FORMAÇÃO SÓCIO ESPACIAL DO MUNICÍPIO DE CAPANEMA

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1 FORMAÇÃO SÓCIO ESPACIAL DO MUNICÍPIO DE CAPANEMA Dennison Benetti Rodrigues 1 Dennison.rodrigues@ifpr.edu.br Docente Instituto Federal do Paraná Kaoana Gondaski 2 kaoanagondaski@hotmail.com Discente do Instituto Federal do Paraná O presente trabalho busca aprofundar a discussão em torno do desenvolvimento social do Sudoeste Paranaense, com vistas ao processo de desenvolvimento regional, mais especificamente da Microrregião de Capanema, na qual, a inserção de um novo Campus do Instituto Federal do Paraná (2015), acompanhado da construção da Usina Hidrelétrica do Baixo Iguaçu, veem se apresentando fatores multiplicadores das transformações sociais, culturais, econômicas e ambientais. Esse é o primeiro trabalho que faz parte do Projeto de Pesquisa desenvolvido no Instituto Federal do Paraná Campus Capanema, sobre as transformações socioespaciais geradas pela instalação da Usina do Baixo Iguaçu no Município de Capanema, projeto com apoio do CNPq/IFPR. Para que possamos compreender a importância das transformações geradas pela instalação da Usina do Baixo Iguaçu, é preciso ter em mente a constituição do processo histórico de Capanema, assim pode-se ter a real dimensão dos impactos gerados por esse empreendimento, uma obra estimada em R$ ,00 3 bilhões de Reais, executado pelo Consórcio Empreendedor Baixo Iguaçu. A compreensão dessa nova dinâmica que se apresenta para o desenvolvimento do Município de Capanema e região é de fundamental importância, pois um município com 1 Coordenador do Projeto em andamento: Análise das transformações socioespaciais geradas pela instalação da Usina do Baixo Iguaçu no Município de Capanema (2016). Docente o Instituto Federal do Paraná Campus Capanema. 2 Bolsista CNPq/PIBIC Jr - Análise das transformações socioespaciais geradas pela instalação da Usina do Baixo Iguaçu no Município de Capanema (2016). Discente do Curso Técnico Nível Médio IFPR Capanema. 3 Valor atualizado em Dezembro de 2015 e publicado na Página do Programa de Aceleração do Crescimento. Disponível em

2 colonização baseada na pequena produção, com pequenas propriedades voltadas ao mercado local, possuindo características bem definidas em seu arranjo social, que ao serem expostas a uma nova estruturação dada à implantação da Usina e todas as demandas advindas desta (rede hoteleira, imobiliárias, restaurantes, atendimento a saúde, segurança, entre vários outros) impõe a necessidade urgente em pensar os impactos sócio - espaciais que promoverão mudanças profundas no espaço vivido e necessitam serem compreendidas pela comunidade. I A presente pesquisa encontra-se em fase inicial dos trabalhos, como primeiro passo na construção da análise regional da presente proposta, delineamos os referenciais que orientaram os trabalhos durante a revisão bibliográfica, em especial sobre o Município de Capanema. Assim para se efetivar a análise da Formação Sócio - Espacial do Município de Capanema, utilizaremos a Formação Sócio - Espacial, como teoria e como método de análise do espaço geográfico estudado, tendo primeiramente como objetivo compreender o processo de formação histórico, seus principais agentes e a forma que as relações sociais se espacializaram com o passar do tempo no município de Capanema. A Formação Sócio Espacial, estruturada por Milton Santos, por considerar que as diferenças entre lugares são o resultado do arranjo espacial dos modos de produção particulares, visão esta, que nos permite compreender o arranjo espacial com suas especificidades e/ou singularidades no município estudado, pois, essencial para a perspectiva da análise geográfica, Santos destaca que não é possível tratar dos aspectos ligados a produção e as relações econômico, sociais e culturais que as concebem, sem levar em consideração o espaço geográfico em que estão inseridas, assim para Santos (1977), as diferenças entre lugares são o resultado do arranjo espacial dos modos de produção particulares. Destacamos ainda para a presente pesquisa os trabalhos relativos às análises regionais propostas para o estudo do desenvolvimento econômico, como, Padis (1981, 2006), Strauch

