ENCONTRO NACIONAL DA ABRACEN RIO GRANDE DO SUL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENCONTRO NACIONAL DA ABRACEN RIO GRANDE DO SUL"

Transcrição

1 ENCONTRO NACIONAL DA ABRACEN RIO GRANDE DO SUL PADRONIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS ALIMENTOS Eng. Ms. Agrônomo Gustavo Costa de Almeida PORTO ALEGRE, 12/12/2012

2 Tecnologia da informação INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO INFORMAÇÃO

3 Tecnologia da informação Em 2011, havia 6,5 bilhões de aparelhos móveis conectados em algum tipo de rede, wi-fi ou de celular. Neste ano, o numero de dispositivos conectados deve ultrapassar a quantidade de pessoas do planeta, ou seja, mais de 7 bilhões. Em 2016, quando a população chegará aos 7,3 bilhões, os laptops, tablets e samartphones plugados chegarão a 10 bilhões, 1,4 aparelho por habitante. Hoje o tráfego anual por habitante é de 57 GB, 12 DVDs, em 2016 será de 1,3 zettabyte, 42 DVDs. Atualmente a velocidade média é de 315 Kbps, 1,5 min para baixar uma música de 3 min, em 2016 será de 2,9 Mbps, 10 segundos para baixar a mesma música.

4 Tecnologia da informação Nenhum homem é um ilha John Donne século XVII

5 Tecnologia da informação no mercado atacadista Você usa celular? Já pensou em ter um SMARTPHONE? Em 2009, o tráfego global em portáteis era de 1%, hoje são 13%.

6 Tecnologia da informação no mercado atacadista O APARELHO CELULAR... e... OS EMPRESÁRIOS ATACADISTAS e... OS COMPRADORES VAREJISTAS e... AS CEASAS

7 Tecnologia da informação no mercado atacadista SAIU NA MIDIA...

8 Tecnologia da informação no mercado atacadistas O APARELHO CELULAR... e... OS EMPRESARIOS ATACADISTAS e... OS COMPRADORES VAREJISTAS e... AS CEASAS

9 Tecnologia da informação no mercado atacadistas

10 Tecnologia da informação no mercado atacadista RASTREAMENTO DE CARGA É UMA REALIDADE PARA A LOGISTICA DOS HORTIGRANJEIROS

11 Tecnologia da informação no mercado atacadistas

12 Tecnologia da informação no mercado atacadista INICIATIVAS DE COMERCIO VIRTUAL ATACADISTA DE HORTIGRANJEIROS ATRAVES DE WEBSITE...

13 Tecnologia da informação no mercado atacadista

14 Tecnologia da informação no mercado atacadistas

15 Tecnologia da informação no mercado atacadistas

16 Tecnologia da informação no mercado atacadista O APARELHO CELULAR... e... OS EMPRESÁRIOS ATACADISTAS e... OS COMPRADORES VAREJISTAS e... AS CEASAS

17 Tecnologia da informação no mercado atacadista VIDEO

18 Tecnologia da informação no mercado atacadista O APARELHO CELULAR... e... OS EMPRESÁRIOS ATACADISTAS e... OS COMPRADORES VAREJISTAS e... AS CEASAS

19 Tecnologia da informação no mercado atacadista INFORMAÇÃO DE MERCADO...

20 Tecnologia da informação no mercado atacadistas INFORMAÇÃO DE MERCADO...

21 Tecnologia da informação no mercado atacadistas INFORMAÇÃO DE MERCADO... BARCELONA - ESPANHA

22 Tecnologia da informação no mercado atacadistas INFORMAÇÃO DE MERCADO... BARCELONA - ESPANHA

23 Tecnologia da informação no mercado atacadista

24 Tecnologia da informação no mercado atacadistas

25 Tecnologia da informação no mercado atacadistas

26 Tecnologia da informação no mercado atacadistas INFORMAÇÃO DE MERCADO... NO MERCADO......EM SUAS MÃOS.

27 Tecnologia da informação no mercado atacadista INFORMAÇÃO DE MERCADO... NO MERCADO......EM SUAS MÃOS.

28 Tecnologia da informação no mercado atacadista INFORMAÇÃO DE MERCADO... NO MERCADO......EM SUAS MÃOS.

29 Tecnologia da informação no mercado atacadista

30 Tecnologia da informação no mercado atacadista

31 E o bloco refratário?

32 PADRONIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE HORTIGRANJEIROS

33 ?

34 PADRONIZAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO Segundo Chitarra & Chitarra, 2005, um dos principais fatores de influencia para uma comercialização eficiente com redução acentuada das perdas póscolheita é a classificação dos produtos hortícolas quanto aos seus atributos de qualidade.

35 O que é PADRONIZAÇÃO? O estabelecimento do padrão de qualidade é feito com base nas características mais comuns do produto, que proporcionam melhor aparência e melhor qualidade a ele. Portanto, o padrão é uma referência de qualidade, estabelecido com base em observações das características normais do produto.

36 O que é PADRONIZAÇÃO? Os padrões de qualidade são estabelecidos para que o comprador, o vendedor e o consumidor tenham garantias legais das especificações da qualidade do produto comercializado. As especificações dizem respeito ao grau de maturação, cor, forma, tamanho, peso, condições de higiene, ausência de contaminantes, doenças ou danos.

37 O que é CLASSIFICAÇÃO? Entende-se por classificação o ato de determinar as qualidades intrínseca e extrínseca de um produto vegetal, com base em padrões oficiais, físicos ou descritos. Classificar é separar o produto em diferentes categorias de qualidade, de acordo com sua peculiaridades, comparando-os aos padrões preestabelecidos. Chitara & Chitara, 2005.

38 VANTAGENS DA PADRONIZAÇÃO E DA CLASSIFICAÇÃO - Melhoria na apresentação do produto, pela uniformidade de características físicas e limitada porcentagem de defeitos; - Simplicidade e facilidade nas transações comerciais; - Aumento na eficiência das etapas de comercialização; - Facilidade para avaliação do diferencial de preços, em função da qualidade; - Maior opção ao comprador; - Redução das perdas; - Garantia de qualidade.

39 LEGISLAÇÃO REVOGADA LEI 6305 DE 15/12/1975 DECRETO DE 14/08/1978 PORTARIAS PARA: ALHO, BATATA, CEBOLA, CENOURA, CHUCHU, BERINJELA E TOMATE.

