Impresso Especial DR/CE CABEC. Relatório Anual CABEC. Caixa de Previdência Privada BEC

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1 Impresso Especial DR/CE CABEC Relatório Anual CABEC Caixa de Previdência Privada BEC

2 CABEC - Caixa de Previdência Privada BEC DIRETORIA EXECUTIVA Sandra Maria Nery Araújo de Oliveira Francisco Luiz Fernandes Elisabeth Maria Moreira Lima Porto RELATÓRIO ANUAL 2011 Publicação gratuita e dirigida aos participantes e assistidos da CABEC Tiragem: 1.500

3 SUMÁRIO Apresentação...4 Destaques...5 Cenário Econômico e Comportamento do Mercado Financeiro...7 Relatório de Atividades Participantes Aspectos Previdenciais Aspectos Econômico-Financeiros Aspectos Atuariais Aspectos Administrativos...13 Política de Investimentos Plano de Benefício Definido - BD...14 Política de Investimentos Plano de Gestão Administrativa - PGA...16 Demonstrativo de Investimentos...18 Segregação das Despesas do Plano BD - Evolução das Despesas Administrativas, por Programa, do Plano de Benefício...19 Balanço Patrimonial Consolidado...20 Demonstração da Mutação do Patrimônio Social - DMPS (consolidada)...21 Demonstração da Mutação do Ativo Líquido - DMAL (Plano BD)...22 Demonstração do Ativo Líquido DAL (Plano BD)...23 Demonstração do Plano de Gestão Administrativa DPGA (consolidada)...24 Demonstração das Obrigações Atuariais do Plano DOAP (Plano BD)...25 Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis Contexto Operacional Apresentação das Demonstrações Contábeis Principais Práticas Contábeis Abertura dos Principais Títulos Contábeis Rentabilidade dos Investimentos Resultados Realizados Fundos Outras Informações Relevantes...39 Parecer Atuarial da Avaliação de 31/12/ Plano de Benefícios Definidos da CABEC - Caixa de Previdência Privada BEC...40 Relatório dos Auditores Independentes...41 Parecer do Conselho Fiscal da CABEC...43 Manifestação da Diretoria Executiva da CABEC...44 Manifestação do Conselho Deliberativo da CABEC...45 Patrocinadores...46

4 APRESENTAÇÃO A Diretoria Executiva da CABEC - Caixa de Previdência Privada BEC, atendendo às disposições legais e estatutárias, apresenta o Relatório Anual de Informações aos Participantes e Assistidos, relativo ao exercício de Dessa forma, você está recebendo o Relatório de Atividades (prestação de contas da Diretoria); o Balanço Patrimonial Consolidado; a Demonstração da Mutação do Patrimônio Social DMPS (Consolidada); a Demonstração do Plano de Gestão Administrativa DPGA (Consolidada); a Demonstração do Ativo Líquido DAL (Plano BD); a Demonstração da Mutação do Ativo Líquido DMAL (Plano BD); a Demonstração das Obrigações Atuariais do Plano DOAP (Plano BD); as Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis; o Parecer do Atuário; o Parecer dos Auditores Independentes; o Parecer do Conselho Fiscal; a Manifestação da Diretoria Executiva; e a Manifestação do Conselho Deliberativo com aprovação das Demonstrações Contábeis, tudo relacionado ao Plano de Benefícios Definido Plano BD, único plano de benefícios previdencial complementar administrado pela Entidade. Adicionalmente, você está recebendo, ainda, os Resumos das Políticas de Investimentos do Plano BD e do Plano de Gestão Administrativa - PGA para o período 2012 a 2016, e o Demonstrativo de Investimentos - DI. 4

5 DESTAQUES O presente Relatório aborda o desempenho e principais realizações do exercício de 2011, destacando-se os seguintes fatos relevantes: 1. Fevereiro Implantada nova plataforma de informática, visando economia na manutenção dos equipamentos, melhor perfomance e redução no consumo de energia elétrica, alinhando-se à política de preservação do meio ambiente, dentro do conceito da T.I. Verde. 2. Março Certificadas pelo ICSS - Instituto de Certificação dos Profissionais de Seguridade Social, por meio de processo de avaliação por experiência com Ênfase em Administração e Investimentos, respectivamente, as Sras. Elisabeth Maria Moreira Lima Porto, Diretora Administrativa e de Seguridade e Sandra Maria Nery Araújo de Oliveira, Diretora Superintendente. 3. Maio Doação à AFABEC Associação dos Funcionários Aposentados do BEC, em consequência da implantação da nova plataforma de informática, de equipamentos, notadamente microcomputadores, considerados obsoletos para uso na CABEC e que se encontravam 100% depreciados. 4. Maio Regularizada a documentação da participação da CABEC no empreendimento denominado Shopping Center Penha, pendente desde a década de 90, com o registro atualizado da matrícula no 12º Ofício de Registro de Imóveis do Estado de São Paulo. 5. Julho Formalizado, aprovado e divulgado o Código de Ética e Conduta da CABEC, visando estabelecer princípios e regras com o objetivo de nortear a atuação dos dirigentes, empregados e prestadores de serviços, ficando a Entidade em linha com o disposto no art. 3º Único da Resolução CGPC nº 13 de 01/10/ Julho Aprovado o Plano de Cargos e Salários da CABEC, com o objetivo de se alinhar a remuneração dos empregados da Entidade àquela praticada pelo mercado pesquisado, além de se proceder a reclassificação de cargos e definir critérios para promoção vertical e horizontal. 7. Agosto Iniciado o processo de recadastramento de todos os participantes ativos, participantes assistidos e beneficiários assistidos (pensionistas) do Plano BD, em cumprimento às exigências legais e necessidades da própria CABEC. 8. Agosto Certificado pelo ICSS - Instituto de Certificação dos Profissionais de Seguridade Social, por meio de processo de avaliação por experiência com Ênfase em Investimentos, o Sr. Jair Bezerra Lira, Analista Sênior, lotado na Área Financeira da CABEC. 9. Setembro Instalado o Comitê de Ética e Conduta da CABEC, constituído de 3 (três) membros e seus respectivos suplentes, tendo como competência receber possíveis denúncias de violação ao Código de Ética e Conduta, podendo instaurar e julgar processo ético-disciplinar de toda e qualquer pessoa abrangida por esse Código. 5

6 10. Outubro Apresentada carta renúncia da Presidente do Conselho Deliberativo da CABEC, Sra. Eveline Maria Fonseca Rola Farias, assumindo interinamente a mesma função a sua suplente, Sra. Maria do Carmo Montezuma Sales Farias. 11. Novembro Procedida a reavaliação da participação da CABEC no empreendimento Shopping Center Penha, localizado na cidade de São Paulo, e em face da regularização da sua documentação acima comentada, revertida a provisão até então existente nesse investimento. 12. Dezembro Realizada reunião de trabalho com representantes da Patrocinadora e de membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, da Diretoria Executiva da CABEC, dos atuários do Plano BD e da Patrocinadora com o objetivo de analisar e ratificar, com base em estudos apresentados pelo atuário do Plano BD, as hipóteses a serem empregadas na avaliação atuarial de 31/12/ Dezembro Indicada pela Patrocinadora para assumir a presidência do Conselho Deliberativo da CABEC a Sra. Maria do Carmo Montezuma Sales Farias, tendo como suplente o Sr. Carlos Armando Holanda Siebra. Aproveitamos a oportunidade para agradecer o apoio recebido da Patrocinadora e da valiosa colaboração dos nossos empregados que, com zelo e dedicação, nos ajudaram na condução dos negócios da Entidade ao longo do ano. A Diretoria. 6

