Relatório Trimestral. Centro Hospitalar Algarve, E.P.E.
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- Eric Prado Nobre
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1 Relatório Trimestral Centro Hospitalar Algarve, E.P.E. de 2015
2 Índice 1. INTRODUÇÃO ANÁLISE DA PRODUÇÃO EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ASSISTENCIAL Internamento Consulta Externa Bloco Operatório Urgências Hospital de Dia Bloco de Partos GDH de Ambulatório Médico Índice de Desempenho Global ANÁLISE ECONÓMICA - FINANCEIRA GASTOS Custo das Matérias Vendidas e Matérias Consumidas Fornecimentos e Serviços Externos Gastos com o Pessoal RENDIMENTOS Vendas e Prestações de Serviços RESULTADOS BALANÇO Ativo Passivo DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS BALANÇO DEMONSTRAÇÃO FLUXOS CAIXA... 29
3 1. INTRODUÇÃO O presente relatório tem como objetivo apresentar uma análise sucinta da atividade desenvolvida pelo Centro Hospitalar do Algarve (CHAL) tanto em termos de atividade assistencial como em termos económico-financeiros, face ao período homólogo do ano anterior, evidenciando o grau de execução orçamental das diferentes rubricas e a análise dos desvios ocorridos. Com a sua elaboração pretende-se dar cumprimento à alínea e) do número 1 do Despacho n.º 14277/2008, de 23 de maio, do Ministro de Estado e das Finanças. Por outro lado, refira-se que os gastos e rendimentos apresentados, estão em harmonia com o SNC - Sistema de Normalização Contabilística. INTRODUÇÃO 1
4 2. ANÁLISE DA PRODUÇÃO 2.1. EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ASSISTENCIAL No quadro seguinte, são identificadas as linhas de produção contratualizadas no âmbito do Contrato Programa de 2015 e, a produção realizada no primeiro semestre, apresentando a Taxa de Execução respectiva por linha de produção. Em termos gerais, verifica-se que ficámos aquém do contratualizado, na maioria da linhas de produção, exceto nos GDH s médicos (51%), internamentos de doentes crónicos (100%), Hospitais de Dia SMC (Adultos, Infância e Adolescência) 57%, e Hospitais de Dia Base (58%) e, os GDH s médicos de ambulatório (51%). Linhas de Produção Consultas Externas Produção Total Produção SNS Produção Total Produção SNS Produção Total Produção SNS Nº Total Consultas Médicas % 46% Primeiras Consultas % 43% Primeiras Consultas com origem nos CSP referenciadas via CTH % 47% Primeiras Consultas Telemedicina % 28% Primeiras Consultas de Saúde Mental na Comunidade % 33% Primeiras Consultas (sem majoração de preço) % 41% Consultas Subsequentes % 47% Consultas Subsequentes Telemedicina % 68% Consultas Subsequentes de Saúde Mental na Comunidade Consultas Subsequentes (sem majoração de preço) Contratualizado (2015) Acumulado de junho TX DE EXECUÇÃO % 31% % 48% Internamento Doentes Saídos - Agudos GDH Médicos % 51% GDH Cirúrgicos % 43% GDH Cirúrgicos Programados % 41% GDH Cirúrgicos - Urgentes % 47% Doentes Tratados Residentes/Crónicos Psiquiatria-No Hospital % 100% Psiquiatria-No Exterior (Ordens Religiosas) % 0% Dias de Internamento Doentes Residentes/Crónicos Psiquiatria-No Hospital % 50% Psiquiatria-No Exterior (Ordens Religiosas) Quadro 1 - Produção Consultas Externas - Especialidades ANÁLISE DA PRODUÇÃO 2
5 Na produção total da Consulta Externa, observamos um decréscimo na ordem dos 3%, face aos valores contratualizados, se for considerada a meta semestral. Esta descida é mais acentuada nas primeiras consultas, apenas, se realizou 44% do contratualizado. No que respeita ao Internamento, destaca-se a linha de produção de GDH médicos que revela um desempenho de 51% face ao contratualizado. Todavia, os GDH s Cirúrgicos ficaram aquém do esperado, tendo apenas, realizado 44%. A Urgência apresenta uma Taxa de Execução na ordem dos 47%, influenciada pela procura externa. Todavia, estas linhas de produção habitualmente, têm um comportamento de crescimento nos meses do Verão, pelo que será expectável que algumas destas linhas atinjam o contratualizado. Urgência Total de Atendimentos % 47% Total de Atendimentos SU Polivalente % 48% Total Atendimentos SU Médico-Cirúrgica % 45% Total de Atendimentos SU Básica % 48% N.