Protocolo de Procedimentos para Cirurgia Endovascular

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1 Protocolo de Procedimentos para Cirurgia Endovascular Presidente Guilherme Benjamin Brandão Pitta Secretário Geral Marcelo Araujo Coordenador Dino Fecci Colli

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3 Protocolo de Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular chamado agora de: PROTOCOLO DE PROCEDIMENTO PARA CIRURGIA ENDOVASCULAR DA SBACV Estado atual Implantação Nacional Aos colegas associados da SBACV Estamos lançando a versão final do nosso Protocolo de Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular que foi exaustivamente discutido e avaliado em todo o Brasil, nas regionais e com os associados, e atualizado após o nosso Fórum de Cirurgia Endovascular da SBACV realizado nas regionais de todo o Brasil. Esta versão deve ser atualizado constatemente, quando nossos associados e regionais justificarem esta necessidade. Precisamos de um movimento nacional da SBACV e de suas regionais para usarem como padronização de procedimentos endovasculares este protocolo, levá-lo para os convênios, hospitais e associados, teremos sempre discursão entre partes, mas devemos ter como objetivo a sua utilização na relação entre o angiologista e cirurgião vascular com a saúde suplementar, hospitais e principalmente na melhoria do atendimento ao nosso paciente. Coordenador Dino Fecci Colli sugestões dinocolli@terra.com.br Presidente Guilherme Benjamin Brandão Pitta Secretário Geral Marcelo Araujo PROTOCOLO DE PROCEDIMENTO PARA CIRURGIA ENDOVASCULAR Área de Atuação: Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular 1. Introdução Esse protocolo foi realizado por uma equipe de especialistas convocados pela SBACV, visando regulamentar as indicações clínicas com o CID-10 pertinente, dos procedimentos endovasculares utilizados na CBHPM, além da listagem de materiais mínimos para os procedimentos. Visando com isso dirimir as distorções que ocorrem no atendimento da saúde suplementar. Em fevereiro de 011 durante o Simpósio de OPME, ele foi apresentado para a SBACV e solicitado para todas as regionais divulgarem e enviarem sugestões e criticas para a elaboração final, ora apresentada. Não conseguimos a união da Sobrice para a realização única de um protocolo dessa área de atuação por diferenças de opiniões frente a capacidade de realização de procedimentos. Esclarecemos que esses protocolos são códigos de procedimento e materiais mínimos para a realização dos procedimentos. Esses protocolos foram apresentados a várias entidades da Saúde Suplementar, AMB e CFM.

4 . Método Realizamos várias reuniões com médicos da especialidade, com franca experiência, e divulgamos para todos os sócios para terem conhecimento e enviarem sugestões e criticas. Deixamos claro que esses protocolos são um guia para os procedimentos, sem torná-los rígidos pois as variações terapêuticas frente as variações patológicas de um paciente, não permitem essa rigidez, porisso relacionamos códigos e materiais mínimos para um procedimento. O médico assistente tem total autonomia na escolha dos códigos e materiais para o atendimento do seu paciente, devendo realizar as justificativas medicas para as alterações no protocolo. O Capitulo 4 da CBHPM de Procedimentos Diagnósticos e Terapêuticos foi a base da escolha dos códigos mínimos, e a experiência dos especialistas orientou a relação de materiais mínimos.. Esclarecimentos técnicos dos procedimentos.1. Materiais de consumo para o procedimento, tais como conectores de bomba injetora, em Y, torneiras de alta e baixa pressão, contraste radiológico, seringas de injetoras, etc não precisam de autorização pois são essenciais ao procedimento... Angioplastia com uso de stent..1. Todo procedimento requer um estudo angiográfico pré procedimento, mesmo que haja estudo angiográfico prévio, pois pode ocorrer evolução da própria doença.... O código de angioplastia de determinado vaso não inclui o estudo do mesmo, tanto pré e pós procedimento.... Caso seja utilizado um stent, temos duas situações...1. Implante primário de stent, sem necessidade de pré ou pós dilatação, ou seja, o uso de um stent primário balão expansível.... Implante de stent com pré-dilatação da lesão com cateter balão para permitir a passagem do stent balão expansível ou auto-expansível.... Implante de stent com pós dilatação para a abertura e acomodação do stent Nessas duas ultimas situações serão cobrados códigos independentes (o da angioplastia e o do implante de stent)..4. Todo procedimento terapêutico requer um estudo angiográfico pós-procedimento para a documentação do procedimento, e deve ser cobrado separadamente, não estando embutido no procedimento terapêutico. 4

5 .. Auxiliares de Cirurgia, seguindo o capitulo 5 das Instruções Gerais da CBHPM..1. A valoração dos serviços prestados pelos médicos auxiliares dos atos cirúrgicos corresponderá o percentual de 0% do porte do ato praticado pelo cirurgião para o primeiro auxiliar, de 0% para o segundo e terceiro auxiliares e, quando o caso exigir, também para o quarto auxiliar.... Quando uma equipe, num mesmo ato cirúrgico, realizar mais de um procedimento, o número de auxiliares será igual ao previsto para o procedimento de maior porte, e a valoração do porte para os serviços desses auxiliares será calculada sobre a totalidade dos serviços realizados pelo cirurgião..4. Não existe valoração por unidade de internação, segundo capitulo 6. das Instruções Gerais, porém estamos solicitando re-estudo pela comissão da CBHPM, pois existe exceções de outras áreas de atuação..5. Não há redução dos procedimentos por mesmo acesso pois o capítulo 4 é por somatória dos procedimentos..6. Existe valoração por urgência e emergência médica, segundo capitulo das Instruções Gerais..7. Quando forem utilizados códigos dos Capítulos Procedimentos Cirúrgicos e Invasivos, seguiram as normas específicas desse capítulo..8. Recomendamos a todos os sócios adotarem essa formatação na solicitação dos procedimentos endovasculares. 4. Numero de auxiliares O número de auxiliares listados na CBHPM está em desacordo com a maioria dos cirurgiões endovasculares e é inadequada, isso só será possível corrigir após reunião na Camara Técnica da CBHPM. A sugestão da SBACV é cobrar o numero de auxiliares efetivamente utilizados e caso ocorra glosa de pagamentos recorrer baseado nesses protocolos. O numero de auxiliares divergentes da CBHPM está listado em vermelho. 5. Comissão de especialistas do PROENDO (Protocolos de procedimentos para Cirurgia Endovascular) Dr Calogero Presti lopresti@terra.com.br Dr Daniel Mendes Pinto dmendespinto@gmail.com Dr Dino Colli dinocolli@terra.com.br Coordenador Dr Nilo Mandelli mdncbm@gmail.com Dr Sidnei Galego sidjg@uol.com.br 5