7 CENÁRIO ECONÔMICO E COMPORTAMENTO DO MERCADO FINANCEIRO Economia Brasileira: 2011 e Perspectivas para 2012 A economia brasileira apresentou importante desaceleração a partir do 3º trimestre de 2011, influenciada pelo aperto monetário realizado desde o início do ano e também pela significativa piora do cenário externo a partir de agosto. Este quadro deve se repetir no 4º trimestre, fazendo com que o PIB brasileiro cresça apenas 2,8% em Para 2012, a despeito de um ambiente externo ainda complicado ao longo do 1º semestre, julgamos que fatores de impulso temporário tendem a impactar positivamente a atividade doméstica já no 1º trimestre, atenuando parte da fraqueza da atividade que ainda marcará o período. Esperamos crescimento de 0,6% do PIB no 1º trimestre de 2012 (vindo de +0,3% no 4º tri/11), tendo como principal vetor de sustentação a moderada recuperação do consumo, influenciado pelos de incentivos temporários (redução de IPI para alguns setores e possibilidade desses incentivos chegarem ao setor automotivo), pelo crescimento da renda real (mesmo sob influencia de uma elevada inflação) e por algum impulso inicial fruto dos juros reais em patamares baixos. Neste ambiente, a produção industrial inicia um processo de retomada moderada, mas o investimento permanece fraco, bastante influenciado pelo cenário global de elevada aversão ao risco, câmbio real depreciado e nível de utilização abaixo do usual. Já a partir do 2º trimestre, período no qual esperamos crescimento de 1%, já será possível notar uma aceleração adicional da atividade, fruto de uma expansão mais genuína do consumo, sob impulso relevante do juro real (defasagem em relação aos cortes de juros promovidos desde agosto de 2011), crescimento adicional da renda real, impacto positivo do crédito e melhora da confiança dos agentes. Do mesmo modo, a produção industrial cresce mais forte, ajudada por um movimento de recomposição de estoques, e o investimento começa a retomar. Nos 3º e 4º trimestres, em meio a um cenário externo estabilizado, ocorre uma aceleração mais generalizada da atividade econômica (esperamos crescimento de 1,5% e 1,8%, respectivamente), potencializando a incipiente dinâmica do 2º trimestre. Apesar de projetarmos um 2º semestre de crescimento bastante forte (acima de 6% de ritmo trimestral anualizado), o pequeno arrasto estatístico de 2011 e um início de ano relativamente fraco devem entregar um crescimento próximo a 3% em Esperamos que o ambiente inflacionário em 2012 seja marcado por variações distintas de preços entre o atacado e o varejo. Por uma forte influência de fatores externos desinflacionários, os IGP s buscarão patamares mais próximos à meta (do IPCA) de 4,5%, enquanto que os IPC s por fatores internos inerciais e inflacionários manterão os níveis elevados e consequentemente incompatíveis com uma convergência à meta. Em particular, os IGP s tendem a apresentar um comportamento mais benigno em 2012, auxiliados pelo movimento recente de queda de algumas commodities e importante maior ociosidade no setor industrial. Ademais, a deflação dos bens de consumo duráveis ocorrida ao longo de todo 2011 deve continuar também em Vale destacar adicionalmente que, no primeiro trimestre de 2012, provavelmente observaremos quedas nos preços do minério de ferro, item extremamente importante na composição dos IGP s. Aliado a tudo isto, nos últimos meses a inflação dos custos industriais cedeu em certa magnitude, o que reduz as preocupações futuras de repasse de alta de preços do atacado para o varejo. 7

8 Por outro lado, IPC s elevados frutos da alta persistência, de um mercado de trabalho pressionado, do aumento do salário mínimo e de expectativas desancoradas continuam sendo o cenário mais provável. Assim como em 2011, os serviços serão os vilões da inflação no varejo. Assim, projetamos para o final de 2012 um IGP-M de 4,7% contra um IPCA de 5,5%, já considerando os possíveis impactos da nova POF (Pesquisa de Orçamentos Familiares) anunciada recentemente pelo IBGE. Diante de um cenário externo incerto e em meio a um crescimento apenas modesto da economia doméstica, julgamos que o Banco Central deverá dar continuidade ao ritmo de cortes da taxa Selic nos primeiros meses de Dessa forma, acreditamos que o ciclo de estenderá em mais 125 b.p., com cortes de 0,50p.p. nas reuniões de janeiro e Março, além de um corte final de 0,25p.p. em abril, levando a taxa Selic ao patamar de 9,75% e mantendo-a estável ao longo do ano de Não descartamos, contudo, a possibilidade de que um ciclo de alta seja iniciado nos últimos meses do ano. Fonte: BB DTVM S/A 8

9 RELATÓRIO DE ATIVIDADES 1. PARTICIPANTES Ao final do exercício de 2011, a CABEC contava com um total de participantes (1.223 participantes, em 2010). Desse total, 928 participantes são assistidos, sendo 87 grupos familiares com 109 pensionistas, e 286 ativos. A título de ilustração, apresentamos abaixo gráfico demonstrativo da evolução dos participantes do plano BD nos últimos 2 anos. Evolução dos Participantes Participantes ATIVOS ASSISTIDOS TOTAL 1.1. IDADE MÉDIA DOS PARTICIPANTES DO PLANO BD SITUAÇÃO MÉDIA IDADE Aposentadoria por Idade 69 Aposentadoria Tempo de Contribuição 62 Auxílio Doença 51 Invalidez 57 Ativo Vinculado 52 Autopatrocinado DEMONSTRATIVO DE PARTICIPANTES POR SEXO SITUAÇÃO MASCULINO FEMININO Aposentados Pensionistas Ativos Auxílio-Doença 4 7 9

10 2. ASPECTOS PREVIDENCIAIS 2.1. ADIÇÕES (RECEITAS PREVIDENCIAIS) Redução de 5,06% em relação ao ano anterior, totalizando R$ mil (R$ mil, em 2010), constituídas da seguinte forma: R$ mil de contribuição dos patrocinadores, R$ mil de contribuição dos participantes ativos, assistidos e autopatrocinados, R$ 90 de outras adições DEDUÇÕES (DESPESAS PREVIDENCIAIS) Aumento de 15,25% em relação ao ano anterior, totalizando R$ mil (R$ mil, em 2010), sendo R$ mil de complementação de aposentadoria, R$ 913 mil de complementação de pensão, R$ 92 mil de complementação de auxílio-doença, R$ mil de abono anual, R$ 342 mil de pecúlio por morte, R$ 206 mil de restituição de contribuição paga por ocasião do desligamento do participante no Plano BD e R$ 9 mil de outras deduções. Comparativo das Receitas X Despesas Previdenciais Valores Despesas Previdenciais Despesas Previdenciais Receitas Previdenciais Receitas Previdenciais Observa-se que as receitas previdenciais para Plano BD, ao longo do exercício, totalizaram R$ mil, enquanto que as despesas com o pagamento de benefícios totalizaram R$ mil, apresentando, portanto, fluxo de caixa negativo de R$ mil, coberto pelo rendimento das aplicações financeiras. 3. ASPECTOS ECONÔMICO-FINANCEIROS 3.1. INVESTIMENTOS O resultado dos investimentos em 2011 foi de R$ mil (R$ mil em 2010). A rentabilidade auferida foi de 12,16% a.a. (11,92% a.a. em 2010). Com esse resultado o plano atingiu 102,13% da sua meta atuarial (INPC + 5,5% a.a.) que foi de 11,90% a.a, em que pese à continuação da crise financeira que vem abalando o mundo, notadamente a Europa, com reflexos no Brasil. 10

