Hospital de São Bernardo

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1 Hospital de São Bernardo Hospital Ortopédico Sant Iago do Outão

2 Índice 1. Nota Introdutória Visão e Missão Breve balanço do ano de 2007 e perspectivas futuras Enquadramento do Centro Hospitalar na região Órgãos Sociais Estrutura Organizacional Actividade do Centro Hospitalar em Principais actividades desenvolvidas ao nível da melhoria da acessibilidade, da organização e da qualidade Produção Internamento Consulta Externa Bloco Operatório Hospital de Dia GDH s Médicos de Ambulatório Urgência Meios Complementares de Diagnóstico e Terapêutica Evolução dos principais indicadores Económico Financeiros Evolução dos principais indicadores de Recursos Humanos Investimento Provisões do Exercício Proposta de aplicação de resultados Princípios do Bom Governo das Empresas do Sector Empresarial do Estado (RCM nº 49/2007, de 28 de Março) Demonstrações Financeiras Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados Certificação legal de contas Relatório e parecer do fiscal único...48 Relatório de Actividades e Contas

3 1. Nota Introdutória No dia 31 de Dezembro nasceu o Centro Hospitalar de Setúbal, EPE, resultado da união dos dois hospitais da cidade: São Bernardo e Ortopédico Sant Iago do Outão. Trata-se de duas unidades de prestígio no panorama hospitalar português e que, em conjunto, constituem um elevado potencial de recursos ao nível da prestação de cuidados assistenciais na região, geradora de oportunidades únicas. Neste contexto, foi promovida uma fase inicial de recolha de informação que, num contexto de gestão participada, resultou na identificação de um conjunto de objectivos estratégicos e das respectivas acções a desenvolver num período considerado de três anos, tendo por finalidade implementar um novo modelo organizacional e a sustentabilidade financeira da instituição. Não obstante as dificuldades passadas, presentes e futuras, continuamos fortemente empenhados na prossecução de tais objectivos, optimizando recursos, melhorando processos, contribuindo para o desenvolvimento institucional e, consequentemente, aperfeiçoando os serviços prestados pelo Centro Hospitalar de Setúbal. 1.1 Visão e Missão O Centro Hospitalar de Setúbal trabalha para ser reconhecido como uma instituição de referência no desenvolvimento de técnicas eficientes e inovadoras no tratamento em ambulatório e internamento. Pretende diferenciar-se pela sua especificidade e acessibilidade, pelo compromisso com o doente, assumindo-se como um centro de elevada competência na organização assistencial e no desenvolvimento e inovação na prestação de cuidados de saúde. O Centro Hospitalar de Setúbal tem como missão a promoção da saúde a todos os cidadãos no âmbito das responsabilidades e capacidades dos hospitais que o compõem, prestando cuidados de saúde diferenciados de grande qualidade, com respeito pela dignidade dos doentes e estimulando o desenvolvimento profissional dos seus colaboradores, num contexto de eficiência e eficácia organizativa. Esta unidade hospitalar intervém de acordo com as áreas de influência e redes de referenciação onde está integrada, cumprindo os contratos programa celebrados, em articulação com as instituições integradas na rede de prestação de cuidados de saúde. O Centro Hospitalar de Setúbal desenvolverá ainda actividades complementares, em particular no âmbito do ensino pré e pós graduado, de investigação e de formação, submetendo-se à regulamentação de âmbito nacional que reja a matéria dos processos de ensino-aprendizagem Relatório de Actividades e Contas

4 no domínio da saúde, sem prejuízo de se permitir a celebração de contratos para efeitos de organização interna, repartição do investimento e compensação dos encargos que forem estipulados. Relatório de Actividades e Contas

5 2. Breve balanço do ano de 2007 e perspectivas futuras No seu primeiro ano de funcionamento, 2006, o CHS desenvolveu uma política de contenção/redução de custos e acréscimo de proveitos, tendo conseguido com um aumento de actividade de 4%, uma redução do resultado líquido do exercício de 27 para 15,7 milhões de euros, face ao ano de Para o ano de 2007, o Conselho de Administração traçou um conjunto de medidas dirigidas à continuação da reestruturação de serviços e melhoria da actividade, tendo sempre presente a necessidade de conter despesa e aumentar proveitos. O nível de redução do resultado líquido de 2007 teve em conta as seguintes condicionantes: Assumir o CHS o papel na Rede Nacional de Doenças Cardiovasculares, face à diferenciação já existente nos Serviços de Cardiologia e de Neurologia, após a criação da Via Verde Coronária e Via Verde AVC que implicou a ampliação do funcionamento da Hemodinâmica com a instalação de uma Unidade de Internamentos Rápidos e a criação da Unidade AVC na área da Neurologia. Foi celebrado protocolo com o Hospital de Nossa Senhora do Rosário do Barreiro tendo o CHS passado a receber doentes da área de influência daquele hospital, incluindo urgências (enfarte agudo do miocárdio); A realização de cirurgia traumatológica de urgência no Bloco Operatório do Hospital de São Bernardo visando melhoria na qualidade de resposta e redução na estadia de internamento (doentes anteriormente encaminhados para urgência diferida no Hospital Ortopédico do Outão); Foi implementada a Triagem de Manchester no Serviço de Urgência no passado dia 11 de Junho tendo, nesse dia, encerrado o SADU localizado nas instalações do Hospital de São Bernardo. Tal implicou um acréscimo de 12%, cerca de urgências, face a 2006; Estas acções embora geradoras de proveitos implicaram acréscimos de despesa com pessoal e com material de consumo clínico, em especial na Hemodinâmica. Relatório de Actividades e Contas

