
89 Supermercados a 2005 O número de lojas dobrou. O faturamento bruto cresceu 14,7%. O lucro líquido permanece estável: de 1,5 para 1,7%. A fidelidade do cliente diminuiu: de 61 para 77% compram em 3 ou + canais. Panorama Geral Sobre a Comercialização no Brasil
90 Os clientes e o FLV Não compram nunca no SM: 46% Só compram no SM: 28% Compram no SM e fora: 26% Insatisfação com qualidade e frescor: 40% Qualidade dos perecíveis 5 o item mais valorizado Panorama Geral Sobre a Comercialização no Brasil
91 Garantia da Qualidade
92 QUALIDADE Aquilo que determina a natureza de algo, uma característica distintiva que o faz sobressair em relação aos outros. (Houaiss, 2000) Garantia da Qualidade
93 QUALIDADE CONCEITO QUALIDADE É A COMBINAÇÃO DE ATRIBUTOS, CARACTERÍSTICAS OU PROPRIEDADES QUE DÃO VALOR (EXCELÊNCIA OU SUPERIORIDADE) À HORTALIÇA OU FRUTA, EM TERMOS DE ALIMENTO HUMANO. Garantia da Qualidade
94 O QUE É QUALIDADE Para o Produtor: boa produtividade, resistência a pragas, fácil manejo e colheita, aparência. Para o Atacadista/Varejista: aparência, firmeza, resistência ao transporte, durabilidade. Para o Consumidor: aparência, firmeza, sabor, aroma e nutricional. Garantia da Qualidade
95 COMPONENTES DA QUALIDADE FATORES PRINCIPAIS Aparência (Visual) COMPONENTES Tamanho:dimensão, peso, volume Forma: diâmetro, uniformidade, compacidade, suavidade Cor: uniformidade, intensidade Brilho: natureza da cera Defeitos: externo e interno morfológico físico/mecânico fisiológico patológico entomológico Textura (Tato) Firmeza, Dureza, Moleza Crocância Suculência, Fibrosidade Lanosidade (Farinosidade) Garantia da Qualidade
96 COMPONENTES DA QUALIDADE FATORES PRINCIPAIS Sabor (odor, gosto) Valor Nutritivo COMPONENTES Doçura Acidez Amargor Adstringência Picante Aroma (Compostos Voláteis) Odores e gostos desagradáveis Carboidratos (incluindo fibras) Proteinas Lipidios Vitaminas Minerais Garantia da Qualidade
97 COMPONENTES DA QUALIDADE FATORES PRINCIPAIS Segurança do Alimento COMPONENTES Produtos Tóxicos de Ocorrência Natural Resíduos Químicos Metais Pesados Micotoxinas Contaminação Microbiana Substâncias Alergênicas Garantia da Qualidade
98 Qualidade e ponto de colheita Fruta Quanto mais madura na colheita mais doce Maior acúmulo de amido, sólidos solúveis e compostos fenólicos Hortaliça Quanto mais tenra mais saborosa Quanto mais madura a fruta e mais tenra a hortaliça menos resistente a pancada Garantia da Qualidade
99 MENSURAÇÃO Garantia da Qualidade
100 REFRATÔMETRO (BRIX) Garantia da Qualidade
101 COLORÍMETRO Garantia da Qualidade
102 PENETRÔMETRO Garantia da Qualidade
103 Exemplos de manuseio e exposição SUPERMERCADO Garantia da Qualidade
104 Exemplos de manuseio e exposição SUPERMERCADO Garantia da Qualidade
105 Exemplos de manuseio e exposição SUPERMERCADO Garantia da Qualidade
106 Exemplos de manuseio e exposição SUPERMERCADO Garantia da Qualidade
107 Exemplos de manuseio e exposição SUPERMERCADO Garantia da Qualidade
108 Exemplos de manuseio e exposição SUPERMERCADO Garantia da Qualidade
109 Exemplos de manuseio e exposição SUPERMERCADO Garantia da Qualidade
110 Exemplos de manuseio e exposição FEIRA Garantia da Qualidade
111 Exemplos de manuseio e exposição FEIRA Garantia da Qualidade
112 Exemplos de manuseio e exposição FEIRA Garantia da Qualidade
113 Exemplos de manuseio e exposição MERCADO MUNICIPAL Garantia da Qualidade
114 Exemplos de manuseio e exposição MERCADO MUNICIPAL Garantia da Qualidade
115 Exemplos de manuseio e exposição MERCADO MUNICIPAL Garantia da Qualidade
116 Manuseio Mínimo
117 Um Único Toque da Produção à Gôndola: O Caminho do Sucesso 1ª Regra: A qualidade do produto não pode ser melhorada, só conservada. As frutas e hortaliças frescas são produzidas por milhares de produtores, em inúmeros municípios, em diferentes épocas do ano. A cada dia, produtores de diferentes regiões colhem o seu produto para abastecer as cidades. A comercialização de frutas e hortaliças frescas é uma corrida contra o tempo. Elas já estão prontas para o consumo no momento da colheita, não passam por nenhum processo de transformação entre a colheita e o consumo. A qualidade do produto é feita no campo. Todos os cuidados pós-colheita visam a preservação da sua qualidade. Manuseio Mínimo
118 Um Único Toque da Produção à Gôndola: O Caminho do Sucesso 2ª Regra: Evite o manuseio. As frutas e hortaliças são recobertas por uma cera natural que as protege da perda de água e da entrada de patógenos (microorganismos oportunistas). A conservação desta proteção natural exige Manuseio Mínimo. As frutas e hortaliças continuam vivas depois de colhidas: respiram, esquentam, produzem etileno, perdem água, brilho, frescor, amadurecem e envelhecem. São muito sensíveis. O manuseio brusco, batidas, cortes, aceleram o seu envelhecimento e permitem o desenvolvimento de microorganismos oportunistas. Etileno CO2 Oxigênio Água Cera natural Calor Manuseio Mínimo
119 Um Único Toque da Produção à Gôndola: O Caminho do Sucesso 3a Regra: Previna o manuseio. Lotes de produto visualmente homogêneos, bem classificados por tamanho, cor e qualidade, reduzem a escolha do consumidor e o manuseio. 4a Regra: Evite os ferimentos. A grande maioria das podridões, que leva ao descarte das frutas e hortaliças frescas, é causada por microorganismos oportunistas, que só se desenvolvem se houver um ferimento, mesmo que microscópico, no produto. Manuseio Mínimo