3 (1955), Wachowicz (1977, 1987), Waibel (1979). Esse referencial é a base para que possamos desenvolver os estudos sobre Capanema. Devemos citar que os estudos sobre o desenvolvimento social e regional em específico sobre Capanema, são escassos, o que tem dificultado as atividades, pois, a necessidade de reconstrução do processo histórico tem sido uma constante na pesquisa, devido a falta de estudos detalhados sobre a formação histórica do Município de Capanema, sendo de outra maneira é positiva, pois, poderá ser uma fonte de informações pertinentes a sociedade local e regional. Se tratando de uma análise com viés geográfico devemos enfatizar a importância da escala de análise, que nesse caso se traduz à escala do processo de Formação Sócio - Espacial, sendo por tanto uma análise regional. No sentido de determinar a escala de análise do processo, destacamos que esta é pensada não a priori determinada espacialmente, mais sim, definindo a escala pelo processo de análise do fenômeno, podendo ela (escala) se limitar tanto a escalas locais, quanto regionais, nacionais ou globais, relacionando-as respectivas esferas da vida social. Assim dividimos os aspectos metodológicos em passos. Atualmente (junho 2016) estamos realizando revisão bibliográfica sobre os temas abordados, visando criar um banco de dados que ordene a pesquisa, partindo do processo de colonização e sua gênese, nessa etapa serão consideradas, pesquisas ligadas à dissertações, teses, artigos científicos e livros, os quais serão fundamentais na montagem do processo histórico. Paralelamente estamos trabalhando na obtenção de dados primários e dados secundários, serão considerados, trabalhos de campo, no sentido de priorizar a obtenção de dados primários (prefeituras, estado, Institutos de Pesquisa, Governo Federal, Instituições de Ensino Superior e trabalho de campo quando houver a necessidade), também lançamos mão da utilização de dados secundários como indicadores (IBGE, IPARDES entre outros). II Como resultados preliminares da revisão bibliográfica, abordamos o contexto histórico do município de Capanema, instalado como Município em 1951, desmembrado de

4 Clevelândia, então sede administrativa localizada a 200 Km de Capanema. O município se localiza na faixa de fronteira com Argentina, Capanema torna-se sede administrativa da região em 1952, dela se desmembraram os municípios de Ampére e Pérola do Oeste em 1960 e Planalto de Colonizado em sua grande maioria por colonos de origem alemã e italiana, atraídos pela oferta de terras férteis e incentivados em parte pelo Governo Federal para ocupar a faixa de fronteira com a Argentina, demarcada oficialmente em Como em todo o Sudoeste Paranaense o Município de Capanema foi ocupado inicialmente por posseiros, no início da década de 1950 o Sudoeste passa a ter um surto de transformações econômicas, sociais e estruturais, pois segundo Padis (1981) se dá em função de vários fluxos migratórios, no qual o autor destaca especialmente dois: O primeiro como resultado do movimento ocupacional do norte paranaense onde as áreas de café foram sendo substituídas por outras atividades (lavoura ou pecuária) que demandavam menos de mão-de obra, liberando contingentes populacionais em direção ao sudoeste, o autor destaca o surgimento do café em algumas cidades sudoestinas, no entanto em pequena escala. O segundo fluxo caracteriza-se pela migração gaúcha, esta que já ocorria desde o início do século XX, porém é a partir da década de 1950 que esse fluxo ganha força, pois a divisão da terra no Rio Grande do Sul se deu em detrimento das propriedades médias, a minimização do tamanho destas, foi decorrente da sucessão familiar por herança, principalmente nas regiões de colonos alemães e italianos, enquanto o aumento das dimensões das propriedades se deu em função da pecuária Padis (1981). Podemos relacionar que o fluxo migratório coincide com o primeiro período de emancipações no sudoeste paranaense na década de 1950 no qual Capanema se torna sede administrativa, o elemento gaúcho viria a reproduzir o seu modo de produção, geralmente uma economia fechada diversificada e em pequena escala baseada na pequena propriedade, com mão-de-obra familiar. A posse da terra se tornou um problema recorrente em todo Sudoeste Paranaense culminando em disputas judiciais e conflitos entre os posseiros e companhias de Colonização, 4 Kruguer, História do Sudoeste do Paraná.