40 LEGISLAÇÃO REVOGADA

41 LEGISLAÇÃO ATUAL

42 SINAC Pelo Decreto de 11/05/1972 foi criado o SINAC Sistema Nacional de Centrais de Abastecimento. Tinha como objetivo principais entre outros: - Melhorar os produtos e serviços de classificação e padronização; -Reduzir custos de comercialização (perdas mão de obra, embalagens, fretes); - Reduzir custos das organizações (economia de escala); - Propiciar condições operacionais para a coleta e divulgação de informações de mercado desenvolvido pelo Serviço de Informação do Mercado Agrícola do Ministério da Agricultura; Com a criação do Sinac, o Governo delegou à então Cobal Companhia Brasileira de Alimentos - a gestão do Sistema Atacadista

43 SINAC

44 SINAC

45 SINAC

46 SINAC

47 SINAC

48 CONTRIBUIÇÃO DO PBMH*

49 CONTRIBUIÇÃO DO PBMH* NORMAS DE ADESÃO VOLUNTÁRIA PARA: 16 Frutas: abacaxi, banana, citros* caqui, figo, goiaba, laranja, limão Tahiti, mamão, manga, maracujá azedo, melão, melancia* morango, pêssego e nectarina, tangerina, uva americana, uva européia. 13 Hortaliças: alface, batata, berinjela, cebola, cenoura, chuchu, couve-flor, mandioquinha-salsa, pepino, pimentão, quiabo, tomate e vagem*. Estão em processo de finalização para publicação: abobrinha, anonáceas, batata-doce, repolho, rúcula. PBMH* - Programa Brasileiro para Modernização da Horticultura surgiu em 1997 por decisão das Câmaras Setoriais de Frutas e a de Hortaliças da Secretaria da Agricultura de Abastecimento do Estado de São Paulo. A CEAGESP, através do Centro de Qualidade em Horticultura, é a sua gestora.

50 PADRONIZAÇÃO e CLASSIFICAÇÃO versus MERCADO? - É estabelecido através das características mais comuns do produto. - As características são: Variedade, formato, tamanhos (peso, comprimento ou diâmetro), cor, maturação, condições de higiene, etc. + Variação de atributos desejáveis e defeitos toleráveis.

51 O que o mercado entende? As percepções do mercado para QUALIDADE estabelecidos entre os COMPRADORES E VENDEDORES são definidas nos ATRIBUTOS DESEJAVÉIS e nos DEFEITOS TOLERÁVEIS.

52 O que O MERCADO ENTENDE? As percepções do mercado para TAMANHOS VINCULADO A QUALIDADE são atribuídas aos critérios mensuráveis do produto (peso, comprimento ou diâmetro).

53 Tecnologia da informação no mercado atacadistas INFORMAÇÃO DE MERCADO... NO MERCADO......EM SUAS MÃOS.

54 O que é CARACTERIZAÇÃO? Ato de caracterizar. Descrever com exatidão. Fazer a caracterização de, distinguir: as virtudes que o caracterizam. Descrever, notando as características, Compor e formar a sua própria caracterização, distinguir-se. Dicionário Aurélio.

55 PESQUISA DE CARACTERIZAÇÃO DE PRODUTOS SEGUNDO A VISÃO DO MERCADO

56 OBJETIVO Coletar informações que possibilitem a elaboração de estratégias para promover a melhoria dos padrões comerciais dos produtos, sua comercialização e logística.

57 MELHORIA DO PADRÃO COMERCIAL DOS PRODUTOS Transparência na comercialização. Facilitação e agilidade na comercialização. Redução das perdas e desperdício. Padronização do produto e do peso. Direcionamento do produto no mercado. Comercialização à distância.

58 PRODUTOS PESQUISADOS Hortaliças Folha, flor e haste. Raiz, rizoma, bulbo e tubérculos. Frutos (popularmente conhecidos por legumes). Frutas Brasileiras e regionais. Principais importadas.

59 EXTENSÃO DA PESQUISA AOS DEMAIS ENTREPOSTOS Levantamento dos aspectos convergentes, possibilitando a ampliação, em nível nacional de possíveis intervenções a serem implementadas. Identificação das peculiaridades regionais e aspectos específicos de cada entreposto.

60 ASPECTOS CONSIDERADOS Produto Variedade Cor e maturação Tamanhos de mercado Embalagem Atributos desejáveis Defeitos toleravéis

61 METODOLOGIA Aplicação de pesquisas direta aos 3 mais importantes agentes de mercado, relacionados ao produto pesquisado (formulário). Mensuração dos produtos (parâmetros de referência). Envio das informações para compilação e processamentos dos dados.

62 MATERIAL NECESSÁRIO Prancheta. Formulários. Caneta, lápis e borracha. Balança digital (ate 5,0kg e 20,0kg) Paquímetro digital. Réguas 20, 30 e 50cm. Bolsa para transporte do material.

63 ASPECTOS TÉCNICOS Perfil técnico profissional: Engenheiro agrônomo ou técnico em agropecuária/agrícola. Técnico de mercado (Com experiência e conhecimento dos agentes do mercado e produtos comercializados).

64 Inserir fluxograma qualidade

65 CARACTERIZAÇÃO DOS PRODUTOS NA CEASAMINAS UNID.GRANDE BH fichas

66 CARACTERIZAÇÃO DOS PRODUTOS NA CEASAMINAS UNID.GRANDE BH fichas

67 CARACTERIZAÇÃO DOS PRODUTOS NA CEASAMINAS UNID.GRANDE BH fichas

68 CARACTERIZAÇÃO DOS PRODUTOS todos FICHAS

69 CARACTERIZAÇÃO DOS PRODUTOS todos FICHAS

70 CARACTERIZAÇÃO DOS PRODUTOS todos FICHAS

71 CARACTERIZAÇÃO DOS PRODUTOS todos FICHAS

72 CARACTERIZAÇÃO DOS PRODUTOS todos FICHAS

73 CARACTERIZAÇÃO DOS PRODUTOS todos FICHAS

74 E o bloco refratário?

75 E o bloco refratário?

76 E o bloco refratário?

77 E o bloco refratário?

78 COMPRA NA NETSHOES

79 COMPRA NA NETSHOES

80 COMPRA NA NETSHOES

81 COMPRA NA NETSHOES

82 COMPRA NA NETSHOES

83 COMPRA NA NETSHOES

84 ROTULAGEM PRATICA

85 CARACTERIZAÇÃO DOS PRODUTOS CEASA-CE,CEASA-DF, CEASA-PR e CEAGESP -EQUIPE ENVOLVIDA -Ceasa-CE Aurino Neto Odálio Girão; Raissa Karen; Luís Pereira; Aurino Estacio Neto; Camila Ribeiro; Amanda Duarte; Willame Paiva; Robério Bezerra. -Ceasa-DF - Felipy M. Santos; Edmundo; Glauco Cintra. -Ceasa-PR - Vera Niedzieluk e equipe; -Ceagesp -Dra. Annita Gutierez; Thiago de Oliveira e equipe CQH.

86 EXECUÇÃO DA PESQUISA Realização ABRACEN Associação Brasileira das Centrais de Abastecimento CeasaMinas, Ceasa-DF, Ceasa-CE, Ceasa-PR e CEAGESP. Coordenação Gustavo Costa Almeida Eng. Agrônomo DEPLA - CeasaMinas Equipe técnica em Minas Gerais Rogério M. Ávila Aguiar Formando em agronomia Estagiário ABRACEN David B. da Conceição Orientador de Mercado DETEC - CeasaMinas

87 OBRIGADO! Contato: Gustavo Almeida Telefone: DEPLA David Conceição Orientador de Mercado davidbc@ceasaminas.com.br Telefone: DETEC/SEEST

Comercialização do Tomate de Mesa no Entreposto Terminal de São Paulo

Comercialização do Tomate de Mesa no Entreposto Terminal de São Paulo Comercialização do Tomate de Mesa no Entreposto Terminal de São Paulo Engenheiro Agrônomo Paulo Roberto Ferrari Centro de Qualidade, Pesquisa & Desenvolvimento Volume comercializado ETSP de frutas, hortaliças,