6 Paralelamente, foram desenvolvidas acções de reorganização de que se destaca: O redimensionamento das Unidades de Internamento de Ortopedia, tendo-se proposto a instalação de uma Unidade de Convalescença no Hospital do Outão por reconversão destas camas de agudos; A implementação do Sistema de Gestão Integrada do Medicamento, iniciada em 2007, e que irá contribuir para a melhoria de organização e contenção de custos nos próximos anos. Tendo em vista reduzir custos foi sugerido que o fornecimento de Eritropoietinas a doentes com insuficiência renal crónica (IRC) dos Centros Convencionados de Hemodiálise Tagus Dial, Sociedade Nefro do Sul e Santa Casa da Misericórdia de Grândola passe a ser efectuado pelos hospitais de proximidade de tais centros, respectivamente, Barreiro, Montijo e Litoral Alentejano. De realçar que o fornecimento de medicamentos a doentes de ambulatório representa cerca de 40% do gasto total em medicamentos, cerca de 10 em 24 milhões. Destes 10, cerca de 4 são fornecimentos aos Centros de Diálise. Para 2008 prevê-se: Abertura de uma área para Cirurgia de Ambulatório no HSB; Reorganização da actividade cirúrgica adicional, orientada exclusivamente para a área de ambulatório; Fixação de tectos financeiros nas áreas de Hemodinâmica e de Electrofisiologia; Transferência da consulta de Psiquiatria para as antigas instalações do SADU, encerrando-se as instalações actuais (dois andares na cidade); Remodelação das instalações do Serviço de Medicina (dois pisos do corpo inicial do HSB); Afigura-se-nos, no entanto, que para se conseguir a sustentabilidade do CHS haverá também que reanalisar o financiamento dado que o Hospital Ortopédico do Outão quando foi integrado no Centro deixou de ser considerado hospital central especializado, passando a distrital para efeitos de pagamento dos serviços prestados, apesar de continuar a receber doentes de toda a zona sul do país em patologias muito diferenciadas. De evidenciar que o CHS possui um conjunto assinalável de Serviços com elevada diferenciação técnica e componente de despesa associada como o de Cardiologia (com Relatório de Actividades e Contas

7 UCICOR, Electrofisiologia, Pacing e Hemodinâmica), o de Oncologia, o de Neurologia, o de Nefrologia (com Hemodiálise) e o de Infecciologia para além dos de Ortopedia. Apesar dos constrangimentos referidos, verificou-se uma evolução positiva na área da gestão do medicamento, resultante do esforço de todos os profissionais do CHS, Comissão de Farmácia e Terapêutica e Serviços Farmacêuticos. O quadro, a seguir apresentado, sobre consumo de medicamentos, revela uma gestão eficiente nesta área em O consumo de medicamentos aumentou 0,9% de 2006 para 2007 com acréscimo de actividade. Consumos de Medicamentos do CHS: Evolução 2005 a 2007 Ano 2005 Ano 2006 D% 2006/2005 Ano 2007 D% 2007/ , ,29 7,9% ,90 0,9% (Un: Euro) O Conselho de Administração continua empenhado no desenvolvimento de uma política de optimização de recursos e contenção de custos para 2008 com melhoria do serviço prestado aos utentes. O Conselho de Administração felicita todos os Profissionais pela sua participação e empenho na actividade desenvolvida que permitiu obter estes resultados, contribuindo para se conseguir, gradualmente, um equilíbrio de gestão e a sustentabilidade da organização, orientada para a melhoria da satisfação dos profissionais e dos serviços prestados pelo Centro Hospitalar de Setúbal. Relatório de Actividades e Contas

8 3. Enquadramento do Centro Hospitalar na região População coberta e evolução recente O Centro Hospitalar de Setúbal, EPE foi criado em 31 de Dezembro de 2005 através do Decreto-Lei nº 233/2005, de 29 de Dezembro, e é constituído por dois hospitais: o Hospital de São Bernardo e o Hospital Ortopédico Sant Iago do Outão. Está integrado na Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo. A sua área de influência abrange os concelhos de Sines, Santiago do Cacém, Grândola, Alcácer do Sal, Palmela e Setúbal. No âmbito da Psiquiatria e Saúde Mental, abrange, ainda, o concelho de Sesimbra e no âmbito da Ortopedia abrange todo o distrito de Setúbal, bem como os distritos de Portalegre, Évora, Beja, Faro e Lisboa. Insere-se numa rede de instituições prestadoras de cuidados de saúde diferenciados no contexto do Serviço Nacional de Saúde, que compreende dois Hospitais de nível 1 (Hospital do Montijo e Hospital do Litoral Alentejano, este situado em Santiago do Cacém), um Hospital Central Especializado (Hospital Ortopédico de Sant Iago do Outão) e três outros Hospitais (o Hospital de São Bernardo, o Hospital de Nossa Senhora do Rosário, no Barreiro e o Hospital Garcia d Orta, Hospital Central, em Almada). O Centro Hospitalar de Setúbal trabalha em articulação com os Centros de Saúde da sua área de influência, desenvolvendo a sua actividade numa perspectiva de complementaridade entre os dois hospitais. Promove ainda o ensino, a formação e investigação. O Recenseamento da População e de Habitação de 2001, apurou uma população da sua área de influência com a dimensão de habitantes. Relativamente à área específica de Ortopedia, servida somente pelo Hospital Ortopédico Sant Iago do Outão e sendo este um hospital central especializado, a população da área de influência é de habitantes que abrange os distritos de Setúbal, Portalegre, Évora, Beja, Faro e Lisboa. Relatório de Actividades e Contas

9 Estrutura etária na área de influência 1 População Residente na área de influência do Centro Hospitalar de Setúbal Por concelhos agrupados, por grupos etários e por sexo de acordo com o Recenseamento da População e de Habitação de 2001 Grandes áreas de influência Total < 1 ano 1 ano 0-4 anos 0-14 anos anos anos >= 65 anos anos Concelhos do Alentejo Litoral Total M F Concelhos da Península de Setúbal Área de influência Total Total M F Total M F Fonte: : INE, recenseamento geral da população e de habitação (resultados definitivos); Gabinete de Estudos e Avaliação, SRSS A distribuição da população residente por grupo etário revela, no global da área de influência do Centro Hospitalar, uma população envelhecida, em que a proporção de jovens (menos de 15 anos de idade) não ultrapassa os 15% e a população idosa é cerca de 17% da população total (segundo o Censos 2001). O índice de envelhecimento evidencia bem esta realidade: 111 idosos por cada 100 jovens. O envelhecimento deve-se principalmente aos concelhos alentejanos, onde se observavam em 2001, mais de 155 idosos por cada 100 jovens. Taxa de natalidade As taxas de natalidade têm vindo a reduzir-se gradualmente, tendo-se estimado, para 2004, uma taxa de natalidade de 10,1 por Embora a comparação entre as duas grandes subáreas de influência seja a favor de uma população mais idosa na zona do Alentejo, a comparação das taxas de natalidade observadas entre 2001 e 2004 mostra, contudo, ligeiro aumento nos concelhos do Alentejo e uma ligeira diminuição nos restantes. O ponto de partida é, naturalmente, muito mais reduzido nos concelhos alentejanos: em 2004 a taxa de natalidade estimada para os concelhos do Alentejo foi de 8,4 por 1.000; a taxa de natalidade para os concelhos de Palmela e de Setúbal foi de 11,6 por Taxa de mortalidade O saldo natural verificado em 2003 foi de 246 (o número de óbitos observado em 2003 foi de 2.424). Conjugando este facto com a leve redução das taxas de natalidade, podemos admitir que as taxas de mortalidade têm vindo a baixar, contribuindo para um aumento populacional à custa das idades menos jovens. A evolução da mortalidade na área de influência do Hospital de São Bernardo tem acompanhado a tendência observada na generalidade do país. 1 A análise da estrutura etária incide na área de influência do HSB já que é neste hospital que se concentra a maioria dos serviços prestados. A área da Psiquiatria engloba também o concelho de Sesimbra. A área de Ortopedia compreende toda a zona sul do país. Relatório de Actividades e Contas

