Relatório Trimestral. Centro Hospitalar Algarve, E.P.E.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório Trimestral. Centro Hospitalar Algarve, E.P.E."

Transcrição

1 Relatório Trimestral Centro Hospitalar Algarve, E.P.E. de 2015

2 Índice 1. INTRODUÇÃO ANÁLISE DA PRODUÇÃO EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ASSISTENCIAL Internamento Consulta Externa Bloco Operatório Urgências Hospital de Dia Bloco de Partos GDH de Ambulatório Médico Índice de Desempenho Global ANÁLISE ECONÓMICA - FINANCEIRA GASTOS Custo das Matérias Vendidas e Matérias Consumidas Fornecimentos e Serviços Externos Gastos com o Pessoal RENDIMENTOS Vendas e Prestações de Serviços RESULTADOS BALANÇO Ativo Passivo DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS BALANÇO DEMONSTRAÇÃO FLUXOS CAIXA... 29

3 1. INTRODUÇÃO O presente relatório tem como objetivo apresentar uma análise sucinta da atividade desenvolvida pelo Centro Hospitalar do Algarve (CHAL) tanto em termos de atividade assistencial como em termos económico-financeiros, face ao período homólogo do ano anterior, evidenciando o grau de execução orçamental das diferentes rubricas e a análise dos desvios ocorridos. Com a sua elaboração pretende-se dar cumprimento à alínea e) do número 1 do Despacho n.º 14277/2008, de 23 de maio, do Ministro de Estado e das Finanças. Por outro lado, refira-se que os gastos e rendimentos apresentados, estão em harmonia com o SNC - Sistema de Normalização Contabilística. INTRODUÇÃO 1

4 2. ANÁLISE DA PRODUÇÃO 2.1. EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ASSISTENCIAL No quadro seguinte, são identificadas as linhas de produção contratualizadas no âmbito do Contrato Programa de 2015 e, a produção realizada no primeiro semestre, apresentando a Taxa de Execução respectiva por linha de produção. Em termos gerais, verifica-se que ficámos aquém do contratualizado, na maioria da linhas de produção, exceto nos GDH s médicos (51%), internamentos de doentes crónicos (100%), Hospitais de Dia SMC (Adultos, Infância e Adolescência) 57%, e Hospitais de Dia Base (58%) e, os GDH s médicos de ambulatório (51%). Linhas de Produção Consultas Externas Produção Total Produção SNS Produção Total Produção SNS Produção Total Produção SNS Nº Total Consultas Médicas % 46% Primeiras Consultas % 43% Primeiras Consultas com origem nos CSP referenciadas via CTH % 47% Primeiras Consultas Telemedicina % 28% Primeiras Consultas de Saúde Mental na Comunidade % 33% Primeiras Consultas (sem majoração de preço) % 41% Consultas Subsequentes % 47% Consultas Subsequentes Telemedicina % 68% Consultas Subsequentes de Saúde Mental na Comunidade Consultas Subsequentes (sem majoração de preço) Contratualizado (2015) Acumulado de junho TX DE EXECUÇÃO % 31% % 48% Internamento Doentes Saídos - Agudos GDH Médicos % 51% GDH Cirúrgicos % 43% GDH Cirúrgicos Programados % 41% GDH Cirúrgicos - Urgentes % 47% Doentes Tratados Residentes/Crónicos Psiquiatria-No Hospital % 100% Psiquiatria-No Exterior (Ordens Religiosas) % 0% Dias de Internamento Doentes Residentes/Crónicos Psiquiatria-No Hospital % 50% Psiquiatria-No Exterior (Ordens Religiosas) Quadro 1 - Produção Consultas Externas - Especialidades ANÁLISE DA PRODUÇÃO 2

5 Na produção total da Consulta Externa, observamos um decréscimo na ordem dos 3%, face aos valores contratualizados, se for considerada a meta semestral. Esta descida é mais acentuada nas primeiras consultas, apenas, se realizou 44% do contratualizado. No que respeita ao Internamento, destaca-se a linha de produção de GDH médicos que revela um desempenho de 51% face ao contratualizado. Todavia, os GDH s Cirúrgicos ficaram aquém do esperado, tendo apenas, realizado 44%. A Urgência apresenta uma Taxa de Execução na ordem dos 47%, influenciada pela procura externa. Todavia, estas linhas de produção habitualmente, têm um comportamento de crescimento nos meses do Verão, pelo que será expectável que algumas destas linhas atinjam o contratualizado. Urgência Total de Atendimentos % 47% Total de Atendimentos SU Polivalente % 48% Total Atendimentos SU Médico-Cirúrgica % 45% Total de Atendimentos SU Básica % 48% N.º de Atendimentos (sem Internamento) % 47% Total Atendimentos SU Polivalente % 47% Total Atendimentos SU Médico-Cirúrgica % 45% Total de Atendimentos SU Básica % 48% Hospital de Dia Hematologia % 34% Imuno-hemoterapia % 19% Psiquiatria (Adultos e Infância e Adolescência) % 43% SMC (Adultos e Infância e Adolescência) % 57% Base (Total) % 58% Base (Pediatria+Pneumologia+Oncologia s/ Quimio+Outros) % 58% Serviços Domiciliários Total de Domicílios % 39% GDH Ambulatório GDH Médicos % 51% GDH Cirúrgicos Ambulatório (Total) % 36% GDH Cirúrgicos % 36% Quadro 2 - Produção Consultas Externas - Especialidades EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ASSISTENCIAL 3

6 Relativamente aos Programas de Saúde, de mencionar o desempenho satisfatório, exceptuando-se o Diagnóstico e Tratamento da Infertilidade, cuja produção se situa abaixo dos 40% da Taxa de Execução. Programas de Saúde Diagnóstico Pré-Natal Diagnóstico Pré-Natal - N.º Protocolos II % 49% VIH/Sida - Total de Doentes % 50% VIH/Sida - N.º Doentes em TARC (1ºe 2º ETR) % 37% VIH/Sida - Doentes Transitados TARC (1ºe 2º ETR) % 51% IG até 10 Semanas IG até 10 semanas - N.º IG Medicamentosa em Amb % 47% IG até 10 semanas - N.º IG Cirúrgica em Amb % 25% Telemonitorização DPOC Elementos de Telemonitorização % 100% N.º Doentes em Tratamento (doente tratado/ano) % 100% Doenças Lisossomais Doença de Gaucher - N.º Doentes em Tratamento 6 6 Doença de Fabry - N.º Doentes em Tratamento % 100% % 100% Diagnóstico e Tratamento da Infertilidade N.º Consultas de Apoio à Fertilidade % 22% N.º Induções da Ovulação % 38% Quadro 3 - Produção Consultas Externas - Especialidades Os custos com a Dispensa Gratuita em Ambulatório, com suporte legal, excedeu no primeiro semestre o objectivo anual, justificado pela circunstância extraordinária, de financiamento específico para a Hepatite C, a ser definido pelo ACSS, em linha vertical, para o efeito. EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ASSISTENCIAL 4

7 Internamento Doentes Saídos sem transferências internas VAR% Cardiologia ,46% Cirurgia Geral ,48% Cirurgia Plástica e Reconstrutiva e Estética ,76% Dermato-Venereologia 4 4 0,00% Doenças Infecciosas (Infecciologia) ,76% Gastroenterologia ,53% Ginecologia ,69% Hematologia Clínica ,00% Medicina Física e Reabilitação ,96% Medicina Interna ,74% Nefrologia ,34% Neonatologia ,98% Neurocirurgia ,45% Neurologia ,87% Obstetrícia ,78% Oftalmologia ,29% Oncologia Médica ,04% Ortopedia ,38% Otorrinolaringologia ,84% Pediatria ,52% Pneumologia ,21% Urologia ,85% U.C.I. e U.C. Intermédios ,16% U. Cuidados Intermédios ,41% U.C.I. Coronários ,43% U.C.I. Pediatria ,02% U.C.I. Polivalente ,65% Psiquiatria e Abuso de Substâncias ,54% Agudos ,80% Residentes ,00% Berçário ,73% Cuidados Paliativos na Rede ,69% Sub-Total U.C.I. e U.C. Intermédios ,16% Sub-Total Especialidades Médicas ,30% Sub-Total Especialidades Cirúrgicas ,45% TOTAL (s/ Berçário, Quartos Particulares, Lar Doentes e Cuidados Paliativos Rede) ,50% Quadro 4 Doentes saídos sem transferências internas Internamento 5

8 O movimento assistencial do internamento apresenta um ligeiro aumento de 0,5%, em relação ao mesmo período homólogo: Doentes Saídos (valor total) (2014) e (2015). De registar a especialidade de Medicina Interna com o maior aumento absoluto (mais 378 DS), o que corresponde a um aumento de 11,7%, a especialidade de Pediatria, (mais 263DS), correspondente a um crescimento de 28,52%, face ao período homólogo e ainda, o contributo da nova especialidade de internamento, Hematologia Clinica (52DS). Não se verificam todavia, diferenças significativas na produção dos serviços, exceptuando-se a UCI Pediatria que registou uma considerável descida de 285 Doentes Saídos (DS). Em termos relativos, destaca-se uma descida na Medicina Física e Reabilitação com -62,96%, da Cirurgia Plástica com -47,76% e Nefrologia com -26,34%. Internamento 6