Leia mais

A CEASA NO CONTEXTO DA SEGURANÇA ALIMENTAR NO ESTADO DO PARÁ

A CEASA NO CONTEXTO DA SEGURANÇA ALIMENTAR NO ESTADO DO PARÁ A CEASA NO CONTEXTO DA SEGURANÇA ALIMENTAR NO ESTADO DO PARÁ Belém, outubro/2014 Facilitador ROSIVALDO BATISTA Especialista em Abastecimento Alimentar da América Latina, Economista, Professor de Economia

Leia mais

Desperdício de Alimentos no Brasil um desafio político e social a ser vencido

Desperdício de Alimentos no Brasil um desafio político e social a ser vencido Desperdício de Alimentos no Brasil um desafio político e social a ser vencido ¹Antonio Gomes Soares A diminuição da disponibilidade de alimentos é um problema que se agrava com a expansão da população

Leia mais

5º anúncio Agosto de 2015

5º anúncio Agosto de 2015 5º anúncio Agosto de 2015 Cenário de Hortigranjeiros no Brasil Total da Produção de Hortigranjeiros no Brasil: 57 milhões t Volume total de hortigranjeiros comercializados nas Centrais de Abastecimento

Leia mais

No Brasil, as frutas e

No Brasil, as frutas e FRUTAS E HORTALIÇAS: FONTE DE PRAZER E SAÚDE No Brasil, as frutas e hortaliças frescas são produzidas, em diferentes épocas do ano, por milhares de pequenos produtores, distribuídos por todo o país. A

Leia mais

Anita de Souza Dias Gutierrez Engenheira agrônoma Centro de Qualidade em Horticultura hortiescolha@ceagesp.gov.br 11 36433890/ 27

Anita de Souza Dias Gutierrez Engenheira agrônoma Centro de Qualidade em Horticultura hortiescolha@ceagesp.gov.br 11 36433890/ 27 Anita de Souza Dias Gutierrez Engenheira agrônoma Centro de Qualidade em Horticultura hortiescolha@ceagesp.gov.br 11 36433890/ 27 Centro de Qualidade em Horticultura CEAGESP Construção e adoção de ferramentas

Leia mais

Análise da Oportunidade Indústria de produção de caixas plásticas (bins)

Análise da Oportunidade Indústria de produção de caixas plásticas (bins) Análise da Oportunidade Indústria de produção de caixas plásticas (bins) 1.1 Sobre o Projeto Contratante: ABPM- Associação Brasileira de Produtores de Maçãs Objetivo: Desenvolvimento de um projeto de Análise

Leia mais

SEGURO RURAL BRASILEIRO. Elaine Cristina dos Santos Ferreira

SEGURO RURAL BRASILEIRO. Elaine Cristina dos Santos Ferreira SEGURO RURAL BRASILEIRO Elaine Cristina dos Santos Ferreira MODALIDADES OFERTADAS DE SEGURO RURAL Agrícola Pecuário Florestas Aqüícola Penhor rural Benfeitorias e produtos agropecuários CPR Vida do Produtor

Leia mais

Prezados Senhores, Atenciosamente,

Prezados Senhores, Atenciosamente, Prezados Senhores, Sabe-se que em supermercados muitos produtos geralmente custam mais caro do que em lojas especializadas. A comodidade de comprar frutas, verduras e legumes junto com as demais compras

Leia mais

Maçăs e Pêras CORES DA TERRA

Maçăs e Pêras CORES DA TERRA Maçăs e Pêras CORES DA TERRA 12 Maçă Mini Pequena Média Grande Super Extra I Super Extra II Escultural Escultural II Branca 5010 5003 5006 5009 6006 6055 31001 31026 Preta Verde 5032 5011 5031 5001 5030

Leia mais

A GRAÚDO PÉROLA GRAÚDO MG

A GRAÚDO PÉROLA GRAÚDO MG COMPRA DE HORTIFRUTICOLAS PARA A ALIMENTAÇÃO ESCOLAR ESPECIFICAÇÃO DO EDITAL CEASA MG CEAGESP ABACAXI PÉROLA OU HAWAÍ: De Primeira; Graudo. Classificação: Grupo I (Polpa Amarela), Subgrupo: Colorido (Até

Leia mais

Brasília, 06-07.11.2013

Brasília, 06-07.11.2013 ALIMENTO SEGURO RESPONSABILIDADE DE TODOS Brasília, 06-07.11.2013 CENTRO ESTADUAL DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE Lei 44050/2005 DIVISÃO DE APOIO TÉCNICO DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEM IOLÓGICA DIVISÃO DE VIGILÂNCIA

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº 03/2015 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 101312/2014-81 VIGÊNCIA: 01/04/2015 a 31/03/2016 A.L.M. CORTEZ - HORTIFRUTIGRANJEIROS - ME CNPJ: 08.453.366/0001-28 ITEM ESPECIFICAÇÃO QUANT.

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROL DE CALIDAD EN LOS ALIMENTOS-RESIDUOS DE PESTICIDAS EN SAN PABLO - BRASIL

PROGRAMA DE CONTROL DE CALIDAD EN LOS ALIMENTOS-RESIDUOS DE PESTICIDAS EN SAN PABLO - BRASIL Buenos Aires/2009 PROGRAMA DE CONTROL DE CALIDAD EN LOS ALIMENTOS-RESIDUOS DE PESTICIDAS EN SAN PABLO - BRASIL Laboratório de Resíduos de Pesticidas/IB/APTA Legislação de Pesticidas Brasil - Fluxograma

Leia mais

CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO DISTRITO FEDERAL CEASA-DF CEASA-DF

CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO DISTRITO FEDERAL CEASA-DF CEASA-DF 2013 Boletim Mensal Abril CENTRAIS DE ABASTECIMENTO DO DISTRITO FEDERAL CEASA-DF CEASA-DF GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento Centrais de Abastecimento

Leia mais

Comércio de hortaliças entre Brasil e Argentina.

Comércio de hortaliças entre Brasil e Argentina. 1 Comércio de hortaliças entre Brasil e Argentina. Waldemar Pires de Camargo Filho 1 ;Humberto S. Alves 2 ;Antonio Roger Mazzei 1. Instituto de Economia Agrícola, da Agência Paulista de Tecnologia dos

Leia mais

CONVOCAÇÃO PÚBLICA N 008/2013 PROCESSO Nº 0380-002695/2013 PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DA PRODUÇÃO DA AGRICULTURA PAPA/DF

CONVOCAÇÃO PÚBLICA N 008/2013 PROCESSO Nº 0380-002695/2013 PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DA PRODUÇÃO DA AGRICULTURA PAPA/DF 1 CONVOCAÇÃO PÚBLICA N 008/2013 PROCESSO Nº 0380-002695/2013 PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DA PRODUÇÃO DA AGRICULTURA PAPA/DF A DO DISTRITO FEDERAL SEAGRI/DF, entidade responsável pela operacionalização do PROGRAMA

Leia mais

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Mercado Volante de Hortigranjeiros. Autor: Equipe da Ceasa/DF

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Mercado Volante de Hortigranjeiros. Autor: Equipe da Ceasa/DF Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Companhia Nacional de Abastecimento Conab Diretoria de Gestões de Estoques Diges Superintendência de Programas Institucionais e Sociais de Abastecimento