6 Médicos Colaboradores Dr. Adalberto Pereira Araujo Dr. Carlos Peixoto Dr. Laecio Leitão Dr. Pedro Puech Leão Dr Ricardo Yoshida 6. Protocolos para Exames Diagnósticos (Angiorradiologia) A angiografia diagnóstica é usada para definir planejamento terapêutico do paciente, e abrange o estudo de todo o sistema vascular. Indicação clínica: doença degenerativas como aterosclerose, doenças inflamatórias, disgenesias, traumas, neoplasias, etc. O exame é realizado por médico, necessitando cuidados pré e pós operatórios, eventualmente apoio de anestesiologista, repouso ou internação hospitalar, tendo complicações do procedimento definidos por região e patologia do paciente. Foram definidos doze protocolos, descritos abaixo. Como são métodos diagnósticos abrangentes incluem vários itens da CID-10, capítulo IX- Doenças do Aparelho Circulatório, que serão listados em anexo Arteriografia de membro inferior não seletiva Descrição CBHPM Port e Auxiliar Angiografia por punção C X Materiais mínimos Quantidade Agulha de punção 1 Introdutor vascular 1 Procedimento realizado com punção da artéria femoral percutânea 6

7 6.. Arteriografia de membro inferior seletiva Descrição CBHPM Porte Auxiliar Angiografia por C X cateterismo seletivo de ramo primário- por vaso Materiais mínimos Quantidade Agulha de punção 1 Introdutor vascular 1 Cateter diagnóstico 1 Fio guia hidrofílico 1 Procedimento realizado com colocação seletiva do cateter na artéria femoral 6.. Aortografia Abdominal Translombar Descrição CBHPM Port e Auxiliar Aortografia abdominal por punção A X translombar Materiais mínimos Quantidade Agulha de punção translombar 1 Procedimento realizado com punção percutânea translombar da aorta abdominal, atualmente esse procedimento é de indicação excepcional Aortografia Abdominal e arteriografia de membros inferiores Descrição CBHPM Port e Auxiliar Angiografia por cateterismo não seletivo de grande vaso Angiografia por cateterismo seletivo de ramo primário- por vaso Angiografia por cateterismo seletivo de ramo primário- por vaso Angiografia por cateterismo seletivo de ramo primário- por vaso B X C X C X C X Materiais mínimos Quantidade Agulha de punção 1 Introdutor 1 Fio guia hidrofílico 1 Cateter diagnóstico Procedimento realizado com punção arterial e colocação de cateter na aorta e membros inferiores, alem da seletivação das artérias ilíacas. 7

8 6.5. Aortografia Abdominal e ramos viscerais Descrição CBHPM Port e Auxiliar Angiografia por cateterismo não seletivo de grande vaso Angiografia por cateterismo seletivo de ramo primário- por vaso B X C X Materiais mínimos Quantidade Agulha de punção 1 Introdutor 1 Fio guia hidrofílico 1 Cateter diagnóstico Procedimento realizado com punção arterial e colocação de cateter na aorta e os ramos viscerais alvo por vaso. Como exemplo: aorto + renais è códigos seletivos; aorto + artérias digestivas è códigos seletivos Observar que vasos seletivos é o máximo permitido Arteriografia super seletiva por órgão ou região Descrição CBHPM Port e Auxiliar Angiografia por cateterismo não seletivo de grande vaso Angiografia por cateterismo seletivo de ramo primário- por vaso Angiografia por cateterismo superseletivo de ramo secundário ou distal por vaso B X C X C X Materiais mínimos Quantidade Agulha de punção 1 Introdutor 1 Fio guia hidrofílico 1 Cateter diagnóstico Fio guia de menor diâmetro que 05 1 Microcateter 1 Procedimento realizado com punção arterial e colocação de cateter na aorta e os ramos viscerais alvo por vaso e super seletivo em ramos secundário ou distal para estudo angiográfico. Como exemplo: aorto + renal direita e ramo segmentar superior renal direita 6.7. Angiografia do Arco Aórtico e aorta torácica descendente Descrição CBHPM Porte Auxiliar Angiografia por cateterismo não seletivo de grande vaso B X 8

9 Protocolo de Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular chamado agora de: PROTOCOLO DE PROCEDIMENTO PARA CIRURGIA ENDOVASCULAR DA SBACV Estado atual Implantação Nacional Aos colegas associados da SBACV Estamos lançando a versão final do nosso Protocolo de Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular que foi exaustivamente discutido e avaliado em todo o Brasil, nas regionais e com os associados, e atualizado após o nosso Fórum de Cirurgia Endovascular da SBACV realizado nas regionais de todo o Brasil. Esta versão deve ser atualizado constatemente, quando nossos associados e regionais justificarem esta necessidade. Precisamos de um movimento nacional da SBACV e de suas regionais para usarem como padronização de procedimentos endovasculares este protocolo, levá-lo para os convênios, hospitais e associados, teremos sempre discursão entre partes, mas devemos ter como objetivo a sua utilização na relação entre o angiologista e cirurgião vascular com a saúde suplementar, hospitais e principalmente na melhoria do atendimento ao nosso paciente. Coordenador Dino Fecci Colli sugestões dinocolli@terra.com.br Presidente Guilherme Benjamin Brandão Pitta Secretário Geral Marcelo Araujo PROTOCOLO DE PROCEDIMENTO PARA CIRURGIA ENDOVASCULAR Área de Atuação: Angiorradiologia e Cirurgia Endovascular 1. Introdução Esse protocolo foi realizado por uma equipe de especialistas convocados pela SBACV, visando regulamentar as indicações clínicas com o CID-10 pertinente, dos procedimentos endovasculares utilizados na CBHPM, além da listagem de materiais mínimos para os procedimentos. Visando com isso dirimir as distorções que ocorrem no atendimento da saúde suplementar. Em fevereiro de 011 durante o Simpósio de OPME, ele foi apresentado para a SBACV e solicitado para todas as regionais divulgarem e enviarem sugestões e criticas para a elaboração final, ora apresentada. Não conseguimos a união da Sobrice para a realização única de um protocolo dessa área de atuação por diferenças de opiniões frente a capacidade de realização de procedimentos. Esclarecemos que esses protocolos são códigos de procedimento e materiais mínimos para a realização dos procedimentos. Esses protocolos foram apresentados a várias entidades da Saúde Suplementar, AMB e CFM. 9

10 6.10. Flebografia unilateral de membro inferior ou superior Descrição CBHPM Port e Auxiliar Flebografia por punção venosa unilateral B X Materiais mínimos Quantidade Material de punção venosa 1 Procedimento realizado com punção venosa unilateral Flebografia retrograda por cateterismo unilateral Descrição CBHPM Port e Auxiliar Angiografia por cateterismo seletivo de ramo primário- por vaso C X Flebografia retrograda por cateterismo unilateral C X Materiais mínimos Quantidade Agulha de punção 1 Introdutor 1 Fio guia hidrofílico 1 Cateter diagnóstico Procedimento realizado com punção venosa, realizado angiografia de ramo e depois colocação de cateter seletivamente na veia alvo unilateral, geralmente esse procedimento é bilateral Cavografia superior ou inferior Descrição CBHPM Port e Auxiliar Angiografia por cateterismo não seletivo de grande vaso Angiografia por cateterismo seletivo de ramo primário- por vaso Angiografia por cateterismo seletivo de ramo primário- por vaso B X C X C X Materiais mínimos Quantidade Agulha de punção 1 Introdutor Fio guia hidrofílico 1 Cateter diagnóstico 1 10