10 No grupo etário infantil, e para 2005, estimou-se uma taxa de mortalidade infantil no distrito de Setúbal de 2,9 por 1.000, valor abaixo da média nacional (3,5). No mesmo ano, os dados à data disponíveis revelam 3 óbitos neonatais no hospital. A mortalidade fetal tardia do distrito (4,1 por 1.000) continua ainda acima da média nacional (2,8), pelo que deverá fazer-se um esforço concertado para melhora a vigilância da gravidez de risco e o acompanhamento do bem-estar fetal e contínuo acompanhamento peri-natal. A estimativa para 2003 da taxa de mortalidade geral foi de cerca de 9,9 por habitantes (número total de óbitos de 2.424). Nos concelhos do Alentejo este valor foi mais elevado (12,5 por 1.000) comparativamente com o dos concelhos de Setúbal e Palmela (8,7 por 1.000). Contudo, é possível que esta diferença se deva apenas ao facto da população da população alentejana ser mais envelhecida, o que implica maior número de mortes em cada ano. Em 2003, as principais causas de morte foram as doenças cérebro e cardiovasculares (peso proporcional de 38,5%) e os tumores malignos (peso proporcional de 18,1%), tal como se verifica no resto do distrito e no país. De salientar o elevado número de óbitos atribuídos a causa desconhecida ou mal conhecida, o que dificulta a análise do fenómeno da mortalidade. Outros indicadores As estimativas provisórias do Instituto Nacional de Estatística para 2004 admitem um crescimento populacional, desde 2001, de 3,8% (população estimada para toda a área de influência de pessoas). Contudo, a população cresceu apenas à custa dos concelhos de Setúbal e Palmela, que, no seu conjunto, se aproximaram dos habitantes. Pelo contrário, estimou-se uma redução populacional nos concelhos do Alentejo Litoral. Centros de Saúde da área de influência do Centro Hospitalar de Setúbal Os Centros de Saúde da área de influência do Centro Hospitalar de Setúbal são os seguintes: Centro de Saúde de Palmela; Centro de Saúde de São Sebastião (Setúbal); Centro de Saúde do Bonfim (Setúbal); Centro de Saúde de Alcácer do Sal; Centro de Saúde de Grândola; Centro de Saúde de Santiago do Cacém; Centro de Saúde de Sines; Centro de Saúde de Sesimbra (só Psiquiatria). Na área da Ortopedia, acrescem ainda os Centros de Saúde da sua área de influência, que corresponde a toda a zona sul do país. Relatório de Actividades e Contas

11 4. Órgãos Sociais Conselho de Administração Alfredo Lacerda Cabral Presidente do Conselho de Administração Maria da Conceição Rendeiro Directora Clínico Olga Maria Santos Ferreira Enfermeira Directora José Carlos Freixinho Vogal Executivo Ricardo Silva Santos Vogal Executivo Fiscal Único Efectivo Reinaldo Soares, Rogério Coelho & José Jacob, SROC Fiscal Único Suplente Mariquito, Correia & Associados, SROC Relatório de Actividades e Contas

12 5. Estrutura Organizacional CENTRO HOSPITALAR DE SETÚBAL, EPE Outubro 2006 Conselho Consultivo Conselho de Administração Comissões de Apoio Técnico Comissão de Administração Clínica Núcleo de Planeamento e Apoio à Gestão Secretaria-geral Gabinete de Comunicação Gabinete do Utente Comissão de Avaliação de Introdução de material de Consumo Clínico Comissão de Controlo da Infecção Hospitalar Comissão de Ética Núcleo de Estatística e Acompanhamento da Produção Gabinete da Qualidade Comissão de Farmácia e Terapêutica Comissão de Gestão do Risco Serviços de Suporte à Acção Medica Gabinete Jurídico Serviços de Acção Médica Conselho de Formação, Investigação e Desenvolvimento Serviço de Formação Comissão Técnica de Certificação de Interrupção Voluntária da Gravide Conselho Médico Conselho de Enfermagem Conselho Técnico T.D.T. Serviços de Apoio Geral e Logística Departamento de Cirurgia Departamento de Medicina Departamento da Mulher e da Criança Departamento de Aparelho Locomotor Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental Departamento de Anestesiologia Unidade de Esterilização Serviços Farmacêuticos Serviço Social Serviço de Cirurgia Geral Serviço de Urologia Serviço de Oftalmologia Serviço de Otorrinolaringologia Serviço de Medicina Interna UCM I UCM II Serviço de Oncologia Médica Serviço de Gastrenterologia Serviço de Ginecologia e Obstetrícia Serviço de Pediatria UCEN Serviço de Ortopedia 1 Serviço de Ortopedia 2 Ortopedia Infantil Serviço de Medicina Física e Reabilitação II Unidade de Internamento de Doentes Agudos Unidade de Doentes de Evolução Prolongada Unidade de Psicologia Clínica Unidade de Psiquiatria Forense Serviço de Anestesiologia Unidade de Cuidados Intensivos Serviço de Urgência Geral Serviço de Urgência Ginecológica e Obstétrica Serviço de Urgência Pediátrica Consulta Externa I Consulta Externa II Gestão de Recursos Humanos Gestão e Controlo Financeiro e Contencioso Gestão de Aprovisionamento e Logística Gestão de Doentes Serviço de Cirurgia Plástica e Maxilo-Facial Serviço de Cardiologia ECG Cirurgia de Ambulatório I Gestão de Instalações e Equipamentos Serviço de Estomatologia Serviço de Neurologia Cirurgia de Ambulatório II Gestão Hoteleira Serviço de Pneumologia Gestão de Altas e Cuidados Continuados Gestão de Tecnologias de Informação Serviço de Infecciologia Bloco Operatório I Bloco Operatório II Serviço de Saúde Ocupacional Serviço de Nefrologia Serviço de Medicina Física e Reabilitação I HOSO RX LAC Serviço de Imagiologia Serviço de Patologia Clínica Serviços Gerais Serviço Religioso Unidade de Dermatologia Imunoalergologia Imunohemoterapia Unidade de Endocrinologia Anatomia Patológica Unid. Nutrição Clínica Relatório de Actividades e Contas