120 Um Único Toque da Produção à Gôndola: O Caminho do Sucesso 5a Regra: Controle a umidade relativa do ar na sua área de exposição e armazenamento. As frutas e hortaliças possuem uma grande porcentagem de água em sua composição: cerca de 80 a 90% do seu peso é água. Antes da colheita, a absorção pelas raízes mantém o suprimento de água e a transpiração regula a temperatura. Depois da colheita, a perda de água leva ao murchamento e à perda de brilho. Os ferimentos e a baixa umidade relativa do ar, comum nos ambientes de armazenagem e exposição, aceleram a perda de água e causam o murchamento. H2O O2 H2O 3 Manuseio Mínimo
121 Um Único Toque da Produção à Gôndola: O Caminho do Sucesso 6ª Regra: O armazenamento, durante um período de alguns dias, do mix de frutas e hortaliças pode ser feito em ambiente climatizado, com renovação constante do ar, temperatura ambiente de 12º a 15ºC e umidade relativa de 85 a 90%. A refrigeração é um bom método de conservação, mas deve ser usada com cuidado. A sensibilidade ao frio varia conforme o produto. A cadeia do frio não deve ser quebrada. No ambiente frio, normalmente, a umidade do ar é mais baixa, causando desidratação. 7ª Regra: Evite o umidecimento do produto. A água livre, na forma de gotículas sobre a superfície do produto, facilita o desenvolvimento de microorganismos oportunistas e a ocorrência de podridões. 8ª Regra: Os pedidos devem ser suficientes para atender a demanda imediata. A manutenção do frescor, uma das características mais apreciada pelo consumidor, exige produtos novos, recém-colhidos. Manuseio Mínimo
122 Um Único Toque da Produção à Gôndola: O Caminho do Sucesso 9ª Regra: Evite a transmissão de microorganismos causadores de podridões e de DTAs (doenças transmissíveis por alimentos). Os cuidados higiênicos das frutas e hortaliças frescas são os mesmos cuidados indicados para as padarias e para os açougues, dentro dos supermercados. Ambiente sujo, mãos sujas, unhas compridas são eficientes meios de transmissão de microorganismos (patógenos). 10ª Regra: A exposição deve ser feita com a colocação da caixa do produtor na gôndola. O repositor só precisa trocar as embalagens vazias pelas cheias e descartar o produto com problema, sem revirar os outros produtos. A gôndola é o local de suporte das embalagens, expositoras do produto. Manuseio Mínimo
123 Um Único Toque da Produção à Gôndola: O Caminho do Sucesso 11ª Regra: O empilhamento do produto na gôndola deve ser proibido. A grande maioria dos supermercados brasileiros despeja o produto na gôndola. Neste momento, todos os esforços do produtor para a garantia de um produto de boa qualidade e apresentação são destruídos. O amassamento e o esquentamento aumentam a produção de etileno, a geração de calor e a conseqüência são produtos moles, sem brilho e deteriorados. Empilhamento Manuseio Mínimo Manuseio Mínimo
124 Um Único Toque da Produção à Gôndola: O Caminho do Sucesso 12ª Regra: A mistura de produtos velhos e novos deve ser proibida. O consumidor é obrigado a escolher o melhor produto o que exige o seu manuseio. O produto velho produz mais etileno acelerando a senescência do produto novo. 13ª Regra: Exija do seu fornecedor a obediência às exigências legais que regulam as embalagens, a rotulagem e a classificação de frutas e hortaliças. O produto tem a garantia do seu responsável, identificado no rótulo afixado na embalagem, que garante a obediência às exigências legais de segurança alimentar e a rastreabilidade. 14ª Regra: Dê preferência ao produto com a garantia PIF - Produção Integrada de Frutas. A Produção Integrada é um programa do Ministério da Agricultura, Abastecimento e Pecurária que consolida o melhor conhecimento agronômico e garante a produção sustentável e socialmente correta e um produto saboroso e seguro. Manuseio Mínimo
125
Manuseio Mínimo. Apoio. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Manuseio Mínimo Apoio Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento BARRACÃO DO PRODUTOR FEIRAS SUPERMERCADOS SACOLÕES QUITANDAS ALIMENTAÇÃO ESCOLAR RESTAURANTES CEAGESP - CENTRO DE QUALIDADE EM
Leia maisNo Brasil, as frutas e
FRUTAS E HORTALIÇAS: FONTE DE PRAZER E SAÚDE No Brasil, as frutas e hortaliças frescas são produzidas, em diferentes épocas do ano, por milhares de pequenos produtores, distribuídos por todo o país. A
Leia maisFRUTAS E HORTALIÇAS FONTE DE PRAZER E SAÚDE
FRUTAS E HORTALIÇAS FONTE DE PRAZER E SAÚDE O que são frutas e hortaliças? Consumimos diferentes partes da planta. Chamamos de fruta a maioria dos frutos maduros e de sabor doce, e de hortaliça as diferentes
Leia maisO Entreposto Terminal da CEAGESP e as embalagens
O Entreposto Terminal da CEAGESP e as embalagens A Corrente da Produção ao Consumo Insumos Tecnologia Produção Transporte Atacado Consumo Varejo Serviço de Alimentação O negócio de frutas e hortaliças
Leia maisFrutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais
Frutas e Hortaliças embaladas Aspectos Legais A embalagem é instrumento de identificação, proteção, movimentação e exposição das frutas e hortaliças frescas. Ela identifica o produto e o seu responsável.
