MÓDULO 8. Desportos Individuais- ATLETISMO

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2 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade 1.1. Contextos organizacionais e formas de prática 1.2. Aspetos demográficos e geográficos da prática 1.3. Tendências de desenvolvimento 2. Prática da modalidade: 2.1. Tipos de intervenientes: praticantes, arbitragem, público, média, patrocinadores, forças de segurança, proprietário das instalações e indústria associada 2.2. Relação da prática com os diferentes tipos de intervenientes Funções, responsabilidades e implicações no normal desenvolvimento da modalidade, competições e atividades 3. Legislação e regulamentos aplicáveis ao contexto de prática da modalidade 3.1. Regulamentos específicos da modalidade, de âmbito federado 3.2. Organização de competições federativas 3.3. Outro tipo de organização de atividades e eventos, nacionais e internacionais 4. Materiais e equipamentos específicos da modalidade 4.1. Modo de utilização dos materiais e equipamentos, conforme o âmbito formal/informal da prática, ao nível da formação ou do alto rendimento 5. Condições de segurança das pessoas e do património na organização de competições e eventos desportivos, de âmbito nacional e internacional 5.1. Qualificação de espetáculos e eventos desportivos 5.2. Deveres dos promotores, função do coordenador de segurança 5.3. Planos de risco e procedimentos preventivos 5.4. Controlos de acesso 5.5. Acesso de pessoas com deficiência 5.6. Lugares sentados e separação física dos espectadores 5.7. Segurança física de adeptos 5.8. Controlo da venda de títulos de ingresso 5.9. Sistemas de vigilância e controlo Planos de emergência

3 6. Procedimentos de montagem e desmontagem de espaços e equipamentos afetos às práticas desportivas 6.1. Equipamento necessário à prática da modalidade de acordo com os regulamentos das modalidades para o efeito 6.2. Montagem e desmontagem do equipamento desportivo em condições de segurança e de forma tecnicamente adequada 6.3. Aspetos críticos de desgaste dos equipamentos e procedimentos de conservação e substituição 7. Sistemas de observação e de análise da prestação desportiva 7.1. Principais indicadores de observação da modalidade 7.2. Métodos de recolha, tratamento e análise de dados e tecnologias associadas 7.3. Modos de utilização de fichas de controlo e de aplicação de instrumentos de avaliação 7.4. Processos de recolha de registos audiovisuais 8. Fundamentos técnicos e tácticos predominantes na modalidade 8.1. As diferentes disciplinas: corridas, saltos e lançamentos (descrição das fases técnicas) 8.2. Tipos de capacidades físicas e psicológicas mais utilizadas em cada disciplina 8.3. Etapas da formação de praticantes

4 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade HISTÓRIA DO ATLETISMO (ORIGEM DA MODALIDADE) O Atletismo, palavra de origem grega (Aethlos = esforço) O Atletismo é sem dúvida o mais antigo dos desportos, já que o andar, o correr, o lançar e o saltar nasceram com o próprio Homem. Esses padrões motores são capacidades naturais que o Homem realiza desde que se pôs de pé definitivamente e assumiu uma postura bípede, primeiro, num meio de subsistência eficaz e depois, numa atividade específica e diferencial relativamente aos outros animais.

5 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade HISTÓRIA DO ATLETISMO (ORIGEM DA MODALIDADE) Durante o séc. XIX foram modificadas regras, primeiro, nas Universidades onde se organizavam as competições de atletismo e, mais tarde, pelos organismos internacionais e olímpicos para, em 1926, assumirem a sua forma actual. Jogos Olímpicos de Amesterdão, em 1928 Surge pela primeira vez a pista de 400 metros, no formato que existe atualmente. Até 1936, os atletas eram autorizadas a fazerem covas na pista (de terra batida e posteriormente cinzas) para fixarem a ponta dos pés. Após esta data, foram introduzidos oficialmente em competição os blocos de partida.