11 Contribuiu para esse resultado os seguintes eventos não-recorrentes: (¹) recebimento de R$ mil referente ao 2º rateio da massa falida do Banco Santos entre os credores quirografários; e (²) reavaliação do Shopping Center Penha, valorizando a participação da CABEC naquele investimento em R$ mil. Valores Evolução dos Investimentos dez/10 jan-11 fev/11 mar/11 abr/11 mai/11 jun/11 jul/11 ago/11 set/11 out/11 nov/11 dez/ COMPOSIÇÃO DOS INVESTIMENTOS No final do exercício de 2011, os Investimentos da CABEC apresentaram a seguinte composição: Composição dos Investimentos 89,14% Fundos de Investimentos 0,41% Depósitos Judiciais 6,00% Créditos Privados e Depósitos 2,54% Investimentos Imobiliários 1,59% Empréstimos e Financiamentos 0,32% Outros Realizáveis 11

12 INVESTIMENTOS VALOR % DO TOTAL CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS ,00% FUNDOS DE INVESTIMENTOS ,14% INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS ,54% EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS ,59% DEPÓSITOS JUDICIAIS / RECURSAIS ,41% OUTROS REALIZÁVEIS 985 0,32% TOTAL ,00% 3.3. RENDA FIXA No segmento de renda fixa, a CABEC obteve rentabilidade de 14,56%, resultante de aplicações em fundos classificados como de Renda Fixa e Multimercado, além de aplicações denominadas de Depósitos a Prazo com Garantia Especial DPGE realizadas junto a Instituições Financeiras, com garantia do Fundo Garantidor de Crédito FGC. Essas aplicações foram efetuadas em consonância com a política de investimentos e legislação vigente, notadamente em títulos públicos federais e privados de baixo risco de crédito, que em sua maioria têm característica atuarial, com vencimentos de médio e de longo prazo. A CABEC mantém a custódia dos títulos que compõem as carteiras dos seus fundos de investimentos e carteira própria, centralizada no Banco Bradesco S.A., por meio de contrato de prestação de serviços de Custódia Qualificada e de Controladoria, celebrado entre as partes FUNDO DE AÇÕES Neste segmento, a CABEC mantém aplicações em três categorias diversificadas de fundos de Renda Variável (IBX Ativo, Small Cap Plus e Infra-Estrutura), no valor total de R$ mil, alocados dentro de um fundo Multimercado administrado pela BRAM Asset Management. A rentabilidade acumulada neste segmento no exercício de 2011 foi de -11,45% IMÓVEIS A Carteira de Imóveis, com um valor total de R$ mil, representava 2,54% dos Investimentos, cuja rentabilidade acumulada no ano foi de 50,05%. No decorrer do exercício, a Diretoria deu andamento ao processo de venda dessa carteira, conforme estratégia aprovada pelo Conselho Deliberativo, tendo alienado o imóvel localizado na Rua Cel. Linhares, no valor de R$ 330 mil, obtendo lucro de R$ 65 mil, também foi realizada a reavaliação do Shopping Center Penha, com uma valorização de R$ mil. Esses resultados, não recorrentes, contribuíram para a boa performance apresentada pelo segmento EMPRÉSTIMOS A PARTICIPANTES No encerramento do exercício, a carteira de empréstimo a participantes contava com 619 contratos ativos, com um total de R$ mil, representando 1,59% dos Investimentos, cuja rentabilidade acumulada no ano foi de 15,51%. 12

13 4. ASPECTOS ATUARIAIS O passivo atuarial da Entidade é constituído pelas provisões matemáticas valor que expressa, hoje, os compromissos futuros assumidos com os participantes do Plano BD. O valor do passivo atuarial é reavaliado, anualmente, conforme determina a legislação, e leva em conta as características salariais e biométricas dos participantes do plano BD. A avaliação atuarial do Plano BD, realizada com data de pela empresa Vesting Consultoria Financeira e Atuarial, apurou Passivo Atuarial de R$ mil, correspondente ao valor presente atuarial líquido dos benefícios previdenciais futuros a que têm direito auferir os aposentados, pensionistas e os atuais participantes que vierem a adquirir a condição de assistido. Confrontando-se esse valor com o Ativo Líquido em , de R$ mil, garantidor dos pagamentos dos benefícios supracitados, registra-se um superávit técnico de R$ mil, correspondente a 1,21% do valor da Reserva Matemática acima mencionada. APURAÇÃO DO RESULTADO DA AVALIAÇÃO ATUARIAL RUBRICA Provisões Matemáticas (2 + 3) Benefícios a Conceder Valor Presente Atuarial dos Benefícios Futuros (Valor Presente Atuarial das Contribuições Futuras) (4.674) (4.711) 3. Benefícios Concedidos Ativo Líquido do Plano Superávit Atuarial (4 1) Superávit Atuarial, como Percentual da Reserva Matemática (5/1) 1,21% 3,87% 5. ASPECTOS ADMINISTRATIVOS A CABEC conta com uma equipe de trabalho constituída de 15 empregados do quadro próprio (15 em 2010), incluindo 1 (um) menor aprendiz e 1 (uma) empregada em gozo de licença-saúde e de 3 empregados do Banco Bradesco S.A., cedidos sem ônus para a entidade, participantes do Plano BD, 2 dos quais exercendo cargos de diretores estatutários. Fortaleza(Ce), 27 de janeiro de 2012 Elisabeth Maria Moreira Lima Porto Diretora Administrativa e de Seguridade Francisco Luiz Fernandes Diretor Financeiro Sandra Maria Nery Araújo de Oliveira Diretora Superintendente 13

14 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PLANO DE BENEFÍCIO DEFINIDO - BD TAXA MÍNIMA ATUARIAL/ÍNDICE DE REFERÊNCIA Período de Referência: 01/2012 a 12/2012 Indexador: INPC Taxa de Juros: 5,50% DOCUMENTAÇÃO/RESPONSÁVEL Aprovação pelo Conselho Deliberativo: Ata nº 316, de 27 de dezembro de 2011 Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado: Francisco Luiz Fernandes CONTROLE DE RISCOS Risco de Mercado, Risco de Liquidez, Risco de Contraparte, Risco Legal e Risco Operacional ALOCAÇÃO DE RECURSOS SEGMENTO MÍNIMO MÁXIMO ALVO Renda Fixa 40,00% 100,00% 65,00% Renda Variável 0,00% 35,00% 15,00% Investimentos Estruturados 0,00% 20,00% 13,00% Investimentos no Exterior 0,00% 10,00% 1,00% Imóveis 0,00% 8,00% 3,50% Empréstimos e Financiamentos 0,00% 15,00% 2,50% Limite Máximo para Proteção: 100,00% Limite Máximo para Exposição: 0,00% DERIVATIVOS LIMITES MÁXIMOS DE DIVERSIFICAÇÃO Em Pessoas Jurídicas ou Conglomerados: 9,00% a 16,00% BAIXO RISCO MÉDIO RISCO ALTO RISCO Pessoa Jurídica Não Financeira 10,00% 5,00% 5,00% Instituição Financeira 15,00% 5,00% 5,00% FIDC 10,00% 0,00% 0,00% 14