13 6. Actividade do Centro Hospitalar em Principais actividades desenvolvidas ao nível da melhoria da acessibilidade, da organização e da qualidade Instalações e Equipamentos: - Beneficiação de toda a área de ambulatório do Serviço de Oncologia Médica; - Beneficiação dos Serviços de Urgência Geral e Pediátrica do Hospital de São Bernardo; - Beneficiação do Bloco Operatório do Hospital Ortopédico Sant Iago do Outão; - Instalação da Unidade de Acidentes Vasculares Cerebrais; - Criação do Gabinete do Utente no Serviço de Urgência para acompanhamento de utentes e familiares; - Programação das obras de remodelação do Serviço de Medicina Interna; - Programação das obras para reestruturação das Consultas Externas do Serviço de Psiquiatria; - Início das obras de beneficiação da entrada principal do Hospital de São Bernardo; - Instalação do sistema de vigilância e monitorização de doentes ALERT-EDIS nos Serviços de Urgência Geral e Pediátrica; - Arranque do projecto para implementação do sistema de gestão integrada do circuito do medicamento informatização do Serviço de Farmácia; - Implementação do sistema integrado de informação clínica HS-NEFRO no Serviço de Nefrologia; - Programação da implementação de sistema de controlo e gestão automatizado da assiduidade de recursos humanos; - Remodelação da rede informática do Hospital de São Bernardo; - Instalação de POS Multibanco nos principais balcões de atendimento ao público do Centro Hospitalar; - Melhoria de sistema de segurança de pessoas e bens (reestruturação de circuitos, portões e câmaras de vigilância); Implementação de um sistema de gestão integrada de logística por Kan Ban virtual; Implementação do sistema de Triagem de Prioridades de Manchester no Serviço de Urgência Geral; Início do funcionamento da Via Verde Coronária, com a abertura da Unidade de Hemodinâmica aos dias úteis (passando numa primeira fase a receber também os doentes da área de influência do Hospital N.ª Sr.ª do Rosário Barreiro, para tratamento de enfarte agudo do miocárdio); Relatório de Actividades e Contas

14 Início da consulta de Interrupção Voluntária da Gravidez (IVG); Implementação do projecto Consulta a Tempo e Horas do programa SIMPLEX; Implementação do sistema SISPAT no Serviço de Anatomia Patológica; Implementação do sistema ASTRAIA no Serviço de Ginecologia/Obstetrícia; Continuação do desenvolvimento do projecto da Unidade de Cirurgia de Ambulatório do Hospital de São Bernardo; Abertura da Unidade de Cuidados Intermédios do Hospital Ortopédico Sant Iago do Outão aos fins-de-semana; Início da realização de cirurgia traumatológica de urgência no Bloco Operatório do Hospital de São Bernardo aos dias úteis, numa primeira fase; Arranque do projecto para a criação da Unidade de Convalescença no Hospital Ortopédico Sant Iago do Outão, no âmbito da Rede de Cuidados Continuados Integrados; Conclusão do Programa de Acreditação da Qualidade do Hospital Ortopédico Sant Iago do Outão; Continuação do Projecto de Acreditação da Qualidade em todo o Centro Hospitalar de Setúbal; Lançamento do processo para a obtenção de Certificação ISO 9001:2000 dos laboratórios de análises clínicas (Serviços de Patologia Clínica, Imunoalergologia e Imunohemoterapia); Acompanhamento do Sistema de Informação de Gestão de Inscritos para Cirurgia; Continuação dos esforços para alargamento gradual do funcionamento hospitalar até às 20 horas, com adequação de horários tendo em vista a prestação de cuidados em continuidade; Implementação e melhoria contínua do registo de toda a produção efectuada; Implementação de funcionalidades do SONHO como parametrização de mapas estatísticos, agendas de exames e registo de dados de parto; Implementação do processo de monitorização e controlo do programa de adesão à terapêutica anti-retrovírica (Serviço de Infecciologia); Acompanhamento dos indicadores de actividade de Produção; Acompanhamento dos Planos de Acção dos serviços do Centro Hospitalar de Setúbal; Sistemas informáticos: - Implementação de servidores para o ALERT-EDIS, SGICM e SiSQUALPONTO; - Continuação dos trabalhos para remodelação e reforço da rede informática estruturada; - Aquisição de equipamentos informáticos para postos de trabalho; - Aquisição de software para controlo e gestão da assiduidade de recursos humanos. Relatório de Actividades e Contas