Leia mais

2º LEVANTAMENTO DE DADOS SOCIOECONÔMICOS DA CADEIA PRODUTIVA DE HORTALIÇAS NO BRASIL ANO BASE 2012

2º LEVANTAMENTO DE DADOS SOCIOECONÔMICOS DA CADEIA PRODUTIVA DE HORTALIÇAS NO BRASIL ANO BASE 2012 2º LEVANTAMENTO DE DADOS SOCIOECONÔMICOS DA CADEIA PRODUTIVA DE HORTALIÇAS NO BRASIL ANO BASE 2012 Comprovado através de estudos de nutricionistas e médicos, o consumo de frutas e hortaliças é de extrema

Leia mais

Culturas com Suporte Fitossanitário Insuficiente Câmara Setorial de Palma de Óleo 21 de Setembro de 2012

Culturas com Suporte Fitossanitário Insuficiente Câmara Setorial de Palma de Óleo 21 de Setembro de 2012 Culturas com Suporte Fitossanitário Insuficiente Câmara Setorial de Palma de Óleo 21 de Setembro de 2012 Culturas com Suporte Fitossanitário Insuficiente (CSFI) Desenvolvimento de novas moléculas Registro

Leia mais

Cardápio de JUNHO 2016 Berçário e Maternal - LEBLON

Cardápio de JUNHO 2016 Berçário e Maternal - LEBLON 01/jun 02/jun 03/jun Ssuco de manga Alface-americana; Alface Salpicão de festa Pepino com gergilim Couve-flor com cenoura Rúcula com tomate seco e nozes Sopa de legumes Caldo verde Ervilha Quiche de queijo

Leia mais

ROTULAGEM Resolução SESA nº 748/2014

ROTULAGEM Resolução SESA nº 748/2014 ORIENTAÇÕES SOBRE ROTULAGEM Resolução SESA nº 748/2014 ORIENTAÇÕES SOBRE ROTULAGEM Resolução SESA nº 748/2014 Expediente: Textos: Elisangeles Souza e Marcos Andersen Revisão: Elisangeles Souza, Maria Silvia

Leia mais

Manual 5: TREINAMENTO PARA ATACADISTAS

Manual 5: TREINAMENTO PARA ATACADISTAS Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Companhia Nacional de Abastecimento Conab Diretoria de Gestões de Estoques Diges Superintendência de Programas Institucionais e Sociais de Abastecimento

Leia mais

Chamada Publica 001/2012 - Descrição dos produtos

Chamada Publica 001/2012 - Descrição dos produtos Chamada Publica 001/2012 - Descrição dos produtos (PREÇOS LIMITES) Verduras Descrição Quantidade Total Unidade Preço Unit Preço Total Substitutos para a chamada mantendo o preço do Acelga Acelga : fresca,

Leia mais

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação ANEXO I. Especificação Técnica

Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Educação ANEXO I. Especificação Técnica ANEXO I Especificação Técnica UNIDADES ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA ABACAXI: Fruto colhido maduro, o que é indicado quando a malha do fruto estiver aberta; o padrão desejado são frutos com peso acima de 1,8 (um

Leia mais

AGRICULTURA FAMILIAR NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR

AGRICULTURA FAMILIAR NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR AGRICULTURA FAMILIAR NA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR P N A E 250 mil famílias poderão ser beneficiadas (estimativa) Cerca de R$1 bilhão 47 milhões de alunos da educação básica da rede pública GRANDE DESAFIO: AS

Leia mais

CEASAMINAS UNIDADE GRANDE BELO HORIZONTE CALENDÁRIO DA SAZONALIDADE DOS PREÇOS DE HORTIGRANJEIROS E CEREAIS /2015

CEASAMINAS UNIDADE GRANDE BELO HORIZONTE CALENDÁRIO DA SAZONALIDADE DOS PREÇOS DE HORTIGRANJEIROS E CEREAIS /2015 CEASAMINAS UNIDADE GRANDE BELO HORIZONTE CALENDÁRIO DA SAZONALIDADE DOS PREÇOS DE HORTIGRANJEIROS E CEREAIS - 2011/2015 HORT.FOLHAS,FLOR-HASTE ACELGA FO FO FO RE RE FR FR FR FR FR RE RE AGRIÃO FO FO FO

Leia mais

SAZONALIDADE DOS PREÇOS DE HORTIGRANJEIROS - CEASAMINAS UNID. GRANDE BH 2013/2017

SAZONALIDADE DOS PREÇOS DE HORTIGRANJEIROS - CEASAMINAS UNID. GRANDE BH 2013/2017 SAZONALIDADE DOS PREÇOS DE HORTIGRANJEIROS - CEASAMINAS UNID. GRANDE BH 2013/2017 JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ HORT.FOLHAS,FLORES E HASTE ACELGA FO FO FO RE RE FR FR FR FR FR RE RE AGRIÃO

Leia mais

Rastreabilidade e Segurança Alimentar. Anita de Souza Dias Gutierrez Centro de Qualidade em Horticultura da CEAGESP

Rastreabilidade e Segurança Alimentar. Anita de Souza Dias Gutierrez Centro de Qualidade em Horticultura da CEAGESP Rastreabilidade e Segurança Alimentar Anita de Souza Dias Gutierrez Centro de Qualidade em Horticultura da CEAGESP Algumas constatações O cumprimento das exigências legais é dever de cada cidadão.

Leia mais

Relatório sobre o projeto: Combate ao desperdício de alimentos

Relatório sobre o projeto: Combate ao desperdício de alimentos SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE PRESIDENTE PRUDENTE EE LÚCIA SILVA DE ASSUMPÇÃO Rua José de Alencar, n.º 830 - Pirapozinho SP Fone: (018) 3269-1374 - CEP 19200-000 Relatório

Leia mais

Boletim Mensal Estatísticas dos Produtos Agrícolas Comercializados na CEASA/SC Julho/2008 CEASA/SC

Boletim Mensal Estatísticas dos Produtos Agrícolas Comercializados na CEASA/SC Julho/2008 CEASA/SC Boletim Mensal Estatísticas dos Produtos Agrícolas Comercializados na CEASA/SC Julho/2008 CEASA/SC Governador do Estado Luiz Henrique da Silveira Vice-Governador Leonel Pavan Secretário de Estado da Agricultura

Leia mais

ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA SAFRA 2011/12

ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA SAFRA 2011/12 ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA SAFRA 2011/12 FRUTICULTURA Elaboração: Eng. Agr. Paulo Fernando de Souza

Leia mais

PROPOSTA. Pregão. Proposta(s)

PROPOSTA. Pregão. Proposta(s) PROPOSTA Pregão Órgão: Prefeitura Municipal de Palmas Número: 159/2012 Número do Processo: 2011041988 Unidade de Compra: Secretaria de Desenvolvimento Social Proposta(s) Item: 0001 Descrição: LOTE 01 -

Leia mais

PESQUISA DE PREÇO DE SACOLÃO REALIZADA EM BELO HORIZONTE NOS DIAS 11 E 14 DE AGOSTO DE 2014 LEGUMES. Estabelecimentos / KG

PESQUISA DE PREÇO DE SACOLÃO REALIZADA EM BELO HORIZONTE NOS DIAS 11 E 14 DE AGOSTO DE 2014 LEGUMES. Estabelecimentos / KG PESQUISA DE PREÇO DE SACOLÃO REALIZADA EM BELO HORIZONTE NOS DIAS 11 E 14 DE AGOSTO DE 2014 Legendas S ES S S IS IS IS S IS ES S IS FS ES ES ES FS IS ES ES VERDURAS LEGUMES Abóbora Moranga Abobrinha Italiana

Leia mais

Merendeira. Benefícios de uma alimentação saudável o Critério das Cores Diversas dos Alimentos Ajuda na prevenção da obesidade Bullying

Merendeira. Benefícios de uma alimentação saudável o Critério das Cores Diversas dos Alimentos Ajuda na prevenção da obesidade Bullying Merendeira 1) Objetivos Gerais Através do trabalho da merendeira, aprofundar os conhecimentos sobre a preparação de uma refeição saudável com o uso dos utensílios e eletrodomésticos presentes na cozinha.