15 Por Capital Votante: 20,00% Dos Recursos Garantidores: 10,00% Por Capital Total: 20,00% COMPANHIAS ABERTAS SOCIEDADES DE PROPÓSITO ESPECÍFICO Por Projeto: 25,00% Por Projeto + Inversões das Patrocinadoras: 40,00% Por Imóvel: 4,00% PL do Fundo: 25,00% IMÓVEIS GESTÃO DOS RECURSOS Tipo/Forma: Externa Periodicidade de Avaliação: 12 meses Quantidade de Gestores: 3 Critério de Avaliação: Em relação aos objetivos do segmento Estratégia de Formação de Preço: Externa Faz Acompanhamento das Estratégias Formuladas ou Desempenhadas: Sim CRITÉRIO PARA CONTRATAÇÃO QUALITATIVOS Histórico da Empresa e dos Controladores Capacitação Técnica Práticas de Marcação a Mercado Estrutura de Suporte e de Controle QUANTITATIVOS Rentabilidade Histórica Auferida e Indicadores de Desempenho (Risco/Retorno) Riscos Incorridos Custos Total de Recursos Administrados PARTICIPAÇÃO EM ASSEMBLÉIAS DE ACIONISTAS LIMITES MÍNIMOS PARA PARTICIPAÇÃO EM ASSEMBLÉIA DE ACIONISTAS Não Participa 15

16 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA TAXA MÍNIMA ATUARIAL/ÍNDICE DE REFERÊNCIA Período de Referência: 01/2012 a 12/2012 Indexador: 100% DI-CETIP Taxa de Juros: 0,00% DOCUMENTAÇÃO/RESPONSÁVEL Aprovação pelo Conselho Deliberativo: Ata nº 316, de 27 de dezembro de 2011 Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado: Francisco Luiz Fernandes CONTROLE DE RISCOS Risco de Mercado, Risco de Liquidez, Risco de Contraparte, Risco Legal e Risco Operacional ALOCAÇÃO DE RECURSOS SEGMENTO MÍNIMO MÁXIMO ALVO Renda Fixa 90,00% 100,00% 95,00% Investimentos no Exterior 0,00% 10,00% 5,00% Limite Máximo para Proteção: 100,00% Limite Máximo para Exposição: 0,00% DERIVATIVOS LIMITES MÁXIMOS DE DIVERSIFICAÇÃO Em Pessoas Jurídicas ou Conglomerados: 9,00% a 16,00% BAIXO RISCO MÉDIO RISCO ALTO RISCO Pessoa Jurídica Não Financeira 10,00% 5,00% 5,00% Instituição Financeira 15,00% 5,00% 5,00% FIDC 10,00% 0,00% 0,00% 16

17 GESTÃO DOS RECURSOS Tipo/Forma: Externa Periodicidade de Avaliação: 12 meses Quantidade de Gestores: 1 Critério de Avaliação: Em relação aos objetivos do segmento Estratégia de Formação de Preço: Externa Faz acompanhamento das estratégias formuladas ou desempenhadas: Sim CRITÉRIO PARA CONTRATAÇÃO QUALITATIVOS Histórico da Empresa e dos Controladores Capacitação Técnica Práticas de Marcação a Mercado Estrutura de Suporte e de Controle QUANTITATIVOS Rentabilidade Histórica Auferida e Indicadores de Desempenho (Risco/Retorno) Riscos Incorridos Custos Total de Recursos Administrados 17