º de Atendimentos (sem Internamento) % 47% Total Atendimentos SU Polivalente % 47% Total Atendimentos SU Médico-Cirúrgica % 45% Total de Atendimentos SU Básica % 48% Hospital de Dia Hematologia % 34% Imuno-hemoterapia % 19% Psiquiatria (Adultos e Infância e Adolescência) % 43% SMC (Adultos e Infância e Adolescência) % 57% Base (Total) % 58% Base (Pediatria+Pneumologia+Oncologia s/ Quimio+Outros) % 58% Serviços Domiciliários Total de Domicílios % 39% GDH Ambulatório GDH Médicos % 51% GDH Cirúrgicos Ambulatório (Total) % 36% GDH Cirúrgicos % 36% Quadro 2 - Produção Consultas Externas - Especialidades EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ASSISTENCIAL 3
6 Relativamente aos Programas de Saúde, de mencionar o desempenho satisfatório, exceptuando-se o Diagnóstico e Tratamento da Infertilidade, cuja produção se situa abaixo dos 40% da Taxa de Execução. Programas de Saúde Diagnóstico Pré-Natal Diagnóstico Pré-Natal - N.º Protocolos II % 49% VIH/Sida - Total de Doentes % 50% VIH/Sida - N.º Doentes em TARC (1ºe 2º ETR) % 37% VIH/Sida - Doentes Transitados TARC (1ºe 2º ETR) % 51% IG até 10 Semanas IG até 10 semanas - N.º IG Medicamentosa em Amb % 47% IG até 10 semanas - N.º IG Cirúrgica em Amb % 25% Telemonitorização DPOC Elementos de Telemonitorização % 100% N.º Doentes em Tratamento (doente tratado/ano) % 100% Doenças Lisossomais Doença de Gaucher - N.º Doentes em Tratamento 6 6 Doença de Fabry - N.º Doentes em Tratamento % 100% % 100% Diagnóstico e Tratamento da Infertilidade N.º Consultas de Apoio à Fertilidade % 22% N.º Induções da Ovulação % 38% Quadro 3 - Produção Consultas Externas - Especialidades Os custos com a Dispensa Gratuita em Ambulatório, com suporte legal, excedeu no primeiro semestre o objectivo anual, justificado pela circunstância extraordinária, de financiamento específico para a Hepatite C, a ser definido pelo ACSS, em linha vertical, para o efeito. EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ASSISTENCIAL 4
7 Internamento Doentes Saídos sem transferências internas VAR% Cardiologia ,46% Cirurgia Geral ,48% Cirurgia Plástica e Reconstrutiva e Estética ,76% Dermato-Venereologia 4 4 0,00% Doenças Infecciosas (Infecciologia) ,76% Gastroenterologia ,53% Ginecologia ,69% Hematologia Clínica ,00% Medicina Física e Reabilitação ,96% Medicina Interna ,74% Nefrologia ,34% Neonatologia ,98% Neurocirurgia ,45% Neurologia ,87% Obstetrícia ,78% Oftalmologia ,29% Oncologia Médica ,04% Ortopedia ,38% Otorrinolaringologia ,84% Pediatria ,52% Pneumologia ,21% Urologia ,85% U.C.I. e U.C. Intermédios ,16% U. Cuidados Intermédios ,41% U.C.I. Coronários ,43% U.C.I. Pediatria ,02% U.C.I. Polivalente ,65% Psiquiatria e Abuso de Substâncias ,54% Agudos ,80% Residentes ,00% Berçário ,73% Cuidados Paliativos na Rede ,69% Sub-Total U.C.I. e U.C. Intermédios ,16% Sub-Total Especialidades Médicas ,30% Sub-Total Especialidades Cirúrgicas ,45% TOTAL (s/ Berçário, Quartos Particulares, Lar Doentes e Cuidados Paliativos Rede) ,50% Quadro 4 Doentes saídos sem transferências internas Internamento 5
8 O movimento assistencial do internamento apresenta um ligeiro aumento de 0,5%, em relação ao mesmo período homólogo: Doentes Saídos (valor total) (2014) e (2015). De registar a especialidade de Medicina Interna com o maior aumento absoluto (mais 378 DS), o que corresponde a um aumento de 11,7%, a especialidade de Pediatria, (mais 263DS), correspondente a um crescimento de 28,52%, face ao período homólogo e ainda, o contributo da nova especialidade de internamento, Hematologia Clinica (52DS). Não se verificam todavia, diferenças significativas na produção dos serviços, exceptuando-se a UCI Pediatria que registou uma considerável descida de 285 Doentes Saídos (DS). Em termos relativos, destaca-se uma descida na Medicina Física e Reabilitação com -62,96%, da Cirurgia Plástica com -47,76% e Nefrologia com -26,34%. Internamento 6