Leia mais

Estado do Paraná Secretaria da Agricultura e do Abastecimento - SEAB Departamento de Economia Rural - DERAL

Estado do Paraná Secretaria da Agricultura e do Abastecimento - SEAB Departamento de Economia Rural - DERAL - SEAB Apresentação Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Câmara Setorial de Seguros Brasília - DF Junho de 2013 Programa de Subvenção ao Prêmio de Base Legal Lei Estadual 16.166/2009

Leia mais

A COMERCIALIAÇÃO DO MARACUJÁ AMARELO NA CEASA DE RIBEIRÃO PRETO S.P.

A COMERCIALIAÇÃO DO MARACUJÁ AMARELO NA CEASA DE RIBEIRÃO PRETO S.P. A COMERCIALIAÇÃO DO MARACUJÁ AMARELO NA CEASA DE RIBEIRÃO PRETO S.P. GISELLE SMOCING ROSA(CPF: 218131888-31) MARIA INEZ ESPAGNOLI GERALDO MARTINS (CPF: 748443508-20) FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS

Leia mais

Projeções da demanda por fertilizantes no Brasil

Projeções da demanda por fertilizantes no Brasil Projeções da demanda por fertilizantes no Brasil índice 3 4 5 6 8 9 o mercado Números e importância do setor projeções de longo prazo planos/produtos metodologia condições, prazo e investimento formulário

Leia mais

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH

Trabalho resgatado da época do Sinac. Título: Desenvolvimento de Recursos Humanos para a Comercialização Hortigranjeiro Autor: Equipe do CDRH Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Companhia Nacional de Abastecimento Conab Diretoria de Gestões de Estoques Diges Superintendência de Programas Institucionais e Sociais de Abastecimento

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÕES CONAB/CEASAS PROJETO DE MODERNIZAÇÃO

SISTEMA DE INFORMAÇÕES CONAB/CEASAS PROJETO DE MODERNIZAÇÃO SISTEMA DE INFORMAÇÕES CONAB/CEASAS PROJETO DE MODERNIZAÇÃO Newton Araújo Silva Júnior Mapa das CEASAS - SIMAB Fluxograma da Informação 1 - Coleta 2 - Tratamento 3 - Transformação 4 - Divulgação COLETA

Leia mais

ANEXO MODELO DE PROPOSTA COMERCIALCOM VALORES

ANEXO MODELO DE PROPOSTA COMERCIALCOM VALORES ANEXO MODELO DE PROPOSTA COMERCIALCOM VALORES Itens Unid. QTD. Especificação detalhada dos Gêneros Alimentícios VALOR VALOR UNIT TOTAL ABACATE: Procedente de planta sadia, destinado ao consumo 4,18 6.311,80

Leia mais

FRUTAS E HORTALIÇAS FONTE DE PRAZER E SAÚDE

FRUTAS E HORTALIÇAS FONTE DE PRAZER E SAÚDE FRUTAS E HORTALIÇAS FONTE DE PRAZER E SAÚDE O que são frutas e hortaliças? Consumimos diferentes partes da planta. Chamamos de fruta a maioria dos frutos maduros e de sabor doce, e de hortaliça as diferentes

Leia mais

Sugestão de Cardápio para o Jejum de 21 dias do MIESF12

Sugestão de Cardápio para o Jejum de 21 dias do MIESF12 ALMOÇO 1 Dia 2 Dia 3 Dia de ervas -Pão torrado -Mamão - fruta (melão) ou água de côco -Salada de folhas temperadas c/ azeite e orégano. -1 prato de sobremesa de legumes cozidos ou purê de batatas. - Arroz

Leia mais

SEGURO RURAL BRASILEIRO

SEGURO RURAL BRASILEIRO SEGURO RURAL BRASILEIRO Gestão de Risco Rural Programa de Subvenção Econômica ao Prêmio do Seguro Rural 2011 O QUE É O SEGURO RURAL? O seguro rural é uma importante ferramenta de gestão de riscos que protege

Leia mais

VI Congresso Brasileiro de Algodão. Seguro Agrícola como Alternativa para redução dos Riscos Agropecuários

VI Congresso Brasileiro de Algodão. Seguro Agrícola como Alternativa para redução dos Riscos Agropecuários VI Congresso Brasileiro de Algodão Seguro Agrícola como Alternativa para redução dos Riscos Agropecuários Segmentação do Mercado Segurador Brasileiro Danos SEGUROS Pessoas PREVI- DÊNCIA CAPITA- LIZAÇÃO

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 PONTO DE COLHEITA EM ABOBRINHAS SANDY EDER JÚLIO DE JESUS 1 ; ALINE PRUDENTE MARQUES 2 ; POLIANA GASPAR TOSATO 2 RESUMO Um dos fatores que contribui para a extensão da vida útil dos produtos hortícolas

Leia mais

SEGURO RURAL AVANÇOS E PERSPECTIVAS

SEGURO RURAL AVANÇOS E PERSPECTIVAS SEGURO RURAL AVANÇOS E PERSPECTIVAS Histórico do Seguro Agrícola no Brasil 1878 - Congresso Agrícola do Recife; Lei n 2.168, de 11 de janeiro de 1954, estabelece normas para a instituição do seguro agrário

Leia mais

MANUAL ORIENTATIVO PRODUTOS ORGÂNICOS

MANUAL ORIENTATIVO PRODUTOS ORGÂNICOS MANUAL ORIENTATIVO PRODUTOS ORGÂNICOS SUMÁRIO: Introdução... 01 Considerações... 02 Lista de produtos... 07 Ficha técnica dos produtos... 08 INTRODUÇÃO Definição Produtos Orgânicos: São produtos gerados

Leia mais

Guia de Boas Práticas

Guia de Boas Práticas específico para a Gestão de Mercados Atacadistas Sob a presidência de Mário Maurici de Lima Morais, Presidente da ABRACEN, foi criada uma equipe de trabalho dos membros da ABRACEN para a redação do presente.