9 Consulta Externa Consultas Externas - Especialidades Primeiras Consultas Consultas Subsequente s Todos os Tipos de Consulta Primeiras Consultas Consultas Subsequente s Todos os Tipos de Consulta VAR% TOTAL Anestesiologia ,96% Cardiologia ,38% Cardiologia Pediátrica ,93% Cirurgia Geral ,75% Cirurgia Plástica e Reconstrutiva e Estética ,75% Dermato-Venereologia ,74% Diabetologia ,14% Total - Infecciologia ,58% Infecciologia - Doentes com VIH/Sida (TAR ,91% Infecciologia - Outros Doentes ,03% Doenças Autoimunes ,67% Dor ,05% Endocrinologia e Nutrição ,00% Estomatologia ,68% Gastroenterologia ,16% Genética Médica ,19% Ginecologia ,58% Hematologia Clínica ,92% Hepatologia ,14% Hipertensão ,44% Hipocoagulação ,41% Imuno-alergologia ,23% Imuno-hemoterapia ,74% Medicina Física e Reabilitação ,34% Medicina Interna ,83% Nefrologia ,79% Neonatologia ,58% Neurologia Pediátrica ,27% Neurocirurgia ,97% Neurologia ,47% Obstetrícia ,94% Oftalmologia ,98% Oncologia Médica ,21% Ortopedia ,08% Otorrinolaringologia ,38% Pancreatologia ,87% Pediatria ,44% Pneumologia ,63% Psiquiatria Total ,26% Na Instituição ,03% Psiquiatria (Inst) ,03% Saúde Mental na Comunidade ,21% SMC - Psiquiatria ,21% Psiquiatria da Infância e Adolescência ,64% Psiquiatria da Infância e Adolescência (Inst) ,64% Radioterapia ,07% Reumatologia ,42% Senologia ,67% Urologia ,01% Consultas a pessoal (Medicina do Trabalho) ,42% Total Consultas Médicas ,16% % 1ªs cons./total cons ,76% Nº Cons./Semana ,16% Quadro 5 - Consultas Externas - Especialidades Consulta Externa 7

10 As Consultas Externas apresentam uma Taxa de Execução de 47%. Refira-se, ainda assim, que comparativamente com o período homólogo, a produção total, é sensivelmente a mesma. A Taxa de acesso (Primeiras consultas / Total de Consultas), reflete um ligeiro crescimento, face ao semestre homólogo. Quanto ao desempenho por especialidade será de mencionar, considerando valores absolutos, o aumento de consultas (correspondendo a mais 29%, face ao período homólogo) na especialidade de Oftalmologia e na especialidade de Hipocoagulação o aumento de consultas (correspondendo a uns expressivos 172%, face a igual período do ano passado). Relativamente a desempenhos negativos é de referir a Dermatologia com menos consultas (-30%) consequência de saída de um profissional e, a Hematologia Clínica que produziu menos consultas (-52%), relacionado com a criação da nova unidade de internamento, que implicou uma reorganização interna das atividades desenvolvidas pelos profissionais. Consulta Externa 8

11 Bloco Operatório Bloco Operatório - Intervenções Cirúrgicas VAR% Cirurgia Geral ,02% Cirurgia Convencional ,89% Cirurgia Ambulatória ,18% Cirurgia Urgente ,50% Cirurgia Plástica e Reconstrutiva e Estética ,50% Cirurgia Convencional ,09% Cirurgia Ambulatória ,22% Cirurgia Urgente ,33% Dermato-Venereologia ,33% Cirurgia Convencional 0 0 0,00% Cirurgia Ambulatória ,33% Cirurgia Urgente 0 0 0,00% Estomatologia ,76% Cirurgia Convencional ,00% Cirurgia Ambulatória ,25% Cirurgia Urgente 1 1 0,00% Ginecologia ,26% Cirurgia Convencional ,23% Cirurgia Ambulatória ,23% Cirurgia Urgente ,31% Neurocirurgia ,64% Cirurgia Convencional ,13% Cirurgia Ambulatória 0 0 0,00% Cirurgia Urgente ,24% Obstetrícia ,12% Cirurgia Convencional ,00% Cirurgia Ambulatória 0 0 0,00% Cirurgia Urgente ,10% Oftalmologia ,98% Cirurgia Convencional 1 1 0,00% Cirurgia Ambulatória ,86% Cirurgia Urgente ,00% Ortopedia ,25% Cirurgia Convencional ,94% Cirurgia Ambulatória ,32% Cirurgia Urgente ,32% Otorrinolaringologia ,53% Cirurgia Convencional ,82% Cirurgia Ambulatória ,87% Cirurgia Urgente ,86% Urologia ,60% Cirurgia Convencional ,80% Cirurgia Ambulatória ,91% Cirurgia Urgente ,08% Total Cirurgia Convencional ,46% Total Cirurgia Ambulatória ,43% Total Cirurgia Urgente ,77% Total de Intervencionados ,39% Quadro 6 Bloco Operatório Intervenção Cirúrgicas Bloco Operatório 9

12 Na tabela acima, sobre o Bloco Operatório verifica-se um acréscimo de 164 Doentes Intervencionados face ao período homólogo (2,4%). Este crescimento é totalmente sustentado pela atividade urgente do Bloco que aumentou 29,8%, traduzido em mais 454 doentes intervencionados. As especialidades, que deram o contributo mais expressivo para este aumento, foram a Obstetrícia e a Cirurgia Geral, com mais 280 e 114 intervencionados, respectivamente. De facto, a atividade programada, tanto a Convencional como a Cirurgia do Ambulatória, viram a sua produção condicionada e reduzida, por manifesta carência de anestesistas. Bloco Operatório 10

13 Urgências Movimento do Serviço de Urgência VAR% Total de Atendimentos ,59% Total de Atendimentos SU Polivalente ,24% Frequência Média/Dia ,24% % doentes Internados 0 0 3,03% Total Atendimentos SU Médico-Cirúrgica ,16% Frequência Média/Dia ,16% % doentes Internados 0 0-4,39% Total de Atendimentos SU Básica ,89% Frequência Média/Dia ,89% % doentes Internados ,03% VAR% Urgência Geral ,38% Frequência Média/Dia ,38% % doentes Internados ,39% Urgência Obstétrica ,37% Frequência Média/Dia ,37% % doentes Internados 0 0-4,69% Urgência Pediátrica ,44% Frequência Média/Dia ,44% % doentes Internados 0 0 0,62% Quadro 7 Movimento do Serviço de Urgência Em termos globais, a produção da Urgência face ao período homólogo, cresceu cerca de 50%, correspondendo a mais atendimentos. De referir que este aumento, de cerca de 572%, do número de atendimentos no SU Básica, foi consequência da integração dos SUB s de Vila Real de Santo António, Loulé e Albufeira, que por sua vez, se traduziu no crescimento de 78%, verificado na produção da Urgência Geral. Os Serviços de Urgência, de Obstetrícia e de Pediatria, também, registaram aumentos moderados, na ordem de 7,4% e 3,4%, respectivamente, face ao período homólogo. Considerando que a Urgência não é uma atividade programada e, tendo em conta, o aumento da população, na época sazonal do segundo semestre, é de inferir que estas linhas de produção se aproximem da meta contratualizada. Urgências 11

14 Hospital de Dia Movimento do Hospital de Dia VAR% Hematologia Clínica ,48% Imuno-hemoterapia ,68% Total - Infecciologia ,50% Infecciologia - Doentes com VIH/Sida (TARC) ,05% Infecciologia - Outros Doentes ,57% Psiquiatria Adultos ,17% Psiquiatria (Inst) ,98% SMC - Psiquiatria ,59% Psiquiatria da Infância e Adolescência ,91% Psiquiatria da Infância e Adolescência (Inst) ,91% Pediatria ,77% Pneumologia ,49% Oncologia (Sessões que não geram GDH Médicos de Ambulatório) ,83% Outras ,67% Hemodiálise TOTAL ,12% Hemodiálise (ambulatório programado) ,20% Hemodiálise (agudos) ,33% Quimioterapia ,31% Total - Radioterapia ,07% Radioterapia - Tratamentos Simples ,66% Radioterapia - Tratamentos Complexos ,00% TOTAL Hospital de Dia (exclui Hemodiálise, Quimioterapia e Radioterapia) ,44% Quadro 8 Movimento do Hospital de Dia A produção de Imuno-Hemoterapia, embora, tenha crescido 200%, não atingiu, ainda assim, o objectivo semestral de 50%, tendo apenas realizado 19 % do contratualizado. A especialidade de Hematologia revelou um desempenho negativo, tendo decrescido o seu número de sessões, em 76% (-1.320), e realizado apenas, 31% da meta contratualizada. Estas reduções são reflexo, em certa medida, da reorganização interna dos serviços e consequente, melhoria de registos. Em termos globais, a produção decresceu 12% face ao período homólogo (-.322 sessões), o que em larga medida é justificado pela redução de 92% da produção de sessões de Infecciologia, decorrente também, da reorganização interna e adequação dos respetivos registos. De referir ainda, o aumento de 21% das sessões de quimioterapia, em mais sessões. Hospital de Dia 12

