A FORÇA DO COMPRADOR E AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS

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1 A FORÇA DO COMPRADOR E AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS A produção de frutas e hortaliças para exportação obedece procedimentos estabelecidos pelos diferentes sistemas de certificação determinados pelo comprador, como GlobalGap, ChileGap, EurepGap, Marks&Spencer, Tesco, FDA e outros. O importador exige e o exportador cumpre. É a força do comprador. O investimento e a adoção da tecnologia na produção de grandes culturas agrícolas, como soja e cana de açúcar, em manejo integrado de pragas, controle biológico, plantio direto, rotação lavoura-pecuária, mudas sadias, cultivares adaptados a cada região e época de plantio, vazio fitossanitário, aptidão agrícola, agrotóxicos registrados e outras, é muito maior que na produção de frutas e hortaliças frescas. Na produção de frutas e hortaliças a utilização da tecnologia e dos conhecimentos agronômicos já existentes é baixa, assim como o desenvolvimento de novas tecnologias e a adoção de medidas que previnam problemas. A produção de frutas e hortaliças é muito mais complexa que a de grandes culturas. O sucesso exige produtividade, sanidade, beleza e frescor na colheita e a conservação da qualidade até o consumidor de um produto com 85 a 95% de conteúdo de água e alto metabolismo na pós-colheita. O consumo de frutas e hortaliças e consequentemente os seus produtores e comerciantes são frequentemente atingidos por notícias de ocorrência de resíduos de agrotóxicos e dos seus perigos. Os comerciantes de alimentos, do atacado, do varejo e do serviço de alimentação são corresponsáveis, junto com o produtor, pela segurança do alimento fornecido aos seus clientes. Os atacadistas das ceasas estão sendo notificados por irregularidade de resíduos em produtos originários de suas empresas. A ocorrência de resíduo de agrotóxico proibido, acima do limite permitido ou sem registro para a cultura pode resultar em punição severa do comerciante e do produtor. Um grande número de frutas e hortaliças não possuem agrotóxicos registrados suficientes para o controle de pragas e doenças situação que só pode ser solucionada com a solicitação de extensão de uso permitida pela Instrução Normativa Conjunta da ANVISA, Ministério da Agricultura e Meio Ambiente nº1, de 16 de junho de Um número menor, mas muito importante em volume, já possui uma grade adequada de agrotóxicos registrados e os procedimentos de Boas Práticas Agrícolas bem estabelecidos. O Programa Produção Integrada - PI, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA, que existe desde 2009, coordenou, junto com técnicos de campo e produtores de cada produto, o desenvolvimento de Boas Práticas Agrícolas. Boas práticas agrícolas previnem e diminuem a aplicação de agrotóxicos, diminuem o custo de produção, melhoram a qualidade do produto e garantem a segurança do alimento e do seu comerciante. Elas já foram desenvolvidas para muitos produtos, mas não são utilizadas pelo produtor. As análises da ANVISA coletadas nos mercados atacadista e varejista, entre 2011 e 2013, mostram irregularidade em 59% das amostras de morango, 41% das amostras de abacaxi, 28% das amostras de laranja, 27% das amostras de uva, 20% das amostras de mamão e 8% das amostras de maçã. As análises do PNCR do MAPA de amostras, coletadas em algumas regiões produtoras em 2013, mostram irregularidades em 75% das amostras de abacaxi, em 33% das amostras de

