REDES SOCIAIS: UM IMPULSO NO PROCESSO DE APRENDIZAGE NA PRODUÇÃO ESCIRTA EM LÍNGUA PORTUGUESA

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1 REDES SOCIAIS: UM IMPULSO NO PROCESSO DE APRENDIZAGE NA PRODUÇÃO ESCIRTA EM LÍNGUA PORTUGUESA Aluizio Lendl-Bezerra 1 (UECE) Paula de Sousa Costa 2 (IFCE) Resumo: Nosso trabalho centra-se na utilização do Facebook como ferramenta pedagógica para melhor proficiência da produção escrita de aluno de 1 ano da Escola Estadual de Educação Profissional Alfredo Nunes de Melo. Os dados foram coletados e analisados em três etapas. A primeira da utilização de textos já produzidos em sala de aula. A segunda, os alunos coletaram a maior quantidade de sentenças publicadas no ciberespaço e alteraram para o que eles consideravam padrão da língua. A última partiu da exposição e discussão do material em sala de aula. Evidenciamos, a importância da utilização dos hipertextos no ensino de língua materna como práticas reais e concretas situadas em um contexto sócio-histórico. Palavras-chave: redes sociais, ensino, língua portuguesa. Abstract: Our work focuses on the use of Facebook as a pedagogical tool to better proficiency in written production of 1st year student of the State School of Professional Education Alfredo Nunes de Melo. Data were collected and analyzed in three steps. The first use of already produced texts in the classroom. Second, students collected the largest amount of sentences published in cyberspace and changed to what they considered standard language. The last left the exhibition and discussion of the material in the classroom. We show the importance of using hypertext in mother tongue teaching practices as real and concrete situated in a socio-historical context. Palavras-chave: social network, education, portuguese. Introdução Essa nova relação entre processos comunicativos virtuais e aprendizagem em rede desafia novas propostas pedagógicas mais significativas que levem em consideração essas mudanças e as mudança que os nossos alunos já estão inseridos. Nesse trabalhos, o Facebook torna-se ferramenta fundamental no processo de ensino/aprendizagem do Português. Aqui entendemos que o uso desse recurso - 1 -

2 pode despertar o interesse dos alunos e estimulá-los na construção da aprendizagem. Em consonância com Xavier (2004, 2005), Lévy (1999) este estudo busca relatar uma experiência positiva de letramento digital em língua materna de alunos do ensino médio profissionalizante do interior do estado do Ceará, afim de desenvolver uma consciência crítica positiva no uso dos recursos digitais. O estudo evidenciou que o trabalho com recursos digitais proporciona maior atenção dos alunos e que o uso dos gêneros digitais apresentam implicações na prática pedagógica de ensino de linguagem. Implicações que favoreceram o desenvolvimento de habilidades de leitura e escrita, que contribuíram para a formação de cidadão-observador, de sujeito-participativo-criativo. Algumas considerações sobre ensino em educação profissional A educação vem tomando novos rumos no Ceará com o surgimento das EEEPs - Escolas Estaduais de Educação Profissional, estas escolas são de turno integral, ou seja, funcionam durante todo o dia com nove (09) aulas diárias que intercalam ensino regular e profissional, separadas por três (03) intervalos. Estudar em uma escola regular, com as disciplinas da base comum, tais como: português, matermática, história e entre outras, hoje em dia aparentemente não é fácil. Alguns alunos enfrentam uma viagem cansativa até a escola, outros com pouca autoestima, muitos desmotivados. Poderiamos afirmar que esse seria o quadro atual de muitas escolas espalhadas por esse mundão brasileiro. Enfim, quando o professor adentra a sala, finge que não escuta aquele murmurinho de um aluno que diz: Que aula cansada!. Daí o ciclo se completa. Desmotivado aluno desmotiva professor, quando essa realidade não é às avessas. Com toda essa explicação já conhecida por nós, o leitor se pergunta, de fato, onde estes autores pretendem chegar? Em termos bem gerais, se esse aluno que assiste/presencia um turno de aula já assume esse perfil, em outras reflexões como - 2 -