18 DEMONSTRATIVO DE INVESTIMENTOS CARACTERIZAÇÃO DOS INVESTIMENTOS VALOR DE MERCADO 2011 % 2010 % RECURSOS GARANTIDORES DAS RESERVAS TÉCNICAS ,71 100,00% ,29 100,00% 1. DISPONÍVEL ,10 0,00% ,61 0,09% 1.1. BANCOS- CONTA MOVIMENTO 8.034,10 0,00% ,61 0,09% 2. INVESTIMENTOS ,63 100,19% ,39 101,15% 2.1. CRÉDITOS PRIVADOS E DEPÓSITOS - CARTEIRA PRÓPRIA ,74 6,01% ,24 3,92% RECIBOS DE DEPÓSITOS BANCÁRIOS - DPGE - FGC ,22 6,01% ,83 3,92% BANCO CRUZEIRO DO SUL S/A ,32 2,25% ,95 2,09% BANCO MÁXIMA S/A ,38 1,81% ,89 0,69% BANCO BIC ,85 1,95% ,99 1,14% VALORES A PAGAR/RECEBER - CAIXA (1.724,33) 0,00% - 0,00% COMPANHIAS ABERTAS 1.145,52 0,00% 1.039,41 0,00% DEBÊNTURES NÃO CONVERSÍVEIS - CIA VALE DO RIO DOCE 1.145,52 0,00% 1.039,41 0,00% 2.2. FUNDOS DE INVESTIMENTOS ,95 89,31% ,87 90,91% RENDA FIXA ,11 51,99% ,33 53,08% FUNDO BB SAMURAI - BBDTVM S/A ,07 13,59% ,90 15,97% FUNDO SUL AMÉRICA OCEANO - SUL AMÉRICA INVESTIMENTOS DTVM ,04 38,40% ,43 37,11% AÇÕES ,06 7,78% - 0,00% BRADESCO FIA INST IBRX ATIVO - BRAM ASSET MANAGEMENT ,10 5,40% - 0,00% BRADESCO FIA SMALL CAP PLUS - BRAM ASSET MANAGEMENT ,65 0,98% - 0,00% BRADESCO FIA INFRA-ESTRUTURA - BRAM ASSET MANAGEMENT ,31 1,40% - 0,00% MULTIMERCADO ,78 29,54% ,54 37,83% BRADESCO FI MULTIMERCADO PLUS - BRAM ASSET MANAGEMENT ,18 29,54% ,54 37,83% VALORES A PAGAR/RECEBER - CAIXA (14.571,40) 0,00% - 0,00% 2.3. INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS ,01 2,55% ,13 2,86% ALUGUÉIS E RENDA ,58 2,47% ,64 2,14% USO PRÓPRIO ,60 0,07% ,28 0,07% AV. BR. DE STUDART, 2360 LOJA B - SALAS 6 E ,60 0,07% ,28 0,07% LOCADOS A TERCEIROS ,20 0,50% ,75 0,84% PRÉDIO COMERCIAL - AV. GOMES DE MATOS, ,86 0,27% ,98 0,29% PRÉDIO COMERCIAL - QD 2 1ª ETAPA CONJUNTO CEARÁ ,08 0,09% ,24 0,10% APTO RUA CORONEL LINHARES, 115-0,00% ,90 0,09% LOJA TORRE QUIXADÁ - AV. BR. DE STUDART, 2360 B ,22 0,10% ,38 0,10% VALORES A RECEBER 106,84 0,00% 546,70 0,00% DEPÓSITOS JUDICIAIS IPTU - 0,00% ,74 0,20% ALUGUÉIS A RECEBER ,69 0,05% ,88 0,07% (-) PROVISÕES PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA ( ,57) -0,04% ( ,57) -0,04% PROCESSOS JUDICIAIS ,08 0,03% ,50 0,03% ADIANTAMENTO PESSOA JURÍDICA ,00 0,00% - 0,00% RENDAS DE PARTICIPAÇÕES ,78 1,75% ,61 1,07% SHOPPING CENTER PENHA ,00 1,74% ,00 1,07% ALUGUEIS A RECEBER ,78 0,01% ,61 0,00% DIREITOS EM ALIENAÇÕES DE INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS ,43 0,23% ,49 0,88% TERRENO - AV DUQUE DE CAXIA / RUA ASSUNÇÃO ,65 0,15% ,65 0,16% TERRENO - AV. DIOGUINHO, QD 51 - PRAIA DO FUTURO - 0,00% ,26 0,01% EDIFICAÇÕES ,42 0,08% ,98 0,71% VALORES A RECEBER 9,36 0,00% 5,60 0,00% 2.4. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS ,68 1,59% ,37 1,94% PARTICIPANTES ATIVOS / ASSISTIDOS ,11 1,58% ,03 1,92% PRESTAÇÕES INADIMPLENTES 5.794,83 0,00% 3.845,44 0,00% (-) PROVISÕES PARA CRÉDITOS DE LIQUIDAÇÃO DUVIDOSA (5.650,16) 0,00% (234,15) 0,00% VALORES A RECEBER - 0,00% 2,80 0,00% PRESTAÇÕES NÃO REPASSADAS ,90 0,01% ,25 0,02% 2.5. DEPÓSITOS JUDICIAIS / RECURSAIS - CONTINGÊNCIAL ,32 0,41% - 0,00% IPMF ,05 0,14% - 0,00% DEPÓSITOS JUDICIAIS ,27 0,27% - 0,00% 2.6. OUTROS REALIZÁVEIS ,93 0,32% ,78 1,52% 3. EXIGÍVEL OPERACIONAL - INVESTIMENTOS ( ,97) -0,05% ( ,71) -0,17% 3.1. OBRIGAÇÕES DO DISPONÍVEL - 0,00% (385,78) 0,00% 3.2. ALUGUÉIS E RENDA (1.280,76) 0,00% (30.721,00) -0,01% 3.3. ALIENAÇÕES EM INVESTIMENTOS IMOBILÍARIOS (3.928,89) 0,00% (7.685,11) 0,00% 3.4. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS (1.063,12) 0,00% (3.320,31) 0,00% 3.5. OUTRAS EXIBILIDADES ( ,20) -0,05% ( ,51) -0,16% CUSTEIO ADMINISTRATIVO (54.937,41) -0,02% (42.124,27) -0,01% HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS (98.534,79) -0,03% ( ,24) -0,15% 4. EXIGÍVEL CONTIGENCIAL - INVESTIMENTOS ( ,05) -0,14% ( ,00) -1,07% FRANCISCO LUIZ FERNANDES Administrador Estatutário Tecnicamente Qualificado CPF SANDRA MARIA NERY ARAUJO DE OLIVEIRA Diretora Superintendente CPF

19 SEGREGAÇÃO DAS DESPESAS DO PLANO BD EVOLUÇÃO DAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS, POR PROGRAMA, DO PLANO DE BENEFÍCIO DESPESAS DO PLANO DE BENEFÍCIOS 2011 % TOTAL 2010 % TOTAL TOTAL ADMINISTRATIVAS ,00% ,00% VAR. % Administração Previdencial ,56% ,45% 9,28% Pessoal e Encargos ,65% ,10% 19,42% Treinamentos/Congressos e Seminários 22 1,32% 23 1,47% -4,35% Viagens e Estadias 23 1,37% 5 0,32% 360,00% Serviços de Terceiros ,87% ,46% -0,90% Pessoas Físicas 29 1,73% 31 1,99% -6,45% Consultoria 11 0,66% 8 0,51% 37,50% Auditoria Externa 6 0,36% 7 0,45% -14,29% Atuário 41 2,45% 66 4,23% -37,88% Serviços de Informática 119 7,12% 116 7,42% 2,59% Assessoria Jurídica 91 5,45% 78 5,00% 16,67% Serviços Técnicos 6 0,36% - 0,00% 100,00% Seguro de Responsabilidade Civil 10 0,60% 10 0,64% 0,00% Outras Pessoas Jurídicas 19 1,14% 19 1,22% 0,00% Despesas Gerais 87 5,21% 95 6,08% -8,42% Energia, Água e Telefone 20 1,19% 23 1,47% -13,04% Impostos, Taxas e Emolumentos 1 0,06% 1 0,06% 0,00% Alugueis 10 0,60% 10 0,64% 0,00% Correios 12 0,72% 10 0,64% 20,00% Contribuição p/associadas 8 0,48% 7 0,45% 14,29% TAFIC - Taxa Fiscalização Controle Prev. Complementar 12 0,72% 12 0,77% 0,00% Provisão Causas Trabalhistas a Recuperar - 0,00% 6 0,38% -100,00% Despesas Diversas 8 0,48% - 0,00% 100,00% Outras despesas 16 0,96% 26 1,67% -38,46% Depreciações e Amortizações 19 1,14% 16 1,02% 18,75% Administração dos Investimentos ,44% ,55% 4,58% Pessoal e Encargos ,63% ,17% 22,39% Treinamentos/Congressos e Seminários 21 1,26% 22 1,41% -4,55% Viagens e Estadias 23 1,37% 5 0,32% 360,00% Serviços de Terceiros ,26% ,21% 0,79% Pessoas Físicas 29 1,73% 28 1,79% 3,57% Consultoria 11 0,66% 8 0,51% 37,50% Auditoria Externa 6 0,36% 7 0,45% -14,29% Serviços de Informática 61 3,65% 76 4,87% -19,74% Assessoria Jurídica 17 1,02% 14 0,90% 21,43% Serviços de Análise de Investimentos 96 5,74% 91 5,83% 5,49% Serviços Técnicos 6 0,36% - 0,00% 100,00% Seguro de Responsabilidade Civil 10 0,60% 10 0,64% 0,00% Outras Pessoas Jurídicas 19 1,14% 19 1,22% 0,00% Despesas Gerais 149 8,92% ,44% -23,20% Energia, Água e Telefone 20 1,20% 21 1,35% -4,76% Impostos, Taxas e Emolumentos 63 3,77% 58 3,72% 8,62% Alugueis 10 0,60% 10 0,64% 0,00% Correios 12 0,72% 10 0,64% 20,00% Contribuição p/associadas 8 0,48% 7 0,45% 14,29% TAFIC - Taxa Fiscalização Controle Prev. Complementar 12 0,72% 12 0,77% 0,00% Provisão Causas Trabalhistas a Recuperar - 0,00% 6 0,38% -100,00% Comissão s/aluguéis - 0,00% 44 2,82% -100,00% Outras Despesas 24 1,43% 26 1,67% -7,69% Gestão dos Investimentos ,00% ,00% -92,15% Impostos, Custódia, Taxas e Emolumentos 20 57,14% 15 3,36% 33,33% Tarifas Bancárias 3 8,57% 5 1,12% -40,00% Honorários Advocatícios 12 34,29% ,52% -97,18% 19