2 manga, em 32% das amostras de mamão. Todas estas culturas já possuem os procedimentos de Boas Práticas Agrícolas da Produção Integrada, que permitem a produção agronomicamente mais correta e garantem a segurança do produto e do seu comerciante. As soluções existem para as duas situações e exigem o envolvimento do atacadista da ceasa a utilização do seu poder de comprador. 1ª situação: A cultura não possui agrotóxicos registrados suficientes para o controle das pragas e doenças. A solução passa pela orientação dos produtores, seus fornecedores, e de suas organizações a: 1. Levantar e encaminhar solicitação de extensão de uso, conforme determina a IN 01 de 16 de junho de NHO_DE_2014.aspx 2. Encaminhar solicitação de inclusão do produto no Programa de Produção Integrada para o desenvolvimento dos procedimentos de Boas Práticas Agrícolas, ao Departamento de Sistemas de Produção e Sustentabilidade do MAPA, Coordenadora da Produção Rosilene Ferreira Souto, Esplanada dos Ministérios, Bloco D - Anexo B, 1º andar, Sala 152, Brasília/DF - CEP: rosilene.souto@agricultura.gov.br Tel. (061) ª situação: A cultura possui grade adequada de agrotóxicos registrados e Boas Práticas Agrícolas estabelecidas pela Produção Integrada A solução passa pela adoção de Boas Práticas Agrícolas pelos produtores, seus fornecedores, através de: 1. A preparação dos seus técnicos de campo em Boas Práticas Agrícolas 2. O envolvimento de organizações de produtores 3. O tratamento diferenciado para os produtores que adotam Boas Práticas Agrícolas 4. O treinamento dos técnicos dos produtores e dos seus produtores O treinamento para a adoção de Boas Práticas Agrícolas deve ser solicitado ao MAPA - Departamento de Sistemas de Produção e Sustentabilidade do MAPA, Coordenadora da Produção Rosilene Ferreira Souto, Esplanada dos Ministérios, Bloco D - Anexo B, 1º andar, Sala 152, Brasília/DF - CEP: rosilene.souto@agricultura.gov.br Tel. (061) Faça a sua adesão ao Programa Boas Práticas Agrícolas nas ceasas. Ele é o resultado da parceria entre ANVISA, MAPA, CONAB, ABRACEN, ABRAS, BRASTECE, GS1, CNA, SINDIVEG. Procure o Centro de Qualidade em Horticultura da CEAGESP ou cqh@ceagesp.gov.br

3 OBJETIVO Segurança na produção, comercialização e consumo de frutas e hortaliças pela adoção de Boas Práticas Agrícolas da Produção Integrada. PROPOSTA DE TRABALHO A proposta de trabalho está dividida em itens e indica o responsável pela realização de cada item. 1. Levantamento das frutas e hortaliças já trabalhadas pelo Programa Produção Integrada PI e que possuem grade de agrotóxicos registrados suficiente para o controle de pragas e doenças de cada cultura 2. Levantamento das frutas e hortaliças já trabalhadas pelo Programa Produção Integrada PI e que ainda não possuem grade de agrotóxicos registrados suficiente para o controle de pragas e doenças de cada cultura 3. Levantamento das solicitações de registro de agrotóxicos feitas para cada produto pelos Comitês de PI e a situação atual de cada solicitação 4. Levantamento, para cada produto, das recomendações da PI, de prevenção e controle de pragas e doenças 5. Levantamento de restrições recentes à utilização de agrotóxicos que afetam as recomendações da PI, para cada produto 6. Levantamento, para cada produto já trabalhado pela PI, dos resultados das análises de resíduos do PARA e do PNCR 7. Comparação dos resultados das análises de resíduos com as recomendações da PI e restrições atualizadas

4 8. Encaminhamento de novos pedidos de registro de agrotóxicos, pelas empresas de defensivos, para as frutas e hortaliças carentes de agrotóxicos registrados Responsabilidade SINDIVEG 9. Levantamento dos técnicos especializados em PI de cada cultura em cada estado 10. Levantamento dos produtores treinados em PI, para cada cultura, em cada estado 11. Levantamento, para cada produto, dos benefícios constatados pela adoção da PI, além da segurança do alimento 12. Adesão das ceasas ao trabalho Responsabilidade ABRACEN e PROHORT (CONAB) 13. Levantamento, em cada ceasa, dos comerciantes de cada produto e dos seus técnicos no mercado e na produção Responsabilidade ABRACEN e PROHORT (CONAB) 14. Sensibilização dos comerciantes das ceasas, corresponsáveis pela segurança do alimento, que trabalham com os produtos englobados pela PI 15. Divulgação dos produtores e técnicos já treinados pela PI entre os comerciantes das ceasas Responsabilidade ABRACEN, CNA e PROHORT (CONAB) 16. Adesão do comerciante ao trabalho 17. Desenvolvimento de material de treinamento presencial e a distância, CNA, GS1 18. Treinamento presencial e a distância dos técnicos dos atacadistas, das associações dos produtores e dos técnicos locais, ABRACEN, BRASTECE, CNA, GS1 e PROHORT (CONAB) 19. Solicitação, pelos comerciantes, da adoção da PI pelos produtores 20. Adoção da PI pelos produtores, ABRACEN, BRASTECE, CNA e PROHORT (CONAB) 21. Divulgação dos comerciantes que adotam a PI nas ceasas, no mercado varejista e no serviço de alimentação. Responsabilidade ABRACEN, ABRAS, BRASTECE e PROHORT (CONAB) 22. Desenvolvimento de Boas Práticas Agrícolas para outras frutas e hortaliças

5 Responsabilidade - MAPA

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