15 Bloco de Partos Movimento Bloco de Partos VAR% Partos Eutócicos ,10% Partos Distócicos ,95% Cesarianas ,92% Outros ,11% TOTAL ,66% Frequência Média/Dia Partos 9 9 5,66% % Cesarianas/Total de Partos 0 0-7,18% Quadro 9 Bloco de Partos O Bloco de Partos viu a sua produção aumentar em 5,7%, face ao período homólogo, com um aumento de 90 partos. Registe-se o aumento expressivo de partos distócicos Outros (Forceps e ventosas) na ordem dos 20%, e um decréscimo de 1,9% do número de cesarianas GDH de Ambulatório Médico GDH'S Ambulatório Médico VAR% Cardiologia ,40% Hemoliálise ,05% Oncologia ,64% Oncologia Pediátrica ,48% Pneumologia ,22% Senologia ,94% Urologia ,78% Total ,45% Os dados foram retirados da Webgdh em , referentes aos GDH's de Cirurgia de Ambulatório e Ambulatório Médico, do 1ºsemestre, da Unidade de Faro. Quadro 10 GDH S Ambulatório Médico No que respeita a GDH s de Ambulatório Médico, no global, verifica-se um crescimento na ordem dos 12,4%, contributo, em especial, das especialidades de Oncologia, em 10,6%, de Senologia (22,9%) e de Urologia (35,8%), no âmbito da área oncológica. Também a Hemodiálise, teve um incremento significativo, na ordem dos 36%. Bloco de Partos 13

16 Índice de Desempenho Global Na tabela seguinte, estão identificados os indicadores de qualidade e eficiência considerados no âmbito da contratualização do Contrato Programa. Observa-se que, nos dez indicadores diretamente relacionados com a produção, e monitorizados pela ACSS, apenas quatro destes, estão aquém do seu grau de cumprimento. Índice de Desempenho Global 14

17 Índice de Desempenho Global Relatório Trimestral

18 3. ANÁLISE ECONÓMICA - FINANCEIRA 3.1. GASTOS GASTOS Realizado OE/Duoudécimo Realizado Tx Execução % Custo das mercadorias vendidas e matérias consumid ,6% 14,23% Fornecimentos e serviços externos ,7% -13,55% Gastos com o pessoal ,7% 2,08% Gastos de depreciação e de amortização ,1% -2,08% Perdas por imparidade ,0% 0,00% Perdas por reduções de justo valor ,0% 0,00% Provisões do Periodo ,0% 0,00% Outros Gastos e Perdas ,1% 273,97% Gastos e perdas de financiamento ,8% -44,49% Total ,5% 5,97% Quadro 11 - Gastos Dos dados da atividade económica global do período em análise, apresentados no quadro acima, destacamos os seguintes: Os Gastos Totais registaram um aumento de 5,97% face ao período homólogo, correspondendo a um acréscimo da despesa em ,76. Elevando a taxa de execução em relação ao duodécimo do Orçamento de 86,5%. A Estrutura de Gastos apresenta o seguinte ponderação: CMVMC (31,37%), FSE (9,24%), Custos com Pessoal (53,22%) e restantes custos (6,17%); Os CMVMC aumentaram em 14,23%, os FSE diminuíram em 13,60% e os Gastos com Pessoal aumentaram em 2,08%, face ao período homólogo. ANÁLISE ECONÓMICA - FINANCEIRA 16

19 3.1.1 Custo das Matérias Vendidas e Matérias Consumidas De acordo com o quadro abaixo, é possível verificar que o Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas (CMVMC) apresenta, face ao período homólogo, um aumento global de 14,23%. Os Produtos Farmacêuticos apresentam um aumento em comparação ao período homólogo de 19,40% em que nos Medicamentos houve um aumento de custos de 20,41% face ao período homólogo sendo parte deste aumento justificado pelo tratamento da Hepatite C ( ,97 ), ainda não refletido no Orçamento, provocando assim uma taxa de execução de 108,3%, se a esta análise retirarmos o valor dos tratamento da Hepatite C, a sua taxa de execução reduz para os 98,8%. Para além deste tratamento temos a destacar também os tratamentos oncológico onde a despesa com medicamentos também é acrescida consideravelmente. CMVMC 2014 Realizado OE/Duoudéc imo Realizado Tx Execução Produtos farmacêuticos ,3% 19,40% Medicamentos ,3% 20,41% Reagentes e produtos de diagnóstico rá ,4% 8,45% Outros produtos farmacêuticos ,0% 11,81% Material de consumo clínico ,8% -4,77% Material de Penso ,9% 1,50% Material de Artigos Cirurgicos ,8% -14,98% Material Clinico de Tratamento ,7% 0,22% Material de Electromedicina ,4% 16,09% Material de Laboratório ,3% 7,32% Material de Proteses ,4% -8,01% Material de Osteosintese ,2% -34,20% Outro ,5% 0,66% Produtos alimentares ,8% 83,62% Material de consumo hoteleiro ,9% 29,05% Material de consumo administrativo ,0% 12,12% Material de manutenção e conservação ,2% -83,05% Outro material de consumo ,0% 100,00% 2015 % Total ,6% 14,23% Quadro 12 Custo das Mercadorias Vendidas e Matérias Consumidas A dispensa gratuita de medicamentos é também uma variável que representa um acréscimo de despesa, sendo que uma vez mais se destaca o tratamento da ANÁLISE ECONÓMICA - FINANCEIRA 17

20 Hepatite C. Ainda assim, não considerando este tratamento temos um crescimento na despesa de ou seja uma variação de 8,83%. Destaque-se ainda as patologias Doença de Gaucher e Esclerose Múltipla onde o custo médio por doente apresenta um crescimento considerável. Recorde-se que nesta área o CHAlgave tem pouca capacidade de intervenção uma vez que estamos perante a dispensa gratuita de Medicamentos, prescrita em legislação. No Material de Consumo Clinico uma diminuição de 4,77%. É de referir ainda que estas duas rubricas são responsáveis por 98,71% do custo total do CMVMC, representando os Produtos Farmacêuticos um peso de 83,82% e o Material de Consumo Clínico um peso de 14,89%. A área que tem maior peso no consumo de Produtos Farmacêuticos são medicamentos para os tratamentos de patologias que implicam a dispensa gratuita de medicamentos, que passamos a identificar. Medicamentos Dispensados em Ambulatório, por Patologia Nº de Doentes em Tratamento Encargos com Medicamentos em Ambulatório Nº de Doentes em Tratamento Quadro 13 Medicamentos Dispensados em Ambulatório, por Patologia Fonte: SICA em 25 agosto de 2015 Encargos com Medicamentos em Ambulatório Nº Doentes Custo Médio por Doente Insuficientes Crónicos e Transplantados Renais HIV Deficiência Hormona de Crescimento na Esclerose Lateral Amiotrófica Esclerose Múltipla Síndrome de Lennox-Gastaut Hepatite C Hemofília Tuberculose e Lepra Patologia Oncológica (inclui C.Mama/C.Colo Útero/C.Cólon e Reto) Doença de Gaucher Doença de Fabry Doença de Hunter Doença de Crohn Activa Grave ou com Artrite Reumatóide Planeamento Familiar Outras Patologias Total de Patologias Total Patologias abrangidas pelo Contrato-Programa ANÁLISE ECONÓMICA - FINANCEIRA 18

21 3.1.2 Fornecimentos e Serviços Externos Na rubrica Fornecimentos e Serviços Externos geraram até junho de 2015 um custo total de ,37, representando uma diminuição de face ao período homólogo de 13,55% e uma taxa de execução de 50,7% % OE/Duoudéc Tx Fornecimentos e serviços externos Realizado Realizado imo Execução Subcontratos ,8% -60,35% Serviços Especializados ,5% 10,05% Trabalhos especializados ,6% -5,99% Publicidade e propaganda ,6% -23,81% Vigilância e segurança ,1% -1,94% Honorários ,7% 99,54% Comissões ,0% 0,00% Conservação e reparação ,9% 12,55% Serviços bancários ,9% 18493,05% Materiais ,2% 807,09% Energia e Fluidos ,2% -21,38% Eletricidade ,5% -11,51% Combustíveis ,7% -50,07% Água ,2% 10,22% Outros ,4% 1,92% Deslocações, estadas e transportes ,9% 132,52% Serviços Diversos ,9% 9,22% Rendas e alugueres ,6% 20,36% Comunicação ,1% 11,15% Seguros ,4% 49,43% Contencioso e notariado ,2% 30,41% Despesas de representação ,0% 0,00% Limpeza, higiene e conforto ,2% -8,67% Outros serviços ,1% 122,55% Total ,7% -13,55% Quadro 14 Fornecimentos e Serviços Externos No entanto a análise desta rúbrica é condicionada, uma vez que os documentos de despesa do mês em análise são recepcionados na Instituição apenas no mês seguinte. Contudo dada a obrigatoriedade de reporte para o exterior, o encerramento da contabilidade é efetuado no dia 5 do mês seguinte e nesta data não detemos os documentos para registar, nem suporte de documentação que nos permita avaliar o custo do mês por forma a efetuar-se uma especialização credível. ANÁLISE ECONÓMICA - FINANCEIRA 19