15 6.2 Produção O quadro seguinte apresenta a actividade global de 2007 do Centro Hospitalar e comparação face a 2006 e ao planeado para O ano de 2007 caracterizou-se por um aumento da produção com uma maior incidência na cirurgia de ambulatório, +68,6% de doentes tratados, seguida da urgência +12,2%, Hospital de Dia, +5,3% e Consultas, +2,9%. O Internamento registou uma descida de 9,7% nos doentes saídos. Total do Centro Hospitalar R06 R07 D P07 Desvio face ao Programado Internamento s/ Berçário Lotação* c - - Doentes Saídos ,7 % ,4 % Dias de Internamento ,0 % ,2 % Demora Média 7,2 7,7 0,5 d - - Taxa de Ocupação % 79,2 77,5-1,7 % - - Doentes Tratados por Cama 40,7 37,6-3,1 dt - - Tx Mortalidade % 5,74 7,05 1,3 % Tx Reinternamentos % 1,87 1,13-0,7 % Índice case-mix 1,0676 1,0332 0,0 - Consultas Primeiras ,0 % ,5 % Subsequentes ,6 % ,3 % Total Consultas ,9 % ,8 % % Primeiras Consultas 26,9 27,2 0,3 % 27,6-0,4 % Intervenções - nº cirurgias e nº doentes Programadas Convencional Base Cirurgias ,8 % ,2 % Nº Doentes ,0 % Convencional Adicional Cirurgias ,6 % ,6 % Nº Doentes ,7 % Ambulatório Base Cirurgias ,7 % ,3 % Nº Doentes ,0 % Ambulatório Adicional Cirurgias ,4 % ,0 % Nº Doentes ,7 % Total Ambulatório Cirurgias ,0 % ,5 % Nº Doentes ,6 % Total Programadas Cirurgias ,7 % ,0 % Nº Doentes ,1 % % Cir. Amb. nas Cir. Prog 15,7 26,0 10,3 % 22,1 3,9 % Urgentes Cirurgias ,8 % ,9 % Nº Doentes ,5 % Total Intervenções ,6 % ,0 % Total Doentes ,6 % % Cir. Urg. no Total Intervenções 20,6 18,5-2,1 % 19,2-3,7 % Hospital Dia (**) Nº Sessões ,3 % ,8 % Nº doentes ,7 % ,6 % Sessões por doente 7,4 7,6 0,2 % - - GDH médicos ambulatório N.º Doentes Tratados % ,8 % Urgência Geral ,6 % ,3 % Pediátrica ,2 % ,7 % Obstectrícia/Ginecologia ,8 % ,8 % Total Urgência ,2 % ,1 % Nº médio de Urgências/dia ,3 u ,4 % Serviço Domiciliário Nº consultas médicas ,9 % 48-22,9 % Nº Visitas Enfermagem ,8 % ,2 % Nº Outras visitas ,9 % ,0 % Total Serviço Domiciliário ,1 % ,4 % MCDT S Total ,2 % ,9 % * Lotação média do Ano ** As sessões de Hospital de Dia incluem as sessões que deram origem a GDH Médico de Ambulatório P07 - Plano de Desempenho 2007 R06 - Realizado 2006; R07 - Realizado 07 Relatório de Actividades e Contas

16 6.2.1 Internamento Analisando o quadro em baixo verificou-se no internamento, sem o Berçário, uma diminuição em 2007 de 9,7% nos doentes saídos com um aumento de 0,5 dias na demora média e menos 1,7% na taxa de ocupação. Esta variação decorreu da alteração do sistema de registos que, em 2007, passou a considerar como internamento apenas a permanência de doentes com estadia superior ou igual a 24 horas. Internamento ? Doentes Saídos ,7% Dias de Internamento ,0% Demora Média (dias) 7,2 7,7 0,5 Taxa de Ocupação (%) 79,2 77,5-1, Internamento por Serviço O quadro da página seguinte mostra, por serviço, a produção de 2006 e de 2007 e indicadores principais do internamento. Globalmente, mais de metade dos serviços desceram a sua produção em internamento face a 2006, com incidência nas especialidades cirúrgicas que transferiram o tratamento dos doentes para ambulatório. Nas especialidades que aumentaram a produção destacam-se as seguintes que fizeram acompanhar esse aumento por uma descida da demora média: Pneumologia + 24,6%DS, - 3,3DM; Oncologia +15,9%DS, - 1,7DM; Neurologia + 10,6%DS, - 2,9DM (se juntarmos a esta especialidade a Unidade de AVC a % de aumento de doentes saídos face a 2006 é de 71,5%); Gastrenterologia + 9,3%DS, - 1,3DM; UCICOR + 8,0%DS, - 1,1DM. Na Cardiologia verificou-se uma descida de 10,8% de doentes saídos pela transferência de tratamento de doentes de ambulatório para a Unidade de Internamentos Rápidos dentro do projecto da VIA Verde Coronária e maioritariamente de Hemodinâmica. Relatório de Actividades e Contas

17 Internamento por Serviço s/ transferências internas Lotação Doentes Saídos Dias de Internamento Demora Média Taxa de Ocupação Doentes Tratados por Cama Taxa de Reinternamentos Taxa Mortalidade ? ? % ? % ? ? % ? ? ? Cardiologia , ,2 4,0 4,3 0,3 66,1 64,0-2,1 60,8 54,3-6,5 0,3% 0,2% -0,1% 0,4% 0,3% -0,1% Cirurgia Geral , ,6 7,9 8,8 0,9 75,7 77,4 1,7 35,3 32,6-2,7 3,2% 0,6% -2,5% 3,7% 4,1% 0,5% Cirurgia Pediátrica , ,5 1,7 1,7 0,1 19,6 14,8-4,8 43,3 31,2-12,2 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Cirurgia Plástica e Reconstrutiva , ,9 6,5 6,8 0,3 70,9 57,5-13,4 40,0 31,2-8,8 1,1% 3,0% 1,9% 0,8% 0,0% -0,8% Infecciologia , ,2 25,5 25,5 0,0 129,4 96,4-33,0 19,6 15,0-4,6 1,3% 0,0% -1,3% 9,7% 14,1% 4,4% Estomatologia , ,7 1,6 2,4 0,7 17,5 15,5-2,0 39,5 24,0-15,5 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Gastrenterologia , ,6 10,5 9,1-1,3 81,0 77,3-3,7 28,9 31,4 2,5 3,7% 3,9% 0,2% 7,7% 8,1% 0,4% Ginecologia , ,0 3,4 3,8 0,5 50,4 42,8-7,6 55,2 41,0-14,2 1,2% 1,5% 0,2% 0,7% 0,6% -0,1% Medicina Interna , ,7 13,8 12,2-1,5 105,1 93,8-11,3 28,9 28,9 0,0 1,3% 0,1% -1,2% 15,0% 17,3% 2,3% Nefrologia , ,1 11,7 10,4-1,3 118,9 83,6-35,3 38,0 30,6-7,4 1,2% 0,7% -0,6% 11,0% 7,9% -3,1% Neonatolgia , ,8 7,5 9,3 1,9 55,4 53,8-1,6 27,9 21,6-6,3 0,9% 0,0% -0,9% 0,9% 0,0% -0,9% Neurologia , ,1 12,1 9,2-2,9 98,6 82,7-15,9 30,7 34,0 3,3 0,0% 0,0% 0,0% 3,2% 1,9% -1,3% Unidade AVC ,8-58, , ,0% - - 4,2% - Obstetrícia , ,7 2,7 3,0 0,3 76,6 73,8 3,5 103,4 91,1-12,3 2,1% 1,1% -0,9% 0,0% 0,0% 0,0% Oftalmologia , ,1 3,7 4,1 0,4 70,3 68,9-20,4 70,1 62,1-8,0 0,8% 1,1% 0,3% 0,0% 0,2% 0,2% Oncologia , ,2 11,5 9,8-1,7 89,3 88,2 24,0 28,8 33,5 4,8 0,0% 0,0% 0,0% 45,4% 46,4% 1,0% Ortopedia , ,5 8,1 8,8 0,6 64,2 69,9 24,7 29,3 29,7 0,4 1,2% 1,0% -0,2% 0,4% 0,4% 0,0% Otorrinolaringologia , ,9 3,5 5,2 1,7 45,2 56,1 0,6 47,3 39,5-7,8 1,3% 0,7% -0,6% 0,3% 0,4% 0,1% Pediatria , ,7 4,6 5,4 0,9 55,5 57,5-85,7 44,9 39,2-5,8 2,0% 0,0% -2,0% 0,1% 0,4% 0,3% Pneumologia , ,2 12,4 9,2-3,3 143,2 131,4 48,0 43,0 53,3 10,3 1,4% 0,0% -1,4% 9,2% 3,1% -6,1% Psiquiatria , ,1 26,0 28,1 2,1 83,4 83,4 13,3 12,4 11,8-0,6 0,9% 0,5% -0,4% 0,0% 0,0% 0,0% Urologia , ,6 6,5 6,8 0,3 70,1 53,9-29,7 39,4 29,1-10,4 3,0% 0,0% -3,0% 1,6% 2,8% 1,2% UCICOR , ,9 9,7 8,7-1,1 83,6 80,3-11,0 32,2 34,8 2,7 0,0% 0,2% 0,2% 1,6% 2,4% 0,8% UCI * , ,9 33,8 21,6-12,2 91,3 87,8 87,5 10,9 15,7 4,9 0,0% 0,0% 0,0% 18,8% 25,8% 7,0% UCM * , ,6 2,3 30,0 27,7 0,3 1,4-219,6 0,4 1,0 0,6 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,1% 0,1% S.O. Geral +24 h , ,0 6,4 7,7 1,3 221,0 258,5 120,0 128,2 123,8-4,3 0,8% 0,8% -0,1% 9,7% 7,0% -2,8% S.O.Pediátrico +24h , ,7 9,1 6,9-2,2 138,4 79,4 0,2 56,5 42,3-14,3 0,8% 0,5% -0,3% 0,3% 0,1% -0,2% Total do CHS s/ Berçário , ,0 7,2 7,7 0,5 79,2 77,5-1,7 40,7 37,6-3,2 1,87% 1,13% -0,7% 5,74% 7,05% 1,3% Berçário , , ,2 2,6 2,6 0,0 64,2 61,6-2,6 92,1 88,3-3,8 0,1% 0,1% -0,1% 0,0% 0,0% 0,0% * Estas Unidades tratam e transferem doentes para outros Serviços, por essa razão os números aqui apresentados não reflectem a sua real actividade, ver desenvolvimento a seguir Nº camas de Janeiro a Novembro 2006 Nº camas em Dezembro de UCM 7 - UCM 6 Relatório de Actividades e Contas