20 BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO ATIVO (Reapresentado) PASSIVO (Reapresentado) Disponível Exigível Operacional Gestão Previdencial Realizável Gestão Administrativa Gestão Previdencial Investimentos Gestão Administrativa Investimentos Exigível Contingencial Créditos Privados e Depósitos Gestão Previdencial Fundos de Investimentos Gestão Administrativa 2 2 Investimentos Imobiliários Investimentos Empréstimos Depósitos Judiciais/Recursais Patrimônio Social Outros Realizáveis Patrimônio de Cobertura do Plano Provisões Matemáticas Permanente Benefícios Concedidos Imobilizado Benefícios a Conceder Equilíbrio Técnico Resultados Realizados Superávit Técnico Acumulado Fundos Fundos Administrativos Fundos dos Investimentos Total Do Ativo Total Do Passivo Fortaleza, 27 de janeiro de 2012 Sandra Maria Nery Araújo de Oliveira Diretora Superintendente CPF: Elisabeth Maria Moreira Lima Porto Diretora Administrativa e de Seguridade CPF: Francisco Luiz Fernandes Diretor Financeiro CPF: Isaac Lopes de Menezes Almeida Contador - CRC-CE CPF:

21 DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO PATRIMÔNIO SOCIAL - DMPS (CONSOLIDADA) DESCRIÇÃO VARIAÇÃO (%) A) Patrimônio Social - Início do Exercício ,91 1. Adições (12,10) (+) Contribuições Previdenciais (5,05) (+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial ,32 (+) Reversão de Contingências - Gestão Previdencial (100,00) (+) Receitas Administrativas ,95 (+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Administrativa ,34 (+) Constituição de Fundos de Investimentos (100,00) 2. Destinações (25.763) (21.934) 17,46 (-) Benefícios (23.333) (20.246) 15,25 (-) Resultado Negativo dos Investimentos Gestão Previdencial - (125) (100,00) (-) Constituição de Contingências - Gestão Previdencial (736) - 100,00 (-) Despesas Administrativas (1.671) (1.561) 7,05 (-) Constituição de Contingências - Gestão Administrativa - (2) (100,00) (-) Reversão de Fundos de Investimentos (23) - 100,00 3. Acréscimo/Decréscimo no Patrimônio Social (1+2) (35,41) (+/-) Provisões Matemáticas ,13 (+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício (6.820) (139,31) (+/-) Fundos Administrativos (363) (327) 11,01 (+/-) Fundos dos Investimentos (23) 135 (117,04) 4. Operações Transitórias (+/-) Operações Transitórias B) Patrimônio Social - Final do Exercício (A+3+4) ,35 Fortaleza, 27 de janeiro de 2012 Sandra Maria Nery Araújo de Oliveira Diretora Superintendente CPF: Elisabeth Maria Moreira Lima Porto Diretora Administrativa e de Seguridade CPF: Francisco Luiz Fernandes Diretor Financeiro CPF: Isaac Lopes de Menezes Almeida Contador - CRC-CE CPF:

22 DEMONSTRAÇÃO DA MUTAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO - DMAL (PLANO BD) DESCRIÇÃO VARIAÇÃO (%) A) Ativo Líquido - início do exercício ,22 1. Adições (12,31) (+) Contribuições (5,05) (+) Resultado Positivo dos Investimentos - Gestão Previdencial ,32 (+) Reversão de Contingências - Gestão Previdencial (100,00) 2. Destinações (24.069) (20.371) 18,15 (-) Benefícios (23.333) (20.246) 15,25 (-) Resultado Negativo dos Investimentos - Gestão Previdencial - (125) (100,00) (-) Constituição de Contingências - Gestão Previdencial (736) - 100,00 3. Acréscimo/Decréscimo no Ativo Líquido (1+2) (34,47) (+/-) Provisões Matemáticas ,13 (+/-) Superávit (Déficit) Técnico do Exercício (6.820) (139,31) 4. Operações Transitórias (+/-) Operações Transitórias B) Ativo Líquido - final do exercício (A+3+4) ,61 C) Fundos não Previdenciais (7,43) (+/-) Fundos Administrativos (7,81) (+/-) Fundos dos Investimentos (4,20) Fortaleza, 27 de janeiro de 2012 Sandra Maria Nery Araújo de Oliveira Diretora Superintendente CPF: Elisabeth Maria Moreira Lima Porto Diretora Administrativa e de Seguridade CPF: Francisco Luiz Fernandes Diretor Financeiro CPF: Isaac Lopes de Menezes Almeida Contador - CRC-CE CPF:

23 DEMONSTRAÇÃO DO ATIVO LÍQUIDO DAL (PLANO BD) DESCRIÇÃO (REPRESENTADO) VARIAÇÃO (%) 1. Ativos ,30 Disponível (97,67) Recebível ,52 Investimento ,43 Créditos Privados e Depósitos ,32 Fundos de Investimento ,74 Investimentos Imobiliários (5,70) Empréstimos (12,60) Depósitos Judiciais / Recursais ,69 Outros Realizáveis (77,43) 2. Obrigações (14,38) Operacional (55,49) Contingencial (12,49) 3. Fundos não Previdenciais (7,43) Fundo Administrativo (7,81) Fundo dos Investimentos (4,20) 4. Resultados a Realizar Ativo Líquido ( ) ,61 Provisões Matemáticas ,42 Superávit/Déficit Técnico (65,89) Fortaleza, 27 de janeiro de 2012 Sandra Maria Nery Araújo de Oliveira Diretora Superintendente CPF: Elisabeth Maria Moreira Lima Porto Diretora Administrativa e de Seguridade CPF: Francisco Luiz Fernandes Diretor Financeiro CPF: Isaac Lopes de Menezes Almeida Contador - CRC-CE CPF:

24 DEMONSTRAÇÃO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA DPGA (CONSOLIDADA) DESCRIÇÃO VARIAÇÃO (%) A) Fundo Administrativo do Exercício Anterior (6,58) 1. Custeio da Gestão Administrativa , Receitas ,83 Custeio Administrativo dos Investimentos ,27 Taxa de Administração de Empréstimos e Financiamentos 1 2 (50,00) Resultado Positivo dos Investimentos ,34 Outras Receitas 3 4 (25,00) 2. Despesas Administrativas , Administração Previdencial ,15 Pessoal e Encargos ,42 Treinamentos/Congressos e Seminários (4,35) Viagens e Estadias ,00 Serviços de Terceiros (0,90) Despesas Gerais (8,42) Depreciações e Amortizações ,75 Contingências - 1 (100,00) 2.2. Administração dos Investimentos ,44 Pessoal e Encargos ,39 Treinamentos/Congressos e Seminários (4,55) Viagens e Estadias ,00 Serviços de Terceiros ,79 Despesas Gerais (23,20) Contingências - 1 (100,00) 3. Resultado Negativo dos Investimentos Sobra/Insuficiência da Gestão Administrativa (1-2-3) (363) (327) 11,01 5. Constituição/Reversão do Fundo Administrativo (4) (363) (327) 11,01 6. Operações Transitórias B) Fundo Administrativo do Exercício Atual (A+5+6) (7,81) Fortaleza, 27 de janeiro de 2012 Sandra Maria Nery Araújo de Oliveira Diretora Superintendente CPF: Elisabeth Maria Moreira Lima Porto Diretora Administrativa e de Seguridade CPF: Francisco Luiz Fernandes Diretor Financeiro CPF: Isaac Lopes de Menezes Almeida Contador - CRC-CE CPF:

25 DEMONSTRAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES ATUARIAIS DO PLANO DOAP (PLANO BD) DESCRIÇÃO VARIAÇÃO (%) Patrimônio de Cobertura do Plano (1 + 2) ,61 1. Provisões Matemáticas , Benefícios Concedidos ,29 Benefício Definido , Benefício a Conceder (11,15) Benefício Definido (11,15) 2. Equilíbrio Técnico (65,89) 2.1. Resultados Realizados (65,89) Superávit Técnico Acumulado (65,89) Reserva de Contingência (65,89) Fortaleza, 27 de janeiro de 2012 Sandra Maria Nery Araújo de Oliveira Diretora Superintendente CPF: Elisabeth Maria Moreira Lima Porto Diretora Administrativa e de Seguridade CPF: Francisco Luiz Fernandes Diretor Financeiro CPF: Isaac Lopes de Menezes Almeida Contador - CRC-CE CPF:

26 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 1. CONTEXTO OPERACIONAL de dezembro de 2011 e 2010 A CABEC Caixa de Previdência Privada BEC, é entidade fechada de previdência complementar, sem fins lucrativos, com autonomia administrativa e financeira, constituída em dezembro de 1971 pela Portaria nº 1.678, do Ministério da Previdência e Assistência Social. A Entidade obedece às normas expedidas pelo Ministério da Previdência Social MPS, através da Superintendência de Previdência Complementar - PREVIC e às resoluções específicas do Conselho Monetário Nacional CMN, divulgadas pelo Banco Central do Brasil, estando disciplinada pela Lei Complementar nº 109/2001. A CABEC é uma entidade multipatrocinada que administra um único plano de benefícios, denominado Plano de Benefícios Definido BD, inscrito no Cadastro Nacional de Plano de Benefícios CNPB, da então Secretaria de Previdência Complementar - SPC, sob o nº Criada pelo seu então patrocinador Banco do Estado do Ceará S.A. BEC, incorporado pela Alvorada Cartões, Crédito, Financiamento e Investimento S.A., atual patrocinadora do plano, em conjunto com a própria CABEC. A Entidade tem por objetivo, na forma de suas disposições estatutárias e regulamentares, instituir plano privado de benefícios suplementares, complementares ou assemelhados aos da Previdência Social, que abrangem:»» Complementação de aposentadoria por invalidez;»» Complementação de aposentadoria por idade;»» Complementação de aposentadoria por tempo de contribuição;»» Complementação de auxílio-doença;»» Complementação de pensão;»» Complementação de Abono anual;»» Complementação de auxílio reclusão;»» Pecúlio por morte; As regras básicas de concessão e cálculo dos benefícios estão previstas no Regulamento do Plano BD, administrado pela Entidade, em poder de cada participante e publicado no endereço eletrônico www. cabec.com.br. Os recursos garantidores do Plano BD são originados das contribuições dos patrocinadores e dos participantes ativos, assistidos e autopatrocinados, bem como dos rendimentos resultantes das aplicações desses recursos em investimentos, que devem obedecer às disposições da Resolução nº 3.792, de 24 de setembro de 2009, do Conselho Monetário Nacional (CMN) e à Política de Investimentos. A CABEC não distribui lucro ou participações pelos resultados obtidos em seus investimentos. A escrituração contábil está revestida das formalidades legais, sendo registrada em livros obrigatórios capazes de assegurar a sua exatidão.

27 2. APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS As Demonstrações Contábeis foram elaboradas em conformidade com os Princípios Fundamentais de Contabilidade, levando em consideração as Normas Brasileira de Contabilidade e as Normas Contábeis estabelecidas pelo Ministério da Previdência Social - MPS, por meio da Resolução do Conselho de Gestão da Previdência Complementar - CGPC nº 29, de 31/08/2009, da Instrução SPC nº 34, de 24/09/2009, alterada pela Instrução PREVIC nº 5, de 08/09/2011, da Resolução do Conselho Nacional de Previdência Complementar CNPC nº 8, de 31/10/2011 e da Resolução do Conselho Federal de Contabilidade nº 1.272, de 22/01/2010, que aprova a ITG Essas diretrizes não requerem a divulgação em separado de ativos e passivos de curto prazo e de longo prazo, nem a apresentação da Demonstração do Fluxo de Caixa. A estrutura da planificação contábil padrão reflete o ciclo operacional de longo prazo da atividade de previdência complementar, de forma que a apresentação de ativos e passivos, observadas as gestões previdencial e administrativa e o fluxo dos investimentos, proporcione informações mais adequadas, confiáveis e relevantes do que a apresentação em circulante e não circulante, em conformidade com a NBC TG 26. A sistemática introduzida pelos órgãos normativos apresenta, além das características já descritas, a segregação dos registros contábeis em três Gestões distintas: Previdencial, Assistencial e Administrativa - no caso da CABEC Gestões Previdencial e Administrativa - e o Fluxo dos Investimentos, que é comum às Gestões Previdencial e Administrativa, segundo a natureza e a finalidade das transações. 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS 3.1. REGISTRO DAS ADIÇÕES, DEDUÇÕES, RECEITAS, DESPESAS, RENDAS/VARIAÇÕES POSITIVAS E DEDUÇÕES/VARIAÇÕES NEGATIVAS As Adições e Deduções da Gestão Previdencial, Receitas e Despesas da Gestão Administrativa, as Rendas/ Variações positivas e Deduções/Variações Negativas do Fluxo de Investimentos são escrituradas pelo regime contábil de competência de exercícios ATIVO REALIZÁVEL Gestão Previdencial Registra basicamente: (¹) depósitos judiciais/recursais; (²) adiantamentos dos benefícios de responsabilidade do INSS efetuados conforme convênio firmado entre a CABEC e aquele Instituto; e (³) valores subjudice de benefícios em favor de participantes assistidos e beneficiários assistidos Gestão Administrativas Registra: (¹) cobertura das despesas administrativas de investimento; (²) despesas antecipadas; (³) participação no Plano de Gestão Administrativa; e ( 4 ) depósitos judiciais/recursais. 27