11 Procedimento realizado com punção venosa bilateral, colocação de introdutores e cateter para a realização da cavografia. 7. PROTOCOLOS PARA PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS (CIRURGIA ENDOVASCULAR) 7.1. Angioplastia da arteria ilíaca Descrição CBHPM Port e Nota Aux Angiografia por cateterismo seletivo de ramo primário- por vaso Angiografia transoperatória de posicionamento C C Angio pré procedimento Por vaso a ser tratado Angioplastia transluminal percutânea para tratamento de obstrução arterial Colocação de stent para tratamento de obstrução arterial ou venosa por vaso Angiografia pósoperatória de controle B 10A C Por vaso a ser tratado Por vaso a ser tratado Angio pósprocedimento Indicação Clínica: Doenças ateromatosas, inflamatórias, disgenesias, traumáticas que alteram o lumem da artéria, podendo serem estenoses ou oclusões, presença de fístulas ou roturas arteriais. Materiais mínimos Quantidade Agulha de Punção 1 Introdutor 1 a Introdutor longo ou contralateral 1 Fio guia hidrofílico 1 a Fio guia de suporte 1 11

12 Cateter diagnostico a Insuflador de pressão controlada 1 a Balão de angioplastia 1 a Balão de angioplastia para pré-dilatação 1 Stent vascular 1 a por vaso Stent revestido Cateter recanalizador Trombectomia mecânica Oclusor femoral Considerando que é realizado um ou dois acessos vasculares, uma angiografia pré-procedimento, a passagem de fio guia pela estenose ou oclusão, realizado uma angioplastia, nova angiografia, e eventual colocação de stent, seguido ou não de nova angioplastia e finalmente uma angiografia pós-procedimento. Serão cobrados procedimentos por vasos tratados, sem fatores redutores. CID -10 relação em anexo I70.0, I70., I70.8, I7., I7.1, I7.8, I74, I74.0, I74.1, I74.4, I74.5, I77.0, I77.1, I77., I77., I77.6, I Angioplastia da artéria femoral Descrição CBHPM Port e Nota Aux Angiografia por cateterismo seletivo de ramo primário- por vaso Angiografia transoperatória de posicionamento C C Angio pré procedimento Por vaso a ser tratado Angioplastia transluminal percutânea para B Por vaso a ser 1

13 tratamento de obstrução arterial 5 tratado Colocação de stent para tratamento de obstrução arterial ou venosa por vaso Angiografia pósoperatória de controle A C Por vaso a ser tratado Angio pósprocedimento Indicação Clínica: Doenças ateromatosas, inflamatórias, disgenesias, traumáticas que alteram o lumem da artéria, podendo serem estenoses ou oclusões, presença de fístulas ou roturas arteriais e mesmo aneurismas. Materiais mínimos Quantidade Agulha de Punção 1 Introdutor 1 a Introdutor longo ou contralateral 1 Fio guia hidrofílico 1 a Fio guia de suporte 1 Cateter diagnostico a Insuflador de pressão controlada 1 Balão de angioplastia 1 a Balão de angioplastia para pré-dilatação 1 Stent vascular 1 a por vaso Stent revestido Trombectomia mecânica Cateter recanalizador 1

14 Oclusor femoral Considerando que é realizado um acesso vascular, uma angiografia pré-procedimento, a passagem de fio guia pela estenose ou oclusão, realizado uma angioplastia, nova angiografia, e eventual colocação de stent, seguido ou não de nova angioplastia e finalmente uma angiografia pós-procedimento. CID -10 relação em anexo I70., I70.8, I70.9, I7, I7.4, I7.8, I7.9, I7, I7.1, I7.8, I7.9, I74, I74., I74.4, I74.8, I74.9, I77.0, I77.1, I77., I Angioplastia das artérias viscerais não carotídea Descrição CBHPM Port e Nota Aux Angiografia por cateterismo seletivo de ramo primário- por vaso C Angio pré procedimento Angiografia transoperatória de posicionamento C Por vaso a ser tratado Angioplastia transluminal percutânea para tratamento de obstrução arterial Colocação de stent para tratamento de obstrução arterial ou venosa por vaso Angiografia pósoperatória de controle B 10A C Por vaso a ser tratado Por vaso a ser tratado Angio pósprocedimento Indicação Clínica: Doenças ateromatosas, inflamatórias, disgenesias, traumáticas que alteram o lumem e/ou função da artéria, podendo serem estenoses ou oclusões, presença de fístulas ou roturas arteriais. Materiais mínimos Quantidade Agulha de Punção 1 Introdutor curto 1 14

15 Fio guia hidrofílico 1 a Fio guia de suporte 1 Fio guia de menor diâmetro que 05 1 Cateter diagnostico Cateter Guia ou Introdutor longo 1 Insuflador de pressão controlada 1 Balão de angioplastia 1 Balão de angioplastia para pré-dilatação 1 Stent vascular 1 por vaso Stent revestido Trombectomia mecânica Cateter recanalizador Oclusor femoral Considerando que é realizado um acesso vascular, uma angiografia pré-procedimento da aorta e ramo a ser tratado, passagem de fio guia pela estenose ou oclusão, realizado a liberação do stent e complementada com uma angioplastia e finalmente uma angiografia pós-procedimento. Notas: acesso femoral contra-lateral ou braquial são opções de acesso vascular, necessitando de outros materiais, conforme justificativa médica; assim como outras técnicas cirúrgicas. Descrição CBHPM Porte Nota Aux Colocação de stent aórtico A Por vaso Colocação de stent em artéria visceral por vaso C Por vaso 15

16 Colocação de stent em estenose vascular de enxerto transplantado C Por vaso Colocação de stent para tratamento da Síndrome da VC C Por vaso Colocação de stent renal B Por vaso Colocação de stent revestido para tratamento de fistula arteriovenosa A Por vaso Colocação de stent revestido para tratamento de aneurisma periférico A Por vaso O numero de auxiliares é determinado pelo código da Tabela, pelo maior porte do cirurgião. CID -10 relação em anexo I70.1, I70.8, I70.9, I7., I7.8, I7.9, I7.8, I7.9, I74.1, I74.8, I74.9, I77.0, I77.1, I77., I77., I77.4, I77.6, I8., I8., I8.8, I8.9, K55.0, K55.1, K55.8, K55.9, Q8.8, Q8.9, R Angioplastia da artéria carótida ou vertebral Descrição CBHP M Porte Nota Aux Angiografia por cateterismo seletivo de ramo primário- por vaso Angiografia transoperatória de posicionamento Angioplastia de tronco supra aórtico Colocação de stent em tronco supra aórtico Angiografia pósoperatória de controle C Angio pré procedimento C Por vaso a ser tratado A Por vaso a ser tratado A Por vaso a ser tratado C Angio pós-procedimento 16