22 3.1.3 Gastos com o Pessoal Os gastos com o pessoal ascenderam aos ,75, mais ,27 que no período homólogo, correspondendo a um aumento em percentagem de 2,08%, este acréscimo de despesa é explicado por: 1. Integração das SUB s de Vila Real de Santo António, Albufeira e Loulé da responsabilidade do CHAlgarve com efeitos a 1 de agosto de 2014, assim, a junho de 2014, não havia despesa registada. 2. De de 2014 aplicaram-se cortes que depois o Tribunal Constitucional veio a chumbar 3. De de 2015 há uma reposição de 20% dos salários Base, o qual incide sobre os valores pagos em dezembro de 2014, não sobre os valores pagos de janeiro-junho de 2014, claramente inferiores; % Gastos com o pessoal Realizado OE/Duoudéc Tx Realizado imo Execuçã Remunerações dos órgãos sociais ,5% 4,42% Remunerações base do pessoal ,2% 7,05% RCTFP - Por tempo indeterminado ,8% 1,77% Pessoal com contrato a termo resolutivo ,4% 5,31% Pessoal em regime de CIT ,6% 11,31% Pessoal em qualquer outra situação ,6% 85,19% Subsídio de Férias ,0% 2,17% Subsídio de Natal ,9% 7,39% Suplementos remuneratórios ,4% -6,46% Horas extraordinárias ,1% -28,76% Prevenções ,0% 21,73% Trabalho em regime de turnos ,4% 6,08% Abono para falhas ,5% 14,59% Subsídio de refeição ,0% 1,28% Ajudas de custo ,9% 68,00% Outros suplementos ,2% 30,68% Prestações sociais diretas ,7% 5,92% Beneficios pós - emprego ,5% -62,21% Indemnizações ,3% -97,95% Encargos sobre remunerações ,7% 3,23% Seguro de acidentes no trab. e doenças ,4% 49,35% Outros gastos com o pessoal ,2% -56,79% Encargos sociais voluntários ,6% 67,90% Formação ,9% -93,32% Estágios profissionais ,0% 100,00% Outros gastos com o pessoal ,7% -74,51% Total ,7% 2,08% Quadro 15 Fornecimentos e Serviços Externos ANÁLISE ECONÓMICA - FINANCEIRA 20

23 3.2 RENDIMENTOS Os Rendimentos, no período em análise, atingem o montante de ,68, tal montante representa um acréscimo, face ao período homólogo de 2,65%. O aumento de receita nos proveitos operacionais está relacionado com o Programa de Financiamento da Hepatite C, e nos proveitos extraordinários com o registo das notas de crédito do Acordo Apifarma RENDIMENTOS Realizado OE/Duoudécimo Realizado Quadro 16 Rendimentos Tx Execução Vendas ,4% 75,19% Prestações de serviços ,4% -0,21% Variações nos inventários da produção ,0% 0,00% Trabalhos para a própria entidade ,0% 0,00% Subsídios à exploração ,0% 6,50% Reversões ,0% 0,00% Ganhos por aumentos de justo valor ,0% 0,00% Outros rendimentos e ganhos ,0% 26,39% Juros, dividendos e outros rendimentos similares ,2% 417,35% 2015 % Total ,9% 2,65% Vendas e Prestações de Serviços No período em análise, as Vendas e Prestações de Serviços ascenderam a ,40, representando uma diminuição de 0,20% face ao período homólogo. O valor registado na rubrica em análise é proveniente essencialmente da ACSS, entidade que paga a produção referente ao Serviço Nacional de Saúde (SNS) e que é refletida na rubrica Prestação de Serviços (SNS) a qual apresenta uma diminuição de 1,05% em comparação com o período homólogo. ANÁLISE ECONÓMICA - FINANCEIRA 21

24 Vendas e Prestações de Serviços 2014 Realizado OE/Duoudéc imo Realizado Tx Execução Vendas ,4% 75,19% Prestações de serviços ,4% -0,21% SNS - Serviço nacional de Saúde (contr ,6% -1,05% Internamento ,7% -16,56% Consulta ,5% -36,59% Urgência /SAP ,7% 25,09% HOSPITAL DE DIA ,1% -20,46% Meios complem. de diagnó. e terapêutic ,0% 0,00% Taxas moderadoras ,0% 0,00% Outras prestações de serviços de saúde ,3% 66,71% Outras prestações de serviços ,0% 0,00% Outras entidades responsáveis ,4% 19,35% Internamento ,5% 12,82% Consulta ,6% -95,99% Urgência /SAP ,4% 3,57% Hospital de dia ,0% 0,00% Meios complem. de diagnó. e terapêutic ,7% -29,91% Taxas moderadoras ,8% 104,41% Outras prestações de serviços de saúde ,1% -8,27% Outras prestações de serviços ,8% 31,61% 2015 % Total ,4% -0,20% Quadro 17 Vendas e Prestações de Serviços ANÁLISE ECONÓMICA - FINANCEIRA 22

25 3.3 RESULTADOS O Resultado Líquido do Período indica um proveito de , com uma diminuição de 21,58% face ao período homólogo. O Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos demonstra uma redução no desempenho de 17,71% em termos operacionais. No entanto estes resultados estão influenciados devido aos factos: 1. Não haver registos na conta 67 - Provisões do Período; 2. Na conta 62 - Fornecimentos e serviços externos não é esperado o decréscimo apresentado, no final do ano; 3. No final do ano são efetuadas especializações de encerramento que durante o período em análise não são efetuadas RESULTADOS Realizado OE/Duoudécimo Realizado Tx Execução % Resultados antes de depreciação, gastos financiamento e impostos EBITDA Resultado operacional (antes de gastos financiamento e impostos) EBIT ,9% -17,71% ,3% -21,66% Resultados antes de Impostos ,6% -21,58% Resultados líquido do período ,3% -21,58% Quadro 18 Resultados do período ANÁLISE ECONÓMICA - FINANCEIRA 23

26 3.4 BALANÇO O Ativo em junho de 2015 é de , constatando-se uma diminuição de 15,24% em relação ao período homólogo. O Capital Próprio sofreu um aumento de 26,28% devido ao aumento de capital de O Passivo total é de , apesar do decréscimo de 17,62%, ainda tem um peso de 98,67% do total do Capital Próprio e Passivo. BALANÇO % Ativo ,24% Capital Próprio ,28% Passivo ,62% Quadro 19 Resumo do Balanço Ativo A rubrica mais representativa é a de Diferimentos com apresentando um decréscimo de 49,17%. Os ativos fixos tangíveis com apresentam um decréscimo de 6,63%. As dívidas de terceiros totalizaram , que representam 34,4% do ativo, o aumento de 1.040% deve-se à contabilização das faturas do contrato programa. No entanto esta variável esta a ser compensada no Passivo em Adiantamento de Clientes uma vez que os recebimentos mensais são contabilizados a titulo de Adiantamento de Clientes por contrapartida do Contrato Programa assinado. Quanto à liquidez houve um impacto nas disponibilidades com redução de 19,92 % para ANÁLISE ECONÓMICA - FINANCEIRA 24

27 ATIVO % Activos fixos tangíveis ,63% Bens de dominio público ,58% Outros activos financeiros ,72% Inventários ,13% Clientes ,32% Adiantamentos a fornecedores ,00% Estado e outros entes publicos ,98% Outras contas a receber ,34% Diferimentos ,17% Caixa e depósitos bancários ,92% Total do Ativo ,24% Quadro 20 Ativo Passivo Os Adiantamentos de Clientes representam o 90,63% do passivo com , apesar da redução de 14,21%. A maior variação de 53,91% diz respeito à divida a Fornecedores, esta redução resulta do Aumento de Capital estatutário efetuado em dezembro de 2014 o qual se destinava exclusivamente ao pagamento de divida vencida. PASSIVO % Provisões ,89% Financiamentos obtidos ,69% Fornecedores ,91% Adiantamentos de clientes ,21% Estado e outros entes publicos ,49% Outras contas a pagar ,93% Diferimentos ,23% Total do Passivo ,62% Quadro 21 Passivo ANÁLISE ECONÓMICA - FINANCEIRA 25

28 4. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 4.1 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 26

29 4.2 BALANÇO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 27

30 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 28

31 4.3 DEMONSTRAÇÃO FLUXOS CAIXA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 29

32 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 30

Relatório Trimestral. Centro Hospitalar Algarve, E.P.E.

Relatório Trimestral. Centro Hospitalar Algarve, E.P.E. Relatório Trimestral Centro Hospitalar Algarve, E.P.E. de 2015 Índice 1. INTRODUÇÃO... 1 2. ANÁLISE DA PRODUÇÃO... 2 2.1. EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ASSISTENCIAL... 2 2.1.1. Internamento... 5 2.1.2. Consulta

Leia mais

Relatório Trimestral. Centro Hospitalar Algarve, E.P.E.

Relatório Trimestral. Centro Hospitalar Algarve, E.P.E. Relatório Trimestral Centro Hospitalar Algarve, E.P.E. de 2016 Índice 1. INTRODUÇÃO... 1 2. ANÁLISE DA PRODUÇÃO... 2 3. ORÇAMENTAL... 3 3.1. DESPESA... 3 3.2. RECEITA... 4 4. LEI DOS COMPROMISSOS E PAGAMENTOS

Leia mais

Relatório Trimestral. Centro Hospitalar Algarve, E.P.E.