Leia maisGoverno do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação ANEXO I. Especificação Técnica
ANEXO I Especificação Técnica UNIDADES ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ABACAXI: Fruto colhido maduro, o que é indicado quando a malha do fruto estiver aberta; o padrão desejado são frutos com peso acima de 1,8 (um
Leia maisAnita de Souza Dias Gutierrez Engenheira agrônoma Centro de Qualidade em Horticultura hortiescolha@ceagesp.gov.br 11 36433890/ 27
Anita de Souza Dias Gutierrez Engenheira agrônoma Centro de Qualidade em Horticultura hortiescolha@ceagesp.gov.br 11 36433890/ 27 Centro de Qualidade em Horticultura CEAGESP Construção e adoção de ferramentas
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 03/2015 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 101312/2014-81 VIGÊNCIA: 01/04/2015 a 31/03/2016 A.L.M. CORTEZ - HORTIFRUTIGRANJEIROS - ME CNPJ: 08.453.366/0001-28 ITEM ESPECIFICAÇÃO QUANT.
Leia maisANEXO MODELO DE PROPOSTA COMERCIALCOM VALORES
ANEXO MODELO DE PROPOSTA COMERCIALCOM VALORES Itens Unid. QTD. Especificação detalhada dos Gêneros Alimentícios VALOR VALOR UNIT TOTAL ABACATE: Procedente de planta sadia, destinado ao consumo 4,18 6.311,80
Leia maisROTULAGEM Resolução SESA nº 748/2014
ORIENTAÇÕES SOBRE ROTULAGEM Resolução SESA nº 748/2014 ORIENTAÇÕES SOBRE ROTULAGEM Resolução SESA nº 748/2014 Expediente: Textos: Elisangeles Souza e Marcos Andersen Revisão: Elisangeles Souza, Maria Silvia
Leia maisANEXO II TABELA DE REFERÊNCIA DE PREÇOS
Item: 368043 - ALFACE COM FOLHAS BRILHANTES, MACIAS E SEM ÁREAS ESCURAS, FRESCAS, COM COLORAÇÃO E APARÊNCIA E QUALIDADE, LIVRE DE RESÍDUOS DE FERTILIZANTES. 21 FEIRA DE DOMINGO 2,50 3.025,00 22 FEIRA DE
Leia maisCUIDADOS NA COLHEITA E PÓS- COLHEITA DE LARANJAS E TANGERINAS
CUIDADOS NA COLHEITA E PÓS- COLHEITA DE LARANJAS E TANGERINAS CITROS DE MESA: da produção à comercialização 12 de julho de 2013 Roberto Yoshiharu FukugauB OBJETIVO DA COLHEITA E PÓS- COLHEITA MANTER AS
Leia maisFRUTAS E DERIVADOS. Profa. Flávia Meneses
Maturação e metabolismo pós-colheita Fonte de vida: Fotossíntese CO 2 + H 2 O + energia solar Glicose + H 2 O + O 2 Respiração Glicose + O 2 CO 2 + H 2 O + energia Após a colheita: transformações químicas
Leia maisProf. Fernando Luiz Finger
Prof. Fernando Luiz Finger E-mail: ffinger@ufv.br APARÊNCIA VISUAL 1.Tamanho - Dimensão - Massa fresca total - Volume 2. Forma - Razão entre as dimensões 3. Cor - Uniformidade - Intensidade 4. Presença
Leia maisRastreabilidade e Segurança Alimentar. Anita de Souza Dias Gutierrez Centro de Qualidade em Horticultura da CEAGESP
Rastreabilidade e Segurança Alimentar Anita de Souza Dias Gutierrez Centro de Qualidade em Horticultura da CEAGESP Algumas constatações O cumprimento das exigências legais é dever de cada cidadão.