5 tendo o seu ápice em 1957 com o que ficou conhecida como a Revolta dos Colonos. Em 1957 para resolver a questão da posse da terra no Sudoeste do Paraná, o então presidente João Goulart criou o Grupo Executivo para as terras no Sudoeste do Paraná, assim foi destacada a atuação do Estado e da União no processo de execução das ações delineadas pelo GETSOP, segundo Deni Shwartz (apud Kruguer, p. 216, 2004) Como a área já estava ocupada, nós apenas medimos, respeitando as divisas. Com a formação de pequenas propriedades, organizadas por colonos rio-grandenses e catarinenses, alemães e italianos, o Município de Capanema guardou determinadas características que delinearam a sua configuração atual. Com uma população estimada de 19 mil habitantes (IBGE, 2014), suas principais atividades econômicas ainda giram em torno das pequenas propriedades, possuindo o município 22 agroindústrias1 cadastradas na prefeitura municipal, 9 cooperativas de diversos setores como de habitação, financeira e de alimentos 5. O Setor produtivo predominante no Município de Capanema é a produção de alimentos, agricultura, pecuária e serviços relacionados, que em 2011 representava 43% da produção total do Município, ao mesmo tempo que o setor industrial recuou de 41,7% para 35,2% na participação produtiva, assim a atividade primária se tornou o motor principal do desenvolvimento local 6. Compreender a dinâmica desse desenvolvimento, com expansão dos setores de alimentos e o encolhimento dos setores indústrias em uma região que historicamente não apresenta grandes indústrias, é fundamental como pressuposto para compreender a realidade socioespacial do município, concebendo uma análise a parte na atual pesquisa. III As transformações que perpassam os processos históricos aparentemente passam por 5 RODRIGUES, Dennison; Et ali. Formação Socioespacial do Município de Capanema. In: IV Seminário de Extensão, Ensino, Pesquisa e Inovação 19 a 22 de outubro de 2015, Paranaguá Paraná. 6 RODRIGUES, Dennison; Et alli. Análise Das Transformações Socioespaciais Geradas Pela Instalação da Usina do Baixo Iguaçu: Geração de Empregos no Município de Capanema. In: IV Seminário de Extensão, Ensino, Pesquisa e Inovação 19 a 22 de outubro de 2015, Paranaguá Paraná ISSN: Pôster ID 199.

6 um momento (2016) de grande dinamismo no Município de Capanema com a instalação da Usina do Baixo Iguaçu. Para se ter uma ideia das mudanças na realidade do município, Capanema possui habitantes, (Censo IBGE, 2010) com uma população estimada em 2015 de habitantes 7. Somente a Usina do Baixo Iguaçu, emprega em torno de a empregos diretos, durante os 3 anos estimados para a obra. Um município que não dispõe de rede hoteleira, nem estrutura dos setores de serviços para suprir toda essa demanda, nem serviços públicos estruturados para atender esse contingente populacional, que se concentra em um curto espaço de tempo e após a construção da usina tende a se dissipar pode se tornar um gargalo momentâneo para o desenvolvimento e atendimento as necessidades da população que ali se encontra. Por outro lado, a compensação financeira pelo uso dos recursos hídricos é estimada em R$ 7 milhões por ano de impostos, destinados aos municípios de Capanema e Capitão Leônidas Marques na região Sudoeste Paranaense. Contando ainda com O ISS da obra em torno de R$ 12 milhões para Capanema/PR e R$ 5 milhões para Capitão Leônidas Marques PR. Não podemos esquecer os possíveis impactos ambientais causados pela instalação da usina, vizinha ao Parque Nacional do Iguaçu, ponto turístico e de preservação. Assim guardando toda uma visão dos munícipes sobre o desenvolvimento social local, e a visão dos demais órgãos envolvidos (ICMBIO, COPEL, Prefeitura Municipal, Sociedade Civil organizada entre outros). Com o aprofundamento das análises e coleta de dados ao longo da pesquisa espera-se poder responder há alguns questionamentos, como qual a inserção do local (Capanema) no contexto do desenvolvimento regional, essencial para tomada de ações direcionadas, embasadas na vocação socioprodutiva local, através dos investimentos a serem recebidos pelo município. Discutir quais os impactos gerados pela instalação da Usina Hidroelétrica, pois tipicamente os estudos se concentram nos impactos ambientais gerados em suas diferentes ordens e escalas, no entanto, entendemos que os impactos vão além dos aspectos ambientais, 7 para verificar atualizações e consultar estimativas da população de anos anteriores.