Leia mais

Ações de Incentivo ao Consumo de Frutas e Hortaliças do Governo Brasileiro

Ações de Incentivo ao Consumo de Frutas e Hortaliças do Governo Brasileiro Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação Ministério da Saúde Coordenação Geral da Política de Alimentação e Nutrição Ministério do Meio Ambiente

Leia mais

PROCEDÊNCIA E PERDAS PÓS-COLHEITA DE PRODUTOS HORTIFRUTÍCOLAS COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE BARRA DO BUGRES-MT

PROCEDÊNCIA E PERDAS PÓS-COLHEITA DE PRODUTOS HORTIFRUTÍCOLAS COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE BARRA DO BUGRES-MT PROCEDÊNCIA E PERDAS PÓS-COLHEITA DE PRODUTOS HORTIFRUTÍCOLAS COMERCIALIZADOS NO MUNICÍPIO DE BARRA DO BUGRES-MT Philipe dos Santos 1 (EALI/UNEMAT) ph_sinop@hotmail.com Elayne Vicente Siqueira 2 (EALI/UNEMAT)

Leia mais

O Entreposto Terminal da CEAGESP e as embalagens

O Entreposto Terminal da CEAGESP e as embalagens O Entreposto Terminal da CEAGESP e as embalagens A Corrente da Produção ao Consumo Insumos Tecnologia Produção Transporte Atacado Consumo Varejo Serviço de Alimentação O negócio de frutas e hortaliças

Leia mais

FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO.

FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO. FMU - FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING E MARKETING DE PERMISSÃO. São Paulo - SP 2016 RENAN ROCHA ALVES - RA: 6448758 E-COMMERCE, SOCIAL COMMERCE, MOBILE MARKETING

Leia mais

Cooperativa Veiling Holambra Agosto 2015. Patrícia Fabiano Bechelli André Van Kruijssen

Cooperativa Veiling Holambra Agosto 2015. Patrícia Fabiano Bechelli André Van Kruijssen Cooperativa Veiling Holambra Agosto 2015 Patrícia Fabiano Bechelli André Van Kruijssen O ramo de flores e plantas ornamentais está continuamente se reinventando. Inovação de produtos, serviços, processos

Leia mais

Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos PARA

Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos PARA Gerência Geral de Toxicologia Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos PARA Rejeane Gonçalves Silva Especialista em Regulação e Vigilância Sanitária Gerência Geral de Toxicologia Goiânia,

Leia mais

Cardápio Refeição Semanal

Cardápio Refeição Semanal SEMANA 1 Segunda (30/05) Terça (31/05) Quarta (01/06) Quinta (02/06) Sexta (03/06) Espaguete ao Espaguetti ao sugo c/ manjericão Hambúrguer fitness (carne moída com aveia) Maminha ao molho madeira Kafta

Leia mais

PLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS

PLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS PLANO DE AÇÃO PARA EXECUÇÃO DO ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA MAPA x ABRAS Rosilene Ferreira Souto Luzia Souza Setembro 2014 Parceria Institucional com foco na rastreabilidade Acordo de Cooperação entre

Leia mais

NEGÓCIOS NA ERA DIGITAL. Prof. Msc. Adolfo Colares adolfo@ceap.br twitter: @adolfocolares facebook: Adolfo Colares

NEGÓCIOS NA ERA DIGITAL. Prof. Msc. Adolfo Colares adolfo@ceap.br twitter: @adolfocolares facebook: Adolfo Colares NEGÓCIOS NA ERA DIGITAL Prof. Msc. Adolfo Colares adolfo@ceap.br twitter: @adolfocolares facebook: Adolfo Colares MODELOS DE NEGÓCIOS DIGITAIS Tópicos: ü e- business ü e- commerce ü e- procurement ü e-

Leia mais

Cardápio Berçário - 2014

Cardápio Berçário - 2014 Data -- -- -- 02/01 03/01 Dia da semana Quinta Sexta Suco de maçã cozida Suco de melão Abóbora japonesa Abacate Banana nanica Data 06/01 07/01 08/01 09/01 10/01 Suco de melancia Suco de pera Suco de manga

Leia mais

Cadeia da Olericultura

Cadeia da Olericultura Cadeia da Olericultura Olericultura A olericultura é a área da horticultura que abrange a exploração de hortaliças e que engloba culturas folhosas, raízes, bulbos, tubérculos, frutos diversos e partes

Leia mais

RÓTULO A IDENTIDADE DO ALIMENTO PROGRAMA DE ROTULAGEM

RÓTULO A IDENTIDADE DO ALIMENTO PROGRAMA DE ROTULAGEM RÓTULO A IDENTIDADE DO ALIMENTO PROGRAMA DE ROTULAGEM O RÓTULO É A IDENTIDADE DO ALIMENTO O rótulo iden fica o produto, a sua quan dade, a sua origem e o seu responsável. A colocação do rótulo é uma exigência

Leia mais

Boletim Goiano de Geografia E-ISSN: 1984-8501 boletimgoianogeo@yahoo.com.br Universidade Federal de Goiás Brasil

Boletim Goiano de Geografia E-ISSN: 1984-8501 boletimgoianogeo@yahoo.com.br Universidade Federal de Goiás Brasil Boletim Goiano de Geografia E-ISSN: 1984-8501 boletimgoianogeo@yahoo.com.br Universidade Federal de Goiás Brasil Figueiredo Lima, Adriana; Gomes Godinho, Rangel Rastreamento da Cadeia Hortifrutigranjeira

Leia mais

Programa RAMA RASTREAMENTO E MONITORAMENTO DE AGROTÓXICOS

Programa RAMA RASTREAMENTO E MONITORAMENTO DE AGROTÓXICOS RAMA 1 O QUE É O RAMA? Página 3 Sumário 2 PARA QUE SERVE O RAMA? 3 Página 4 COMO FUNCIONA O RAMA? Página 5 4 POR QUE PARTICIPAR Página 9 DO RAMA? 5 COMO PARTICIPAR DO RAMA? Página 9 6 QUAIS OS BENEFÍCIOS

Leia mais

N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O

N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O ISSN 2237-6666 V. 12 N.1 2014 Repolho Brassica oleracea var. capitata L. Brassica oleracea var. sabauda L. PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA 9 772237 666007 > N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O Classificação

Leia mais

REGULAMENTO E FICHA DE INSCRIÇÃO DO CONCURSO DO MELHOR TOMATE DE MESA DO BRASIL 2015

REGULAMENTO E FICHA DE INSCRIÇÃO DO CONCURSO DO MELHOR TOMATE DE MESA DO BRASIL 2015 REGULAMENTO E FICHA DE INSCRIÇÃO DO CONCURSO DO MELHOR TOMATE DE MESA DO BRASIL 2015 ARTIGO 1 OBJETIVOS Incentivar a constante melhoria da qualidade, como meio mais eficaz na conquista de maiores mercados,

Leia mais

CAIXA DE SOM 6 EM 1 MANUAL DO USUÁRIO

CAIXA DE SOM 6 EM 1 MANUAL DO USUÁRIO CAIXA DE SOM 6 EM 1 MANUAL DO USUÁRIO Introdução Obrigado por adquirir a Caixa de Som 6 em 1 - Ekins. Esta é uma ferramenta poderosa com diversas funções para deixar seu dia-a-dia ainda mais divertido.

Leia mais

COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS.

COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS. COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS. A Rio Quality existe com o objetivo de proporcionar a total satisfação dos clientes e contribuir para o sucesso de todos. Essa integração se dá através do investimento

Leia mais

Programa RAMA RASTREAMENTO E MONITORAMENTO DE AGROTÓXICOS

Programa RAMA RASTREAMENTO E MONITORAMENTO DE AGROTÓXICOS RAMA 1 O QUE É O RAMA? Página 3 Sumário 2 PARA QUE SERVE O RAMA? 3 Página 4 COMO FUNCIONA O RAMA? Página 5 4 POR QUE PARTICIPAR Página 9 DO RAMA? 5 COMO PARTICIPAR DO RAMA? Página 10 6 QUAIS OS BENEFÍCIOS

Leia mais

CARDÁPIO TO BE - JUNHO/2015

CARDÁPIO TO BE - JUNHO/2015 01/06 02/06 03/06 04/06 05/06 Manhã - Bebida Suco de laranja Suco de limão Achocolatado Pão de batata com requeijão Biscoito salgado com mel Bisnaguinha com margarina Sobremesa Maçã Banana Uva Prato principal

Leia mais

Boletim DATALUTA Artigo do mês II: setembro de 2015. ISSN 2177-4463

Boletim DATALUTA Artigo do mês II: setembro de 2015. ISSN 2177-4463 MERCADOS INSTITUCIONAIS COMO ALTERNATIVA PARA O FORTALECIMENTO DOS MERCADOS LOCAIS DE ALIMENTOS: O CASO DO PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS (PAA) NO MUNICÍPIO DE TUPI PAULISTA/SP Valmir José de Oliveira

Leia mais

Capítulo 3. Focalizando o novo negócio

Capítulo 3. Focalizando o novo negócio O QUE É UMA EMPRESA? De acordo com Santos (1982), a empresa é comumente definida pelos economistas como uma unidade básica do sistema econômico, cuja principal função é produzir bens e serviços. Os objetivos

Leia mais

Câmaras e Equipamentos Frigoríficos Refrigeração Aquecimento Umidade Relativa São Paulo/SP (11) 6636-5851

Câmaras e Equipamentos Frigoríficos Refrigeração Aquecimento Umidade Relativa São Paulo/SP (11) 6636-5851 www.tectermica.com.br Câmaras e Equipamentos Frigoríficos Refrigeração Aquecimento Relativa São Paulo/SP (11) 6636-5851 FRUTAS Produto Propriedades dos Alimentos Perecíveis Abacate 7,2 a 12,8 85 a 90 65,4-1

Leia mais

CARDÁPIO NOVEMBRO. CARDÁPIO SEMANAL (de 02 e 06 de novembro) Segunda Terça Quarta Quinta Sexta. 02/nov 03/nov 04/nov 05/nov 06/nov

CARDÁPIO NOVEMBRO. CARDÁPIO SEMANAL (de 02 e 06 de novembro) Segunda Terça Quarta Quinta Sexta. 02/nov 03/nov 04/nov 05/nov 06/nov CARDÁPIO NOVEMBRO CARDÁPIO SEMANAL (de 02 e 06 de novembro) Segun Terça Quarta Quinta Sexta 02/nov 03/nov 04/nov 05/nov 06/nov manhã Suco/Leite + Abacaxi Suco/Leite + Uva Suco/Leite + Maçã Suco/Leite +

Leia mais

Comercialização de hortaliças

Comercialização de hortaliças Comercialização de hortaliças Estimativa do consumo de hortaliças em países selecionados* Israel 1022 Itália 824 China 572 Austrália Bélgica Japão Dinamarca Finlândia 479 465 454 419 381 * Consumo: g/per

Leia mais

A FORÇA DO COMPRADOR E AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS

A FORÇA DO COMPRADOR E AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS A FORÇA DO COMPRADOR E AS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS A produção de frutas e hortaliças para exportação obedece procedimentos estabelecidos pelos diferentes sistemas de certificação determinados pelo comprador,

Leia mais

Cardápio. Cardápio. 3 de agosto. 4 de agosto. 5 de agosto. 6 de agosto LANCHE MANHÃ ALMOÇO LANCHE TARDE. segunda-feira. terça-feira.

Cardápio. Cardápio. 3 de agosto. 4 de agosto. 5 de agosto. 6 de agosto LANCHE MANHÃ ALMOÇO LANCHE TARDE. segunda-feira. terça-feira. agosto Cardápio 2014 agosto Cardápio sujeito a 2015 alterações 3 de agosto Pão sírio com queijo branco e tomate. Creme de abacate. Iscas largas de carne grelhada ao molho roti. Picadinho de frango. Arroz

Leia mais

PROJETO ESCOLA DO SABOR

PROJETO ESCOLA DO SABOR PROJETO ESCOLA DO SABOR COMPANHIA DE ENTREPOSTOS E ARMAZÉNS GERAIS DE SÃO PAULO CEAGESP 2012 1. INTRODUÇÃO A alimentação infantil escolar deve ser nutricionalmente equilibrada, confeccionada com alimentos

Leia mais

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação

Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação Capítulo 2 Objetivos e benefícios de um Sistema de Informação 2.1 OBJETIVO, FOCO E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Os Sistemas de Informação, independentemente de seu nível ou classificação,

Leia mais

Como e por que criar uma para sua empresa A PERSONA VECTOR

Como e por que criar uma para sua empresa A PERSONA VECTOR Como e por que criar uma para sua empresa A PERSONA Quem trabalha com marketing, publicidade ou já anunciou na mídia, certamente foi questionado alguma vez sobre quem é o público-alvo da empresa. Isso

Leia mais

Ministério do Meio Ambiente. Política Nacional de Resíduos Sólidos

Ministério do Meio Ambiente. Política Nacional de Resíduos Sólidos Ministério do Meio Ambiente Política Nacional de Resíduos Sólidos POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS REÚNE: Princípios, Objetivos, Instrumentos, Diretrizes, Metas e Ações A serem adotados pela União

Leia mais

Cardápio de Novembro 2015

Cardápio de Novembro 2015 03/nov 04/nov 05/nov 06/nov Biscoito passatempo sem recheio Maçã / thompson Suco de caju Biscoito de polvilho Suco de goiaba Biscoito leite e mel Maçã / Suco de tangerina Biscoito mini gergelim Banana

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE

ESTUDO DE VIABILIDADE ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade

Leia mais

DESAFIOS PARA A CITRICULTURA DE MESA BRASILEIRA. Camilo Lázaro Medina clmedina@conplant.com.br

DESAFIOS PARA A CITRICULTURA DE MESA BRASILEIRA. Camilo Lázaro Medina clmedina@conplant.com.br DESAFIOS PARA A CITRICULTURA DE MESA BRASILEIRA Camilo Lázaro Medina clmedina@conplant.com.br DESAFIOS PARA A FRUTICULTURA DE MESA BRASILEIRA Importância: 73% do volume de produção brasileira se destinam

Leia mais

PROCESSOS DE CRIAÇÃO DE APLICATIVOS

PROCESSOS DE CRIAÇÃO DE APLICATIVOS PROCESSOS DE CRIAÇÃO DE APLICATIVOS Joaldo de Carvalho Wesley Oliveira Irlei Rodrigo Ferraciolli da Silva Rodrigo Clemente Thom de Souza INTRODUÇÃO O mundo está dominado pelos dispositivos móveis. A cada