9 Consulta Externa Consultas Externas - Especialidades Primeiras Consultas Consultas Subsequente s Todos os Tipos de Consulta Primeiras Consultas Consultas Subsequente s Todos os Tipos de Consulta VAR% TOTAL Anestesiologia ,96% Cardiologia ,38% Cardiologia Pediátrica ,93% Cirurgia Geral ,75% Cirurgia Plástica e Reconstrutiva e Estética ,75% Dermato-Venereologia ,74% Diabetologia ,14% Total - Infecciologia ,58% Infecciologia - Doentes com VIH/Sida (TAR ,91% Infecciologia - Outros Doentes ,03% Doenças Autoimunes ,67% Dor ,05% Endocrinologia e Nutrição ,00% Estomatologia ,68% Gastroenterologia ,16% Genética Médica ,19% Ginecologia ,58% Hematologia Clínica ,92% Hepatologia ,14% Hipertensão ,44% Hipocoagulação ,41% Imuno-alergologia ,23% Imuno-hemoterapia ,74% Medicina Física e Reabilitação ,34% Medicina Interna ,83% Nefrologia ,79% Neonatologia ,58% Neurologia Pediátrica ,27% Neurocirurgia ,97% Neurologia ,47% Obstetrícia ,94% Oftalmologia ,98% Oncologia Médica ,21% Ortopedia ,08% Otorrinolaringologia ,38% Pancreatologia ,87% Pediatria ,44% Pneumologia ,63% Psiquiatria Total ,26% Na Instituição ,03% Psiquiatria (Inst) ,03% Saúde Mental na Comunidade ,21% SMC - Psiquiatria ,21% Psiquiatria da Infância e Adolescência ,64% Psiquiatria da Infância e Adolescência (Inst) ,64% Radioterapia ,07% Reumatologia ,42% Senologia ,67% Urologia ,01% Consultas a pessoal (Medicina do Trabalho) ,42% Total Consultas Médicas ,16% % 1ªs cons./total cons ,76% Nº Cons./Semana ,16% Quadro 5 - Consultas Externas - Especialidades Consulta Externa 7
10 As Consultas Externas apresentam uma Taxa de Execução de 47%. Refira-se, ainda assim, que comparativamente com o período homólogo, a produção total, é sensivelmente a mesma. A Taxa de acesso (Primeiras consultas / Total de Consultas), reflete um ligeiro crescimento, face ao semestre homólogo. Quanto ao desempenho por especialidade será de mencionar, considerando valores absolutos, o aumento de consultas (correspondendo a mais 29%, face ao período homólogo) na especialidade de Oftalmologia e na especialidade de Hipocoagulação o aumento de consultas (correspondendo a uns expressivos 172%, face a igual período do ano passado). Relativamente a desempenhos negativos é de referir a Dermatologia com menos consultas (-30%) consequência de saída de um profissional e, a Hematologia Clínica que produziu menos consultas (-52%), relacionado com a criação da nova unidade de internamento, que implicou uma reorganização interna das atividades desenvolvidas pelos profissionais. Consulta Externa 8
11 Bloco Operatório Bloco Operatório - Intervenções Cirúrgicas VAR% Cirurgia Geral ,02% Cirurgia Convencional ,89% Cirurgia Ambulatória ,18% Cirurgia Urgente ,50% Cirurgia Plástica e Reconstrutiva e Estética ,50% Cirurgia Convencional ,09% Cirurgia Ambulatória ,22% Cirurgia Urgente ,33% Dermato-Venereologia ,33% Cirurgia Convencional 0 0 0,00% Cirurgia Ambulatória ,33% Cirurgia Urgente 0 0 0,00% Estomatologia ,76% Cirurgia Convencional ,00% Cirurgia Ambulatória ,25% Cirurgia Urgente 1 1 0,00% Ginecologia ,26% Cirurgia Convencional ,23% Cirurgia Ambulatória ,23% Cirurgia Urgente ,31% Neurocirurgia ,64% Cirurgia Convencional ,13% Cirurgia Ambulatória 0 0 0,00% Cirurgia Urgente ,24% Obstetrícia ,12% Cirurgia Convencional ,00% Cirurgia Ambulatória 0 0 0,00% Cirurgia Urgente ,10% Oftalmologia ,98% Cirurgia Convencional 1 1 0,00% Cirurgia Ambulatória ,86% Cirurgia Urgente ,00% Ortopedia ,25% Cirurgia Convencional ,94% Cirurgia Ambulatória ,32% Cirurgia Urgente ,32% Otorrinolaringologia ,53% Cirurgia Convencional ,82% Cirurgia Ambulatória ,87% Cirurgia Urgente ,86% Urologia ,60% Cirurgia Convencional ,80% Cirurgia Ambulatória ,91% Cirurgia Urgente ,08% Total Cirurgia Convencional ,46% Total Cirurgia Ambulatória ,43% Total Cirurgia Urgente ,77% Total de Intervencionados ,39% Quadro 6 Bloco Operatório Intervenção Cirúrgicas Bloco Operatório 9