7 já previstos nos Estudos de Impacto ambiental do empreendimento. Os impactos menos estudados são os gerados pelas transformações sociais advindas das novas formas das relações produtivas. Compreender essas novas formas que impactam na geração de empregos, nos serviços básicos como saúde e educação, no setor de serviços e comércio, bem como o próprio planejamento aos recursos advindos da exploração do uso da água pela Usina deve ser discutido, pensado e estudado. Dessa forma, a presente proposta quando concluída, poderá promover discussões que contribuam para a compreensão dessa nova realidade que está em movimento inicial no município de Capanema, buscando pensar se as transformações esperadas para a sociedade capanemense, advinda da exploração dos recursos hídricos pela Usina, realmente irão se tornar benefícios que contribuam efetivamente para o desenvolvimento social local e se alastre na área de influência da Usina do Baixo Iguaçu. REFERÊNCIAS IBGE. Censo Demográfico 1991, Contagem Populacional 1996, Censo Demográfico 2000, Contagem Populacional 2007 e Censo Demográfico KRÜGER, Nivaldo. Palmas: Paisagem e memória. Palmas: Costabile Romano Ltda, p. KRÜGER, Nivaldo. Sudoeste do Paraná: História de bravura, trabalho e fé. Curitiba: Posigraf S.a, p RODRIGUES, A. S. Histórico da ocupação econômica do Paraná. In: IAPAR, Londrina, PR. A Produção animal na agricultura familiar do centro-sul do Paraná. Londrina, p.7-12 (IAPAR. Boletim Técnico, 42). RODRIGUES, D. B. A industrialização do Município de Francisco Beltrão -PR: O caso da Iindústria moveleira. UFSC (dissertação de mestrado) CFH, RODRIGUES, D. B; Et ali. Análise Das Transformações Socioespaciais Geradas Pela Instalação da Usina do Baixo Iguaçu: Geração de Empregos no Município de Capanema (Ciências Humanas). In: IV Seminário de Extensão, Ensino, Pesquisa e Inovação 19 a 22 de outubro de 2015, Paranaguá Paraná ISSN: RODRIGUES, D. B. Formação Socioespacial do Município de Capanema (Ciências

8 Humanas). In: IV Seminário de Extensão, Ensino, Pesquisa e Inovação 19 a 22 de outubro de 2015, Paranaguá Paraná SSN: SANTOS, Milton.Espaço e sociedade. Petrópolis: Vozes, SANTOS, Milton.Por uma geografia nova.são Paulo: HUCITEC, SANTOS, Milton. Sociedade e espaço: a formação social como categoria e como método. Boletim Paulista de Geografia, 54: PADIS, Pedro Calil. Formação de uma economia periférica: O caso do Paraná. 2 ed. Curitiba: IPARDES, WACHOWICZ, Ruy Cristovan. História do Paraná. Curitiba: Imprensa oficial do Paraná, WACHOWICZ, Ruy C. Paraná, Sudoeste: ocupação e colonização. 2ª. ed. Curitiba:

http://geografiaparapedagogas.blogspot.com.br/2012/03/mapa-das-regioes-brasileiras.html http://assuncaoturma221.blogspot.com.br/2009/05/os-complexos-regionais-brasileiros.html 25% do país / não segue divisões

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