Relatório Trimestral. Centro Hospitalar Algarve, E.P.E. Relatório Trimestral Centro Hospitalar Algarve, E.P.E. de 2016 Índice 1. INTRODUÇÃO... 1 2. ANÁLISE DA PRODUÇÃO... 1 3. ORÇAMENTAL... 3 3.1. DESPESA... 3 3.2. RECEITA... 5 4. LEI DOS COMPROMISSOS E PAGAMENTOS

Leia mais

Relatório Trimestral. janeiro a março 2017

Relatório Trimestral. janeiro a março 2017 Relatório Trimestral janeiro a março 2017 Relatório Trimestral janeiro a março 2017 ÍNDICE Índice Sumário executivo... 5 Parte I... 7 Análise Assistencial... 7 Parte II... 11 Análise Orçamental... 11

Leia mais

Relatório Trimestral. janeiro a setembro 2017

Relatório Trimestral. janeiro a setembro 2017 Relatório Trimestral janeiro a setembro 2017 Relatório Trimestral janeiro a setembro 2017 ÍNDICE Índice Sumário executivo... 5 Parte I... 7 Análise Assistencial... 7 Produção... 9 Parte II... 11 Análise

Leia mais

Relatório Trimestral. Centro Hospitalar Algarve, E.P.E.

Relatório Trimestral. Centro Hospitalar Algarve, E.P.E. Relatório Trimestral Centro Hospitalar Algarve, E.P.E. de 2016 Índice 1. INTRODUÇÃO... 1 2. ANÁLISE DA PRODUÇÃO... 1 3. ORÇAMENTAL... 3 3.1. DESPESA... 3 3.2. RECEITA... 4 4. LEI DOS COMPROMISSOS E PAGAMENTOS

Leia mais

Relatório Analítico do Desempenho Económico - Financeiro. Março 2016

Relatório Analítico do Desempenho Económico - Financeiro. Março 2016 Relatório Analítico do Desempenho Económico - Financeiro Março 2016 Índice Índice...2 I. Produção...3 II. Síntese Económico Financeira... 11 1. Mapa Execução Orçamental... 11 2. Proveitos... 12 3. Custos...

Leia mais

Relatório Trimestral. janeiro a junho 2017

Relatório Trimestral. janeiro a junho 2017 Relatório Trimestral janeiro a junho 2017 Relatório Trimestral janeiro a junho 2017 ÍNDICE Índice Sumário executivo... 5 Parte I... 7 Análise Assistencial... 7 Produção... 9 Parte II... 11 Análise Orçamental...

Leia mais

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Agosto de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Agosto 2014

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Agosto de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Agosto 2014 RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO Agosto de 2014 1 Índice Introdução... 3 1 Execução Orçamental... 4 1.1 Orçamento Económico - Proveitos e Ganhos... 4 1.1.1 Proveitos Operacionais...

Leia mais

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. outubro de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO outubro 2015

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. outubro de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO outubro 2015 RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO outubro de 2015 1 Índice Introdução... 3 1 Execução Orçamental... 4 1.1 Orçamento Económico - Proveitos e Ganhos... 4 1.1.1 Proveitos Operacionais...

Leia mais

Adenda ao PCAH 3ª Ed. (Saúde Mental)

Adenda ao PCAH 3ª Ed. (Saúde Mental) 11 Serviços Clínicos Internamento Serviços Clínicos Internamento 110 Cuidados Continuados Integrados Cuidados Continuados Integrados 110 01 Cuidados Continuados Integrados Unidades De Convalescença 110

Leia mais

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. outubro de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO outubro 2014

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. outubro de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO outubro 2014 RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO outubro de 2014 1 Índice Introdução... 3 1 Execução Orçamental... 4 1.1 Orçamento Económico - Proveitos e Ganhos... 4 1.1.1 Proveitos Operacionais...

Leia mais

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Maio de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Maio 2013

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Maio de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Maio 2013 RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO Maio de 2013 1 Índice Introdução... 3 1 Execução Orçamental... 4 1.1 Orçamento Económico - Proveitos e Ganhos... 4 1.1.1 Proveitos Operacionais...

Leia mais

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Junho de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Junho 2014

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Junho de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Junho 2014 RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO Junho de 2014 1 Índice Introdução... 3 1 Execução Orçamental... 4 1.1 Orçamento Económico - Proveitos e Ganhos... 4 1.1.1 Proveitos Operacionais...

Leia mais

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Abril de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Abril 2014

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Abril de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Abril 2014 RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO Abril de 2014 1 Índice Introdução... 3 1 Execução Orçamental... 4 1.1 Orçamento Económico - Proveitos e Ganhos... 4 1.1.1 Proveitos Operacionais...

Leia mais

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Julho de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Julho 2013

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Julho de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Julho 2013 RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO Julho de 2013 1 Índice Introdução... 3 1 Execução Orçamental... 4 1.1 Orçamento Económico - Proveitos e Ganhos... 4 1.1.1 Proveitos Operacionais...

Leia mais

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. março de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO março 2015

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. março de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO março 2015 RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO março de 2015 1 Índice Introdução... 3 1 Execução Orçamental... 4 1.1 Orçamento Económico - Proveitos e Ganhos... 4 1.1.1 Proveitos Operacionais...

Leia mais

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Agosto de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Agosto 2013

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Agosto de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Agosto 2013 RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO Agosto de 2013 1 Índice Introdução... 3 1 Execução Orçamental... 4 1.1 Orçamento Económico - Proveitos e Ganhos... 4 1.1.1 Proveitos Operacionais...

Leia mais

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Maio de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Maio 2014

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Maio de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Maio 2014 RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO Maio de 2014 1 Índice Introdução... 3 1 Execução Orçamental... 4 1.1 Orçamento Económico - Proveitos e Ganhos... 4 1.1.1 Proveitos Operacionais...

Leia mais

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Setembro de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Setembro 2015

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Setembro de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO Setembro 2015 RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO FINANCEIRO Setembro de 2015 1 Índice Introdução... 3 1 Execução Orçamental... 4 1.1 Orçamento Económico Proveitos e Ganhos... 4 1.1.1 Proveitos Operacionais...

Leia mais

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. maio de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO maio 2015

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. maio de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO maio 2015 RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO maio de 2015 1 Índice Introdução... 3 1 Execução Orçamental... 3 1.1 Orçamento Económico - Proveitos e Ganhos... 4 1.1.1 Proveitos Operacionais...

Leia mais

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. fevereiro de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO fevereiro 2016

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. fevereiro de RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO-FINANCEIRO fevereiro 2016 RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO fevereiro de 2016 1 Índice Introdução... 3 1 Execução Orçamental... 4 1.1 Orçamento Económico - Proveitos e Ganhos... 4 1.1.1 Proveitos Operacionais...

Leia mais

Internato Médico (a partir do 2º ano) Nº de Médicos no Hospital

Internato Médico (a partir do 2º ano) Nº de Médicos no Hospital Q 4.01.01 Recursos Humanos no Hospital - Médicos Hospitais Gerais e IPO Instituições Castelo Branco, EPE Agr. Scenario Contratualização Time Dezembro 2011 Pessoal com Vínculo Pessoal com Vínculo Internato

Leia mais

CHA-CENTRO HOSPITALAR DO ALGARVE E.P.E. PARECER

CHA-CENTRO HOSPITALAR DO ALGARVE E.P.E. PARECER CHA-CENTRO HOSPITALAR DO ALGARVE E.P.E. PARECER RELATÓRIO RELATIVO AO 3º TRIMESTRE DE 2016 Índice 1. Introdução 3 2. Tarefas desenvolvidas 3 3. Comentários à Análise da Produção 4 4. Orçamento 4 5. Lei

Leia mais

CHA-CENTRO HOSPITALAR DO ALGARVE E.P.E. PARECER

CHA-CENTRO HOSPITALAR DO ALGARVE E.P.E. PARECER CHA-CENTRO HOSPITALAR DO ALGARVE E.P.E. PARECER RELATÓRIO RELATIVO AO 1º TRIMESTRE DE 2016 Índice 1. Introdução 3 2. Tarefas desenvolvidas 3 3. Comentários à Análise da Produção 4 4. Orçamento 4 5. Lei

Leia mais

Q 05 Carteira de Serviços Internamento Instituições Scenario Médio Tejo, EPE - Agr. Contratualização Carteira de Serviços December 2014 December 2015

Q 05 Carteira de Serviços Internamento Instituições Scenario Médio Tejo, EPE - Agr. Contratualização Carteira de Serviços December 2014 December 2015 Q 05 Carteira de Serviços Internamento Scenario Médio Tejo, EPE - Agr. Contratualização Carteira de Serviços December 2014 December 2015 December 2016 Acumulado (Ano Acumulado (Ano N) Acumulado (Ano N)

Leia mais

Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de

Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Processo Especial de Revitalização de Francisco Coelho & Filhos, Lda Processo nº 2100/12.5TJVNF do 2º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão Dados históricos "Francisco Coelho & Filhos,

Leia mais

RELATÓRIO DE CONTAS 2014

RELATÓRIO DE CONTAS 2014 RELATÓRIO DE CONTAS 2014 Demonstração 1951 de resultados RENDIMENTOS E GASTOS 2014 2013 Variância Vendas e serviços prestados 507142,06 486434,41 4,26% Subsídios, doações e legados à exploração 622002,18

Leia mais

HOSPITAL GARCIA DE ORTA, E.P.R.

