Estudo de Impacto Ambiental EIA Infraestruturas do Distrito Industrial de São João da Barra Maio, 2011 Rev. 00

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1 Anexo Projeções Populacionais de Referência

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3 1 INTRODUÇÃO E ASPECTOS METODOLÓGICOS O presente relatório apresenta os resultados das projeções populacionais tendenciais 1 para os municípios de Campos dos Goytacazes, São Francisco de Itabapoana e São João da Barra - que compõem a Área de Influência Indireta do Distrito Industrial de São João da Barra - para o período A técnica adotada para a elaboração das projeções foi a da tendência de crescimento (MADEIRA e SIMÕES, 1972) (AiBi). Em linhas gerais, esse método requer como insumo a população dos municípios a serem projetados, em dois Censos Demográficos consecutivos, e que essas áreas tenham a mesma conformação espacial nos dois momentos. Além disso, também é necessária a projeção para a área maior (Unidade da Federação). Para a implementação deste exercício foram utilizadas as informações dos Censos Demográficos de 2000 e 2010 como pontos de ancoragem da tendência de crescimento dos municípios, ademais da projeção para o Estado do Rio de Janeiro, para o período , disponível no sítio do IBGE. É importante ressaltar alguns aspectos importantes na aplicação do modelo para este produto específico: i) Para atender o requisito de mesma área geográfica dos municípios, Nova Iguaçu e Mesquita tiveram suas populações agregadas em 2010, uma vez que no ano 2000 o distrito de Mesquita fazia parte de Nova Iguaçu, tendo sido instalado como município em 2001; ii) No ano de 2010, as populações que serviram de insumo ao modelo dizem respeito à posição de coleta ainda preliminar do Censo Demográfico do respectivo ano; iii) Foi necessário suavizar a função de crescimento das áreas, face à descontinuidade observada originalmente entre os anos de 2010 e 2011, por se tratarem de dados observados e estimados, respectivamente. A correção introduzida parte do pressuposto que a todo levantamento censitário está inerente uma subenumeração populacional. Os resultados apresentados adiante já incorporam esse ajuste para o ano de O método de tendência de crescimento demográfico adotado tem como princípio fundamental a subdivisão de uma área maior, cuja estimativa já se conhece, em n áreas menores, de tal forma que seja assegurada ao final das estimativas das áreas menores a reprodução da estimativa, previamente conhecida, da área 1 Correspondente ao Cenário de Referência nos estudos dos Impactos Econômicos Estratégicos.

4 maior através da soma das estimativas das áreas menores (MADEIRA E SIMÕES, 1972). Considere-se, então, uma área maior cuja população estimada em um momento t é P(t). Subdivida-se esta área maior em n áreas menores, cuja população de uma determinada área i, na época t, é: P i (t) ; i = 1, 2, 3,..., n Desta forma, tem-se que: P( t) i n 1 P ( t) i Decomponha-se, por hipótese, a população desta área i, em dois termos: a i P(t), que depende do crescimento da população da área maior, e b i. O coeficiente a i é denominado coeficiente de proporcionalidade do incremento da população da área menor i em relação ao incremento da população da área maior, e b i é o denominado coeficiente linear de correção. Como consequência, tem-se que: P i ( t ) = a i P ( t ) + b i Para a determinação destes coeficientes utiliza-se o período delimitado por dois Censos Demográficos. Sejam t0 e t1, respectivamente, as datas dos dois Censos. Ao substituir-se t0 e t1 na equação acima, tem-se que: P i ( t 0 ) = a i P ( t 0 ) + b i P i ( t 1 ) = a i P ( t 1 ) + b i Através da resolução do sistema acima, tem-se que: a i = P i ( t 1 ) P i ( t 0 ) P ( t 1 ) P ( t 0 ) b i = P i ( t 0 ) a i P ( t 0 ) Deve-se considerar nas expressões anteriores: Época t0: 1º censo demográfico Época t1: 2º censo demográfico Época t: 1º de julho do ano t (ano estimado)

5 A partir da aplicação do modelo descrito anteriormente, podem ser estimadas as populações de cada um dos municípios brasileiros, considerando-se como área maior as respectivas Unidades da Federação ou o Brasil, cujas projeções foram elaboradas pelo método das componentes demográficas. 2 RESULTADOS Os municípios da AII do Distrito Industrial de São João da Barra apresentaram tendência positiva de crescimento no período Contudo, a velocidade da evolução demográfica deverá ser bastante lenta, caso sejam mantidas as condições observadas na última década. Os resultados das projeções podem ser observados no Quadro 2-1 e nas Figuras 2-1, 2-2 e 2-3. QUADRO 2-1: PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA A AII DO DISTRITO INDUSTRIAL DE SÃO JOÃO DA BARRA, POR MUNICÍPIOS, PARA O PERÍODO ÁREAS ANOS CAMPOS DOS GOYTACAZES SÃO FRANCISCO DE ITABAPOANA SÃO JOÃO DA BARRA TOTAL ANOS 2010 (1) Nota: (1) os dados para o ano de 2010 foram ajustados mediante alisamento polinomial, por critério de continuidade com a tendência projetada

6 Habitantes Habitantes FIGURA 2-1: PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA O MUNICÍPIO DE CAMPOS DOS GOYTACAZES 2010 A FIGURA 2-2: PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA O MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA BARRA 2010 A 2025

7 Habitantes FIGURA 2-3: PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA O MUNICÍPIO DE SÃO FRANCISCO DE ITABAPOANA 2010 A 2025 Segundo as projeções, o município de São João da Barra é o que apresentará, mantidas as perspectivas atuais, as maiores taxas de crescimento demográfico, seguido de Campos de Goytacazes. Já São Francisco de Itabapoana é o que tem a mais lenta evolução demográfica esperada: sua taxa de crescimento sugere que o município tende a apresentar saldo migratório negativo, como se pode observar no Quadro 2-2 a seguir, uma vez que as respectivas taxas estariam abaixo do crescimento vegetativo da população. QUADRO 2-2: TAXAS GEOMÉTRICAS MÉDIAS DE CRESCIMENTO DOS MUNICÍPIOS DA AII DO DISTRITO INDUSTRIAL DE SÃO JOÃO DA BARRA, PARA O PERÍODO MUNICÍPIOS PERÍODOS 2010/ / /2025 CAMPOS DOS GOYTACAZES 0,85 0,69 0,56 SÃO FRANCISCO DE ITABAPOANA 0,01 0,01 0,01 SÃO JOÃO DA BARRA 1,30 1,03 0,83

8 3 REFERÊNCIAS IBGE Censo Demográfico de shtm, acessado em 21/11/2010 IBGE Censo Demográfico de acessado em 21/11/2010 IBGE Censo Demográfico de acessado em 21/11/2010 IBGE Projeções Populacionais, revisão efault.shtm, acessado em 21/11/2010. MADEIRA J. LIRA, e SIMÕES, C. C. Estimativas preliminares da população urbana e rural segundo as unidades da federação, de 1960/1980 por uma nova metodologia. Revista Brasileira de Estatística, v.33, n.129, p.3-11, jan./mar

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