3 será a vida escolar daquele que assiste/presencia nove (09) aulas diárias? A realidade monótona de algumas escolas regulares também assola a educação profissional? A resposta para esta pergunta é sim! Na verdade, costumamos afirmar que a vida escolar vai depender das práticas pedagógicas que o professor adota e por consequência a aprendizagem satisfatória dos educandos. Assim, cada professor faz sua aula reder, não é assim que a coordenação pedagógica fala? Quanto a disciplina de língua portuguesa, questionamos: como desenvolver práticas pedagógicas em uma sala de turno integral que contemplem as necessidades e os interesses dos alunos e que estejam ancoradas nas diretrizes oficiais da educação (PCNs), levando em consideração o interesse e os níveis de desenvolvimento da aprendizagem? (LENDL-BEZERRA & BEZERRA, 2011) De repente alguém ler isso tudo e pergunta: preciso mesmo seguir tantas premissas?. Bem, são questões que procuramos responder para atender a flexibilidade do ensino atual, porém respondemos: Depende! Depende se é realmente da intenção do professor compreender como aplicar as múltiplas linguagens com seus alunos. Antes de qualquer consideração específica, deixamos claro que qualquer metodologia de ensino que aborde atividade que leve em consideração o contexto sócio-histórico-cultural em sala de aula é significativa, pois busca construir alternativas de aprendizagem, assim, reconhecemos e partilhamos. Nossa abordagem é no contexto web 2.0, deixando claro que as atividades de linguagem não são muito complexas com abordagens em rede. Pelo contrário, esse foco só estreita e aproxima os alunos ao objetivo que é adotado na aula, pois o leitor em tela é mais ativo que o leitor em papel (LÉVY, 1996, p. 23) O que vale, ainda, é poder sempre retomar o que fundamentalmente carregamos como concepção de linguagem, já que linguagem e ensino estão sempre intrinsecamente ligados. Segundo Geraldi (2003) existem três concepções de linguagem, são elas: - 3 -

4 língua como expressão do pensamento, aqui praticamos a linguagem como processo de reflexo do pensamento. linguagem como instrumento de comunicação. Compreende que a língua é um código, ou seja, um conjunto de signos que se combinam segundo regras (GERALDI, 1997). linguagem como forma ação ou interação. Para Geraldi (1997), nesta concepção a linguagem é concebida como forma de interação humana. Tal forma, ilustramos de modo bem geral o que podemos começar tratando quando nos propomos a garantir o desenvolvimento satisfatório do bom desempenho dos educandos. Hipertexto: algumas considerações Hoje, os olhares de muitos professores estão diretamente voltados para o uso do hipertexto para o ensino/aprendizagem. Não é de se estranhar, tendo em vista o acesso da grande massa de estudantes nos recursos multimidiáticos. O que se pretende então é fazer com que esses possam acessar e, em contra partida, aprender de forma autônoma e crítica. Porém, para que esse trabalho seja bem sucedido é necessário que os professores compreendam os aspectos teóricos atuais que circundam e promovem múltiplos olhares para o ensino em rede. Listaremos uma sequencia de conceitos acerca do que se entende por hipertexto e procuraremos fazer uma reflexão sobre a nossa abordagem. Em primeiro lugar, Marcuschi (2001, p.82) descreve o hipertexto como um novo espaço de escrita, uma nova área que vai além do espaço da folha de papel e além do espaço do livro e, além disso, é uma realidade apenas virtual. É um espaço aberto, sem margens e sem fronteiras. Xavier (2005, p. 171) entende como uma forma híbrida, dinâmica e flexível de linguagem que dialoga com outras interfaces semióticas, adiciona e acondiciona à sua superfície formas outras de textualidade. Percebemos que os dois conceitos marcam o hipertexto, de forma reduzida, como um espaço de escrita livre. O que precisamos relembrar é será que nossos alunos estão preparados para lidar com um espaço de escrita livre? A resposta é, mais uma vez, depende! Depende primordialmente do que se concebe pelo termo lidar. E que na verdade essa pergunta pode ter sido direcionada para o grupo errado, pois os alunos, de um modo geral, estão sempre prontos pra lidar com qualquer - 4 -

5 forma de contato social, o que vai diferenciar aqui é como o professor encara esses diferentes usos. O professor precisa ser letrado permanentemente, para que novas práticas pedagógicas possam aflorar, na intenção de apoiar os alunos no processo de aprendizagem. De forma funcional, Lévy (1993, p. 33) define hipertexto como um tipo de programa para a organização de conhecimentos ou dados, a aquisição de informações e a comunicação. Por outro lado, Pierre Lévy conceitua de modo não tão aplicado, diferenciando dos outros autores abordados anteriormente. O hipertexto é compreendido nesse ponto como um lugar onde se reserva dados, aqui estes dados aparecem como representação geral de tudo que se pode inserir na rede. Partindo dessas breves descrições sobre o que é hipertexto, podemos afirmar que existe uma grande e visível diferença entre os textos de papel, pois em sua maioria são compostos de hiperlinks, levando o leitor a diferentes interfaces em apenas um click. Com base nisso Lévy (1996, p. 38) coloca que: Um conjunto de nós ligados por conexões. Os nós podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos ou parte de gráficos, seqüências sonoras, documentos complexos que podem ser eles mesmos hipertextos. Os itens de informação não são ligados linearmente, como uma corda com nós, mas cada um deles, ou a maioria, estende suas conexões em estrela, de modo reticular. Para tanto, nos reportamos às diversas possibilidades que esse instrumento pode proporcionar principalmente no que diz respeito à leitura e escrita. É nesse espaço onde professor-aluno podem se permitir aprender, já que o hipertexto é dinâmico e flexível. Procedimento metodológico: um impulso na produção escrita Escrever em hipertexto?! Por muito tempo pensamos em como utiliza o Facebook ao nosso favor, entendemos que não é fácil, ainda mais em ambientes que exigem uma otimização do tempo e do espaço em que se escreve, assim, provocando alterações na língua materna que são bem característicos desse meio. Essas alterações acabam por transparecer nas produções escritas em sala, em ambiente não virtual. Para tanto, criamos estratégias não para solucionar por completo esse procedimento, mas sim para levar os alunos a uma consciência critica do uso em rede