6 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade HISTÓRIA DO ATLETISMO (ORIGEM DA MODALIDADE) Jogos Olímpicos de Tóquio, em 1964 Surge pela primeira vez uma pista de 400 metros de tartan (fibra sintética utilizada atualmente). Este material substituiu a terra batida e a cinza, que eram utilizadas anteriormente.

7 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade HISTÓRIA DO ATLETISMO (ORIGEM DA MODALIDADE) Em 1870 Começou a utilizar-se uma linha suspensa entre duas estacas, da partida à meta (prova de 100 m), para demarcar o espaço entre os concorrentes. Esta seria substituída pela actual linha branca no solo, ainda antes da primeira Guerra Mundial (1914).

8 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade HISTÓRIA DO ATLETISMO (ORIGEM DA MODALIDADE) Era colocado um fio de lã na linha da meta de chegada, em todas as corridas, para facilitar aos juizes, a decisão da ordem de classificação, nas chegadas mais confusas.

9 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade HISTÓRIA DO ATLETISMO (ORIGEM DA MODALIDADE) Em 1912, nos Jogos Olímpicos de Estocolmo É usada uma câmara ligada a um cronómetro.

10 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade HISTÓRIA DO ATLETISMO (ORIGEM DA MODALIDADE) Em 1928, nos Jogos Olímpicos de Amsterdão É utilizada uma máquina de filmar.

11 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade HISTÓRIA DO ATLETISMO (ORIGEM DA MODALIDADE) Em 1928, nos Jogos Olímpicos de Amsterdão Introduziram-se algumas provas no calendário olímpico, com destaque para o sector feminino: 100 m, 800 m, estafeta 4 x 100 m, o lançamento do disco, e o salto em altura.

12 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade Em 1960, Jogos Olímpicos de Roma HISTÓRIA DO ATLETISMO (ORIGEM DA MODALIDADE) Com o desenvolvimento da eletrónica, a máquina de filmar foi substituída pelo Photo-finish fotografia de chegada; é um equipamento de alta precisão, automático, fotografando simultaneamente o registo de chegada dos concorrentes e os respetivos tempos.

13 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade HISTÓRIA DO ATLETISMO (ORIGEM DA MODALIDADE)

14 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade Em 1968, Jogos Olímpicos do México Surgem outras melhorias técnicas: HISTÓRIA DO ATLETISMO (ORIGEM DA MODALIDADE) a) Cronometragem electrónica aos centésimos de segundo (1/100 segundo) b) Controlo anti-doping e determinação do sexo, c) Células fotoeléctricas d) Mostradores automáticos e) Colchões de queda para os saltos em altura e com vara.

15 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade HISTÓRIA DO ATLETISMO (ORIGEM DA MODALIDADE) Campeões Olímpicos (Portugueses) Carlos Lopes, (Maratona) - Los Angeles 1984 Rosa Mota, (Maratona) - Seul 1988 Fernanda Ribeiro, (10000 metros) - Atlanta 1996 Nélson Évora, (Triplo Salto) - Pequim 2008

16 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade ENTIDADES INTERNACIONAIS E NACIONAIS A Federação Internacional de Atletismo Foi fundada em 1912 A Federação Portuguesa de Atletismo (FPA) foi fundada em 5 de Novembro de 1921 sob a inscrição de Federação Portuguesa de Sports Atléticos. Tem a sua sede em Linda-a-Velha, Concelho de Oeiras.

17 A ORGANIZAÇÃO DA MODALDIADE O Atletismo é uma modalidade disputada sob a forma de torneios, meetings (encontros) e campeonatos, quer em pista coberta, quer ao ar livre, sendo decomposta nas seguintes disciplinas olímpicas: CORRIDAS BARREIRAS LANÇAMENTOS SALTOS 100m, 200m, 400m, 800m, 1 500m, 3 000m obstáculos, 5 000m, m, maratona, 4x100m, 4x400m. 100m (F), 110m (M), 400m Dardo, peso, disco, martelo. Comprimento, triplo, altura, vara. MARCHA 5 000, , ,