17 Indicação Clínica: Doenças ateromatosas, inflamatórias, disgenesias, traumáticas que alteram o lumem da artéria, podendo serem estenoses ou oclusões, presença de fístulas ou roturas arteriais e aneurismas. Materiais mínimos Quantidade Agulha de Punção 1 Introdutor curto 1 a Fio guia hidrofílico 1 a Fio guia de suporte 1 Fio guia de menor diâmetro que 05 1 Cateter diagnostico Cateter Guia ou Introdutor longo ou contralateral 1 Sistema de Proteção cerebral proximal ou distal 1 Insuflador de pressão controlada 1 Balão de angioplastia 1 Balão de angioplastia para pré-dilatação 1 Stent vascular 1 por vaso Stent revestido Cateter recanalizador Oclusor femoral Microcateter 17

18 Sistema extrator de trombos Considerando que é realizado um acesso vascular, uma angiografia identificando o arco aórtico e a carótida alvo pré-procedimento compreendendo a lesão carotídea e o estudo intra-craniano, a colocação de sistema de proteção cerebral, a passagem de fio guia pela estenose ou oclusão, realizado a colocação de stent vascular seguido de angioplastia e finalmente uma angiografia pós-procedimento da lesão carotídea e estudo intracraniano. Notas: acesso femoral contra-lateral ou braquial são opções de acesso vascular, necessitando de outros materiais, conforme justificativa médica; assim como outras técnicas cirúrgicas. CID -10 relação em anexo I64, I65, I65.0, I65., I65., I65.8, I65.9, I66, I67, I67.0, I67., I67.7, I67.8, I67.9, I68, I68.8, I69, I69., I69.4, I69.8, I69, I69., I69.4, I Angioplastia da artéria Subclávia Axilar Descrição CBHP M Porte Nota Aux Angiografia por cateterismo seletivo de ramo primário- por vaso Angiografia transoperatória de posicionamento Angioplastia de tronco supra aórtico Colocação de stent em tronco supra aórtico Angiografia pósoperatória de controle C Angio pré procedimento C Por vaso a ser tratado A Por vaso a ser tratado A Por vaso a ser tratado C Angio pós-procedimento Indicação Clínica: Doenças ateromatosas, inflamatórias, disgenesias, traumáticas que alteram o lumem da artéria, podendo serem estenoses ou oclusões, presença de fístulas ou roturas arteriais. Materiais mínimos Quantidade Agulha de Punção 1 18

19 Introdutor curto 1 Fio guia hidrofílico 1 a Fio guia de suporte 1 Fio guia de menor diâmetro que 05 1 Cateter diagnostico Cateter Guia ou Introdutor longo ou contralateral 1 Insuflador de pressão controlada 1 Balão de angioplastia 1 Balão de angioplastia para pré-dilatação 1 Stent vascular 1 por vaso Stent revestido Trombectomia mecânica Cateter recanalizador Oclusor femoral Considerando que é realizado um acesso vascular, uma angiografia identificando o arco aórtico e a arteria alvo pré-procedimento compreendendo estudo angiográfico completo do membro, a passagem de fio guia pela estenose ou oclusão, realizado a colocação de stent vascular seguido de angioplastia e finalmente uma angiografia pós-procedimento da lesão arterial e estudo angiográfico final. Notas: acesso femoral contra-lateral ou braquial são opções de acesso vascular, necessitando de outros materiais, conforme justificativa médica; assim como outras técnicas cirúrgicas. CID -10 relação em anexo I70., I70.8, I70.9, I71.9, I7, I7.1, I7.8, I7.9, I7, I7.1, I7.8, I7.9, I74, I74., I74.4, I74.8, I74.9,I77, I77.0, I77.1, I77., I77., I77.4, I77.5, I

20 7.6. Angioplastia das artéria poplítea e artérias infrapatelares Descrição CBHP M Porte Nota Aux Angiografia por cateterismo seletivo de ramo primário- por vaso Angiografia transoperatória de posicionamento Angioplastia transluminal percutânea para tratamento de obstrução arterial Colocação de stent para tratamento de obstrução arterial ou venosa por vaso Angiografia pósoperatória de controle C Angio pré procedimento C Por vaso a ser tratado B Por vaso a ser tratado A Por vaso a ser tratado C Angio pós-procedimento Indicação Clínica: Doenças ateromatosas, inflamatórias, disgenesias, traumáticas que alteram o lumem da artéria, podendo serem estenoses ou oclusões, presença de fístulas ou roturas arteriais. Materiais mínimos Quantidade Agulha de Punção 1 Introdutor curto 1 Introdutor longo ou contralateral 1 Fio guia hidrofílico 1 a Fio guia de suporte 1 Fio guia de menor diâmetro que 05 1 a Cateter diagnostico Cateter hidrofílico de suporte 1 0

21 Insuflador de pressão controlada 1 Balão de angioplastia 1 a Balão de angioplastia para pré-dilatação 1 Stent vascular 1 por vaso Stent revestido Cateter recanalizador Microcateter Oclusor femoral Balões especiais (tipo droga, crio, cutting etc) Sistema de aterectomia ou trombectomia Considerando que é realizado um acesso vascular, uma angiografia pré-procedimento da femoral e ramo a ser tratado, passagem de fio guia pela estenose ou oclusão, realizado a liberação do stent e complementada com uma angioplastia e finalmente uma angiografia pós-procedimento por vaso a ser tratado. Notas: acesso femoral contra-lateral ou braquial são opções de acesso vascular e mesmo o acesso trans-pedal, necessitando de outros materiais, conforme justificativa médica; assim como outras técnicas cirúrgicas. CID -10 relação em anexo I70., I70.8, I70.9, I7,I7.4, I7.8, I7.9, I7, I7.1, I7.8, I7.9, I74, I74., I74.4, I74.8, I74.9, I77.0, I77.1, I77., I77., I77.5, I77.6, I79., I80., I80., I8.8, I8.9, I87, I87.0, I87.1, I97, I97.1, I97.8, I97.9, I98, I98.1, E10.5, E11.5, E1.5, E1.5, E14.5, Q7, Q7.8, Q7.9, Q8, Q8.8, Q8.9, R09.8, T46, T46.9, T80.1, T81.7, T8, T8., T8.4, T8.5, T8.7, T8.8, T8.9, Y5 Demais artérias ou veias adotarão esses protocolos acima, por similaridade de procedimento Tratamento Endovascular do Aneurisma da Aorta Abdominal sem envolvimento hipogastricas Descrição CBHP M Porte Nota Aux Angiografia por cateterismo não seletivo de grande vaso (X) Angio pré 1