6 Decidimos assim realizar esse trabalho, pela necessidade de conhecer a realidade no ensino mediado pelas novas tecnologias digitais e propor alternativas que contribua para a solidificação de práticas escolares significativas e construtivas que possibilitem desenvolver a reflexão e o uso da linguagem através das novas tecnologias em diferentes contextos sociais. Tudo partiu de uma observação feita em sala por uma aluna, ela diz: Aff, Lucas tu escreve muito errado no face. Nam! Essa informação nos motivou a encontrar alternativas para reverter esse tipo de perfil. Para tanto, selecionamos quatro (04) alunos monitores que participaram como mediadores no processo de letramento. Esses alunos foram voluntários em todas as etapas do trabalho. Realizamos um trabalho de mobilização, mostrando para os alunos que não existem erros no hipertexto trabalhando, mas sim uma alteração vocabular que ocorre em virtude da necessidade comunicativa rápida e mais eficiente. A proposta do trabalho seria compreender as diversas atitudes ortográficas dos escreventes e realizar uma nova alteração em acordo com os padrões exigidos pela língua que se refletem nos exames de avaliações de larga escala atualmente indicados. Propomos para os demais alunos da sala que entrassem no Facebook e iniciassem uma coleta de excertos de quaisquer pessoas que comentassem ou postassem e que eles considerassem uma alteração linguística. Após a coleta, os alunos deveriam reescrever os excertos da maneira que para eles era considerada em acordo com a língua materna. O seguinte passo, era listar todos os itens selecionados, assim como seus pares de correção e encaminhar por para que todos os alunos da sala tivessem acesso ao trabalho desenvolvido pela equipe, podendo assim analisar se as mudanças foram feitas corretamente. O último passo foi a apresentação do slide com os dados e as observações das equipes. Nas apresentações, como os alunos já tinham tido acesso aos dados, ele chegaram preparados para questionar alguns excetos, era um debate onde em alguns momentos muitos estavam certos, em outros momentos outros estavam - 6 -

7 errados e ainda havia momentos onde ninguém conseguia acertar. Isso aconteceu em boa parte das apresentações. Com tudo isso, os alunos perceberam o trato com a língua não é coisa fácil. Chegado ao fim do trabalho, elaborei um questionário com perguntas básicas sobre a percepção deles acerca do uso da língua em um comparativo ao uso das mídias digitais. Muitos relataram que não se preocupavam com a forma que escreviam no Facebook, mas que a partir desse trabalho iriam se policiar sempre que estivessem em rede. Outros comentaram que perceberam o quanto é importante o uso correto da língua, e isso se deu graças a aplicabilidade do projeto. Considerações finais A questão da produção de texto e leitura propostos acima, tenta chamar atenção dos educadores que estamos frente a uma nova realidade, que nossos alunos já possuem um vasto conhecimento e que precisamos nos apropriar deles para conduzir nas aulas atitudes críticas diante da tecnologia. Assim, ao aprender a lidar com a tecnologia no letramento, será possível explorar melhor o potencial cognitivo dos alunos, bem como suas diversas competências e habilidades. Para tanto, compreendemos que o hipertexto possibilita uma maior interação na aprendizagem e contribui para a participação ativa dos alunos. Além de criar subsídios para os educadores preocupados com as múltiplas possibilidades de letramentos digitais. Referências - 7 -

8 COSCARELLI, Carla Viana. Da leitura de hipertexto: um diálogo com Rouet et alii. In: ARAÚJO, Júlio César; BIASI-RODRIGUES, Bernardete (Orgs.). Interação na internet: novas formas de usar a linguagem. Rio de Janeiro: Lucerna, LÉVY, Pierre (1996). O Que é Virtual?. Rio: Editora 34. (1993). As Tecnologias da Inteligência. Rio: Editora 34. MANOVICH, Lev (2001) The Language of the New Media. Cambridge e Londres: The MIT Press. MARCUSCHI, L. A. O Hipertexto como um novo espaço de escrita em sala de aula. Linguagem & Ensino (UCPel), Pelotas - RS, v. 4, n. 1, p , XAVIER, Antonio Carlos (Orgs.). Hipertexto e gêneros digitais: novas formas de construção do sentido. Rio de Janeiro: Lucerna, Aluizio LENDL-BEZERRA, Prof. Esp. em Ensino de Língua Portuguesa Universidade Estadual do Ceará (UECE) lendl.nupe@hotmail.com 2 Paula de Sousa COSTA, Prof. Esp. em... Instituto Federal do Ceará (IFCE)

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