REFLEXÃO SOBRE MODELOS DE REFERENCIAÇÃO HOSPITALAR AMÉRICO AFONSO

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1 REFLEXÃO SOBRE MODELOS DE REFERENCIAÇÃO HOSPITALAR AMÉRICO AFONSO 1

2 TÓPICOS A ABORDAR Conceitos gerais Redes de Referenciação Hospitalar Perspectivas actuais e futuras Apresentação de exemplo real Conclusões 2

3 RRH - CONCEITO As Redes de Referenciação Hospitalar (RRH) são sistemas através dos quais se pretende regular as relações de complementaridade e de apoio técnico entre todas as instituições hospitalares, de modo a garantir o acesso de todos os doentes aos serviços e unidades prestadores de cuidados de saúde, sustentado num sistema integrado de informação inter-institucional 3

4 RRH - OBJECTIVOS Articulação em rede, variável em função das características dos recursos disponíveis, das determinantes e condicionantes regionais e nacionais e do tipo de especialidade em questão; Exploração de complementaridades, de modo a aproveitar sinergias, concentrar experiências, proporcionando o desenvolvimento do conhecimento e a especialização dos técnicos, com a consequente melhoria da qualidade dos cuidados; Concentração de recursos, no sentido da maximização da rentabilidade. 4

5 IMPLEMENTAÇÃO DE RRH Considerar as necessidades reais das populações; Aproveitar a capacidade instalada; Adaptar às especificidades e condicionalismos locoregionais; Integrar numa visão de Rede Nacional; Envolver os Serviços de internamento e ambulatório. 5

6 PRINCIPIO ORIENTADOR As redes devem ser construídas numa lógica centrada nas necessidades da população e com base em critérios de distribuição e rácios, previamente definidos, de instalações, equipamentos e recursos humanos. 6

7 REDES DE REFERENCIAÇÃO 7

8 EXEMPLO DE ANÁLISE ATUAL REDE DE REFERENCIAÇÃO DE GASTRENTEROLOGIA 8

9 9

10 10

11 RRH - GASTRENTEROLOGIA 11

12 REDES NACIONAIS DE ESPECIALIDADES HOSPITALARES E DE REFERENCIAÇÃO 1. As Redes Nacionais de Especialidades Hospitalares e de Referenciação, devem garantir: a) a distribuição das localizações, no mapa das instituições hospitalares do SNS, das especialidades predominantemente ou exclusivamente hospitalares; b) um sistema que regule as relações de complementaridade e apoio técnico entre as instituições hospitalares, estabelecendo articulações funcionais entre hospitais e, eventualmente, outras unidades de saúde de forma a garantir o acesso dos doentes aos serviços e instituições prestadoras dos cuidados de saúde nas diversas especialidades. Portaria n.º 123-A/2014, de 19 de junho Ministério da Saúde 12

13 REDES NACIONAIS DE ESPECIALIDADES HOSPITALARES E DE REFERENCIAÇÃO 2. As Redes deverão obedecer aos seguintes princípios: a) Permitir o desenvolvimento harmónico e descentralizado dos serviços hospitalares envolvidos; b) Eliminar duplicações e subutilização de meios humanos e técnicos, permitindo o combate ao desperdício; c) Permitir a programação do trânsito dos utentes, garantindo a orientação correta para o centro indicado; d) Contribuir para a melhoria global da qualidade e eficácia clínica pela concentração e desenvolvimento de experiência e competências; Portaria n.º 123-A/2014, de 19 de junho Ministério da Saúde 13

14 REDES NACIONAIS DE ESPECIALIDADES HOSPITALARES E DE REFERENCIAÇÃO 2. As Redes deverão obedecer aos seguintes princípios: e) Contribuírem para a diminuição dos tempos de espera, evitando a concentração indevida de doentes em localizações menos adequadas; f) Definir um quadro de responsabilização dos hospitais face à resposta esperada e contratualizada; g) Permitir a programação estratégica de investimentos, a nível nacional, regional e local; h) Integrar os Centros de Referência. Portaria n.º 123-A/2014, de 19 de junho Ministério da Saúde 14

15 REDES NACIONAIS DE ESPECIALIDADES HOSPITALARES E DE REFERENCIAÇÃO Disposições Finais e Transitórias 1. A presente Portaria produz efeitos a partir do dia seguinte ao da sua publicação. 2. Até à aprovação de novas RNEHR, consideram-se em vigor as redes de referenciação nacional já criadas e implementadas, sem prejuízo de adaptação progressiva ao modelo de Rede que vier a ser aprovado Portaria n.º 123-A/2014, de 19 de junho Ministério da Saúde 15

16 O MODELO Instalações e equipamentos Recursos humanos locais Protocolo com Hospital Referência Disponibilização de médicos especialistas Consultas e exames menos sofisticados Realização de exames ou tratamentos mais diferenciados no hospital de referência Retorno do doente ao hospital de origem Acompanhamento hospitalar/referenciação para MGF 16

17 VANTAGENS Modelo centrado nos doentes Continuidade do acompanhamento do doente Qualidade dos cuidados prestados Profissionais qualificados e diferenciados Responsabilidade na organização dos serviços Ganhos em saúde e vantagens económicas 17

18 CONCLUSÕES Definitivamente, tem que se privilegiar as regras de referenciação centradas nos doentes; Fundamental, a integração e articulação dos serviços de saúde num sistema coerente e complementar; Prioridade ao investimento na comunicação e informação entre profissionais e instituições; É mais importante prestar serviços do que possuir serviços! 18

19 MUITO OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO 19

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