18 A ORGANIZAÇÃO DA MODALDIADE

19 REGRAS E REGULAMENTOS CORRIDA DE BARREIRAS Seniores Masculinos Corrida Altura das barreiras Distância à 1ª barreira Distância entre barreiras Distância à última barreira 110m 1.06m 13,72m 9,14m 14,02m 400m 0,91cm 45,00m 35,00m 40,00m CORRIDA DE BARREIRAS Seniores Femininos Corrida Altura das barreiras Distância à 1ª barreira Distância entre barreiras Distância à última barreira 100m 0,84cm 13,00m 8,50m 10,50m 400m 0,76cm 45,00m 35,00m 40,00m

20 TÉCNICA Fases da Corrida de Barreiras CORRIDA DE BARREIRAS 1º Partida e Aproximação à Primeira Barreira - Importante adquirir uma velocidade elevada 2º Impulsão e Passagem da Barreira (transposição) Perna de Impulsão Perna de Impulsão

21 TÉCNICA CORRIDA DE BARREIRAS Fases da Corrida de Barreiras 3º Corrida entre Barreiras O número de apoios mais utilizado é de 4 apoios (3 passadas).

22 REGRAS E REGULAMENTOS CORRIDAS DE VELOCIDADE Os blocos de partida: 1. Os blocos de partida terão de ser usados em todas as corridas até 400 metros inclusive (incluindo o primeiro percurso das estafetas de 4x200 e 4x400 metros) e não serão usados para qualquer outra corrida. 2. Os blocos de partida terão de ter as seguintes características gerais : - construção inteiramente rígida, não podendo proporcionar qualquer vantagem injusta ao atleta; - terão de ser fixados à pista por meio de pregos ou espigões dispostos de tal modo que causem um prejuízo mínimo à pista e sejam facilmente removidos; - a ligação destes pregos aos blocos não deverão permitir qualquer movimento dos mesmos na partida.

23 Ordem de partida: REGRAS E REGULAMENTOS CORRIDAS DE VELOCIDADE Em todas as corridas internacionais, até 400 metros inclusive (incluindo o primeiro percurso das estafetas de 4x200 e 4x400 metros) as ordens de partida serão emitidas na língua nacional pelo juiz de partida: 1. Aos Seus Lugares 2. Prontos, e quando os atletas estiverem imóveis, a pistola será disparada e activado o sistema de partida.

24 REGRAS E REGULAMENTOS CORRIDAS DE VELOCIDADE Ordem de partida: Nas corridas superiores a 400 metros a ordem emitida pelo Juiz será: 1. Aos Seus Lugares, e quando os atletas estiverem imóveis, a pistola será disparada e activado o sistema de partida; 2. Em todas as corridas, até 400 metros inclusive (incluindo o primeiro percurso das estafetas de 4x200 e 4x400 metros) é obrigatório partir de uma posição agachada e usar blocos de partida. Após a voz de Aos Seus Lugares o atleta deve aproximar-se da linha de partida, assumir uma posição de tal modo que fique completamente dentro da sua pista individual e atrás da linha de partida. Ambas as mão e um dos joelhos terão de estar em contacto com o solo e os pés em contacto com os blocos de partida. À voz de Prontos o atleta deve assumir imediatamente a sua posição final de partida, mantendo o contacto das mãos com o solo e dos pés com os blocos de partida;

25 REGRAS E REGULAMENTOS CORRIDAS DE VELOCIDADE Ordem de partida: Nas corridas superiores a 400 metros a ordem emitida pelo Juiz será: 3. Na posição de Aos Seus Lugares um atleta não poderá tocar nem na linha de partida, nem no terreno situado à frente dela com as suas mãos ou pés; 4. Se um atleta iniciar a sua partida após assumir a posição final e antes do tiro de partida ou disparo do aparelho de partida aprovado será considerado falsa partida; 5. Qualquer atleta que fizer uma falsa partida deve ser advertido. Se um atleta for responsável por 2 falsas partidas, ou no caso das provas combinadas 3, será desqualificado;