22 B procedimento Angiografia transoperatória de posicionamento (X) Implante de endoprótese em aneurisma de aorta abdominal ou torácica com stent revestido (stent-graft) ( a X) Angiografia pósoperatória de controle C Por vaso a ser tratado A Por vaso/prótese implantada C Angio pósprocedimento Acesso cirúrgico femorais e braquiais Vide texto em negrito abaixo Indicação Clínica: Doenças aneurismatica, inflamatórias, disgenesias, traumáticas que alteram o lumem da artéria, podendo serem estenoses ou oclusões, presença de fístulas ou roturas arteriais. Materiais mínimos Conjunto de Endoproteses com bifurcação aórtica, conforme a marca solicitada Quantidade 1 Endoprotese aórtica extensão proximal e/ou distal Agulha de Punção 1 Introdutor curto 1 a Introdutores de grande diâmetro Introdutor longo ou contralateral 1 Fio guia hidrofílico 1 a Fio guia de suporte 1 a Fio guia de menor diâmetro que 05 1

23 Cateter pigtail centimentrado 1 Cateter diagnostico 1 a Cateter hidrofílico de suporte 1 Insuflador de pressão controlada 1 Balão de angioplastia 1 a Balão de acomodação 1 Stent vascular Stent revestido Molas de embolização fibradas Oclusor ilíaco Oclusor acesso femoral Considerando que são realizados dois ou três acessos vasculares, uma angiografia pré-procedimento do segmento aórtico e outra do segmento ilíaco, a passagem de fio guia e liberação de endoprotese (tronco) e endoprótese (contralateral) ou similar, realizado angiografia de posicionamento mínimo de vezes, e acomodação por balão em artérias, seguido de angiografia pós-procedimento. Notas: acesso femoral contra-lateral ou braquial são opções de acesso vascular, necessitando de outros materiais, conforme justificativa médica; assim como outras técnicas cirúrgicas. Procedimentos auxiliares, tipo embolização de artéria hipogástrica, angioplastia de artérias renais ou ilíacas, acesso vascular ilíaco com ou sem realização de conduto vascular para a passagem das endopróteses, endarterectomias, profundoplastias, embolectomia ou trombectomia, e demais variáveis serão adicionadas aos códigos acima, com justificativa medica desses procedimentos auxiliares. CID -10 relação em anexo

24 I70.0 I71 I71.0 I71. I71.4 I71.8 I71.9 I7 I7. I7 I74.0 I74.1 I74.5 I74.8 I74.9 I77.0 I77.1 I77. I77. I79.1 4

25 T81.7 T8 T8. T8.4 T8.5 T8.7 T8.8 T Tratamento Endovascular do Aneurisma da Aorta Torácica Descrição CBHPM Porte Nota Aux Angiografia por cateterismo não seletivo de grande vaso (X) B Angio pré procedimento Angiografia transoperatória de posicionamento (X) C Por vaso a ser tratado Implante de endoprótese em aneurisma de aorta abdominal ou torácica com stent revestido (stent-graft) (1 a X) Angiografia pós-operatória de controle A Por vaso/prótese implantada C Angio pósprocedimento Acesso cirúrgico femorais e braquiais Vide texto em negrito abaixo Indicação Clínica: 5

26 Doenças aneurismatica, inflamatórias, disgenesias, traumáticas que alteram o lumem da artéria, podendo serem estenoses ou oclusões, presença de fístulas ou roturas arteriais. Materiais mínimos Quantidade Endoprotese Torácica 1 a Agulha de Punção 1 Introdutor curto 1 a Introdutores de grande diâmetro 1 Introdutor longo ou contralateral 1 Fio guia hidrofílico 1 a Fio guia de suporte 1 a Fio guia de menor diâmetro que 05 1 Cateter pigtail centimentrado 1 Cateter diagnostico 1 a Cateter hidrofílico de suporte 1 Insuflador de pressão controlada 1 Balão de angioplastia 1 a Balão de acomodação 1 Stent vascular Stent revestido Oclusor plug vascular 6

27 Oclusor ilíaco Oclusor acesso femoral Considerando que é realizado dois ou três acessos vasculares, uma angiografia pré-procedimento, a passagem de fio guia e liberação de endoproteses, realizado angiografia de posicionamento e acomodação por balão, seguido de angiografia pós-procedimento. Notas: acesso femoral contra-lateral ou braquial são opções de acesso vascular, necessitando de outros materiais, conforme justificativa médica; assim como outras técnicas cirúrgicas. Procedimentos auxiliares, tipo acesso vascular ilíaco com ou sem realização de conduto vascular para a passagem das endopróteses, endarterectomias, profundoplastias, embolectomia ou trombectomia, e demais variáveis serão adicionadas aos códigos acima, com justificativa medica desses procedimentos auxiliares. CID -10 relação em anexo I71 I71.0 I71.1 I71. I71.5 I71.6 I71.8 I71.9 I7 I7.8 I7.9 7

28 I7.8 I7.9 I74.1 I74.9 I77.0 I77.1 I77. I77.5 I77.6 I79.0 I79.1 I97.1 I97.8 I97.9 I98 I98.0 I98.1 I98.8 I99 A5.0 8

29 D68. E10.5 T81.7 T8 T8. T8.5 T8.7 T8.8 T8.9 Y5 Y5.9 Y71 Y71.0 Y71.1 Y71. Y71. Y71.8 Z95 Z95.8 Z95.9 9

30 7.9. Tratamento Endovascular do Aneurisma Toraco-Abdominal Descrição CBHP M Porte Nota Aux Angiografia por cateterismo não seletivo de grande vaso (X) B Angio pré procedimento Angiografia transoperatória de posicionamento (1 a 5X) Implante de endoprótese em aneurisma de aorta abdominal e torácica com stent revestido (stent-graft) (1 a 4X) Colocação de stent em artéria visceral- por vaso (1 a 4X) C Por vaso a ser tratado A C Por vaso/prótese implantada Por vaso/prótese implantada Angioplastia de artéria visceral por vaso (1 a 4X) A Por vaso a ser tratado Angiografia pósoperatória de controle C Angio pósprocedimento Acesso cirúrgico femorais e braquiais Vide texto em negrito abaixo Indicação Clínica: Doenças aneurismatica, inflamatórias, disgenesias, traumáticas que alteram o lumem da artéria, podendo serem estenoses ou oclusões, presença de fístulas ou roturas arteriais. Materiais mínimos Quantidade Endoprotese Torácica 1 a Endoprotese Fenestrada, Ramificada ou não 1 0