12 Na tabela acima, sobre o Bloco Operatório verifica-se um acréscimo de 164 Doentes Intervencionados face ao período homólogo (2,4%). Este crescimento é totalmente sustentado pela atividade urgente do Bloco que aumentou 29,8%, traduzido em mais 454 doentes intervencionados. As especialidades, que deram o contributo mais expressivo para este aumento, foram a Obstetrícia e a Cirurgia Geral, com mais 280 e 114 intervencionados, respectivamente. De facto, a atividade programada, tanto a Convencional como a Cirurgia do Ambulatória, viram a sua produção condicionada e reduzida, por manifesta carência de anestesistas. Bloco Operatório 10
13 Urgências Movimento do Serviço de Urgência VAR% Total de Atendimentos ,59% Total de Atendimentos SU Polivalente ,24% Frequência Média/Dia ,24% % doentes Internados 0 0 3,03% Total Atendimentos SU Médico-Cirúrgica ,16% Frequência Média/Dia ,16% % doentes Internados 0 0-4,39% Total de Atendimentos SU Básica ,89% Frequência Média/Dia ,89% % doentes Internados ,03% VAR% Urgência Geral ,38% Frequência Média/Dia ,38% % doentes Internados ,39% Urgência Obstétrica ,37% Frequência Média/Dia ,37% % doentes Internados 0 0-4,69% Urgência Pediátrica ,44% Frequência Média/Dia ,44% % doentes Internados 0 0 0,62% Quadro 7 Movimento do Serviço de Urgência Em termos globais, a produção da Urgência face ao período homólogo, cresceu cerca de 50%, correspondendo a mais atendimentos. De referir que este aumento, de cerca de 572%, do número de atendimentos no SU Básica, foi consequência da integração dos SUB s de Vila Real de Santo António, Loulé e Albufeira, que por sua vez, se traduziu no crescimento de 78%, verificado na produção da Urgência Geral. Os Serviços de Urgência, de Obstetrícia e de Pediatria, também, registaram aumentos moderados, na ordem de 7,4% e 3,4%, respectivamente, face ao período homólogo. Considerando que a Urgência não é uma atividade programada e, tendo em conta, o aumento da população, na época sazonal do segundo semestre, é de inferir que estas linhas de produção se aproximem da meta contratualizada. Urgências 11
14 Hospital de Dia Movimento do Hospital de Dia VAR% Hematologia Clínica ,48% Imuno-hemoterapia ,68% Total - Infecciologia ,50% Infecciologia - Doentes com VIH/Sida (TARC) ,05% Infecciologia - Outros Doentes ,57% Psiquiatria Adultos ,17% Psiquiatria (Inst) ,98% SMC - Psiquiatria ,59% Psiquiatria da Infância e Adolescência ,91% Psiquiatria da Infância e Adolescência (Inst) ,91% Pediatria ,77% Pneumologia ,49% Oncologia (Sessões que não geram GDH Médicos de Ambulatório) ,83% Outras ,67% Hemodiálise TOTAL ,12% Hemodiálise (ambulatório programado) ,20% Hemodiálise (agudos) ,33% Quimioterapia ,31% Total - Radioterapia ,07% Radioterapia - Tratamentos Simples ,66% Radioterapia - Tratamentos Complexos ,00% TOTAL Hospital de Dia (exclui Hemodiálise, Quimioterapia e Radioterapia) ,44% Quadro 8 Movimento do Hospital de Dia A produção de Imuno-Hemoterapia, embora, tenha crescido 200%, não atingiu, ainda assim, o objectivo semestral de 50%, tendo apenas realizado 19 % do contratualizado. A especialidade de Hematologia revelou um desempenho negativo, tendo decrescido o seu número de sessões, em 76% (-1.320), e realizado apenas, 31% da meta contratualizada. Estas reduções são reflexo, em certa medida, da reorganização interna dos serviços e consequente, melhoria de registos. Em termos globais, a produção decresceu 12% face ao período homólogo (-.322 sessões), o que em larga medida é justificado pela redução de 92% da produção de sessões de Infecciologia, decorrente também, da reorganização interna e adequação dos respetivos registos. De referir ainda, o aumento de 21% das sessões de quimioterapia, em mais sessões. Hospital de Dia 12
