Seminário A Região Metropolitana de Curitiba e os desafios para o séc. XXI

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1 Seminário A Região Metropolitana de Curitiba e os desafios para o séc. XXI 17 e 18 de setembro de 2013 UFPR Realização: Apoio: Núcleo Curitiba

2 A questão metropolitana em Curitiba: desafios e perspectivas

3 A escala dos processos espaciais não é a escala institucional: daí a dificuldade em lidar com os limites político administrativos: município, região metropolitana, estado.

4 um mesmo citadino habita em um lugar na cidade, trabalha em outro as vezes muito distante, se diverte em um terceiro, atravessa numerosos outros... Mas ele não vota senão onde ele dorme. Um poder democrático em escala metropolitana poderia ser uma resposta, ao menos parcial a essa nova realidade. ASCHER, François. L âge des métapoles. Paris: L Aube, 2009, p. 164

5 uma região urbana é sempre heterogênea, feita de construções mas também de fluxos, composta de habitantes, mas também de pessoas que trabalham, que se divertem, consomem, de pessoas que passam também, que deveriam ter também certos direitos sobre os lugares que freqüentam. ASCHER, 2007, p. 92

6 Sobre os limites da cidade moderna Ao tratar de Londres Geddes (1994, p.44) conclui: para nós, que a percebemos à distância, ou para seus habitantes, hoje, o que nos importam esses velhos limites dos condados, penosamente traçados no passado e até hoje rigorosamente mantidos, têm alguma utilidade prática, servem a algum propósito? Que importância têm hoje as divisões entre inúmeras vilas oficiais e vilarejos, cujos nomes históricos desapareceram, aparentemente para sempre, como plantas microscópicas, pequeninas plantas e animais, implacavelmente devorados por uma imensa e envolvente ameba?

7 mais a coisa essencial é que providências comuns sejam tomadas para a vida, a saúde, a ação eficaz,... e não mantidas indevidamente sobre as linhas da história (Geddes, 1994, p. 45)

8 Sugestão prática de Geddes: a curto prazo, promover conferências cordiais entre todos os representantes, rudes e educados, das diversas cidades e das regiões dos condados; e, na realidade, já estão aparecendo iniciativas semelhantes devido à forte pressão de seus interesses comuns. Esses encontros, aos poucos, vão se tornando mais frequentes, mais úteis, mais cooperativos, e logo depois vão adquirir forma permanente. GEDDES, 1994, p. 53

9 O desafio parece ser o mesmo em todos os lugares, como fazer com que os perímetros administrativos não mascarem a realidade das unidades territoriais? Como transformar as aglomerações metropolitanas, densamente ocupadas, em uma verdadeira escala de análise, para além do(s) perímetro(s) que representam?

10 Primeiras discussões (GALVÃO et al., 1969): Ano de 1969: área e região metropolitana Área metropolitana: definida como a área efetivamente metropolitana; Região metropolitana: área que poderia a se tornar metropolitana a médio prazo (cerca de uma ou duas décadas), portanto, nesse recorte estariam incluídos municípios ainda não tão expressivos ou mesmo sem uma real dinâmica metropolitana, mas, que à luz da perspectiva do planejamento, deveriam ser considerados

11 Critérios: de natureza demográfica: cidade central com, pelo menos, 400 mil habitantes (isto porque à época, Curitiba e Belém tinham essa população e foram definidas como limiar inferior) e densidade de população de 500 hab./km2; municípios vizinhos com densidade de população de 60 hab./km2; variação de população de, pelo menos, 45% entre 1950 e 1960; de natureza estrutural: pelo menos 10% da população ativa ocupada na indústria; 20% da população se deslocando diariamente; valor da produção industrial 3 vezes maior que da agrícola; de natureza de integração: 10% da população se deslocando diariamente para a cidade central; intensidade de ligações telefônicas entre a cidade central e os demais municípios (propôsse a quantidade de 80 ligações por aparelho por ano).

12 1973 Criação, pelo governo federal, de 9 regiões metropolitanas: 1973: São Paulo Estado de São Paulo Belo Horizonte Estado de Minas Gerais Recife Estado de Pernambuco Salvador Estado da Bahia Fortaleza Estado do Ceará Belém Estado do Pará Curitiba Estado do Paraná Porto Alegre Estado do Rio Grande do Sul 1974: Rio de Janeiro, após a fusão dos estados de Rio de Janeiro e Guanabara

13 Constituição Federal CAPÍTULO III DOS ESTADOS FEDERADOS Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição. 3º - Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum.

14 Dinâmica de criação de RM s: década de 1970: criação de 9 RMs (1973:8 e 1974:1); década de 1990: 15 novas RMs, das quais 10 no ano de 1998; anos de 2000: com a instalação de 7 a população das RMs passou de cerca de 43 milhões em 1991 para perto de 81 milhões em 2006, representando 43% do total da população brasileira; 2011: 37, 39, 42, 52 RM s...

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17 No Paraná...

18 RM s no Paraná: Curitiba: 1973; Londrina:1998; Maringá: 1998; Umuarama: 2012.

19 Regiões Metropolitanas no Paraná Organização: Anael Cintra, Paulo Delgado e Rosa Moura (IPARDES)

20 Em Curitiba...

21 Fonte: COMEC (2012)

22 Organização: Anael Cintra, Paulo Delgado e Rosa Moura (IPARDES)

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27 Os desafios...

28 a tarefa de definir as regiões metropolitanas e sua gestão, não pode ser atribuída somente à classe política ou às instâncias administrativas. O conjunto dos atores metropolitanos deve participar desse debate, aportando suas experiências e conflitos emanados do cotidiano.

29 O reconhecimento do aglomerado metropolitano como escala de análise e de intervenção é urgente, as soluções possíveis são variadas, e vão desde o remembramento ou fusão dos municípios integrantes e a criação de um super-município, até modalidades que se relacionam à criação de um parlamento ou de uma conferência metropolitana, possivelmente com membros eleitos proporcionalmente às realidades que representam.

30 à mudança de escala territorial corresponde, necessariamente, mudanças nas instituições, com a criação de novas estruturas ou a reestruturação das existentes, independente se o caminho escolhido para tal fora a fusão, o parcelamento ou a criação de modalidades coordenadas de ação.

31 é preciso revisitar o processo de criação de regiões metropolitanas no Brasil e vinculá-lo não apenas a um órgão federal de monitoramento dessa realidade, mas, sobretudo, que se organize um amplo debate acerca dos critérios a serem utilizados nessa classificação.

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