26 REGRAS E REGULAMENTOS CORRIDA DE ESTAFETAS Uma equipa é constituída por quatro elementos. O testemunho (28-30 cm) tem de percorrer todo o percurso da prova; Sempre que o testemunho cai, tem que ser recuperado pelo último atleta que o transportava, podendo este abandonar a sua pista, se desta forma não prejudicar ninguém; Para as restantes situações, os atletas devem manter-se nos seus corredores durante a corrida e até que todas as transmissões se efetuem, de modo a não prejudicar os outros participantes;

27 TÉCNICA CORRIDA DE ESTAFETAS 3º estafeta deve ser o que assegura o 2º melhor tempo; 2º estafeta deve ser o menos rápido 4º e último estafeta deve ser o mais veloz; 1º estafeta deve ser o que tiver melhor velocidade de reação (melhor saída);

28 REGRAS E REGULAMENTOS CORRIDA DE ESTAFETAS Em todos as corridas de estafetas, o testemunho tem de ser transmitido dentro de uma zona de transmissão de 20m de comprimento; Nas corridas de estafetas até aos 4x100m, é permitido aos concorrentes, com excepção do primeiro, utilizar uma zona de balanço até ao máximo de 10m. Zona de transmissão (20 m) Zona de balanço (10 m)

29 REGRAS E REGULAMENTOS CORRIDA DE ESTAFETAS

30 TÉCNICA CORRIDA DE ESTAFETAS TIPOS DE TRANSMISSÃO DE TESTEMUNHO ASCENDENTE (DE BAIXO PARA CIMA) DESCENDENTE (DE CIMA PARA BAIXO)

31 TÉCNICAS CORRIDA DE ESTAFETAS TRANSMISSÃO DE TESTEMUNHO Os quatro atletas têm de combinar o modo e a mão com que fazem as transmissões, pois isso influencia a colocação de cada um no corredor para receber o testemunho: a) Se o transmissor correr com o testemunho na mão esquerda, o recetor coloca-se na zona interior do corredor de corrida, e recebe com a mão direita. b) Se o transmissor correr com o testemunho na mão direita, o receptor coloca-se na zona exterior do seu corredor de corrida, e recebe com a mão esquerda.

32 REGRAS E REGULAMENTOS SALTO EM ALTURA 1. A ordem da realização dos ensaios será obtida por sorteio; 2. Antes do início da prova, o juiz-chefe anunciará aos atletas a altura a que a fasquia será colocada no início da prova e as diferentes alturas a que subirá após cada volta, até que fique só o atleta vitorioso em prova ou que haja empate para o 1º lugar; 3. Excepto se houver apenas um atleta em prova e tenha ganho a competição: - a fasquia não deverá subir menos de 2 cm após cada volta; - o incremento da subida da fasquia nunca deverá aumentar; 4. Os atletas terão de fazer a chamada com um único pé; 5. Desde que a competição se inicie, os atletas não estão autorizados a utilizar a zona de balanço ou de chamada para treinar.

33 REGRAS E REGULAMENTOS SALTO EM ALTURA 6. O salto será considerado nulo se: - após o salto, a fasquia não se mantiver nos suportes devido à acção do atleta durante o salto. - o atleta tocar no solo, com qualquer parte do corpo, incluindo a área de queda, para além do plano vertical definido pela margem dos postes que se situa mais próxima dos atletas em competição, quer o faça entre os postes ou no seu prolongamento, sem primeiro ter transposto a fasquia. No entanto se o atleta durante o salto tocar com o pé na zona de queda sem daí tirar vantagem, o juiz pode considerar o salto válido; 7. Um atleta pode começar a saltar a qualquer altura previamente anunciada pelo juiz e pode escolher saltar a qualquer das alturas que se seguirem. Três ensaios nulos consecutivos, seja qual for a altura a que se verifiquem, implicam a eliminação dos atletas, com excepção dos casos de desempate para o primeiro lugar. O efeito desta regra é que um atleta pode prescindir do seu segundo ou terceiro ensaios a uma dada altura (após ter falhado o primeiro ou o segundo ensaios) e continuar a saltar a uma altura subsequente; 8. É permitido a um atleta continuar a saltar até perder o direito de continuar em prova, mesmo depois de todos os outros terem sido eliminados da mesma.