HOSPITAL GARCIA DE ORTA, E.P.R. HOSPITAL GARCIA DE ORTA, E.P.R. Relatório Analítico de Desempenho Económico- Financeiro HGO Setembro 2015 1 ÍNDICE 1. Atividade Assistencial... 3 1. Internamento... 3 2. Consulta Externa... 4 3. Bloco

Leia mais

1º Semestre. Relatório e Contas 2013

1º Semestre. Relatório e Contas 2013 1º Semestre Relatório e Contas 2013 Índice 03 Relatório de Gestão 03 Considerações Gerais 04 Situação Económico-Financeira 09 Demonstrações Financeiras 10 Balanço 11 Demonstração de Resultados por Natureza

Leia mais

Prestação de Cuidados de Saúde na Região de Saúde do Centro

Prestação de Cuidados de Saúde na Região de Saúde do Centro Prestação de Cuidados de Saúde na Região de Saúde do Centro Administração Regional de Saúde do Centro, I.P. www.arscentro.min-saude.pt I. ENQUADRAMENTO MISSÃO: Garantir à população o acesso à prestação

Leia mais

1º Semestre. Relatório e Contas 2014

1º Semestre. Relatório e Contas 2014 1º Semestre Relatório e Contas 2014 Índice 03 Relatório de Gestão 03 Considerações Gerais 04 Situação Económico-Financeira 09 Demonstrações Financeiras 10 Balanço 11 Demonstração de Resultados por Natureza

Leia mais

Serviço Nacional de Saúde

Serviço Nacional de Saúde Serviço Nacional de Saúde Desempenho económico-financeiro Junho de 2012 Página 1 Sumário Executivo O presente documento apresenta o desempenho económico-financeiro do Serviço Nacional de Saúde referente

Leia mais

December 2013 December 2014

December 2013 December 2014 Q 05 Carteira de Serviços Internamento Instituições Scenario Unidade Local de Saúde da Guarda, EPE Agr. Contratualização Carteira de Serviços December 2013 December 2014 December 2015 Acumulado (Ano N)

Leia mais

Encerramento Contrato Programa Relatório. Outubro 2008 Departamento de Contratualização

Encerramento Contrato Programa Relatório. Outubro 2008 Departamento de Contratualização Encerramento Contrato Programa 2007 Relatório Outubro 2008 RESULTADOS CONTRATO PROGRAMA 2007 Em 2007, a rede de hospitais do Serviço Nacional de Saúde que integram a Administração Regional de Saúde de

Leia mais

SNS Recursos Humanos. Dados de junho de Recursos Humanos do SNS por Região. Nº total de Profissionais Nº de Médicos e Enfermeiros.

SNS Recursos Humanos. Dados de junho de Recursos Humanos do SNS por Região. Nº total de Profissionais Nº de Médicos e Enfermeiros. Recursos Humanos do SNS por Região Nº total de Profissionais Nº de Médicos e Enfermeiros 40 740 9 941 13 450 23 894 5 118 8 171 Serviços Centrais 62 42 140 Serviços Centrais 3.528 9 414 13 466 200 Médicos

Leia mais

December 2013 December 2014

December 2013 December 2014 Q 05 Carteira de Serviços Internamento Instituições Scenario Centro Hospitalar de Leiria, EPE - Agr. Contratualização Carteira de Serviços December 2013 December 2014 December 2015 Acumulado (Ano N) Acumulado

Leia mais

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Janeiro/Abril de 2011

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Janeiro/Abril de 2011 RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO Janeiro/Abril de 2011 1 Índice 1 Introdução... 3 2 Indicadores de actividade... 4 3 Execução Orçamental... 5 3.1 Orçamento Económico - Proveitos

Leia mais

NISS PARECER DO CONSELHO FISCAL. DATA DECISÃO Favorável RESPOSTAS SOCIAIS COMPARTICIPADAS COM ACORDO COOPERAÇÃO N.º MÉDIO UTENTES

NISS PARECER DO CONSELHO FISCAL. DATA DECISÃO Favorável RESPOSTAS SOCIAIS COMPARTICIPADAS COM ACORDO COOPERAÇÃO N.º MÉDIO UTENTES DGCF IDENTIFICAÇÃO IPSS DESIGNAÇÃO Lar Luísa Canavarro NIPC 502050411 NISS 20004445167 MORADA DA SEDE Rua de S. Brás, nº 293, 4000-495 Porto DADOS ORÇAMENTO ANO ECONÓMICO 2017 VERSÃO Inicial PARECER DO

Leia mais

centro hospitalar de trás-os-montes e alto douro e.p.e Índice

centro hospitalar de trás-os-montes e alto douro e.p.e Índice junho 2018 Índice I. Produção... 3 II. Monitorização do Contrato Programa... 15 III. Desempenho Económico-Financeiro... 19 1. Demonstração de resultados... 19 2. Proveitos... 20 3. Custos... 20 4. Fornecimentos

Leia mais

Contas de 2016 Centro Social e Paroquial de Perosinho

Contas de 2016 Centro Social e Paroquial de Perosinho Contas de 2016 Centro Social e Paroquial de Perosinho Balanço Centro Social e Paroquial de Perosinho Centro Social e Paroquial de Perosinho BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2016 RUBRICAS ACTIVO

Leia mais

CONSULTA EXTERNA SONHO

CONSULTA EXTERNA SONHO JANEIRO- CONSULTA EXTERNA SONHO -- CONTEÚDO CONTEÚDO... INFORMAÇÃO: ALTERAÇÃO AO CONTEÚDO DE ALGUNS MAPAS... EVOLUÇÃO DA LISTA DE ESPERA E MEDIANA DO TE ANÁLISE GLOBAL... INSCRITOS (, MÉDIA TE, MÁXIMO

Leia mais

Síntese de Desempenho. 1º Semestre de

Síntese de Desempenho. 1º Semestre de Síntese de Desempenho 1º Semestre de 2015. 14-07-2015 Conteúdo 1. SUMÁRIO EXECUTIVO... 3 Principais Indicadores... 3 2. DESEMPENHO ECONÓMICO... 4 Comparação com o planeado... 4 Evolução face ao ano transato...

Leia mais

ACORDO MODIFICATIVO 2010

ACORDO MODIFICATIVO 2010 ACORDO MODIFICATIVO 2010 Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE, I.P., representada pelo seu Presidente do Conselho Directivo, Prof. Doutor Fernando Araújo, com poderes para outorgar o acto,

Leia mais

NISS VERSÃO PARECER DO CONSELHO FISCAL RESPOSTAS SOCIAIS COMPARTICIPADAS COM ACORDO COOPERAÇÃO N.º MÉDIO UTENTES

NISS VERSÃO PARECER DO CONSELHO FISCAL RESPOSTAS SOCIAIS COMPARTICIPADAS COM ACORDO COOPERAÇÃO N.º MÉDIO UTENTES DGCF IDENTIFICAÇÃO IPSS DESIGNAÇÃO NIPC MORADA DA SEDE CENTRO SOCIAL SÃO MIGUEL DE ARCOZELO 505932270 NISS AVENIDA DA IGREJA, nº 279-4410-411 ARCOZELO - V.N. GAIA 20016546003 DADOS ORÇAMENTO ANO ECONÓMICO

Leia mais

Relatório de Gestão 2018 INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA

Relatório de Gestão 2018 INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA Relatório de Gestão 2018 08-02-2019 Linda-a Velha, 08 de Fevereiro de 2019 Estimado cliente, O presente relatório pretende informar da situação económico/ financeira do Instituto Cardiologia Preventiva

Leia mais

Serviço Nacional de Saúde

Serviço Nacional de Saúde Serviço Nacional de Saúde Execução Económico-Financeira Sumário Executivo Execução económico-financeira do SNS Lógica das contas nacionais A execução económico-financeira do Serviço Nacional de Saúde referente

Leia mais

Relatório e Contas. Referente. Ao exercício económico De

Relatório e Contas. Referente. Ao exercício económico De Relatório e Contas Referente Ao exercício económico De 2017 1 1 Demonstração Resultados 2 - Demonstração Resultados por Valências 3 Balanço 4 Demonstração Fluxos Caixa 5 Anexo ao Balanço 2 DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

1º Semestre. Relatório e Contas 2018

1º Semestre. Relatório e Contas 2018 1º Semestre Relatório e Contas 2018 Índice 03 Relatório de Gestão 03 Considerações Gerais 04 Situação Económico-Financeira 08 Demonstrações Financeiras 09 Balanço 10 Demonstração de Resultados por Natureza

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO RESULTADOS PRE

DEMONSTRAÇÃO RESULTADOS PRE DGCF DEMONSTRAÇÃO RESULTADOS PRE CLASSE 7 RENDIMENTOS CONTA RUBRICA TOTAL 2103-Centro de Dia 2101-Serviço de Apoio Domiciliário 71 72 721 722/728 73 74 75 751 7511 7512 752 753 754 76 761 762 763 763 77

Leia mais

erasa Relatório de Execução Orçamental

erasa Relatório de Execução Orçamental erasa Relatório de Execução Orçamental 2011 Índice 1. Sumário Executivo... 3 2. Análise da Execução Orçamental... 3 2.1 Execução da Receita por Rubricas... 4 2.2 Execução da Despesa por Rubricas... 6 3.