31 Conjunto de Endoproteses com bifurcação aórtica, conforme a marca solicitada 1 Stent revestido 1 a 4 Agulha de Punção 1 Introdutor curto 1 a Introdutores de grande diâmetro 1 a Introdutor longo ou contralateral 1 a 4 Fio guia hidrofílico Fio guia de suporte a 5 Fio guia de menor diâmetro que 05 1 a Cateter pigtail centimentrado 1 Cateter diagnostico 1 a Cateter hidrofílico de suporte 1 Insuflador de pressão controlada 1 Balão de angioplastia 1 a Balão de acomodação 1 Stent vascular Oclusor plug vascular Oclusor ilíaco Oclusor acesso femoral 1

32 Considerando que é realizado dois a quatro acessos vasculares, uma angiografia pré-procedimento, a passagem de fio guia e liberação de endoproteses, seletivação de ramos viscerais com colocação de fios guias e stents revestidos nas artérias viscerais, seguido de angioplastia dos ramos viscerais e realizado angiografia de posicionamento e acomodação por balão, seguido de angiografia pós-procedimento. Para endoprótese toracoabdominal, ou seja, ramificada, precisaríamos de 4 stents revestidos (os que fazem conexão entre as ramificações e as artérias-alvo) e 1 a 4 stents não revestidos autoexpansíveis (que são colocados dentro dos primeiros em caso de dobra. Procedimentos auxiliares, tipo acesso vascular ilíaco com ou sem realização de conduto vascular para a passagem das endopróteses, endarterectomias, profundoplastias, embolectomia ou trombectomia, e demais variáveis serão adicionadas aos códigos acima, com justificativa medica desses procedimentos auxiliares. CID -10 relação em anexo I71 I71.0 I71.1 I71. I71.5 I71.6 I71.8 I71.9 I7 I7.8

33 I7.9 I7.8 I7.9 I74.1 I74.9 I77.0 I77.1 I77. I77.5 I77.6 I79.0 I79.1 I97.1 I97.8 I97.9 I98 I98.0 I98.1 I98.8 I99

34 A5.0 D68. E10.5 T81.7 T8 T8. T8.5 T8.7 T8.8 T8.9 Y5 Y5.9 Y71 Y71.0 Y71.1 Y71. Y71. Y71.8 Z95 Z95.8 4

35 Z Tratamento Endovascular do Aneurisma Aorto-Iliaco com envolvimento das hipogástricas Descrição CBHPM Port e Nota Aux Angiografia por cateterismo não seletivo de grande vaso (X) B Angio pré procedimento Angiografia transoperatória de posicionamento (1 a 5X) C Por vaso a ser tratado Implante de endoprótese em aneurisma de aorta abdominal ou torácica com stent revestido (stentgraft) (1 a X) Colocação de stent em artéria visceral- por vaso (1 a X) A 10C Por vaso/prótese implantada Por vaso/prótese implantada Angioplastia de artéria visceral por vaso (1 a X) A Por vaso a ser tratado Angiografia pósoperatória de controle C Angio pósprocedimento Acesso cirúrgico femorais e braquiais Vide texto em negrito abaixo Indicação Clínica: Doenças aneurismatica, inflamatórias, disgenesias, traumáticas que alteram o lumem da artéria, podendo serem estenoses ou oclusões, presença de fístulas ou roturas arteriais. Materiais mínimos Quantidade Endoprotese Fenestrada, Ramificada ou não 1 a 5

36 Conjunto de Endoproteses com bifurcação aórtica, conforme a marca solicitada 1 Stent revestido 1 a Agulha de Punção 1 Introdutor curto 1 a Introdutores de grande diâmetro 1 a Introdutor longo ou contralateral 1 a Fio guia hidrofílico Fio guia de suporte a 4 Fio guia de menor diâmetro que 05 1 a Cateter pigtail centimentrado 1 Cateter diagnostico 1 a Cateter hidrofílico de suporte 1 Insuflador de pressão controlada 1 Balão de angioplastia 1 a Balão de acomodação 1 Stent vascular Oclusor plug vascular Oclusor ilíaco Oclusor acesso femoral Considerando que é realizado dois a quatro acessos vasculares, uma angiografia pré-procedimento, a passagem 6

37 de fio guia e liberação de endoproteses, seletivação de ramos hipogástricos com colocação de fios guias e stents revestidos nas artérias hipogastricas, seguido de angioplastia e realizado angiografia de posicionamento e acomodação por balão, seguido de angiografia pós-procedimento. Para ramificadas de ilíaca, é preciso também um stent revestido (que vai para a ilíaca interna) e um stent não revestido que pode ser necessário dentro do primeiro, em caso de dobra por tortuosidade. (uni ou bilateral). Procedimentos auxiliares, tipo acesso vascular ilíaco com ou sem realização de conduto vascular para a passagem das endopróteses, endarterectomias, profundoplastias, embolectomia ou trombectomia, e demais variáveis serão adicionadas aos códigos acima, com justificativa medica desses procedimentos auxiliares, como exemplo, embolização de hipogástrica. CID -10 relação em anexo I71, I71.0, I71., I71.4, I71.8, I71.9, I7, I7., I7.8, I7.9, I7.8, I7.9, I74.0, I74.1, I74.5, I74.8, I74.9, I77.0, I77.1, I77., I77., I77.5, I77.6, I77.8, I79.0, I79.1, I79., I87.1, I97.1, I98.1, I98., I98.8, I99, N50.1, O99.4, Q7, Q7.8, Q7.9, Q8.8, Q8.9, T8, T8., T8.5, T8.7, T8.8, T8.9, Y71, Y71.0, Y71.1, Y71., Y71., Y71.8, Z95, Z95.8, Z Tratamento Endovascular com Embolização Vascular de Órgão ou Região Descrição CBHPM Port e Nota Aux Angiografia por cateterismo não seletivo de grande vaso B Angio pré procedimento 1 Angiografia por cateterismo seletivo de ramo primário por vaso C Por vaso a ser tratado 1 Angiografia por cateterismo superseletivo de ramosecundário ou distal por vaso Embolização Principal conforme CBHPM C Por vaso a ser tratado Por vaso a ser tratado 1 S Angiografia pósoperatória de controle C Angio pós procedimento 1 Indicação Clínica: 7

38 Doenças ateromatosas, inflamatórias, disgenesias, traumáticas, neoplásicas que alteram a vascularização, presença de fístulas ou roturas arteriais. Materiais mínimos Quantidade Agulha de Punção 1 Introdutor curto, longo ou angulado 1 a Fio guia hidrofílico 1 a Fio guia de suporte 1 a Fio guia de menor diâmetro que 05 1 Cateter pigtail centimentrado 1 Cateter diagnostico 1 a Cateter hidrofílico de suporte 1 Microcateter 1 a Fio guia de menor diâmetro 1 a Material Embolizante Escolhido pelo medico Balão de angioplastia Stent vascular Stent revestido Oclusor plug vascular Oclusor acesso femoral Considerando que é realizado um acesso vascular, uma angiografia de vaso de grande porte, uma angiografia seletiva ou super-seletiva por vaso, a passagem de fio guia até a artéria alvo e colocação de cateter ou microcateter na artéria alvo, realização da embolização, necessitando de angiografia de controle de embolização por vaso e finalmente uma angiografia pós-procedimento. 8