28 Investimentos Renda Fixa: São classificados como renda fixa: os títulos da dívida pública mobiliária Federal; os títulos das dívidas públicas mobiliárias estaduais e municipais; os títulos e valores mobiliários de renda fixa de emissão ou coobrigação de instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN; os títulos e valores em poupança em instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN; os títulos e valores mobiliários de renda fixa de emissão de companhias abertas, incluídas as Notas de Crédito à Exportação (NCE) e Cédulas de Crédito à Exportação (CCE); as obrigações de organismos e as cotas de fundos de investimentos em direitos creditórios e as cotas de fundos de investimentos em cotas de fundos de investimento em direitos creditórios. De acordo com as disposições da Resolução do CGPC nº 4, de 30 de janeiro de 2002, a classificação e os critérios de avaliação dos títulos dividem-se em:»» Títulos para negociação - Registram-se os títulos e valores mobiliários adquiridos com o propósito de serem negociados, independentemente do prazo a decorrer da data da aquisição, sendo avaliados pelo valor de mercado em contrapartida ao resultado do período; e»» Títulos mantidos até o vencimento - Registram-se os títulos e valores mobiliários, de baixo risco de crédito, exceto ações não resgatáveis, para os quais haja intenção e capacidade financeira da CABEC de mantê-los em carteira até o vencimento, estando avaliados pelo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos, em contrapartida ao resultado do período. A Resolução CGPC nº 4, acima referida, determina ainda, no seu artigo 8º, a obrigatoriedade da divulgação, nas notas explicativas às demonstrações contábeis, das informações abaixo elencadas, detalhando os seguintes aspectos relativos a cada categoria de classificação:»» Montante, natureza e faixa de vencimento;»» Valores de custo e de mercado, segregados por tipo de título, bem como os parâmetros utilizados na determinação desses valores;» Montante dos títulos reclassificados, o reflexo no resultado e os motivos que levaram à reclassificação (se for o caso) Ações: Os fundos de ações são contabilizados pela variação das quotas. As ações integrantes desses fundos são avaliadas diariamente pelo valor de mercado com base na cotação de fechamento do último pregão da Bolsa de Valores de São Paulo, conforme Instrução da Comissão de Valores Mobiliários CVM nº 465 de 20 de fevereiro de 2008 e ratificado pela Resolução nº 25 de 30 de junho de 2008 do Conselho de Gestão da Previdência Complementar - CGPC Multimercado: São Classificados como multimercado os fundos que possuem políticas de investimentos que envolvem vários fatores de risco, pois combinam investimentos nos mercados de renda fixa, câmbio, ações, entre outros. Além disso, utilizam-se de instrumentos de derivativos para alavancagem ou para proteção de suas posições. O fundo é contabilizado pela variação das quotas Investimentos Imobiliários: estão registrados pelo valor do custo atualizado pela correção monetária até e acrescido das reavaliações efetuadas a cada três anos, sendo a última em outubro/2009, exceto a participação da CABEC no empreendimento Shopping Center Penha cuja reavaliação foi realizada em novembro/2011. A depreciação dos imóveis é calculada de forma linear e registrada como despesa de investimentos. A receita com aluguel é registrada pelo regime de competência e reconhecida como receita de investimentos. 28

29 Operações com Participantes: estão registradas pelo valor atualizado dos empréstimos concedidos a participantes pela CABEC Depósitos Judiciais/Recursais: estão registrados os depósitos judiciais relativos ao IPMF, IPTU e Imposto de Renda Outros Realizáveis: registram-se os valores relativos ao IRPJ a recuperar em processo administrativo junto à Secretaria da Receita Federal, conforme Nota Explicativa nº PERMANENTE (IMOBILIZADO) Os bens que constituem o imobilizado são depreciados pelo método linear em função do tempo de vida útil e de acordo com a legislação vigente, conforme quadro abaixo: DESCRIÇÃO ALÍQUOTA ANUAL Móveis e Utensílios; Máquinas e Equip. de Uso 10% Computadores e Periféricos 20% Refrigeradores de Ar 25% 3.4. EXIGÍVEL OPERACIONAL É representado pelas obrigações administrativas, previdenciais e de investimentos EXIGÍVEL CONTINGENCIAL Registra, com base em pareceres jurídicos que classificam as contingências com chance de perda provável, as provisões constituídas em decorrência de ações judiciais PATRIMÔNIO DE COBERTURA DO PLANO É representado pelas provisões matemáticas do Plano BD, as quais correspondem ao seu compromisso atual para com os seus participantes e assistidos, devidamente constituídas em bases técnico-atuariais, sob responsabilidade de atuário legalmente habilitado FUNDOS Plano de Gestão Administrativa Registra os valores relativos ao Fundo Administrativo PGA e ao Fundo Administrativo de Empréstimo constituídos para garantir a manutenção da máquina administrativa da gestão previdencial Fundos dos Investimentos Registra os valores relativos à Reserva de Quitação por Morte para fazer face à cobertura do saldo devedor dos empréstimos em decorrência do falecimento do participante e do assistido. 29

30 3.8. CUSTEIO ADMINISTRATIVO Encontra-se disciplinado no Regulamento do Plano de Gestão Administrativa PGA, que estabelece as regras, normas e critérios para a gestão do custo e do custeio da manutenção da máquina administrativa do gerenciamento previdencial, e do custo e do custeio dos Recursos Garantidores das Reservas Técnicas RGRT, inclusive a manutenção da máquina administrativa para gerenciar os investimentos. De acordo com o Regulamento em questão, as fontes de Custeio Administrativo destinadas a subsidiar a manutenção das despesas administrativas da Entidade estão assim previstas:»» Contribuição dos participantes e assistidos;»» Contribuição dos patrocinadores;»» Resultados dos investimentos;»» Receitas administrativas;»» Fundo administrativo; e»» Reembolso dos patrocinadores. Ao longo do exercício de 2011, por decisão do Conselho Deliberativo, a CABEC utilizou, das fontes acima descritas, apenas recursos do fundo administrativo para suprir a manutenção da máquina administrativa da gestão previdencial. Tal decisão baseou-se em avaliação efetuada pelo Atuário do Plano BD, que constatou o consistente aumento verificado no saldo do referido fundo nos exercícios de 2008 e 2009, fato que o levou a concluir, em 2010, considerando o histórico das despesas administrativas da gestão previdencial, que se poderia diferir esse saldo em pelo menos 84 meses. Com base nos números apresentados no final de 2011 esse diferimento poderia ser efetuado em 70 meses. Com essa decisão, 100% (cem por cento) das contribuições dos participantes, dos assistidos e dos patrocinadores foram utilizadas em benefício do próprio Plano BD. Cabe destacar que, de acordo com o Regulamento do PGA, válido para o exercício de 2011, o custeio da manutenção da máquina administrativa do programa previdencial, ao longo do ciclo operacional do benefício previdenciário, está limitado ao valor equivalente a 15% das contribuições previdenciárias, enquanto que o custeio do programa de investimentos, inclusive da manutenção da sua máquina administrativa, está limitado a 2,5% da rentabilidade obtida pelos investimentos da CABEC GESTÃO PREVIDENCIAL Atividade de registro e de controle das contribuições, dos benefícios e institutos previstos no art. 14 da Lei Complementar 109, de 29/05/2001, bem como do resultado do Plano de Benefício Definido - BD de natureza previdencial GESTÃO ADMINISTRATIVA Atividade de registro e de controle inerentes à administração do Plano de Benefício - BD. As despesas administrativas são registradas diretamente nas rubricas Gestão Previdencial e Investimentos. O rateio das despesas administrativas entre a Gestão Previdencial e Investimentos leva em consideração a alocação de pessoal e encargos, treinamentos/congressos e seminários, viagens e estadias, serviços de terceiros, depreciações e amortizações e despesas gerais nas respectivas atividades. 30

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