ESTUDO DE ALGUNS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS NA CASTA BICAL
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- Alessandra Guterres Ramires
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1 ESTUDO DE ALGUNS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS NA CASTA BICAL Rosa GUILHERME 1,2 ; Mª José da CUNHA 1,3 & Isabel ANDRADE 1,2 1 DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA, ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE COIMBRA, BENCANTA, COIMBRA. rguilherme@esac.pt 2 CENTRO DE ESTUDOS DE RECURSOS NATURAIS, AMBIENTE E SOCIEDADE 3 IMAR CIC E DEPARTAMENTO DE ZOOLOGIA, FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA, UNIVERSIDADE DE COIMBRA, COIMBRA Resumo A casta Bical é tida como sensível ao oídio da videira. Os fungicidas à base de enxofre têm sido os produtos mais utilizados na prevenção e combate a esta doença. Num ensaio instalado na Quinta de Pedralvites, Anadia, no ciclo vegetativo de 2007, analisaram-se os efeitos da aplicação de enxofre nas formulações pó polvilhável - DP e grânulos dispersíveis em água - WG e com diferentes concentrações: DP kg/ha (E); WG: 4kg/ha (MB), 8kg/ha (MM) e 12,5kg/ha (MA) e 0kg/ha (T) na evolução da maturação, na produção e na qualidade do mosto. Os dados evidenciaram uma evolução normal da maturação em todas as modalidades apresentando, à vindima, diferenças significativas entre T, MM e MA, no que concerne à firmeza dos bagos. No respeitante ao diâmetro dos bagos, não foram observadas diferenças significativas entre modalidades. A aplicação de enxofre, apesar de não ter influenciado significativamente a produção por cepa, induziu nas modalidades E e MA valores do peso do cacho significativamente superiores a T. A qualidade do mosto não foi significativamente afectada pela aplicação diferenciada de enxofre. Palavras-chave: videira, enxofre, formulação, concentração, firmeza, produção 1 INTRODUÇÃO Presente em todas as regiões vitícolas de Portugal o fungo Erysiphe necator Schw., vulgarmente designado por oídio da videira e originário da América do Norte, foi registado, pela primeira vez em Portugal, em É, desde então, uma das principais doenças da videira. O principal fungicida usado em todo o mundo no controlo desta doença, foi sempre o enxofre aplicado em diversas formulações e, agora, disponíveis sob a forma de pó polvilhável (DP) ou molhável (WP), 1
2 grânulos dispersíveis em água ou enxofres micronizados (WG) e suspensão concentrada (SC). De acordo com Emmet et al, (2003) a maioria das formulações de enxofre molhável contém 80% deste elemento químico essencial para todos os organismos vivos, sendo um dos componentes da cisteína, cistina e metionina e um dos constituintes das proteínas e das vitaminas (Meyer et al., 1983). A sua presença reduzida nas plantas origina uma quebra no rendimento da cultura e, também, um forte impacto na qualidade da produção como por exemplo no índice e na composição das proteínas (Motty et al., 2006). No decorrer da maturação várias transformações físicas e bioquímicas ocorrem no bago originando modificações quer nos teores de açúcar e de acidez, quer nos compostos fenólicos totais e antocianas, nos compostos aromáticos e nas análises sensoriais (Moigne et al., 2008). Em simultâneo a estrutura da parede celular e a composição da película alteram-se implicando a perda de firmeza do bago (Riberau-Gayon et al., 1998). Resultados de Moigne et al., (2008) indicam que a firmeza poderá ser, também, um parâmetro fundamental para a determinação da época da vindima pois, hoje em dia, é cada vez mais utilizado na determinação do grau de maturação das uvas (Letaief et al., 2006). Com este trabalho, pretendeu-se estudar a influência da aplicação diferenciada de enxofre quer nos principais parâmetros químicos (teor alcoólico provável, acidez total e ph) quer na evolução do diâmetro dos bagos e na alteração da sua firmeza ao longo da maturação. 