18 Para melhor visibilidade e compreensão do trabalho de determinadas unidades como a Unidade de Cuidados Intensivos e a Unidade de Cuidados Intermédios de Medicina Interna do HOSO apresenta-se de seguida um quadro com todos os doentes tratados por estas Unidades e não só dos doentes saídos. Internamento c/ transferências internas Doentes Saídos c/ Tranferências Dias de Internamento ? % ? % UCI , ,9 UCM , , Psiquiatria Unidade de Evolução Prolongada (UDEP) O serviço de Psiquiatria na sua unidade de evolução prolongada apresenta uma lotação de 44 camas e um total de 59 doentes tratados no ano de Psiquiatria - Evolução Prolongada D% Doentes Tratados ,00 Tx.de Ocupação % 88,8 83,9-4, Nascimentos Em 2007 observou-se um decréscimo no número de nascimentos e de partos Nº. Partos Nº Partos Eutócicos Nº Partos Distócicos Nascimentos Relatório de Actividades e Contas

19 O número de partos distócicos diminuiu num valor de 62 face a A maior descida foi no tipo de parto por forceps com menos 38%. Partos Distócicos ? % Cesarianas % Forceps % Ventosas % 33,6% 10,1% 34,4% 8,9% As cesarianas têm um peso em 2007 de 34,4% face ao número total de partos mais 0,9% que em 2006, as ventosas de 8,9% e os forceps de 1,2%. 1,9% 1,2% Cesarianas Forceps Ventosas Relatório de Actividades e Contas

20 6.2.2 Consulta Externa O gráfico ao lado mostra o número total de consultas 2006/2007 e sua variação. 2,3% Registou-se em 2007 um aumento no número total de consultas, mais 2,3%. Para este aumento contribuíram as consultas subsequentes em 1,3% e as primeiras em 5,3%. 5,3% ,3% O peso das primeiras consultas no total de consultas foi em 2007 de 27,1%, um aumento de 0,8% face a Primeiras Subsequentes Total O rácio de consultas/urgências foi em 2007 de 1,5 o que representa um bom indicador da actividade da consulta. Taxa de Cancelamentos (TC) O gráfico ao lado mostra a TC por motivo das consultas com agendamento em 2006 e A TC totalizou em ,7% e em %, registando-se uma descida de 2,3%. Deste total a maior percentagem de cancelamentos em 2007 é motivada pela falta de doentes, 14,7 % e 11% por outros motivos ,3% 11,0% 14,7% 72,0% 11,4% 16,7% Tx consultas realizadas c/ Agendamento Tx cancelamentos por outros motivos Tx cancelamentos por falta de doentes Relatório de Actividades e Contas