Leia maisAPROVEITAMENTO INTEGRAL
APROVEITAMENTO INTEGRAL DOS ALIMENTOS Fabiana Peres Nutricionista CRN2 6095 Especialista em Nutrição Humana Atualmente no Brasil, ainda existe grande desperdício de alimentos. Por isso, incentivar o aproveitamento
Leia maisMaturação e Data de Colheita
Maturação e Data de Colheita Curso de Tecnologia Pós-Colheita e Processamento Mínimo de Produtos Hortofrutícolas Instituto Superior de Agronomia Lisboa 3 a 5 de Dezembro de 2007 Domingos Almeida Conteúdo
Leia maisMerendeira. Benefícios de uma alimentação saudável o Critério das Cores Diversas dos Alimentos Ajuda na prevenção da obesidade Bullying
Merendeira 1) Objetivos Gerais Através do trabalho da merendeira, aprofundar os conhecimentos sobre a preparação de uma refeição saudável com o uso dos utensílios e eletrodomésticos presentes na cozinha.
Leia maisRastreabilidadee Alimento Seguro. Anita de Souza Dias Gutierrez Centro de Qualidade em Horticultura da CEAGESP
Rastreabilidadee Alimento Seguro Anita de Souza Dias Gutierrez Centro de Qualidade em Horticultura da CEAGESP Algumas constatações O cumprimento das exigências legais édever de cada cidadão. Ninguém
Leia maisCNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico. Sol e Frutas: Desidratação e Produção Agroecológica Familiar
CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico Sol e Frutas: Desidratação e Produção Agroecológica Familiar CONSERVAÇÃO DE FRUTAS E HORTALIÇAS PELO CONTROLE DE UMIDADE VANTAGENS ECONÔMICAS: Menor
Leia maisDesperdício de Alimentos no Brasil um desafio político e social a ser vencido
Desperdício de Alimentos no Brasil um desafio político e social a ser vencido ¹Antonio Gomes Soares A diminuição da disponibilidade de alimentos é um problema que se agrava com a expansão da população
Leia maisO Batido. O leite e a fruta apresentam na sua constituição um. Os batidos constituem-se como uma excelente fonte de
O Batido Resulta de uma extraordinária combinação de sabores! O leite e a fruta apresentam na sua constituição um interessante perfil nutricional a sua combinação é, por isso, de excelência! Os batidos
Leia maisPrograma de Rotulagem
Programa de Rotulagem O rótulo é a identidade do alimento O rótulo identifica o produto, a sua quantidade, a sua origem e o seu responsável. A colocação do rótulo é uma exigência da lei que deve ser cumprida
Leia maisSemana da Alimentação: CEAGESP Rotulagem e Segurança Alimentar Auditório Nélson Loda 25 de outubro de 2012 14 horas
Semana da Alimentação: CEAGESP Rotulagem e Segurança Alimentar Auditório Nélson Loda 25 de outubro de 2012 14 horas Subgerência de Alimentos Martha Virgínia Gewehr Machado Maria Cristina Junqueira de Castro
Leia maisA GRAÚDO PÉROLA GRAÚDO MG
COMPRA DE HORTIFRUTICOLAS PARA A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ESPECIFICAÇÃO DO EDITAL CEASA MG CEAGESP ABACAXI PÉROLA OU HAWAÍ: De Primeira; Graudo. Classificação: Grupo I (Polpa Amarela), Subgrupo: Colorido (Até
Leia maisReceitas de Sucos. Sucos com Frutas. Suco de abacaxi e gengibre. Suco de laranja, amora e grapefruit. Batida de papaya e laranja
Receitas de Sucos Sucos com Frutas Suco de abacaxi e gengibre 1 abacaxi médio bem maduro 1 colher de sopa de gengibre fresco picado 4 copos de água Lavar bem o abacaxi usando uma escova. Descascar com
Leia maisSugestão de Cardápio para o Jejum de 21 dias do MIESF12
ALMOÇO 1 Dia 2 Dia 3 Dia de ervas -Pão torrado -Mamão - fruta (melão) ou água de côco -Salada de folhas temperadas c/ azeite e orégano. -1 prato de sobremesa de legumes cozidos ou purê de batatas. - Arroz
Leia maisPrograma de Rotulagem da CEAGESP
Programa de Rotulagem da CEAGESP O RÓTULO É A IDENTIDADE DO ALIMENTO O rótulo identifica o produto, a sua quantidade, a sua origem e o seu responsável. A colocação do rótulo é uma exigência da lei que
Leia maisN Código Subgrupo Descrição Unid Preço Varejo
1 78019 2 78020 3 78021 4 78022 POLPA DE FRUTA; SABOR ABACAXI; APRESENTACAO: POLPA DE POLPA DE FRUTA; SABOR ACEROLA; APRESENTACAO: POLPA DE POLPA DE FRUTA; SABOR GOIABA; APRESENTACAO: POLPA DE POLPA DE
Leia maisA FORÇA DO COMPRADOR E AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS
A FORÇA DO COMPRADOR E AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS A produção de frutas e hortaliças para exportação obedece procedimentos estabelecidos pelos diferentes sistemas de certificação determinados pelo comprador,
Leia maisAnálise da Oportunidade Indústria de produção de caixas plásticas (bins)
Análise da Oportunidade Indústria de produção de caixas plásticas (bins) 1.1 Sobre o Projeto Contratante: ABPM- Associação Brasileira de Produtores de Maçãs Objetivo: Desenvolvimento de um projeto de Análise