2 - MATERIAIS E MÉTODOS O ensaio foi instalado em 2007, numa parcela com 19 anos da casta Bical enxertada em SO4, situada na Quinta de Pedralvites, da Estação Vitivinícola da Beira Litoral, pertencente à Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Centro, inserida em plena Região Determinada da Bairrada. Os solos são litólicos não húmicos de arenitos (Cardoso, 1974, citado por Silvestre, 1995), apresentam um ph de 5,90, baixo nível de fósforo disponível e níveis médios de potássio. No solo as quantidades de enxofre total são de 553 mg/kg (0-30cm) e o disponível é de 8,28 mg/kg (0-30cm). A densidade de plantação é de cepas/ha (2,10 x 2
3 1,20m), as linhas apresentam orientação Norte-Sul, as videiras são conduzidas em monoplano vertical ascendente e podadas em cordão Royat bilateral com uma carga média por hectare de olhos. O delineamento experimental consistiu num sistema de blocos casualizados, com quatro repetições e 5 modalidades sendo a dimensão de cada modalidade de 10 videiras. As cinco modalidades em estudo correspondem a duas formulações de enxofre: pó polvilhável - DP (Bago de Ouro) com uma concentração (E:30-50kg/ha) e grânulos dispersíveis em água WG (Thiovit jet ), com três concentrações MB - 4kg/ha; MM - 8kg/ha; e MA - 12,5kg/ha e ainda, a Testemunha. A Tabela I exibe as datas de aplicação dos tratamentos, os estados fenológicos com base na escala de Baggiolini (1979) efectuando-se, ao mesmo tempo, uma adaptação da escala (BBCH) Biologische Bundesanstalt, Bundessortenamt & CHemical Industry (Meier, 2001) e os diferentes tratamentos realizados. Tabela I Data de aplicação, estados fenológicos e tratamentos realizados ao longo do ciclo vegetativo 2007, na casta Bical. T Testemunha; E (DP/30-50Kg/ha); MB (WG/4Kg/ha); MM (WG/8Kg/ha); MA (WG/ 12,5Kg/ha). Data de aplicação 18 Abril 9 Maio 4 Junho 27 Junho 2 Agosto Data de aplicação Estado Fenológico Escalas: * BBCH: Baggiolini: A - N Temperatura média ar ( C) Tratamentos Cachos Visíveis 53 F Flores Separadas 57 H Floração/Alimpa 65/69 I/J Bago Ervilha 75 K Início Pintor 77 L-M T; E; MA; MB; MM T; MA; MB; MM T; E; MA; MB; MM * Escala BBCH (Meier, 2001) e Escala Baggiolini (Baggiolini, 1979) T; E; MA; MB; MM T; E; MA; MB; MM A maturação foi acompanhada através de três colheitas periódicas de 100 bagos, com início aos % pintor, para análise físico-química dos seus principais constituintes. Cada amostra foi trabalhada de acordo com o protocolo proposto por Carbonneau et al. (1994). Para a medição do diâmetro e firmeza dos bagos, colheram-se 40 bagos por modalidade (Guilherme et al., 2008). Com o auxílio de 3
4 uma craveira digital mediram-se os diâmetros longitudinais e equatoriais dos bagos. Para a avaliação da firmeza da película dos bagos utilizou-se um texturómetro modelo Stevens LFRA Texture Analyser, tendo por base o principio descrito por Bernstein & Lustig (1981). À vindima a produção e o número de cachos foram registados cepa a cepa e o número de bagos por cacho contabilizado. Os resultados foram trabalhados estatisticamente, através de análises de variância recorrendo ao Programa STATISTICA 7 StatSoft. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 Parâmetros químicos Tal como se pode observar na Figura 1 a aplicação diferenciada do enxofre não induziu diferenças significativas nos parâmetros referentes ao álcool provável (A) e à acidez total (B). Quanto ao álcool provável, a sua evolução foi muito semelhante em todas as modalidades registando-se, na última amostragem, o dobro dos valores apresentados na 1ª data. Álcool provável (% V/V) A 02-Ago Alcool provável 20-Ago 10-Set Acidez Total (g ác. tartárico / L) Ago 20-Ago 10-Set T MB MM MA E B Figura 1 Efeito de diferentes aplicações de enxofre no álcool provável (A) e na acidez total (B) na evolução da maturação em 2007, na casta Bical. T Testemunha; E (DP/30-50Kg/ha); MB (WG /4Kg/ha); MM (WG /8Kg/ha); MA (WG /12,5Kg/ha). 4