39 Notas: acesso femoral contra-lateral ou braquial são opções de acesso vascular, necessitando de outros materiais, conforme justificativa médica; assim como outras técnicas cirúrgicas. Materiais possíveis de serem utilizados para a embolização: Molas fibradas, não fibradas 05 e 018, micro molas de liberação controlada ou não, partículas de PVA, micro esferas de PVA, cola cirúrgica, líquidos esclerosantes, resinas embolizantes, plug vascular e demais materiais. Alcoolização percutanea de angioma B Por vaso Embolização arterial para tratamento de priapismo A Por vaso Embolização brônquica para tratamento da hemoptise A Por vaso Embolização de aneurisma ou pseudoaneurisma visceral A Por vaso Embolização de artéria renal para nefrectomia A Por vaso X Embolização de arteria uterina para tratamento de mioma ou outras situações Embolização de fistula arteriovenosa em cabeça, pescoço ou coluna Embolização de fistula arteriovenosa não especificada- por vaso E demais outras embolizações CID C Por vaso A Por vaso A Por vaso Por vaso A abrangência é muito ampla, devendo ser justificada pelo medico Colocação de Filtro de Veia Cava Descrição CBHPM Port e Nota Aux Angiografia por cateterismo não seletivo de grande vaso B Angio pré procedimento 1 9

40 Angiografia por cateterismo seletivo de ramo primário por vaso (X) Colocação de filtro de veia cava C 8B Angio pré procedimento Por vaso a ser tratado 1 1 Angiografia pósoperatória de controle C Angio pós procedimento 1 Indicação Clínica: Doenças venosas, traumáticas, neoplásicas, circulatória, que podem evoluir com trombose venosa seguido de embolia pulmonar. Materiais mínimos Quantidade Agulha de Punção 1 Introdutor curto, longo ou angulado 1 Fio guia hidrofílico 1 Fio guia de suporte 1 Cateter pigtail centimentrado 1 Cateter diagnostico 1 a Filtro de Veia Cava 1 Considerando que é realizado um ou dois acessos vasculares, uma angiografia de vaso de grande porte, uma angiografia seletiva ou super-seletiva por vaso para identificação das veias renais, a passagem de fio guia até a veia cava alvo e colocação do filtro, necessitando de uma angiografia pós-procedimento. Notas: acesso femoral contra-lateral ou braquial são opções de acesso vascular, necessitando de outros materiais, conforme justificativa médica; assim como outras técnicas cirúrgicas. CID -10 A abrangência é muito ampla, devendo ser justificada pelo medico. 40

41 7.1. Trombolise para Tratamento da Oclusão Arterial ou Venosa Descrição CBHPM Port e Nota Aux Angiografia por cateterismo seletivo de ramo primário- por vaso C Angio pré procedimento Angiografia transoperatória de posicionamento C Por vaso a ser tratado Trombolise medicamentosa arterial ou venosa- por vaso C Por vaso a ser tratado Angioplastia transluminal percutânea para tratamento de obstrução arterial Colocação de stent para tratamento de obstrução arterial ou venosa por vaso Angiografia pósoperatória de controle B 10A C Por vaso a ser tratado Por vaso a ser tratado Angio pósprocedimento Indicação Clínica: Doenças venosas agudas ou crônicas que levem a uma hipertensão venosa importante, ou pacientes com isquemia arterial. Materiais mínimos Quantidade Agulha de Punção 1 Introdutor 1 a Introdutor longo ou contralateral 1 Fio guia hidrofílico 1 a Fio guia de suporte 1 Cateter diagnostico a 41

42 Insuflador de pressão controlada 1 Balão de angioplastia 1 a Balão de angioplastia para pré-dilatação 1 Stent vascular 1 a por vaso Stent revestido Trombectomia mecânica Cateter recanalizador Oclusor femoral A trombolise arterial ou venosa medicamentosa é realizada em etapas, variando de 1 a sessões diárias por um período máximo de cinco dias. Ou seja, são atos médicos somados por sessões realizadas. Há a troca de materiais de acesso para a prevenção de infecções, e mesmo guias e cateteres de infusão até mostrarem a causa da trombose vascular. Então como procedimento final é realizado o tratamento da causa, necessitando de balões, stents suficientes para cobrirem totalmente as lesões, e mesmo o uso de filtro de veia cava. Os acessos vasculares com freqüência são múltiplos, após o acesso vascular, colocação de introdutor, passagem de fio guia e cateter diagnóstico para a angiografia inicial, e posterior passagem do setor vascular ocluído, trocando por cateter de infusão de fibrinolíticos. Esse primeiro ato pode ou não ser associado a trombectomia mecânica do segmento vascular. CID -10 A abrangência é muito ampla, devendo ser justificada pelo medico. 7.14Ultrassonografia intravascular Descrição CBHPM Port e Nota Aux Estudo ultrassonográfico intravascular C Ultrassom intraoperatório 1 Doenças arteriais, venosas, traumáticas e circulatórias 4

43 Materiais mínimos Quantidade Cateter de ultrasson 1 Introdutor curto, longo ou angulado 1 Fio guia hidrofílico 1 A ultrassonografia intravascular permite a avaliação intravascular do diâmetro, morfologia de placa, área luminal e do vaso das artérias, veias e dos pontos anatômicos necessários, conseqüentemente optamos pelos diâmetros mais adequados dos materiais utilizados e assim realizando os procedimentos cirúrgicos com menor incidência de complicações. Acompanhamento pós intervenções endovasculares, avaliando perviedade vascular, área luminal, estenoses residuais, protusão de placa, trombose, dissecções, aposição de dispositivos intravasculares. CID -10 A abrangência é muito ampla, devendo ser justificada pelo medico. Anexo dos códigos da TABELA CID-10 Código Descrição I11 Doença cardíaca hipertensiva I11.0 Doença cardíaca hipertensiva com insuficiência cardíaca (congestiva) I11.9 Doença cardíaca hipertensiva sem insuficiência cardíaca (congestiva) I1 Doença renal hipertensiva I1.0 Doença renal hipertensiva com insuficiência renal I1.9 Doença renal hipertensiva sem insuficiência renal I15 Hipertensão secundária I15.0 Hipertensão renovascular I15.1 Hipertensão secundária a outras afecções renais I15. Hipertensão secundária a afecções endócrinas I15.8 Outras formas de hipertensão secundária I15.9 Hipertensão secundária, não especificada I6 Embolia pulmonar I6.0 Embolia pulmonar com menção de cor pulmonale agudo I6.9 Embolia pulmonar sem menção de cor pulmonale agudo I8 Outras doenças dos vasos pulmonares I8.0 Fístula arteriovenosa de vasos pulmonares I8.1 Aneurisma da artéria pulmonar I8.8 Outras doenças especificadas dos vasos pulmonares I8.9 Doença não especificada dos vasos pulmonares I64 Acidente vascular cerebral, não especificado como hemorrágico ou isquêmico I65 Oclusão e estenose de artérias pré-cerebrais que não resultam em infarto cerebral I65.0 Oclusão e estenose da artéria vertebral I65.1 Oclusão e estenose da artéria basilar I65. Oclusão e estenose da artéria carótida I65. Oclusão e estenose de artérias pré-cerebrais múltiplas e bilaterais 4