15 Bloco de Partos Movimento Bloco de Partos VAR% Partos Eutócicos ,10% Partos Distócicos ,95% Cesarianas ,92% Outros ,11% TOTAL ,66% Frequência Média/Dia Partos 9 9 5,66% % Cesarianas/Total de Partos 0 0-7,18% Quadro 9 Bloco de Partos O Bloco de Partos viu a sua produção aumentar em 5,7%, face ao período homólogo, com um aumento de 90 partos. Registe-se o aumento expressivo de partos distócicos Outros (Forceps e ventosas) na ordem dos 20%, e um decréscimo de 1,9% do número de cesarianas GDH de Ambulatório Médico GDH'S Ambulatório Médico VAR% Cardiologia ,40% Hemoliálise ,05% Oncologia ,64% Oncologia Pediátrica ,48% Pneumologia ,22% Senologia ,94% Urologia ,78% Total ,45% Os dados foram retirados da Webgdh em , referentes aos GDH's de Cirurgia de Ambulatório e Ambulatório Médico, do 1ºsemestre, da Unidade de Faro. Quadro 10 GDH S Ambulatório Médico No que respeita a GDH s de Ambulatório Médico, no global, verifica-se um crescimento na ordem dos 12,4%, contributo, em especial, das especialidades de Oncologia, em 10,6%, de Senologia (22,9%) e de Urologia (35,8%), no âmbito da área oncológica. Também a Hemodiálise, teve um incremento significativo, na ordem dos 36%. Bloco de Partos 13
16 Índice de Desempenho Global Na tabela seguinte, estão identificados os indicadores de qualidade e eficiência considerados no âmbito da contratualização do Contrato Programa. Observa-se que, nos dez indicadores diretamente relacionados com a produção, e monitorizados pela ACSS, apenas quatro destes, estão aquém do seu grau de cumprimento. Índice de Desempenho Global 14
17 Índice de Desempenho Global Relatório Trimestral
18 3. ANÁLISE ECONÓMICA - FINANCEIRA 3.1. GASTOS GASTOS Realizado OE/Duoudécimo Realizado Tx Execução % Custo das mercadorias vendidas e matérias consumid ,6% 14,23% Fornecimentos e serviços externos ,7% -13,55% Gastos com o pessoal ,7% 2,08% Gastos de depreciação e de amortização ,1% -2,08% Perdas por imparidade ,0% 0,00% Perdas por reduções de justo valor ,0% 0,00% Provisões do Periodo ,0% 0,00% Outros Gastos e Perdas ,1% 273,97% Gastos e perdas de financiamento ,8% -44,49% Total ,5% 5,97% Quadro 11 - Gastos Dos dados da atividade económica global do período em análise, apresentados no quadro acima, destacamos os seguintes: Os Gastos Totais registaram um aumento de 5,97% face ao período homólogo, correspondendo a um acréscimo da despesa em ,76. Elevando a taxa de execução em relação ao duodécimo do Orçamento de 86,5%. A Estrutura de Gastos apresenta o seguinte ponderação: CMVMC (31,37%), FSE (9,24%), Custos com Pessoal (53,22%) e restantes custos (6,17%); Os CMVMC aumentaram em 14,23%, os FSE diminuíram em 13,60% e os Gastos com Pessoal aumentaram em 2,08%, face ao período homólogo. ANÁLISE ECONÓMICA - FINANCEIRA 16
19 3.1.1 Custo das Matérias Vendidas e Matérias Consumidas De acordo com o quadro abaixo, é possível verificar que o Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas (CMVMC) apresenta, face ao período homólogo, um aumento global de 14,23%. Os Produtos Farmacêuticos apresentam um aumento em comparação ao período homólogo de 19,40% em que nos Medicamentos houve um aumento de custos de 20,41% face ao período homólogo sendo parte deste aumento justificado pelo tratamento da Hepatite C ( ,97 ), ainda não refletido no Orçamento, provocando assim uma taxa de execução de 108,3%, se a esta análise retirarmos o valor dos tratamento da Hepatite C, a sua taxa de execução reduz para os 98,8%. Para além deste tratamento temos a destacar também os tratamentos oncológico onde a despesa com medicamentos também é acrescida consideravelmente. CMVMC 2014 Realizado OE/Duoudéc imo