Leia maisTABELA DE PREÇOS REFERENCIAIS DE GÊNEROS DA AGRICULTURA FAMILIAR
78029 FRUTAS 49203 FRUTAS ABACATE; 1ª QUALIDADE; MADURO E ENTRE MADURO; TAMANHO E COLORACAO: UNIFORMES; TIPO: FRUTO SELECIONADO; ESTADO DA POLPA: FIRME E INTACTA; SEM DANOS FISICOS E ORIUNDOS DO MANUSEIO
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Defesa Agropecuária Brasília / DF 2010 2010 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Todos os direitos reservados. Permitida
Leia maisb) preparado contendo laranja (fruta) e banana (fruta) corresponde a um ingrediente característico;
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 17, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisPrograma RAMA RASTREAMENTO E MONITORAMENTO DE AGROTÓXICOS
RAMA 1 O QUE É O RAMA? Página 3 Sumário 2 PARA QUE SERVE O RAMA? 3 Página 4 COMO FUNCIONA O RAMA? Página 5 4 POR QUE PARTICIPAR Página 9 DO RAMA? 5 COMO PARTICIPAR DO RAMA? Página 9 6 QUAIS OS BENEFÍCIOS
Leia maisSOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES
SOLUÇÕES FORTLEV PARA CUIDAR DA ÁGUA TANQUES MUITO MAIS TECNOLOGIA E VERSATILIDADE PARA CUIDAR DA ÁGUA A FORTLEV é a maior empresa produtora de soluções para armazenamento de água do Brasil. Campeã em
Leia maisSEGURO RURAL BRASILEIRO. Elaine Cristina dos Santos Ferreira
SEGURO RURAL BRASILEIRO Elaine Cristina dos Santos Ferreira MODALIDADES OFERTADAS DE SEGURO RURAL Agrícola Pecuário Florestas Aqüícola Penhor rural Benfeitorias e produtos agropecuários CPR Vida do Produtor
Leia maisINVESTIMENTO E RETORNO NA FRUTICULTURA. Prof. Dr. Ricardo Antonio Ayub 1 e Mariane Gioppo 2
INVESTIMENTO E RETORNO NA FRUTICULTURA Prof. Dr. Ricardo Antonio Ayub 1 e Mariane Gioppo 2 1 Universidade Estadual de Ponta Grossa - Professor Doutor Associado Departamento de Fitotecnia e Fitossanidade
Leia maisBoas práticas na manipulação do pescado
Boas práticas na manipulação do pescado O Brasil tem uma grande variedade de pescados e todas as condições para a produção deste alimento saudável e saboroso. Para que o pescado continue essa fonte rica
Leia maisOS FRUTOS E OS VEGETAIS
OS FRUTOS E OS VEGETAIS Os frutos e os vegetais representam uma parte fundamental da alimentação saudável! De um modo geral, podemos dizer que estes alimentos são fornecedores indispensáveis de minerais
Leia maisO manipulador de alimentos tem que conferir todas as informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisClassificação de Frutas e Hortaliças: Solução técnica para um problema comercial
Universidade Federal do Pampa Engenharia de Alimentos Tecnologia de Frutas e Hortaliças Classificação de Frutas e Hortaliças: Solução técnica para um problema comercial Por que a classificação de frutas
Leia maisPrograma RAMA RASTREAMENTO E MONITORAMENTO DE AGROTÓXICOS
RAMA 1 O QUE É O RAMA? Página 3 Sumário 2 PARA QUE SERVE O RAMA? 3 Página 4 COMO FUNCIONA O RAMA? Página 5 4 POR QUE PARTICIPAR Página 9 DO RAMA? 5 COMO PARTICIPAR DO RAMA? Página 10 6 QUAIS OS BENEFÍCIOS
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento D.O.U. Nº 225, sexta-feira, 24 de novembro de 2006. Pág. 10 SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA No- 65, DE 21 DE NOVEMBRO
Leia maisTECNOLOGIA DE ALIMENTOS
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NUTRIÇÃO UNIC Profª Andressa Menegaz Conservação por irradiação A irradiação pode servir para: -destruir os microrganismos; -retardar a germinação de certos legumes; -destruir os
Leia maisNutrição. O alimento como aliado da sua saúde.
Nutrição O alimento como aliado da sua saúde. alimentação saúdavel Alimentação saúdavel e cuidados nutricionais são importantes em todas as fases da vida e devem ser tratados com distinção em cada período.
Leia maisPrograma de rotulagem. O programa como um expositor de irregularidades
Programa de rotulagem O programa como um expositor de irregularidades RÓTULOS O rótulo identifica o produto, a sua quantidade, a sua origem e o seu responsável. A colocação do rótulo é uma exigência da
Leia maisO consumidor deve estar atento às informações do rótulo?
Os consumidores têm o direito de conhecer as características e a composição nutricional dos alimentos que adquirem. A legislação nacional estabelece algumas normas para registro dessas informações na rotulagem
Leia maisPesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas
Pesquisa da EPAMIG garante produção de azeitonas De origem européia, a oliveira foi trazida ao Brasil por imigrantes há quase dois séculos, mas somente na década de 50 foi introduzida no Sul de Minas Gerais.
Leia maisTapioca. Delícia. sem gluten. Mais saude com. 5kg em 1 mês. Ideal para evitar o inchaço. Receitas nutritivas. Melhor do que pão? recheios.