21 O quadro, a seguir apresentado, mostra, por serviço, a produção de consultas de 2006 e de 2007, primeiras, subsequentes e total, taxa de cancelamentos e taxa de falta de doentes por Serviço e doentes em espera em 31 de Dezembro de Consultas por Especialidade Primeiras Subsequentes Total Taxa de Cancelamentos Taxa de Faltas de doentes Doentes em espera Consultas Externas ? % ? % ? % ? % ? % Sem consulta marcada Com consulta marcada Anestesiologia , , ,4 11,5% 16,8% 5,3% 11,2% 10,6% -0,6% Cardiologia , , ,4 9,7% 20,0% 10,3% 14,9% 10,8% -4,1% Cirurgia Geral , , ,6 8,0% 6,1% -1,9% 13,1% 11,3% -1,8% Cirurgia Pediátrica , , ,6 11,6% 8,0% -3,6% 18,5% 13,7% -4,8% 6 0 Cirurgia Plástica e Reconstrutiva , , ,1 8,2% 6,3% -1,9% 13,2% 12,3% -0,9% Dermato-Venereologia , , ,4 15,3% 4,9% -10,4% 21,1% 24,3% 3,2% Doenças Infecciosas , , ,3 10,2% 7,5% -2,7% 17,6% 13,8% -3,8% 0 0 Dor , , ,6 11,6% 8,2% -3,4% 11,0% 14,8% 3,8% Endocrinologia , , ,6 20,4% 10,7% -9,7% 12,3% 12,2% -0,1% Estomatologia , , ,4 8,4% 3,7% -4,7% 22,5% 20,0% -2,5% Gastrenterologia , , ,4 16,6% 10,8% -5,8% 14,1% 14,5% 0,4% Ginecologia , , ,4 14,8% 12,3% -2,5% 18,6% 14,8% -3,8% Imuno-alergologia , , ,9 12,2% 9,3% -2,9% 21,0% 19,7% -1,3% Imuno-Hemoterapia , , ,6 15,0% 19,9% 4,9% 5,9% 0,0% -5,9% 0 0 Medicina Fisica e Reabilitação , , ,3 15,1% 9,5% -5,6% 14,3% 11,7% -2,6% 0 34 Medicina Interna , , ,7 8,9% 9,1% 0,2% 14,1% 12,2% -1,9% Nefrologia , , ,9 11,9% 11,3% -0,6% 12,3% 12,9% 0,6% Neonatologia , , ,4% 21,2% -4,2% 12,9% 10,9% -2,0% 0 7 Neurologia , , ,0 11,8% 10,3% -1,5% 17,8% 14,4% -3,4% Obstetrícia , , ,9 7,5% 5,5% -2,0% 20,9% 12,9% -8,0% Oftalmologia , , ,8 6,6% 5,6% -1,0% 16,1% 15,0% -1,1% Oncologia Médica , , ,3 1,1% 1,4% 0,3% 23,1% 20,0% -3,1% 6 0 Ortopedia , , ,4 12,4% 19,3% 6,9% 13,0% 11,0% -2,0% Otorrinolaringologia , , ,2 13,8% 11,7% -2,1% 16,9% 14,0% -2,9% Pediatria , , ,0 16,5% 15,3% -1,2% 18,8% 17,1% -1,7% Pneumologia , , ,4 13,8% 7,7% -6,1% 17,6% 17,3% -0,3% Psiquiatria , , ,7 16,8% 13,6% -3,2% 28,9% 26,4% -2,5% Urologia , , ,1 10,8% 16,3% 5,5% 13,4% 13,1% -0,3% Outras - Nutrição , , ,0 9,5% 7,3% -2,2% 20,4% 17,1% -3,3% Psicologia , , ,2 6,5% 2,4% -4,1% 30,9% 27,1% -3,8% Saude Ocupacional , , ,4 0,0% 10,3% 10,3% 50,0% 2,9% -47,1% 0 0 TOTAL , , ,3 11,4% 11,1% -0,3% 16,7% 14,7% -2,0% Relatório de Actividades e Contas

22 Da análise do quadro de consultas por especialidade podemos concluir que em 2007 grande parte das especialidades apresentam variações positivas em relação ao ano anterior. De entre as primeiras consultas merecem realce a Imuno-Hemoterapia, +122,9%, a Cardiologia, +57,0%, a Nefrologia, +22,4%, a Imuno-Alergologia, +20,4% e a Psiquiatria, +17,2%. Destacam-se também a Saúde Ocupacional e as consultas não médicas que aumentaram bastante a sua actividade de primeiras consultas. No total de consultas, merece realce a Endocrinologia, +26,6%, a Dor, +18,6%, a Obstetrícia, +17,9%, a Cardiologia, +14,4% e a Neurologia, +13,0%. O aumento da actividade da consulta de Obstetrícia deve-se principalmente ao início em 2007 da consulta de IVG que representou 789 consultas no total. Relativamente à lista de espera da consulta externa verificou-se em 2007 um decréscimo de 529 doentes face a 2006, tendo a Oftalmologia apresentado o maior decréscimo, doentes. O quadro seguinte disponibiliza esta informação por serviço. Consultas Externas Sem consulta marcada Doentes em espera Com consulta marcada Total Sem consulta marcada Doentes em espera Com consulta marcada Anestesiologia Cardiologia Cirurgia Geral Cirurgia Pediátrica Cirurgia Plástica e Reconstrutiva Dermato-Venereologia Doenças Infecciosas Dor Endocrinologia Estomatologia Gastrenterologia Ginecologia Imuno-alergologia Imuno-Hemoterapia Medicina Fisica e Reabilitação Medicina Interna Nefrologia Neonatologia Neurologia Obstetrícia Oftalmologia Oncologia Médica Ortopedia Otorrinolaringologia Pediatria Pneumologia Psiquiatria Urologia Outras Nutrição Psicologia Saude Ocupacional Total Var 07/ Relatório de Actividades e Contas

23 O quadro em baixo mostra as Pequenas Cirurgias efectuadas em Consulta Externa que registaram uma diminuição de 21,0% face a 2006, motivada pela melhoria dos registos da actividade efectuada em Cirurgia de Ambulatório. Pequenas Cirurgias ? % Consulta ,0 Relatório de Actividades e Contas

24 6.2.3 Bloco Operatório Na área cirúrgica registou-se no ano de 2007 e no total de doentes intervencionados um aumento de 3,6%, com um forte contributo da cirurgia de ambulatório que registou um aumento de 68,6%. A cirurgia convencional programada (base e adicional) teve uma diminuição de 6,9% e a cirurgia urgente também observou uma diminuição de 4,5% Doentes Intervencionados O peso da cirurgia de ambulatório em termos de doentes intervencionados foi em 2007 de 27,5%, um aumento de 10 pontos percentuais face a 2006 e em termos de procedimentos cirúrgicos foi de 26,0% em Para 2008, prevê-se continuar o investimento na Cirurgia de Ambulatório, pelo registo eficaz das intervenções realizadas e criação de um espaço próprio para o desenvolvimento desta actividade no HSB. Cir. Convencional Cirurgia Urgente Cirurgia de Ambulatório A Taxa de Cancelamentos de cirurgias programadas foi a seguinte em 2007: Cancelamentos no Bloco Operatório 2 : 1,14% no CHS, registando-se no HSB 0,87% e no HOSO 1,79%; Cancelamentos de agendamentos 3 : 7,86% no CHS, registando-se no HSB 6,58% e no HOSO 10,91%. A Taxa de Ocupação dos Blocos Operatórios do CHS foi a seguinte: BO Central do HSB em cirurgia programada 73,9%; BO Central do HSB em cirurgia adicional 70,9%; BO Central do HOSO em cirurgia adicional 131,6%. O quadro seguinte mostra, por especialidade cirúrgica, a actividade de cirurgia programada base (convencional e ambulatório), por serviço, em 2006 e 2007 e a cirurgia urgente. 2 Cancelamentos no Bloco Operatório doentes cancelados dentro do BO no dia da cirurgia 3 Cancelamentos de agendamentos doentes cancelados antes do dia da cirurgia por motivos vários Relatório de Actividades e Contas