Realizado Tx Execução Produtos farmacêuticos ,3% 19,40% Medicamentos ,3% 20,41% Reagentes e produtos de diagnóstico rá ,4% 8,45% Outros produtos farmacêuticos ,0% 11,81% Material de consumo clínico ,8% -4,77% Material de Penso ,9% 1,50% Material de Artigos Cirurgicos ,8% -14,98% Material Clinico de Tratamento ,7% 0,22% Material de Electromedicina ,4% 16,09% Material de Laboratório ,3% 7,32% Material de Proteses ,4% -8,01% Material de Osteosintese ,2% -34,20% Outro ,5% 0,66% Produtos alimentares ,8% 83,62% Material de consumo hoteleiro ,9% 29,05% Material de consumo administrativo ,0% 12,12% Material de manutenção e conservação ,2% -83,05% Outro material de consumo ,0% 100,00% 2015 % Total ,6% 14,23% Quadro 12 Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas A dispensa gratuita de medicamentos é também uma variável que representa um acréscimo de despesa, sendo que uma vez mais se destaca o tratamento da ANÁLISE ECONÓMICA - FINANCEIRA 17
20 Hepatite C. Ainda assim, não considerando este tratamento temos um crescimento na despesa de ou seja uma variação de 8,83%. Destaque-se ainda as patologias Doença de Gaucher e Esclerose Múltipla onde o custo médio por doente apresenta um crescimento considerável. Recorde-se que nesta área o CHAlgave tem pouca capacidade de intervenção uma vez que estamos perante a dispensa gratuita de Medicamentos, prescrita em legislação. No Material de Consumo Clinico uma diminuição de 4,77%. É de referir ainda que estas duas rubricas são responsáveis por 98,71% do custo total do CMVMC, representando os Produtos Farmacêuticos um peso de 83,82% e o Material de Consumo Clínico um peso de 14,89%. A área que tem maior peso no consumo de Produtos Farmacêuticos são medicamentos para os tratamentos de patologias que implicam a dispensa gratuita de medicamentos, que passamos a identificar. Medicamentos Dispensados em Ambulatório, por Patologia Nº de Doentes em Tratamento Encargos com Medicamentos em Ambulatório Nº de Doentes em Tratamento Quadro 13 Medicamentos Dispensados em Ambulatório, por Patologia Fonte: SICA em 25 agosto de 2015 Encargos com Medicamentos em Ambulatório Nº Doentes Custo Médio por Doente Insuficientes Crónicos e Transplantados Renais HIV Deficiência Hormona de Crescimento na Esclerose Lateral Amiotrófica Esclerose Múltipla Síndrome de Lennox-Gastaut Hepatite C Hemofília Tuberculose e Lepra Patologia Oncológica (inclui C.Mama/C.Colo Útero/C.Cólon e Reto) Doença de Gaucher Doença de Fabry Doença de Hunter Doença de Crohn Activa Grave ou com Artrite Reumatóide Planeamento Familiar Outras Patologias Total de Patologias Total Patologias abrangidas pelo Contrato-Programa ANÁLISE ECONÓMICA - FINANCEIRA 18
21 3.1.2 Fornecimentos e Serviços Externos Na rubrica Fornecimentos e Serviços Externos geraram até junho de 2015 um custo total de ,37, representando uma diminuição de face ao período homólogo de 13,55% e uma taxa de execução de 50,7% % OE/Duoudéc Tx Fornecimentos e serviços externos Realizado Realizado imo Execução Subcontratos ,8% -60,35% Serviços Especializados ,5% 10,05% Trabalhos especializados ,6% -5,99% Publicidade e propaganda ,6% -23,81% Vigilância e segurança ,1% -1,94% Honorários ,7% 99,54% Comissões ,0% 0,00% Conservação e reparação ,9% 12,55% Serviços bancários ,9% 18493,05% Materiais ,2% 807,09% Energia e Fluidos ,2% -21,38% Eletricidade ,5% -11,51% Combustíveis ,7% -50,07% Água ,2% 10,22% Outros ,4% 1,92% Deslocações, estadas e transportes ,9% 132,52% Serviços Diversos ,9% 9,22% Rendas e alugueres ,6% 20,36% Comunicação ,1% 11,15% Seguros ,4% 49,43% Contencioso e notariado ,2% 30,41% Despesas de representação ,0% 0,00% Limpeza, higiene e conforto ,2% -8,67% Outros serviços ,1% 122,55% Total ,7% -13,55% Quadro 14 Fornecimentos e Serviços Externos No entanto a análise desta rúbrica é condicionada, uma vez que os documentos de despesa do mês em análise são recepcionados na Instituição apenas no mês seguinte. Contudo dada a obrigatoriedade de reporte para o exterior, o encerramento da contabilidade é efetuado no dia 5 do mês seguinte e nesta data não detemos os documentos para registar, nem suporte de documentação que nos permita avaliar o custo do mês por forma a efetuar-se uma especialização credível. ANÁLISE ECONÓMICA - FINANCEIRA 19