Mais saude com consultoria de Tapioca R$ Queime 5kg em 1 mês incluindo tapioca no cardápio Todas as matérias com especialistas Mais Saúde com Tapioca Ano 1, nº 1-2015 4,99 Receitas nutritivas Sucos, cereais
Leia maisMANUAL ORIENTATIVO PRODUTOS ORGÂNICOS
MANUAL ORIENTATIVO PRODUTOS ORGÂNICOS SUMÁRIO: Introdução... 01 Considerações... 02 Lista de produtos... 07 Ficha técnica dos produtos... 08 INTRODUÇÃO Definição Produtos Orgânicos: São produtos gerados
Leia maisDESAFIOS PARA A CITRICULTURA DE MESA BRASILEIRA. Camilo Lázaro Medina clmedina@conplant.com.br
DESAFIOS PARA A CITRICULTURA DE MESA BRASILEIRA Camilo Lázaro Medina clmedina@conplant.com.br DESAFIOS PARA A FRUTICULTURA DE MESA BRASILEIRA Importância: 73% do volume de produção brasileira se destinam
Leia maisO processo de destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas
O processo de destinação de embalagens vazias de defensivos agrícolas O inpev - Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias - é uma entidade sem fins lucrativos que representa a indústria
Leia maisProduzir com Qualidade, Necessidade para Sobreviver. Implicações técnicas, etapas para as certificações PIM e EurepGap
Governo do Estado de Santa Catarina Secretaria de Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina Gerência Regional de Caçador Estação
Leia maisDATA: 04/05/2015 ARENA DO CONHECIMENTO TEMA: BOAS PRÁTICAS NA MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS PALESTRANTE: NÁDYA MOLINA
DATA: 04/05/2015 ARENA DO CONHECIMENTO TEMA: BOAS PRÁTICAS NA MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS PALESTRANTE: NÁDYA MOLINA Boas Práticas Para um bom resultado na manipulação de alimentos deve-se trabalhar aplicando
Leia maisANEXO I GOVERNO DO ESTADO DO PIAUÍ SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA RELAÇÃO DOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOS DA AGRICULTURA FAMILIAR PARA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR E SUAS ESPECIFICAÇÕES. GÊNERO ALIMENTÍCIO
Leia maisCadeia da Olericultura
Cadeia da Olericultura Olericultura A olericultura é a área da horticultura que abrange a exploração de hortaliças e que engloba culturas folhosas, raízes, bulbos, tubérculos, frutos diversos e partes
Leia maisAtravés do projeto vivenciando valores na saúde o Colégio Adventista Ellen G. White com informações do site R7.com, fornecerão a você receitas
Através do projeto vivenciando valores na saúde o Colégio Adventista Ellen G. White com informações do site R7.com, fornecerão a você receitas de refrescos rápidos e saudáveis para os dias quentes. Confira,
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO (FISPQ) NOME DO PRODUTO: BIOFLOC A 5030
NOME DO PRODUTO: BIOFLOC A 5030 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: BIOFLOC A 5030 Escritório: Nome da empresa: Biofloc Comercio e Representação de Produtos Químicos. Endereço: Av.
Leia maisDébora Creutzberg. São Paulo, 9 de dezembro de 2008
O Mercado de Frutas na Alemanha Débora Creutzberg São Paulo, 9 de dezembro de 2008 Informações Gerais sobre Alemanha Condições econômicas e políticas (Dados ano 2008) Área População Capital 357.104 km²
Leia maisArt. 1º - O artigo 104 do Decreto Estadual nº 31.455, de 20 de fevereiro de 1987, passa a vigorar com a seguinte redação:
DECRETO Nº 2, DE 8 DE JANEIRO DE 2015. Altera e acresce dispositivos ao Decreto nº 31.455, de 1987, que regulamenta os arts. 30 e 31 da Lei nº 6.320, de 20 de dezembro de 1983, que dispõem sobre alimentos
Leia maisProdução Segura de Hortaliças. Leonora Mansur Mattos Embrapa Hortaliças
Produção Segura de Hortaliças Leonora Mansur Mattos Embrapa Hortaliças Alimentos seguros Antes de mais nada, um direito do consumidor!! Práticas que buscam a Segurança do Alimento geralmente contribuem
Leia maisDA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO Provas 2º Bimestre 2012 CIÊNCIAS DESCRITORES DESCRITORES DO 2º BIMESTRE DE 2012
Leia maisCOMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL?