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 2.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

VERSÃO PARECER DO CONSELHO FISCAL. DATA DECISÃO Favorável RESPOSTAS SOCIAIS COMPARTICIPADAS COM ACORDO COOPERAÇÃO N.

VERSÃO PARECER DO CONSELHO FISCAL. DATA DECISÃO Favorável RESPOSTAS SOCIAIS COMPARTICIPADAS COM ACORDO COOPERAÇÃO N. DGCF IDENTIFICAÇÃO IPSS DESIGNAÇÃO Centro Social e Paroquial de Mindelo NIPC 503787450 NISS 20007456506 MORADA DA SEDE Rua Padre Joaquim Ferreira, nº 55 DADOS ORÇAMENTO ANO ECONÓMICO 2018 VERSÃO Inicial

Leia mais

HOSPITAL GARCIA DE ORTA, E.P.R.

HOSPITAL GARCIA DE ORTA, E.P.R. HOSPITAL GARCIA DE ORTA, E.P.R. Relatório Analítico de Desempenho Económico- Financeiro HGO Dezembro 2015 1 ÍNDICE 1. Atividade Assistencial... 3 1. Internamento... 3 1.1 Consulta Externa... 5 1.2 Bloco

Leia mais

1. RECEITAS 71. Vendas 0, Produtos Pecuários 0,00

1. RECEITAS 71. Vendas 0, Produtos Pecuários 0,00 1. RECEITAS 71. Vendas 0,00 71.23 Produtos Pecuários 0,00 72. Prestação de Serviços 999.201,17 72.12.4 Refeitórios 10.337,50 72.12.8 Forn. Refei. Qtª 33,69 72.14.1 Lares 753.668,94 72.14.2 Centro Dia 7.237,50

Leia mais

CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL

CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL Ano de NOTAS EXPLICATIVAS Nestes tempos conturbados que o país atravessa, tentámos efetuar uma previsão orçamental o mais realista e prudente possível, com base nos valores

Leia mais

Relatório de Execução Orçamental

Relatório de Execução Orçamental Erasa Relatório de Execução Orçamental 1º Semestre 2012 Índice 1. Sumário Executivo... 3 2. Execução da Receita por Rubricas... 4 3. Execução da Despesa por Rubricas... 5 4. Anexos... 7 4.1 Balanço 30

Leia mais

ACORDO MODIFICATIVO 2011

ACORDO MODIFICATIVO 2011 ACORDO MODIFICATIVO 2011 Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE, IP, representada pelo seu Presidente Prof. Doutor Fernando Manuel Ferreira Araújo, com poderes para outorgar o acto, doravante

Leia mais

Conta de Exploração Previsional

Conta de Exploração Previsional Conta de Exploração Previsional 2019 Lisboa Novembro 2018 Apoio: CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL 1.º Orçamento anual Revisão Orçamental ANO 2019 NISS 20018031258 DADOS INSTITUIÇÃO Nome NIPC FAPPC - Federação

Leia mais

Associação Social e Cultural Paradense - NIF:

Associação Social e Cultural Paradense - NIF: Conta Saldo 11. Caixa 12. Depósitos à Ordem 13. Outros Depósitos Bancários Total Da Classe 1 687,51 D 19.428,20 D 200.000,00 D 220.115,71 D 21. Clientes 22. Fornecedores 23. Pessoal 24. Estado e Outros

Leia mais

Relatório de Atividades e Contas de Gerência 2014

Relatório de Atividades e Contas de Gerência 2014 Página 2 de 12 Página 3 de 12 CUSTOS E PERDAS Géneros Alimentares Rubrica 2013 2014 Variação % Variação 612 - Géneros Alimentares 116.761,82 124.727,86 7.966,04 6,82% No que se refere à conta dos custos

Leia mais

Nota Introdutória: Análise dos resultados

Nota Introdutória: Análise dos resultados Execução Orçamental do 1º Trimestre de 2016 Nota Introdutória: O orçamento inscrito no documento Plano de Atividades para o quadriénio 2016-2019 é um orçamento de base anual e não trimestral. Qualquer

Leia mais

RELATÓRIO DE DESEMPENHO 1º SEMESTRE DE 2014

RELATÓRIO DE DESEMPENHO 1º SEMESTRE DE 2014 Relatório de Desempenho Controlo de Gestão Junho de 2014. Conteúdo 1. SUMÁRIO EXECUTIVO... 3 Principais Indicadores... 3 2. DESEMPENHO ECONÓMICO... 4 Comparação com o planeado... 4 Evolução face ao ano

Leia mais

Relatório de Gestão. Exercício de 2016 INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA. Audite Gestão Financeira

Relatório de Gestão. Exercício de 2016 INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA. Audite Gestão Financeira Relatório de Gestão INSTITUTO CARDIOLOGIA PREVENTIVA DE ALMADA Exercício de 2016 22-02-2017 Linda-a Velha, 22 de Fevereiro de 2017 Estimado cliente, O presente relatório pretende dar-lhe um flash da situação

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 1.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

Conta de Exploração Previsional

Conta de Exploração Previsional Conta de Exploração Previsional 2018 Lisboa Novembro 2017 Apoio: CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL 1.º Orçamento anual Revisão Orçamental ANO 2018 NISS 20018031258 DADOS INSTITUIÇÃO Nome FAPPC - Federação

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, IP

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, IP ACORDO MODIFICATIVO Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, IP representada pelo seu Presidente Sr. Dr. António Manuel Gomes Branco, com poderes para outorgar o acto, doravante

Leia mais

SOCIEDADE EXEMPLO, LDA

SOCIEDADE EXEMPLO, LDA Balanço e Demonstração de Resultados Data 9-7-218 Utilizador einforma SOCIEDADE EXEMPLO, LDA Denominação: EXEMPLO RELATÓRIO NIF 123456789 DUNS 45339494 RUA BARATA SALGUEIRO, 28 3º, 4º E 5º, 125-44 LISBOA

Leia mais

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2013

ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS. 31 de Dezembro de 2013 ANEXO AO BALANÇO E DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 31 de Dezembro de 213 1 IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 Designação da entidade: Fundação Comendador Joaquim de Sá Couto 1.2 Sede: Rua do Hospital, 7 4535 São

Leia mais

centro hospitalar de trás-os-montes e alto douro e.p.e Relatório Analítico do Desempenho Económico e Financeiro

centro hospitalar de trás-os-montes e alto douro e.p.e Relatório Analítico do Desempenho Económico e Financeiro Relatório Analítico do Desempenho Económico e Financeiro outubro * 2016 1 Índice Índice.. 2 I. Produção...3 II. Monitorização do Contrato Programa... 15 III. Desempenho Económico-Financeiro... 21 1. mapa

Leia mais

Conta de Exploração Previsional

Conta de Exploração Previsional Conta de Exploração Previsional 2017 Lisboa Novembro 2016 Apoio: CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL 1.º Orçamento Revisão ANO 2017 NISS 20018031258 DADOS INSTITUIÇÃO Nome FAPPC - Federação das Associações

Leia mais

centro hospitalar de trás-os-montes e alto douro e.p.e Relatório Analítico do Desempenho Económico e Financeiro

centro hospitalar de trás-os-montes e alto douro e.p.e Relatório Analítico do Desempenho Económico e Financeiro Relatório Analítico do Desempenho Económico e Financeiro setembro * 2016 1 Índice Índice.. 2 I. Produção...3 II. Monitorização do Contrato Programa... 14 III. Desempenho Económico-Financeiro... 20 1. mapa

Leia mais

FUNDAÇÃO CÓNEGO FILIPE DE FIGUEIREDO

FUNDAÇÃO CÓNEGO FILIPE DE FIGUEIREDO BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 RUBRICAS DATAS 31/dez/2018 31/dez/2017 ACTIVO Activo não corrente Activos fixos tangíveis 5 3 703 115,88 3 772 339,01 Bens do património histórico e cultural

Leia mais

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA SOCIAL E CULTURAL DE PINHANÇOS

ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA SOCIAL E CULTURAL DE PINHANÇOS ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA SOCIAL E CULTURAL DE PINHANÇOS Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2018 Associação Humanitária Social e Cultural de Pinhanços BALANÇO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2018 Unidade Monetária:

Leia mais

Centro de Educação Especial de Rio Maior O Ninho Contas Os rendimentos obtidos no ano de 2015, tiveram a seguinte composição:

Centro de Educação Especial de Rio Maior O Ninho Contas Os rendimentos obtidos no ano de 2015, tiveram a seguinte composição: CONTAS - 2015 1 Atividade 1.1 Rendimentos Os rendimentos obtidos no ano de 2015, tiveram a seguinte composição: Rendimentos - 2015 Outros 13% Vendas e prestação serviços 7% Subsídios e doações 80% A rubrica

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE LUDOTECAS DO PORTO Rua Alcaide Faria (Antiga Escola de Aldoar) * Porto VERSÃO PARECER DO CONSELHO FISCAL

ASSOCIAÇÃO DE LUDOTECAS DO PORTO Rua Alcaide Faria (Antiga Escola de Aldoar) * Porto VERSÃO PARECER DO CONSELHO FISCAL DGCF IDENTIFICAÇÃO IPSS DESIGNAÇÃO NIPC MORADA DA SEDE ASSOCIAÇÃO DE LUDOTECAS DO PORTO 501893326 NISS 20004479611 Rua Alcaide Faria (Antiga Escola de Aldoar) * 4100-354 Porto DADOS ORÇAMENTO ANO ECONÓMICO