34 REGRAS E REGULAMENTOS SALTO EM ALTURA Pista de Balanço e Área de Chamada - Comprimento Mínimo --» 15 metros (excepto em competições internacionais 20 metros); - Inclinação máxima 1/250 na direcção do centro da fasquia; - Marcas: um atleta poderá colocar uma ou duas marcas (fornecidas ou autorizadas pelo comité organizador) para o auxiliar na corrida de balanço e na chamada. Se essas marcas não forem fornecidas pode usar fita adesiva, mas não giz ou substância similar, nem nada que deixe marca indelével)

35 TÉCNICA SALTO EM ALTURA ROLAMENTO VENTRAL TESOURA FOSBURY FLOP ( COSTAS )

36 TÉCNICA Fases do Salto em Altura SALTO EM ALTURA 1º CORRIDA DE BALANÇO 2º CHAMADA 3º FASE AÉREA (TRASNPOSIÇÃO DA FASQUIA) - TÉCNICA DE COSTAS 4º QUEDA 1º CORRIDA DE BALANÇO 2º CHAMADA 3º FASE AÉREA 4º QUEDA

37 TÉCNICA Fases do Salto em Altura SALTO EM ALTURA 1º CORRIDA DE BALANÇO (TÉCNICA DE COSTAS ). Aceleração progressiva, procurando-se adquirir velocidade horizontal;. Oito a doze passadas, com a particularidade muito importante para as últimas quatro ou cinco serem efectuadas em curva.

38 TÉCNICA Fases do Salto em Altura 2º CHAMADA (TÉCNICA DE COSTAS ) SALTO EM ALTURA. Local de chamada próximo do primeiro poste a uma distância de 60 a 90cm da fasquia;. Ultimo contato no solo com o pé mais afastado do colchão. Subida rápida do MI livre, com a coxa fletida e paralela à fasquia.

39 TÉCNICA Fases do Salto em Altura SALTO EM ALTURA 3º FASE AÉREA (TÉCNICA DE COSTAS ). Elevação dos MS. Rotação interna do MI e tronco. Extensão do tronco e MIs. Elevação da bacia

40 TÉCNICA Fases do Salto em Altura 4º QUEDA. Sobre as costas. Afastar os joelhos para evitar contato com a cara. SALTO EM ALTURA

41 REGRAS E REGULAMENTOS SALTO EM COMPRIMENTO E TRIPLO SALTO 1. A ordem de realização dos 3 primeiros ensaios é obtida por sorteio; 2. Desde que a prova se inicie, os atletas não poderão utilizar a pista de balanço para o treino. 3. Um ensaio será nulo se um atleta: - tocar no solo para além da linha de chamada com alguma parte do corpo, quer correndo sem saltar quer no acto do salto; - fizer a chamada desde o exterior das margens laterais da tábua de chamada, quer seja para além ou para aquém da extensão da linha de chamada; - no momento da queda tocar o terreno fora da área de queda num ponto situado mais próximo da linha de chamada que a marca mais próxima existente na zona de queda resultante do salto; - depois de ter completado o salto, recuar através da área de queda; - empregar qualquer forma de salto mortal durante a corrida de balanço ou no acto de salto.

42 REGRAS E REGULAMENTOS SALTO EM COMPRIMENTO E TRIPLO SALTO 4, Todos os saltos serão medidos desde a marca mais próxima deixada a área de queda, feita por qualquer parte do corpo ou membros do atleta, até à linha de chamada ou seu prolongamento. A medição terá de ser feita perpendicularmente à linha de chamada;

43 REGRAS E REGULAMENTOS SALTO EM COMPRIMENTO E TRIPLO SALTO Pista de Balanço - Tábua de Chamada Caixa de Saltos - Comprimento:40 metros (excepto em competições internacionais 45 metros); - Largura: 1,22 metros; - A tábua de chamada terá de ser colocada entre 1 a 3 metros da margem mais próxima da área de queda. Deverá ser feita de madeira, e medirá entre 1,21 e 1,22 m de comprimento, 20 cm de largura e 10 cm de espessura. Será pintada de branco; - A distância entre a tábua de chamada e o extremo mais afastado da caixa de saltos deve ser de pelo menos 10 m. - A caixa de saltos deverá medir entre 2,75 e 3m de largura.