22 3.1.3 Gastos com o Pessoal Os gastos com o pessoal ascenderam aos ,75, mais ,27 que no período homólogo, correspondendo a um aumento em percentagem de 2,08%, este acréscimo de despesa é explicado por: 1. Integração das SUB s de Vila Real de Santo António, Albufeira e Loulé da responsabilidade do CHAlgarve com efeitos a 1 de agosto de 2014, assim, a junho de 2014, não havia despesa registada. 2. De de 2014 aplicaram-se cortes que depois o Tribunal Constitucional veio a chumbar 3. De de 2015 há uma reposição de 20% dos salários Base, o qual incide sobre os valores pagos em dezembro de 2014, não sobre os valores pagos de janeiro-junho de 2014, claramente inferiores; % Gastos com o pessoal Realizado OE/Duoudéc Tx Realizado imo Execuçã Remunerações dos órgãos sociais ,5% 4,42% Remunerações base do pessoal ,2% 7,05% RCTFP - Por tempo indeterminado ,8% 1,77% Pessoal com contrato a termo resolutivo ,4% 5,31% Pessoal em regime de CIT ,6% 11,31% Pessoal em qualquer outra situação ,6% 85,19% Subsídio de Férias ,0% 2,17% Subsídio de Natal ,9% 7,39% Suplementos remuneratórios ,4% -6,46% Horas extraordinárias ,1% -28,76% Prevenções ,0% 21,73% Trabalho em regime de turnos ,4% 6,08% Abono para falhas ,5% 14,59% Subsídio de refeição ,0% 1,28% Ajudas de custo ,9% 68,00% Outros suplementos ,2% 30,68% Prestações sociais diretas ,7% 5,92% Beneficios pós - emprego ,5% -62,21% Indemnizações ,3% -97,95% Encargos sobre remunerações ,7% 3,23% Seguro de acidentes no trab. e doenças ,4% 49,35% Outros gastos com o pessoal ,2% -56,79% Encargos sociais voluntários ,6% 67,90% Formação ,9% -93,32% Estágios profissionais ,0% 100,00% Outros gastos com o pessoal ,7% -74,51% Total ,7% 2,08% Quadro 15 Fornecimentos e Serviços Externos ANÁLISE ECONÓMICA - FINANCEIRA 20
23 3.2 RENDIMENTOS Os Rendimentos, no período em análise, atingem o montante de ,68, tal montante representa um acréscimo, face ao período homólogo de 2,65%. O aumento de receita nos proveitos operacionais está relacionado com o Programa de Financiamento da Hepatite C, e nos proveitos extraordinários com o registo das notas de crédito do Acordo Apifarma RENDIMENTOS Realizado OE/Duoudécimo Realizado Quadro 16 Rendimentos Tx Execução Vendas ,4% 75,19% Prestações de serviços ,4% -0,21% Variações nos inventários da produção ,0% 0,00% Trabalhos para a própria entidade ,0% 0,00% Subsídios à exploração ,0% 6,50% Reversões ,0% 0,00% Ganhos por aumentos de justo valor ,0% 0,00% Outros rendimentos e ganhos ,0% 26,39% Juros, dividendos e outros rendimentos similares ,2% 417,35% 2015 % Total ,9% 2,65% Vendas e Prestações de Serviços No período em análise, as Vendas e Prestações de Serviços ascenderam a ,40, representando uma diminuição de 0,20% face ao período homólogo. O valor registado na rubrica em análise é proveniente essencialmente da ACSS, entidade que paga a produção referente ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) e que é refletida na rubrica Prestação de Serviços (SNS) a qual apresenta uma diminuição de 1,05% em comparação com o período homólogo. ANÁLISE ECONÓMICA - FINANCEIRA 21