Leia mais

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE VIANA DO CASTELO

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE VIANA DO CASTELO PASSEIO DAS MORDOMAS DA ROMARIA 4900-532 VIANA DO CASTELO NIPC: 500 841 489 NISS: 200 0632 0030 TELEFONE: 258 822 350 FAX: 258 820 290 E-MAIL: geral@scmviana.pt CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO

Leia mais

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE VIANA DO CASTELO

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE VIANA DO CASTELO PASSEIO DAS MORDOMAS DA ROMARIA 4900-532 VIANA DO CASTELO NIPC: 500 841 489 NISS: 200 0632 0030 TELEFONE: 258 822 350 FAX: 258 820 290 E-MAIL: geral@scmviana.pt CONTA DE EXPLORAÇÃO PREVISIONAL E ORÇAMENTO

Leia mais

ACORDO MODIFICATIVO. Entre:

ACORDO MODIFICATIVO. Entre: ACORDO MODIFICATIVO Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, IP representada pelo seu Presidente Sr. Dr. António Manuel Gomes Branco, com poderes para outorgar o acto, doravante

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO

PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2018 Plano de Actividades Ano de 2018 Lar e Centro de Dia Com a adjudicação da obra do Lar em 06/10/2017 e com um prazo de construção de 18 meses, decorrem neste momento

Leia mais

centro hospitalar de trás-os-montes e alto douro e.p.e Relatório Analítico do Desempenho Económico e Financeiro

centro hospitalar de trás-os-montes e alto douro e.p.e Relatório Analítico do Desempenho Económico e Financeiro Relatório Analítico do Desempenho Económico e Financeiro maio * 2017 1 Índice Índice.. 2 I. Produção...3 II. Monitorização do Contrato Programa... 14 III. Desempenho Económico-Financeiro... 17 1. Execução

Leia mais

Contas de 2017 Centro Social e Paroquial de Perosinho

Contas de 2017 Centro Social e Paroquial de Perosinho Contas de 2017 Centro Social e Paroquial de Perosinho Balanço Centro Social e Paroquial de Perosinho Centro Social e Paroquial de Perosinho BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2017 RUBRICAS NOTAS DATAS

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL

PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL PLANO ESTRATÉGICO RELATÓRIO TRIMESTRAL DE EXECUÇÃO ORÇAMENTAL 4.º Trimestre de 2014 I. Índice I. Índice... 1 II. Introdução... 2 III. Execução do orçamento... 2 1. Análise Orçamental Global... 2 2. Execução

Leia mais

Relatório e Contas. Referente. Ao exercício económico De

Relatório e Contas. Referente. Ao exercício económico De Relatório e Contas Referente Ao exercício económico De 2015 1 1 Demonstração Resultados 2 - Demonstração Resultados por Valências 3 Balanço 4 Demonstração Fluxos Caixa 5 Anexo ao Balanço 2 DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

Relatório e Contas. Referente. Ao exercício económico De

Relatório e Contas. Referente. Ao exercício económico De Relatório e Contas Referente Ao exercício económico De 2016 1 1 Demonstração Resultados 2 - Demonstração Resultados por Valências 3 Balanço 4 Demonstração Fluxos Caixa 5 Anexo ao Balanço 2 DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

Relatório Analítico do Desempenho Económico e Financeiro

Relatório Analítico do Desempenho Económico e Financeiro Relatório Analítico do Desempenho Económico e Financeiro novembro * 2016 1 Índice Índice.. 2 I. Produção...3 II. Monitorização do Contrato Programa... 14 III. Desempenho Económico-Financeiro... 21 1. mapa

Leia mais

PEÇAS FINAIS DE APRESENTAÇÃO DE CONTAS

PEÇAS FINAIS DE APRESENTAÇÃO DE CONTAS ENTREGUE PEÇAS FINAIS DE APRESENTAÇÃO DE CONTAS NÚCLEO DE ORÇAMENTO DAS ANO DE 2015 E CONTAS DE IPSS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DENOMINAÇÃO: CENTRO DE BEM ESTAR SOCIAL DE SEIXAS

Leia mais

BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Euro (1)

BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Euro (1) BALANÇO INDIVIDUAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Activo não corrente ACTIVO 31-Dez-2011 31-Dez-2010 Activos fixos tangíveis 5 4.081.117,21 1.769.540,88 Bens do património histórico e cultural Propriedades

Leia mais

ACORDO MODIFICATIVO. Cláusula 1ª

ACORDO MODIFICATIVO. Cláusula 1ª ACORDO MODIFICATIVO Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE, IP, representada pelo seu Presidente Dr. Alcindo Barbosa, com poderes para outorgar o acto, doravante designada de ARS ; A ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

Informação Financeira

Informação Financeira Informação Financeira Balanço RUBRICAS DATAS 31122015 31122014 ATIVO Ativo não corrente Ativos Fixos Tangíveis 354.320.775 355.255.755 Ativos Fixos Tangíveis Bens reversíveis 92.369.885 56.602.206 Propriedades

Leia mais

ACORDO MODIFICATIVO. Cláusula 1ª

ACORDO MODIFICATIVO. Cláusula 1ª ACORDO MODIFICATIVO Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE E VALE DO TEJO, IP, representada pelo seu Presidente Sr. Dr. Rui Gentil de Portugal e Vasconcelos Fernandes com poderes para outorgar o acto,

Leia mais

ADITAMENTO AO ACORDO MODIFICATIVO 2014 DO CONTRATO-PROGRAMA Verba de convergência Compensação por acréscimo de gastos com pessoal

ADITAMENTO AO ACORDO MODIFICATIVO 2014 DO CONTRATO-PROGRAMA Verba de convergência Compensação por acréscimo de gastos com pessoal ADITAMENTO AO ACORDO MODIFICATIVO 2014 DO CONTRATO-PROGRAMA 2013-2015 Verba de convergência Compensação por acréscimo de gastos com pessoal Os Acórdãos do Tribunal Constitucional nº 413 / 2014 e nº 574

Leia mais

1 Órgãos Sociais Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de Recursos Humanos... 7

1 Órgãos Sociais Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de Recursos Humanos... 7 SUMÁRIO 1 Órgãos Sociais... 3 2 Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de 2015... 4 3 Recursos Humanos... 7 4 Execução Orçamental Custos e Proveitos... 9 5 Notas Finais... 17 2- SERVIÇOS FINANCEIROS

Leia mais

Contrato-Programa Acordo Modificativo 2009 ACORDO MODIFICATIVO

Contrato-Programa Acordo Modificativo 2009 ACORDO MODIFICATIVO ACORDO MODIFICATIVO Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE, I.P., representada pelo seu Presidente do Conselho Directivo, Dr. Alcindo Maciel Barbosa, com poderes para outorgar o acto, doravante

Leia mais

Departamento Administrativo e Financeiro Santa Casa da Misericórdia de Vimioso

Departamento Administrativo e Financeiro Santa Casa da Misericórdia de Vimioso Departamento Administrativo e Financeiro Índice 1. Convocatória aos Irmãos... 3 2.... 4 2.1 Gastos... 4 2.1.1 Custos da Mercadoria Consumida... 4 2.1.2 Fornecimentos e Serviços Externos... 5 2.1.3 Gastos

Leia mais

ACORDO MODIFICATIVO DO CONTRATO-PROGRAMA

ACORDO MODIFICATIVO DO CONTRATO-PROGRAMA ACORDO MODIFICATIVO DO CONTRATO-PROGRAMA Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, representada pelo seu Presidente, Dr. Rui Gentil de Portugal e Vasconcelos Fernandes, com poderes

Leia mais

SECÇÃO REGIONAL DO SUL

SECÇÃO REGIONAL DO SUL SECÇÃO REGIONAL DO SUL RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2015 BALANÇO Nota 31-12-2015 31-12-2014 Ativos fixos tangíveis 6 594.942,89 618.461,36 ATIVO NÃO CORRENTE 594.942,89 618.461,36 Adiantamentos a fornecedores

Leia mais

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras:

2. Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras: 1. Identificação da entidade: CENTRO DE OCUPAÇÃO DOS TEMPOS LIVRES DE SANTO TIRSO. (referida neste documento como ATL ou Instituição ), NIF 501621300, é uma IPSS, tendo a sede social em Rua Ferreira de

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UNIMED JUIZ DE FORA RELAÇÃO DEFINITIVA DE APROVADOS

PROCESSO SELETIVO UNIMED JUIZ DE FORA RELAÇÃO DEFINITIVA DE APROVADOS Documento Retificado em 04/09/18: Correção da posição de classificação de candidatos das Especialidades de Reumatologia e Pediatria Geral. Não houve alteração de classificados. INSCRIÇÃO 1-857914 ACUPUNTURA

Leia mais

CONTAS Assembleia Geral 23/03/2016

CONTAS Assembleia Geral 23/03/2016 Assembleia Geral 23/03/2016 1 1 Atividade 1.1 Conta de exploração RENDIMENTOS Prestações serviços 11.946,70 13.862,47 18.445,12 Subsídios e doações 353.953,99 465.818,53 259.669,26 Outros rendimentos e

Leia mais