44 REGRAS E REGULAMENTOS SALTO EM COMPRIMENTO E TRIPLO SALTO No Triplo Salto: - A distância entre a tábua de chamada e o extremo mais afastado da caixa de saltos deve ser de pelo menos 21 m; - Em competições internacionais, a tábua de chamada deve ser colocada a 13 e 15 m do início da caixa de saltos, para mulheres e homens respectivamente.

45 TÉCNICA SALTO EM COMPRIMENTO E TRIPLO SALTO Fases do Triplo Salto: Corrida de balanço; 1º salto ( hop ); 2º salto ( step ); 3º salto ( jump ); Queda.

46 TÉCNICA SALTO EM COMPRIMENTO E TRIPLO SALTO Fases do Triplo Salto: Corrida de balanço; 1º salto ( hop ); 2º salto ( step ); 3º salto ( jump ); Queda. esquerdo esquerdo direito 1º HOP (mesmo apoio) 2º STEP (troca de apoio) 3º JUMP

47 TÉCNICA SALTO EM COMPRIMENTO E TRIPLO SALTO Fases do Salto em Comprimento: 1º CORRIDA DE BALANÇO 2º CHAMADA 3º FASE AÉREA (SUSPENSÃO OU VOO) 4º QUEDA OU RECEÇÃO 1º CORRIDA DE BALANÇO 3º FASE AÉREA 4º QUEDA 2º CHAMADA

48 TÉCNICA SALTO EM COMPRIMENTO E TRIPLO SALTO Fases do Salto em Comprimento: 1º CORRIDA DE BALANÇO.Aceleração progressiva (velocidade máxima possível nas 3 últimas passadas);.joelhos elevados, passadas amplas;.colocação alta da bacia

49 TÉCNICA SALTO EM COMPRIMENTO E TRIPLO SALTO Fases do Salto em Comprimento: 2º CHAMADA.Elevação da coxa da perna livre até à horizontal após a chamada;. Projeção da bacia em frente;. Olhar dirigido em frente.

50 TÉCNICA SALTO EM COMPRIMENTO E TRIPLO SALTO Fases do Salto em Comprimento: 3º FASE AÉREA (SUSPENSÃO OU VOO). Puxar a perna de chamada para a frente e para cima;. Elevação e extensão dos joelhos, antes da queda.

51 TÉCNICA SALTO EM COMPRIMENTO E TRIPLO SALTO Fases do Salto em Comprimento: 4º QUEDA OU RECEÇÃO. Puxar os braços e tronco para a frente;. Joelhos flectidos e junto ao peito;. Recepção a 2 pés paralelos;. Ligeira inclinação lateral;

52 REGRAS E REGULAMENTOS LANÇAMENTOS Existem 4 tipos de lançamentos, mas todos têm como objetivo lançar um engenho o mais longe possível. Lançamento Peso (M/ F) 1ª fase 2ª fase 3ª fase 4ª fase Peso 7,260Kg / 4,0Kg Posição inicial Deslocamento Arremesso Recuperação Dardo 800g/ 600g Corrida de balanço Impulsão Arremesso Recuperação Disco 2Kg / 1Kg Balanços Volta Arremesso Recuperação Martelo 7,260Kg / 4Kg Molinetes Voltas Arremesso Recuperação

53 REGRAS E REGULAMENTOS LANÇAMENTO DO PESO. O lançamento é válido quando: 1º É executado dentro da circunferência de lançamento (2,133m de diâmetro) 2º O atleta não contata com os MI a parte superior e/ou o espaço à frente da antepara 3º O peso não perde contato com o pescoço até ser arremessado. 4º O peso cai dentro da zona de queda válida.