25 Bloco Operatório - Doentes Intervencionados por Serviço Cirurgia Programada Base Serviço Cirurgia Convencional Cirurgia de Ambulatório Total Cirurgia Cirurgia Urgente Total Doentes Programada ? % ? % ? % ? % ? % Cardiologia Cirurgia Geral , , , , ,8 Cirurgia Pediátrica , , , , ,5 Cirurgia Plástica , , , , ,4 Dermatologia , , ,5 Estomatologia , , , ,4 Gastro , Ginecologia , , , , ,9 Nefrologia , , ,2 Obstetrícia , ,1 Oftalmologia , , , , ,5 Ortopedia , , , , ,0 Otorrino , , , ,7 Urologia , , , ,2 Total , , , , ,6 Da análise do quadro observa-se um aumento global de 5,3% na cirurgia programada base (convencional e de ambulatório). Os Serviços que mais contribuíram para este aumento foram a Dermatologia, +45,5%, a Nefrologia +30,5%, a Cirurgia Plástica, +4,4%, a Cirurgia Pediátrica +3,1% e a Cardiologia e a Gastrenterologia com 167 e 182 cirurgias de ambulatório registadas respectivamente em A cirurgia programada base sofreu uma diminuição de 7% por redução temporária do funcionamento do bloco durante o ano, a que foram alheios os Serviços. Na actividade cirúrgica programada adicional (ver quadro em baixo) registou-se uma subida de 10,4% em 2007 face a 2006, tendo a cirurgia adicional de ambulatório contribuído com um aumento de 110,7%. Produção Adicional - Doentes Intervencionados Serviço Cirurgia Convencional Cirurgia Ambulatório Total Doentes ? % ? % ? % Cirurgia Geral , ,2 Cirurgia Pediátrica , ,0 Cirurgia Plástica , ,0 Estomatologia Ginecologia , ,5 Obstetrícia Oftalmologia , ,1 Ortopedia , , ,1 Otorrino , ,2 Urologia , ,1 Total , , ,4 Relatório de Actividades e Contas

26 À data de estavam 5505 doentes em lista de espera a aguardar cirurgia com uma mediana de tempo de espera de 5,1 meses. O quadro em baixo mostra estes dados por Serviço: Serviço Doentes em espera Lista de Espera Cirúrgica Variação 07/06 Mediana Tempo Espera Mediana Tempo Espera (meses) Doentes em espera Doentes em espera Mediana Tempo Espera (meses) (meses) Cardiologia 0 0,0 22 1,7 22 1,7 Cirurgia Geral , , ,4 Cirurgia Pediátrica 295 7, , ,3 Cirurgia Plástica 519 9, , ,3 Dermatologia 60 2,5 59 2,8 59 2,8 Estomatologia 64 6,2 82 4,2 18-2,0 Ginecologia 132 4, ,3 76-0,8 Nefrologia 20 2,8 0 0, ,8 Obstetrícia 1 11,6 0 0,0 0 0,0 Oftalmologia 675 8, , ,6 Ortopedia , , ,7 Otorrinolaringologia 629 9, , ,4 Urologia 363 9, , ,3 Total , , ,4 Face a igual período de 2006, verifica-se uma redução tanto da lista de doentes em espera, , como também da mediana de tempo de espera, -3,4 meses. Os Serviços que mais contribuíram para a redução do tempo de espera foram a Urologia, -6,3 meses, a Otorrinolaringologia, -4,4 meses, a Oftalmologia, -3,6 meses, a Cirurgia Geral, -3,4 meses e a Cirurgia Plástica, -3,3 meses. Relatório de Actividades e Contas

27 6.2.4 Hospital de Dia Verificou-se um aumento em 2007 de 5,3% nas sessões de hospital de dia e de 2,7% no número de doentes. Estes números incluem as sessões de Hospital de Dia de tratamentos possíveis de incluir em GDH Médico de Ambulatório. Hospital Dia ? % Nº. Sessões ,3 Nº. Doentes ,7 O quadro em baixo mostra, por hospital de dia, a produção de 2006 e de 2007 em número de sessões, número de doentes e número de sessões por doente. Sessões Hospital Dia por Serviço Sessões ? % Nº Doentes 2007 s/ GDHMA ? % Sessões por Doente 2007 s/ GDHMA ? % Infecciologia , , ,4 4,2-2,7 Psiquiatria , , ,8 243,5 7,9 Unidade Dor , , ,2 6,9 12,7 Hematologia , , ,0 5,8 45,6 Oncologia Médica , , ,6 9,1 6,3 Neurologia , , ,8 7,0 3,8 Nefrologia , , ,5 5,3-3,3 Pneumologia , , ,7 1,5-14,9 Gastro , , ,9 2,0 8,2 Pediatria , , ,0 2,2 7,4 Cardiologia , ,0 18 1,0 1,1 2,5 Urologia , , ,1 3,2 3,6 Apoio à Nutrição ,5 - - Medicina Interna , , ,1 4,2 36,6 Sub Total , , ,2 6,6 5,6 Hemodiálise , , ,6 19,9-19,1 Total , , ,4 7,6 2,6 Nota: 2007 s/ GDHMA - Sessões de Hdia de 2007 sem as sessões que deram origem a GDH Médico de Ambulatório De evidenciar os aumentos de actividade ocorridos nas sessões de Hospitais de Dia de Medicina Interna, +58,4%, Pneumologia, +29,7%, Hematologia, +29,4%, Unidade de Dor, +24,1% e Pediatria, +20,3%. Retirando o efeito das sessões de Hospital de Dia que deram origem a GDH Médico de Ambulatório, fica-se com um total de sessões de e um número de doentes de Relatório de Actividades e Contas

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