Leia mais

SOJAVAR UM SOFTWARE SOBRE CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS E REAÇÃO À DOENÇAS DE VARIEDADES DE SOJA INDICADAS PARA CULTIVO NO SUL DO BRASIL

SOJAVAR UM SOFTWARE SOBRE CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS E REAÇÃO À DOENÇAS DE VARIEDADES DE SOJA INDICADAS PARA CULTIVO NO SUL DO BRASIL SOJAVAR UM SOFTWARE SOBRE CARACTERÍSTICAS MORFOLÓGICAS E REAÇÃO À DOENÇAS DE VARIEDADES DE SOJA INDICADAS PARA CULTIVO NO SUL DO BRASIL BONETTI, Luiz Pedro¹; ANTONIAZZI, Rodrigo Luiz¹; BECKER, Fabiano²

Leia mais

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência

Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos

Leia mais

Cardápio 04.05 até 08.05.2015

Cardápio 04.05 até 08.05.2015 Cardápio 04.05 até 08.05.2015 COLAÇÃO Pera Suco de acerola Goiaba Suco de uva Manga pepino/carne moída com proteína de soja/ Berinjela cozida/ /inhame cozido/arroz/feijão Salada de tomate e repolho/frango

Leia mais

Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar - PGPAF

Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar - PGPAF Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar - PGPAF O QUE É O PGPAF? Programa do Governo Federal que garante aos agricultores familiares que tem financiamento no âmbito do Pronaf a indexação

Leia mais

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino Unidade III MARKETING DE VAREJO E NEGOCIAÇÃO Profa. Cláudia Palladino Compras, abastecimento e distribuição de mercadorias Os varejistas: Precisam garantir o abastecimento de acordo com as decisões relacionadas

Leia mais

Chamada Pública nº 03/2015

Chamada Pública nº 03/2015 Chamada Pública nº 03/2015 Para aquisição de gêneros alimentícios da agricultura familiar para alimentação escolar com dispensa de licitação, Lei nº 11.947, de 16/07/2009, Resolução nº 26 do FNDE, de 17/06/2013.

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL. Quarta-feira 03/06. Suco: laranja com beterraba Pão francês com queijo

EDUCAÇÃO INFANTIL. Quarta-feira 03/06. Suco: laranja com beterraba Pão francês com queijo CARDÁPIO JUNHO/05 Elaborado e aprovado por: Luiza Crozariol Campos Nutricionista CRN3 4488 Semana 0/06 0/06 03/06 04/06 05/06 Pão francês com Biscoito de leite com geleia com bolo de banana Bisnaguinha

Leia mais

Nutrição. O alimento como aliado da sua saúde.

Nutrição. O alimento como aliado da sua saúde. Nutrição O alimento como aliado da sua saúde. alimentação saúdavel Alimentação saúdavel e cuidados nutricionais são importantes em todas as fases da vida e devem ser tratados com distinção em cada período.

Leia mais

Repolho N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O. Brassica oleracea var. capitata L. Brassica oleracea var. sabauda L. PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA

Repolho N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O. Brassica oleracea var. capitata L. Brassica oleracea var. sabauda L. PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA ISSN 2237-6666 V. 12 N.1 2014 Repolho Brassica oleracea var. capitata L. Brassica oleracea var. sabauda L. PROGRAMA DE ADESÃO VOLUNTÁRIA 9 772237 666007 > N O R M A S D E C L A S S I F I C A Ç Ã O Classificação

Leia mais

CARDÁPIO SEMANAL ALMOÇO MATER DEI OUTUBRO 2015 WEEKLY LUNCH MENU MATER DEI OCTOBER 2015

CARDÁPIO SEMANAL ALMOÇO MATER DEI OUTUBRO 2015 WEEKLY LUNCH MENU MATER DEI OCTOBER 2015 Segunda Terça Quarta Quinta 01 Sexta 02 Alface/couve Folhas Mistas abobrinha ralada tomate macarrão tricolor Grão de Bico Branco/ integral Branco/ integral carioca carioca Escalopinho ao molho madeira

Leia mais

CARDÁPIO DA SEMANA. 2ª Feira (29/09) 3ª Feira (30/09) 4ª Feira (01/10) 5ª Feira (02/10) 6ª Feira (03/10) LANCHES (PERÍODOS MATUTINO E VESPERTINO)

CARDÁPIO DA SEMANA. 2ª Feira (29/09) 3ª Feira (30/09) 4ª Feira (01/10) 5ª Feira (02/10) 6ª Feira (03/10) LANCHES (PERÍODOS MATUTINO E VESPERTINO) 2ª Feira (29/09) 3ª Feira (30/09) 4ª Feira (01/10) 5ª Feira (02/10) 6ª Feira (03/10) Feriado Feriado Barquinha de minipão francês integral com mussarela e orégano Suco de manga Mamão com granola Soft roll

Leia mais

DERAL - Departamento de Economia Rural. Olericultura - Análise da Conjuntura Agropecuária

DERAL - Departamento de Economia Rural. Olericultura - Análise da Conjuntura Agropecuária Olericultura - Análise da Conjuntura Agropecuária Dezembro de 0 INTRODUÇÃO Para Filgueira, Fernando Reis, Olericultura é um termo técnico-científico, muito preciso, utilizado no meio agronômico. Derivado

Leia mais

Semana da Alimentação: CEAGESP Rotulagem e Segurança Alimentar Auditório Nélson Loda 25 de outubro de 2012 14 horas

Semana da Alimentação: CEAGESP Rotulagem e Segurança Alimentar Auditório Nélson Loda 25 de outubro de 2012 14 horas Semana da Alimentação: CEAGESP Rotulagem e Segurança Alimentar Auditório Nélson Loda 25 de outubro de 2012 14 horas Subgerência de Alimentos Martha Virgínia Gewehr Machado Maria Cristina Junqueira de Castro

Leia mais

QUALIDADE DA CONSERVAÇÃO, MANIPULAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO DOS PEIXES COMERCIALIZADOS NOS BOXES DO MERCADO PÚBLICO DE SÃO JOSÉ EM RECIFE-PE.

QUALIDADE DA CONSERVAÇÃO, MANIPULAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO DOS PEIXES COMERCIALIZADOS NOS BOXES DO MERCADO PÚBLICO DE SÃO JOSÉ EM RECIFE-PE. QUALIDADE DA CONSERVAÇÃO, MANIPULAÇÃO E HIGIENIZAÇÃO DOS PEIXES COMERCIALIZADOS NOS BOXES DO MERCADO PÚBLICO DE SÃO JOSÉ EM RECIFE-PE. Aldicélia Prazeres, Ângela Gondim, Érica Souza, Maria Eduarda Andrade,

Leia mais

Boletim Diário de Preços Completo Data do Boletim: 22/03/2011 Mercado: CEASA MG UNIDADE GRANDE BH

Boletim Diário de Preços Completo Data do Boletim: 22/03/2011 Mercado: CEASA MG UNIDADE GRANDE BH Grupo : HORTALICAS Quantidade de Produto(s) : 96 Subgrupo : FOLHA,FLOR E HASTE Quantidade de Produto(s) : 24 ACELGA MINEIRA DZ 18,00 18,00 20,00MFR AGRIAO PRIMEIRA DZ 4 KG 15,00 17,00 18,00MFR ALFACE CRESPA

Leia mais