44 I65.8 Oclusão e estenose de outra artéria pré-cerebral I65.9 Oclusão e estenose de artérias pré-cerebrais não especificadas I66 Oclusão e estenose de artérias cerebrais que não resultam em infarto cerebral I66.0 Oclusão e estenose da artéria cerebral média I66.1 Oclusão e estenose da artéria cerebral anterior I66. Oclusão e estenose da artéria cerebral posterior I66. Oclusão e estenose de artérias cerebelares I66.4 Oclusão e estenose de artérias cerebrais, múltiplas e bilaterais I66.8 Oclusão e estenose de outra artéria cerebral I66.9 Oclusão e estenose de artéria cerebral não especificada I67 Outras doenças cerebrovasculares I67.0 Dissecção de artérias cerebrais, sem ruptura I67.1 Aneurisma cerebral não-roto I67. Aterosclerose cerebral I67. Leucoencefalopatia vascular progressiva I67.4 Encefalopatia hipertensiva I67.5 Doença de Moyamoya I67.6 Trombose não-piogênica do sistema venoso intracraniano I67.7 Arterite cerebral não classificada em outra parte I67.8 Outras doenças cerebrovasculares especificadas I67.9 Doença cerebrovascular não especificada I68 Transtornos cerebrovasculares em doenças classificadas em outra parte I68.0 Angiopatia cerebral amiloidótica I68.1 Arterite cerebral em doenças infecciosas e parasitárias I68. Arterite cerebral em outras doenças classificadas em outra parte I68.8 Outros transtornos cerebrovasculares em doenças classificadas em outra parte I69 Seqüelas de doenças cerebrovasculares I69.0 Seqüelas de hemorragia subaracnoídea I69.1 Seqüelas de hemorragia intracerebral I69. Seqüelas de outras hemorragias intracranianas não traumáticas I69. Seqüelas de infarto cerebral I69.4 Seqüelas de acidente vascular cerebral não especificado como hemorrágico ou isquêmico I69.8 Seqüelas de outras doenças cerebrovasculares e das não especificadas I69 Seqüelas de doenças cerebrovasculares I69.0 Seqüelas de hemorragia subaracnoídea I69.1 Seqüelas de hemorragia intracerebral I69. Seqüelas de outras hemorragias intracranianas não traumáticas I69. Seqüelas de infarto cerebral I69.4 Seqüelas de acidente vascular cerebral não especificado como hemorrágico ou isquêmico I69.8 Seqüelas de outras doenças cerebrovasculares e das não especificadas I70 Aterosclerose I70.0 Aterosclerose da aorta I70.1 Aterosclerose da artéria renal I70. Aterosclerose das artérias das extremidades I70.8 Aterosclerose de outras artérias I70.9 Aterosclerose generalizada e a não especificada I71 Aneurisma e dissecção da aorta I71.0 Aneurisma dissecante da aorta (qualquer porção) I71.1 Aneurisma da aorta torácica, roto I71. Aneurisma da aorta torácica, sem menção de ruptura I71. Aneurisma da aorta abdominal, roto I71.4 Aneurisma da aorta abdominal, sem menção de ruptura I71.5 Aneurisma da aorta tóraco-abdominal, roto I71.6 Aneurisma da aorta toráco-abdominal, sem menção de ruptura I71.8 Aneurisma da aorta de localização não especificada, roto I71.9 Aneurisma aórtico de localização não especificada, sem menção de ruptura 44

45 I7 Outros aneurismas I7.0 Aneurisma da artéria carótida I7.1 Aneurisma de artéria dos membros superiores I7. Aneurisma da artéria renal I7. Aneurisma de artéria ilíaca I7.4 Aneurisma de artéria dos membros inferiores I7.8 Aneurisma de outras artérias especificadas I7.9 Aneurisma de localização não especificada I7 Outras doenças vasculares periféricas I7.0 Síndrome de Raynaud I7.1 Tromboangeíte obliterante (doença de Buerger) I7.8 Outras doenças vasculares periféricas especificadas I7.9 Doenças vasculares periféricas não especificada I74 Embolia e trombose arteriais I74.0 Embolia e trombose da aorta abdominal I74.1 Embolia e trombose de outras porções da aorta e das não especificadas I74. Embolia e trombose de artérias dos membros superiores I74. Embolia e trombose de artérias dos membros inferiores I74.4 Embolia e trombose de artérias dos membros não especificadas I74.5 Embolia e trombose da artéria ilíaca I74.8 Embolia e trombose de outras artérias I74.9 Embolia e trombose de artéria não especificada I77 Outras afecções das artérias e arteríolas I77.0 Fístula arteriovenosa adquirida I77.1 Estenose de artéria I77. Ruptura de artéria I77. Displasia fibromuscular arterial I77.4 Síndrome de compressão da artéria celíaca I77.5 Necrose de artéria I77.6 Arterite não especificada I77.8 Outras afecções especificadas das artérias e das arteríolas I77.9 Afecções de artérias e arteríolas, não especificadas I78 Doenças dos capilares I78.0 Telangiectasia hemorrágica hereditária I78.1 Nevo não-neoplásico I78.8 Outras doenças dos capilares I78.9 Doenças não especificadas dos capilares I79 Transtornos das artérias, das arteríolas e dos capilares em doenças classificadas em outra parte I79.0 Aneurisma da aorta em doenças classificadas em outra parte I79.1 Aortite em doenças classificadas em outra parte I79. Angiopatia periférica em doenças classificadas em outra parte I79.8 Outros transtornos das artérias, das arteríolas e dos capilares em doenças classificadas em outra parte I80 Flebite e tromboflebite I80.0 Flebite e tromboflebite dos vasos superficiais dos membros inferiores I80.1 Flebite e tromboflebite da veia femural I80. Flebite e tromboflebite de outros vasos profundos dos membros inferiores I80. Flebite e tromboflebite dos membros inferiores, não especificada I80.8 Flebite e tromboflebite de outras localizações I80.9 Flebite e tromboflebite de localização não especificada I81 Trombose da veia porta I8 Outra embolia e trombose venosas I8.0 Síndrome de Budd-Chiari I8.1 Tromboflebite migratória I8. Embolia e trombose de veia cava I8. Embolia e trombose de veia renal I8.8 Embolia e trombose de outras veias especificadas 45

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