COMO TER UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL? O Ministério da Saúde está lançando a versão de bolso do Guia Alimentar para a População Brasileira, em formato de Dez Passos para uma Alimentação Saudável, com o objetivo
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO (FISPQ) NOME DO PRODUTO: BIOFLOC 1601
NOME DO PRODUTO: BIOFLOC 1601 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: BIOFLOC 1601 Escritório: Nome da empresa: Biofloc Comercio e Representação de Produtos Químicos. Endereço: Av. Francisco
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 2D
CADERNO DE EXERCÍCIOS 2D Ensino Fundamental Ciências da Natureza II Habilidade da Questão Conteúdo Matriz da EJA/FB 01 Fisiologia Vegetal (Transporte e absorção de H34, H40, H41, H63 substâncias); Fotossíntese
Leia maisATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 99/308/2014 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 308/2014 SRP PROCESSO Nº 23080. 019467/2014-90
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO DEPARTAMENTO DE COMPRAS Prédio II da Reitoria - Rua Desembargador Vitor Lima, 222 - Trindade 6º andar CEP: 88040-400
Leia maisFibras e seus Benefícios! Tipos de Farinhas! Coordenadora e Nutricionista Felícia Bighetti Sarrassini - CRN 10664
Fibras e seus Benefícios! & Tipos de Farinhas! Coordenadora e Nutricionista Felícia Bighetti Sarrassini - CRN 10664 * Fibras: Definição: Fibras referem a parte dos vegetais (frutas, verduras, legumes,
Leia maisCONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE FRUTAS E HORTALIÇAS. Ao contrário dos produtos de origem animal, como o leite ou a carne,
CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA DE FRUTAS E HORTALIÇAS Ao contrário dos produtos de origem animal, como o leite ou a carne, frutas e hortaliças continuam vivas após a colheita, mantendo ativos todos seus processos
Leia maisAlimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação
Alimentos Minimamente Processados : controle sanitário e legislação REGINALICE MARIA DA GRAÇA A BUENO Gerência de Inspeção e Controle de Riscos de Alimentos - ANVISA Controle sanitário dos alimentos Ações
Leia maisCONTROLE HIGIÊNICO- SANITÁRIO DE PRODUTOS VEGETAIS
Secretaria de Defesa Agropecuária Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal CONTROLE HIGIÊNICO- SANITÁRIO DE PRODUTOS VEGETAIS Brasília/DF, 26 de novembro de 2010 LUZIA M. SOUZA FFA(ENGª AGRª,
Leia maisA diversificação não deve ser iniciada antes dos 4 meses nem depois dos 6 meses
Início da Diversificação A diversificação não deve ser iniciada antes dos 4 meses nem depois dos 6 meses Substituir uma refeição de leite por: Papa sem glúten ou sopa de legumes (antes dos 6 meses) Papa
Leia mais07 Sucos Para Sua Dieta
EmagrecaRapido.net 07 Sucos Para Sua Dieta 1 Este e-book foi elaborado com letras grandes para facilitar sua leitura! São 7 receitas de sucos para você emagrecer, são opções para o dia todo. Introdução
Leia maisImpacto da IN16 nas embalagens para café
18º ENCAFÉ ENCONTRO NACIONAL DAS INDÚSTRIAS DE CAFÉ Impacto da IN16 nas embalagens para café Antonio Cabral Agenda O Sistema Embalagem Tópicos da IN 16 relativos a embalagem O Sistema Embalagem e a IN
Leia mais6 Exploração florestal ATENÇÃO!
6 Exploração florestal 6.1 O que depende de autorização ambiental? Uso alternativo do solo Toda intervenção na cobertura vegetal nativa (ou seja, desmatamento com ou sem destoca, raleamento ou brocamento
Leia maisReceitas de sobremesas do programa SESI Cozinha Brasil fazem sucesso no verão
http://portaldaindustria.com.br/agenciacni/ 03 FEV 2014 Receitas de sobremesas do programa SESI Cozinha Brasil fazem sucesso no verão Já pensou em tomar sorvete de mandioca? E doce de casca de maracujá?
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
PONTO DE COLHEITA EM ABOBRINHAS SANDY EDER JÚLIO DE JESUS 1 ; ALINE PRUDENTE MARQUES 2 ; POLIANA GASPAR TOSATO 2 RESUMO Um dos fatores que contribui para a extensão da vida útil dos produtos hortícolas
Leia maisGSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA
GSC EXPLICA SÉRIE EXPERTISE VETERINÁRIA ANÁLISE DE RAÇÃO PARA CÃES E GATOS Fonte: http://www.inmetro.gov.br/consumidor/produtos/racao.asp Para a realização dos ensaios foram utilizados os seguintes documentos:
Leia maisARMAZENAMENTO TRANSPORTE COMERCIALIZAÇÃO
Pós-Colheita de Produtos Hortícolas Conservação de Frutas e Hortaliças - REFRIGERAÇÃO - Prof. Angelo P. Jacomino USP ESALQ Depto. Produção Vegetal FINALIDADES: ARMAZENAMENTO TRANSPORTE COMERCIALIZAÇÃO
Leia maisa) preparado contendo uva (fruta) correspondente a um ingrediente característico:
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 18, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições
Leia maisPRODUÇÃO ORGÂNICA DE HORTALIÇAS!
PRODUÇÃO ORGÂNICA DE HORTALIÇAS! UMA OPORTUNIDADE DE PRODUZIR ALIMENTOS SAUDÁVEIS PARA CONSUMO E VENDA! ELABORAÇÃO: ENG. AGRÔNOMO MAURO LÚCIO FERREIRA Msc. CULTIVO DE HORTALIÇAS Agosto- 2006 ÍNDICE POR
Leia maisPLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS
PLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS Rosilene Ferreira Souto Luzia Souza Setembro 2014 Parceria Institucional com foco na rastreabilidade Acordo de Cooperação entre
Leia maisDupla ação Além de limpador é um excelente renovador de brilho, em especial de ceras lustráveis.