54 TÉCNICA *TÉCNICA DE O`BRIAN LANÇAMENTO DO PESO *Técnica inventada por Parry O Brian em De costas para a zona de lançamento 2. Tronco fletido e peso do corpo sobre um MI. 3. Passo longo atrás; 5. Rotação do corpo 7. Recuperação do equilíbrio (com 4. Transferência do 6. Extensão explosiva troca dos apoios) peso do corpo do MI do MS de trás para o da frente

55 TÉCNICA TÉCNICA DE ROTAÇÃO LANÇAMENTO DO PESO 1. De costas para a zona de lançamento 2. Tronco vertical 3. Pequenos balanços laterais 4. Rotação do tronco e 5. Continuação da 7. Recuperação do do MI do lado do peso rotação com outro MI equilíbrio (com para o centro da até à antepara. troca dos apoios) circunferência. 6. Extensão explosiva do MS

56 REGRAS E REGULAMENTOS LANÇAMENTO DO DARDO. O lançamento é válido quando: 1º O lançador não ultrapassa a zona de lançamento durante a corrida de balanço 2º O dardo contata o solo, em primeiro lugar, com a parte da frente e dentro da zona válida de lançamento.

57 TÉCNICA PEGA DO DARDO LANÇAMENTO DO DARDO PEGA SIMPLES PEGA COM INDICADOR

58 TÉCNICA LANÇAMENTO DO DARDO 1. Pega do dardo acima da cabeça 2. Corrida frontal 3. Extensão atrás do MS 5. Rotação do tronco 7. Recuperação do que segura o dardo equilíbrio (com 6. Flexão do MS e troca dos apoios) 4. Corrida lateral lançamento explosivo (últimos 8 metros do dardo acima da da corrida de balanço) cabeça

59 REGRAS E REGULAMENTOS. O lançamento é válido quando: LANÇAMENTO DO MARTELO 1º O lançador não sai da circunferência durante o lançamento 2º O martelo sai da zona de lançamento (gaiola) e contata o solo na zona definida

60 TÉCNICA LANÇAMENTO DO MARTELO 1. Balanços Movimentos para acelerar o martelo (abaixo da cintura)

61 TÉCNICA 2. Molinetes LANÇAMENTO DO MARTELO Aceleração do martelo acima da cabeça

62 TÉCNICA 3. Voltas LANÇAMENTO DO MARTELO Rotação do martelo à volta do corpo (até à altura dos ombros) em simultâneo com o deslocamento dos apoios (3 voltas)

63 TÉCNICA 3. Voltas LANÇAMENTO DO MARTELO Rotação do martelo à volta do corpo (até à altura dos ombros) em simultâneo com o deslocamento dos apoios (3 voltas)

64 TÉCNICA 3. Voltas LANÇAMENTO DO MARTELO Rotação do martelo à volta do corpo (até à altura dos ombros) em simultâneo com o deslocamento dos apoios (3 voltas)

65 TÉCNICA 3. Voltas LANÇAMENTO DO MARTELO Rotação do martelo à volta do corpo (até à altura dos ombros) em simultâneo com o deslocamento dos apoios (3 voltas)

66 REGRAS E REGULAMENTOS. O lançamento é válido quando: LANÇAMENTO DO DISCO 1º O lançador não sai da circunferência durante o lançamento 2º O martelo sai da zona de lançamento (gaiola) e contata o solo na zona definida

67 TÉCNICA LANÇAMENTO DO DISCO 1. PEGA DO DISCO Disco assente na palma da mão, em contato com a ponta dos dedos, mas não no polegar.

68 TÉCNICA LANÇAMENTO DO DISCO 1. BALANÇOS Movimentos de rotação do tronco (esquerda e direita), com extensão dos MS para acelerar do disco, mantendo os apoios no solo.

69 TÉCNICA LANÇAMENTO DO DISCO 2. VOLTAS / GIROS Rotação do tronco e aceleração do movimento, em simultâneo com o deslocamento dos apoios.

70 TÉCNICA LANÇAMENTO DO DISCO 3. LANÇAMENTO PROPRIAMENTE DITO Projeção do disco na zona frontal de lançamento, num ângulo de 45º de altura.

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