5 Cardoso (2007), num ensaio realizado em 2004 com a casta Bical, na mesma região da Bairrada, obteve valores médios de teores de açúcares ao pintor (16/23 Agosto) da ordem dos 170g/L. Comparando os dados por nós obtidos, também ao pintor (20 Agosto), todas as modalidades em estudo apresentaram valores inferiores aos que foram obtidos por este investigador. O reduzido número de lançamentos que as cepas apresentavam, limitavam a área foliar total tendo, como consequência, menores taxas fotossintéticas e menores disponibilidades de fotoassimilados para os cachos. Relativamente à acidez total (g ácido tartárico/l) o mesmo autor obteve à vindima de 2004 e 2005, e para a casta em estudo, valores um pouco além de 7g/L. Os valores das modalidades por nós ensaiadas vão ao encontro do referido autor sendo, no entanto, ligeiramente superiores. A Testemunha, modalidade sem qualquer intervenção de aplicação de enxofre apresenta, também ela, valores de acidez total superiores aos que foram obtidos por Cardoso (2007) sugerindo que a aplicação diferenciada do enxofre não influenciou este parâmetro. No que se refere aos valores do ph (Figura 2) a aplicação diferenciada de enxofre apresentou valores similares entre modalidades nas duas primeiras datas. Na fase final da maturação, à vindima, MM apresentou valores significativamente superiores a E, enquanto T, MB e MA apresentaram valores intermédios que não diferiram significativamente dos restantes. 3,0 a,b a,b a a,b b 2,5 2,0 ph 1,5 1,0 0,5 0,0 02-Ago 20-Ago 10-Set T MB MM MA E Figura 2 Efeito de diferentes aplicações de enxofre no ph na evolução da maturação em 2007, da casta Bical. T Testemunha; E (DP/30-50Kg/ha); MB (WG/4Kg/ha); MM (WG/8Kg/ha); MA (WG/12,5Kg/ha). 5
6 3.2 Parâmetros físicos Com o objectivo de detectar possíveis efeitos da aplicação de diferentes formulações e concentrações de enxofre no crescimento dos bagos mediram-se os diâmetros (equatorial e longitudinal) e avaliou-se a firmeza da película do bago. Tal como se pode observar na Figura 3 verificou-se um aumento progressivo do tamanho do bago ao longo da maturação, não tendo a aplicação de enxofre induzido diferenças significativas entre as diferentes modalidades. Diâmetro do bago (mm) Ago 20 Ago 10 Set T MB MM MA E Figura 3 Efeito de diferentes aplicações de enxofre no diâmetro do bago na evolução da maturação em 2007, da casta Bical. T Testemunha; E (DP/30-50Kg/ha); MB (WG/4Kg/ha); MM (WG/8Kg/ha); MA (WG/12,5Kg/ha). Relativamente à firmeza dos bagos, à vindima (10 Setembro), registaram-se diferenças significativas entre T e MM e MA, apresentando T valores significativamente superiores (Figura 4). As modalidades MB e E apresentaram valores intermédios, sendo E a que mais se aproximou dos valores de T. Esta situação talvez possa ser explicada, pela irregularidade da distribuição do enxofre em pó polvilhável e o que possa ter caído sobre os bagos ter sido reduzido. A 6
7 formulação grânulos dispersíveis em água nas doses de 8Kg/ha e de 12,5Kg/ha, parece estimular uma redução na firmeza da película. 0,0060 Firmeza do bago (N) Firmeza do bago (N) 0,0050 0,0040 0,0030 0,0020 a b c c b 0,0010 0, Ago 20 Ago 10 Set T MB MM MA E Figura 4 Efeito de diferentes aplicações de enxofre na firmeza dos bagos na evolução da maturação em 2007, da casta Bical. T Testemunha; E (DP/30-50Kg/ha); MB (WG/4Kg/ha); MM (WG/8Kg/ha); MA (WG/12,5Kg/ha). 3.3 Produção No que concerne ao número de cachos por videiras não se verificaram diferenças significativas entre as modalidades (p <0,05) tal como se pode observar na Figura 5. Relativamente ao peso dos cachos, E e MA apresentaram valores significativamente superiores aos de T, enquanto que MM e MB exibiram valores intermédios e estatisticamente diferentes dos demais (p < 0,05). 7