Optimum Floral Detergente Limpa Pisos Eficiente e prático Possui em sua formulação detergentes e ceras que possibilitam realizar em uma só operação a limpeza e conservação de pisos / acabamentos. Versatilidade
Leia maisESPECIFICAÇÕES PRODUTO E PROCESSO LANCETAS AUTOMÁTICAS DE SEGURANÇA INJEX
Página: 1 de 8 1) DESCRIÇÃO DO PRODUTO Lanceta Automática de Segurança Injex - Estéril - calibre: 28 G = 0,36mm Produto Classe: 2 Registro: 10160610037 2) TIPO DE USO Produto uso único - doméstico (usuários
Leia maisCarência vs. Desperdício Alimentar. Hélder Muteia Representante da FAO em Portugal/CPLP FAO-PT@fao.org www.fao.org/portugal 22 de janeiro de 2016
Carência vs. Desperdício Alimentar Hélder Muteia Representante da FAO em Portugal/CPLP FAO-PT@fao.org www.fao.org/portugal 22 de janeiro de 2016 Pessoas saudáveis dependem de sistemas alimentares saudáveis
Leia maisCódigo de Conduta Módulo Café
Código de Conduta Módulo Café Versão 1.1 www.utzcertified.org 1 Cópias e traduções deste documento estão disponíveis em formato eletrônico no site da UTZ Certified: www.utzcertified.org Este documento
Leia mais5. Limitações: A argamassa Matrix Assentamento Estrutural não deve ser utilizada para assentamento de blocos silicocalcário;
A argamassa Matrix Assentamento Estrutural é uma mistura homogênea de cimento Portland, agregados minerais com granulometria controlada e aditivos químicos. 3. Indicação: Excelente para assentamento de
Leia maisNOTA TÉCNICA SPEIS/VISA nº 02/2015
Prefeitura Municipal de Salvador- PMS Secretaria Municipal de Saúde- SMS Diretoria de Vigilância á Saúde- DVIS Subcoordenação de Vigilância Sanitária- VISA Setor de Produtos e Serviços de Interesse á Saúde-
Leia maisANEXO I REGULAMENTO TÉCNICO PARA O TRANSPORTE DE ALIMENTOS, MATÉRIA- PRIMA, INGREDIENTES E EMBALAGENS.
RESOLUÇÃO.../SESA/PR O Secretário Estadual de Saúde, no uso de suas atribuições legais e: CONSIDERANDO a Portaria nº 326/1997/SVS/MS, a Resolução RDC nº275/2002, a Resolução RDC nº 216/2004, da ANVISA,
Leia maisREGISTRO: Isento de Registro no M.S. conforme Resolução RDC n 27/10. CÓDIGO DE BARRAS N : 7898171287947(Frutas vermelhas) 7898171287954(Abacaxi)
Ficha técnica CHÁ VERDE COM CÓLAGENO, VITAMINA C E POLIDEXTROSE Pó para Preparo de Bebida a Base de Chá Verde, com Colágeno hidrolisado, vitamina C e polidextrose Sabor Abacaxi e frutas vermelhas REGISTRO:
Leia maisFicha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) DETERGENTE NEUTRO MALTEX
Ficha de informação de segurança de produto químico (FISPQ) 01/06 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto:. Aplicação: Utilizado para limpeza manual de louças e remoção de resíduos de
Leia maisA Metrologia na Gestão da Segurança a dos Alimentos e os Impactos sobre as Exportações. Visão do Campo
A Metrologia na Gestão da Segurança a dos Alimentos e os Impactos sobre as Exportações Visão do Campo METROALIMENTOS 2008 24/09/2008 José Luiz Viana de Carvalho OBJETIVOS Barreiras não-tarifárias Boas
Leia maisA SAÚDE DO SEU PÊSSEGO NO MERCADO
A SAÚDE DO SEU PÊSSEGO NO MERCADO A produção de pêssego no Brasil aumenta a cada ano. Se compararmos a produção brasileira de 2.000 com a de 1.993, observaremos um aumento de 45%. O período de safra é
Leia maisOPERAÇÕES E PROCESSOS DA T.A.
Temperatura ambiental A temperatura no armazenamento do produto alimentício está condicionada à exposição deste a diferentes graus de calor ou de frio. Modificações indesejáveis à qualidade do produto:
Leia maisAmanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo
Amanda Aroucha de Carvalho Reduzindo o seu resíduo 1 Índice 1. Apresentação 2. Você sabe o que é Educação Ambiental? 3. Problemas Ambientais 4. Para onde vai o seu resíduo? 5. Soluções para diminuir a
Leia maisPROGRAMA QUÂNTICO REDUÇÃO DE PESO MEDIDA CERTA
PROGRAMA QUÂNTICO REDUÇÃO DE PESO MEDIDA CERTA 1 PROGRAMA QUÂNTICO REDUÇÃO DE PESO MEDIDA CERTA é muito simples, prático e acessível. Basta Você seguir o passo a passo do Programa que elaboramos exclusivamente,
Leia maisCurso para Formação de Responsáveis Técnicos e Auditores de Produção Integrada de Morango - PIMO
Curso para Formação de Responsáveis Técnicos e Auditores de Produção Integrada de Morango - PIMO Campinas, 11 de Novembro de 2011 Helio Satoshi Watanabe Centro de Qualidade em Horticultura CEAGESP Fone:
Leia maisImportâncIa do tema. ImportâncIa do tema
1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA CAMPUS SANTA ROSA RS Curso: Técnico em AgroindúsTriA Disciplina: Tecnologia de FruTas e HorTaliças Tema: Controle da maturação em frutas
Leia maisENCONTRO NACIONAL DA ABRACEN RIO GRANDE DO SUL
ENCONTRO NACIONAL DA ABRACEN RIO GRANDE DO SUL PADRONIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS ALIMENTOS Eng. Ms. Agrônomo Gustavo Costa de Almeida PORTO ALEGRE, 12/12/2012 Tecnologia da informação INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO
Leia mais