24 Vendas e Prestações de Serviços 2014 Realizado OE/Duoudéc imo Realizado Tx Execução Vendas ,4% 75,19% Prestações de serviços ,4% -0,21% SNS - Serviço nacional de Saúde (contr ,6% -1,05% Internamento ,7% -16,56% Consulta ,5% -36,59% Urgência /SAP ,7% 25,09% HOSPITAL DE DIA ,1% -20,46% Meios complem. de diagnó. e terapêutic ,0% 0,00% Taxas moderadoras ,0% 0,00% Outras prestações de serviços de saúde ,3% 66,71% Outras prestações de serviços ,0% 0,00% Outras entidades responsáveis ,4% 19,35% Internamento ,5% 12,82% Consulta ,6% -95,99% Urgência /SAP ,4% 3,57% Hospital de dia ,0% 0,00% Meios complem. de diagnó. e terapêutic ,7% -29,91% Taxas moderadoras ,8% 104,41% Outras prestações de serviços de saúde ,1% -8,27% Outras prestações de serviços ,8% 31,61% 2015 % Total ,4% -0,20% Quadro 17 Vendas e Prestações de Serviços ANÁLISE ECONÓMICA - FINANCEIRA 22
25 3.3 RESULTADOS O Resultado Líquido do Período indica um proveito de , com uma diminuição de 21,58% face ao período homólogo. O Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos demonstra uma redução no desempenho de 17,71% em termos operacionais. No entanto estes resultados estão influenciados devido aos factos: 1. Não haver registos na conta 67 - Provisões do Período; 2. Na conta 62 - Fornecimentos e serviços externos não é esperado o decréscimo apresentado, no final do ano; 3. No final do ano são efetuadas especializações de encerramento que durante o período em análise não são efetuadas RESULTADOS Realizado OE/Duoudécimo Realizado Tx Execução % Resultados antes de depreciação, gastos financiamento e impostos EBITDA Resultado operacional (antes de gastos financiamento e impostos) EBIT ,9% -17,71% ,3% -21,66% Resultados antes de Impostos ,6% -21,58% Resultados líquido do período ,3% -21,58% Quadro 18 Resultados do período ANÁLISE ECONÓMICA - FINANCEIRA 23
26 3.4 BALANÇO O Ativo em junho de 2015 é de , constatando-se uma diminuição de 15,24% em relação ao período homólogo. O Capital Próprio sofreu um aumento de 26,28% devido ao aumento de capital de O Passivo total é de , apesar do decréscimo de 17,62%, ainda tem um peso de 98,67% do total do Capital Próprio e Passivo. BALANÇO % Ativo ,24% Capital Próprio ,28% Passivo ,62% Quadro 19 Resumo do Balanço Ativo A rubrica mais representativa é a de Diferimentos com apresentando um decréscimo de 49,17%. Os ativos fixos tangíveis com apresentam um decréscimo de 6,63%. As dívidas de terceiros totalizaram , que representam 34,4% do ativo, o aumento de 1.040% deve-se à contabilização das faturas do contrato programa. No entanto esta variável esta a ser compensada no Passivo em Adiantamento de Clientes uma vez que os recebimentos mensais são contabilizados a titulo de Adiantamento de Clientes por contrapartida do Contrato Programa assinado. Quanto à liquidez houve um impacto nas disponibilidades com redução de 19,92 % para ANÁLISE ECONÓMICA - FINANCEIRA 24
27 ATIVO % Activos fixos tangíveis ,63% Bens de dominio público ,58% Outros activos financeiros ,72% Inventários ,13% Clientes ,32% Adiantamentos a fornecedores ,00% Estado e outros entes publicos ,98% Outras contas a receber ,34% Diferimentos ,17% Caixa e depósitos bancários ,92% Total do Ativo ,24% Quadro 20 Ativo Passivo Os Adiantamentos de Clientes representam o 90,63% do passivo com , apesar da redução de 14,21%. A maior variação de 53,91% diz respeito à divida a Fornecedores, esta redução resulta do Aumento de Capital estatutário efetuado em dezembro de 2014 o qual se destinava exclusivamente ao pagamento de divida vencida. PASSIVO % Provisões ,89% Financiamentos obtidos ,69% Fornecedores ,91% Adiantamentos de clientes ,21% Estado e outros entes publicos ,49% Outras contas a pagar ,93% Diferimentos ,23% Total do Passivo ,62% Quadro 21 Passivo ANÁLISE ECONÓMICA - FINANCEIRA 25
28 4. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 4.1 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 26
29 4.2 BALANÇO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 27
30 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 28
31 4.3 DEMONSTRAÇÃO FLUXOS CAIXA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 29
32 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 30
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