8 2,0 1,5 1,0 0,5 c b b a a 0,0 T MB MM MA E Nº Cachos 2,0 1,8 1,6 1,9 2,0 Peso cacho (g) 0,246 0,309 0,344 0,430 0,403 Figura 24 Efeito de diferentes aplicações de enxofre no número de cachos e no peso do cacho (g) na evolução da maturação em 2007, da casta Bical. T Testemunha; E (DP/ 30-50Kg/ha); MB (WG/4Kg/ha); MM (WG/8Kg/ha); MA (WG/12,5Kg/ha). 4 - CONCLUSÕES A aplicação diferenciada de enxofre não modificou a evolução da maturação apresentando a relação açúcar/acidez uma progressão regular e, à vindima, não se encontraram diferenças significativas no peso do bago, na acumulação de açúcares e na acidez total. Apesar de nenhuma das formulações ter alterado os valores do diâmetro dos bagos, a formulação grânulos dispersíveis em água (WG) provocou efeito na firmeza do bago, tendo-se registado valores inferiores nas modalidades MM e MA comparativamente à T levando-nos a concluir que esta aplicação de enxofre induz a uma menor firmeza da película dos bagos. O enxofre em pó polvilhável (DP/E) e a dose mais elevada de enxofre em grânulos dispersíveis em água (WG/MA), aplicados nas condições deste ensaio, influenciaram o aumento da produção da casta Bical, traduzido num maior peso dos cachos. 8
9 BIBLIOGRAFIA Baggiolini, M. (1979). Stades repères de la vigne. In: Lá Défense des plantes cultivées. Èditions Payot Lausanne. Paris, France. pp.856. Bernstein Z., Lustig, I. (1981). A new method of firmness measurement of grape berries and other juicy fruits. Vitis, 20, Carbonneau, A., Moueix, A., Leclair, N., Renoux, J. (1994). Proposition d une méthode de prélèvement de raisins à partir de l analyse de l`hétérogénéité de maturation sur un cep. Bulletin de l OIV, pp Cardoso, A. (2007). O Vinho: da Uva à Garrafa. Âncora Editora. Coimbra. 423 pp. Emmet, B., Wicks, T., Magarey, P. (2003). Sulphur formulations, particle size and activity a review. Strategic Use of Sulphur in Integrated Pest and Disease Management (IPM) Programs for Grapevines. Final Report to GWRDC Grape and wine research and development corporation. pp La Trobe University. Project Number: DAV 98/1. Guilherme, R., Andrade, I., Conceição, I.L. da, Cunha, M.J. (2008). Enxofre e evolução da maturação na casta Bical. III Colóquio Vitivinícola da Estremadura. Alenquer. (Suporte digital). Letaief, H., Rolle, L., Zeppa G., Gerbi V. (2006). Grape skin and seeds hardness assessment by texture analysis. IUFoST. DOI: /IUFoST: Meier, U. (2001). Growth stages of mono and dicotyledonous plants BBCH Monograph. 2ª ed. Federal Biological Research Centre for Agriculture and Forestry. Braunschweig. 158 pp. Meyer, B., Anderson, D., Bohning, R., Fratianne, D. (1983). Introdução à Fisiologia Vegetal. Fundação Calouste Gulbenkian, 2ªedição. Lisboa. 710 pp. Moigne, M., Maurya, C., Bertrandb, D., Jourjona, F. (2008). Sensory and instrumental characterisation of Cabernet Franc grapes according to ripening stages and growing location. Food Quality and Preference. 19 (2) Motty, E., El, Shahin, M., Hagagg, L. (2006). Response of Flame Grape Vine in Sandy Soil to Foliar Application of Sulphur. Journal of Applied Sciences Research, 2(11),
10 Ribereau-Gayon, P., Dubourdieu, D., Doneche, B., Lonvaud, A. (1998). Le raisin et sa maturation. In: Traité d`oenologie, Microbiologie du vin et vinification. pp Paris. Silvestre, J. (1995). Influência da Fertilização azotada e potássica na composição de mostos e vinhos da casta Bical, na região da Bairrada. Dissertação apresentada para a obtenção do grau de mestre em Nutrição Vegetal, Fertilidade dos Solos e Fertilização. Universidade Técnica de Lisboa. Instituto Superior de Agronomia. 93 pp. 10
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