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1 2013 Ano Internacional da Estatística Contas Nacionais Portuguesas Contas Satélite Ambiente, Saúde, Economia Social Departamento de Contas Nacionais Serviço de Contas Satélite e Avaliação de Qualidade das Contas Nacionais

2 Índice 1. O que são contas satélite? 2. Contas satélite no INE 2.1. Ambiente 2.2. Saúde 2.3. Economia Social

3 1. O que são contas satélite? 1.1. As Contas Satélite no SCN 2008 O SCN inclui contas satélite, o que comprova a sua flexibilidade: através da utilização de contas satélite, a relevância das contas nacionais é aumentada sem afetar a comparabilidade do quadro central. As contas satélite proporcionam um quadro, associado à contabilidade central, que permite concentrar sobre um determinado domínio ou aspeto da vida económica e social. Exemplos comuns são as contas satélite para o ambiente, o turismo ou a saúde. Fonte: Eurostat Essencial SCN (p.12)

4 1. O que são contas satélite? 1.2. As Contas Satélite no SEC As contas satélite permitem elaborar ou modificar os quadros e as contas do sistema central para responder a necessidades específicas de dados As contas satélite satisfazem essas necessidades de dados do seguinte modo: a) Mostrando mais pormenores onde são necessários e eliminando redundâncias; b) Ampliando o âmbito do sistema contabilístico, acrescentando informação não monetária, por exemplo, sobre poluição e ativos ambientais; c) Alterando alguns conceitos de base, por exemplo, ampliando o conceito de formação de capital mediante a inclusão da despesa em educação.

5 1. O que são contas satélite? 1.2. As Contas Satélite no SEC As contas satélite podem revestir a forma de simples quadros ou de um conjunto alargado de contas. As contas satélite podem ser compiladas e publicadas anual ou trimestralmente. Para outras contas satélite, podem ser úteis intervalos de publicação mais extensos, de cinco em cinco anos, por exemplo.

6 Contas funcionais Inclusão de dados não monetários Detalhes adicionais Conceitos suplementares Conceitos de base diferentes Resultados experimentais e utilização acrescida da modelização Parte do programa de transmissão da UE 1. O que são contas satélite 1.2. As Contas Satélite no SEC 2010 Quadro 22.1 Apresentação geral das contas satélite e das suas principais características Contas dos setores especiais Ligações a ramos de atividade ou produtos Ligações a setores institucionais 1. Contas satélite descritas no capítulo 22 do SEC2010 Agricultura Ambiente Saúde X X X X X X X X X X X X X X X X X X Produção das famílias X X X X X Emprego e MCS X X X X Produtividade e crescimento I&D Proteção social Turismo X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X

7 Contas funcionais Inclusão de dados não monetários Detalhes adicionais Conceitos suplementares Conceitos de base diferentes Resultados experimentais e utilização acrescida da modelização Parte do programa de transmissão da UE 2. As Contas Satélite no INE Apresentação geral das contas satélite desenvolvidas no INE e principais características Contas dos setores especiais Ligações a ramos de atividade ou produtos Ligações a setores institucionais 1. Contas satélite descritas no capítulo 22 do SEC2010 Agricultura Ambiente Saúde Silvicultura ISFL Economia Social Pesca MCS Turismo X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X x x x x x x X X X X X X X X X X X X

8 2. As Contas Satélite no INE to=cs&seltab=tab3&perfil= &inst= Agricultura Silvicultura Ambiente Contas Nacionais Saúde Conta Satélite da Economia Social ISFL Turismo

9 2.1. Contas Económicas do Ambiente CONTA DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS CONTA DE FLUXOS DE MATERIAIS IMPOSTOS COM RELEVÂNCIA AMBIENTAL

10 CONTA DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS OBJETIVOS Explicar de que forma as atividades económicas e Famílias interagem com o ambiente, nomeadamente em que medida contribuem para a degradação do ambiente, na sua função de produção e consumo. Instrumento conceptual que relaciona as Contas Nacionais com as Estatísticas do Ambiente, em particular, as emissões atmosféricas. As Contas Nacionais fornecem informação, em termos macroeconómicos, das atividades económicas que, combinada com dados das emissões atmosféricas, permite a interligação das vertentes económica e ambiental. Apenas as emissões efetuadas pelos agentes económicos, no exercício das suas funções de produção e consumo, são relevantes, pelo que estão excluídas todas e quaisquer emissões provenientes de outros agentes não económicos (e.g. vulcões).

11 CONTA DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS CARACTERIZAÇÃO Obrigatoriedade: Reg. (UE) N.º 691/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho relativo às contas económicas europeias do ambiente Referências metodológicas: SEC 95, Reg. (UE) N.º 691/2011, Manual for Air Emissions Accounts, 2009, Eurostat Calendário: 30 de Setembro de n (dados para n-2) Série disponível: 1995P-2010P

12 CONTA DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS AS CEA E AS CN Princípios idênticos aos das Contas Nacionais: atividades (nomenclaturas), critério de residência e regras de contabilização. emissões atmosféricas efetuadas por agentes económicos, disponíveis por fontes de emissão (SNIERPA - APA) emissões atmosféricas efetuadas por agentes económicos, resultantes do exercício das atividades económicas

13 CONTA DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS AS CEA E AS CN Emissões dos transportes repartidas por todas as atividades económicas e Famílias que utilizam transportes Excluem-se as emissões dos agentes económicos não-nacionais feitas em território nacional e incluem-se as emissões dos agentes económicos nacionais realizadas fora do território nacional

14 CONTA DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS PRINCIPAIS RESULTADOS : INDICADORES AMBIENTAIS Gráfico 1: Evolução do indicador ambiental: Potencial de Efeito de Estufa (GWP) 1000 t equiv. CO Potencial de efeito estufa (dióxido de carbono, óxido nitroso, metano): aumento até 1999 picos em 2002 e 2005 (baixo nível de água nas albufeiras) decréscimo após 2005 (gás natural, melhorias de eficiência na produção industrial, energia eólica ) 2010: forte pluviosidade Fonte: INE, Conta das Emissões Atmosféricas, Set. 2012

15 CONTA DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS PRINCIPAIS RESULTADOS : INDICADORES AMBIENTAIS Gráfico 2: Evolução do indicador ambiental: Potencial de Acidificação (ACID) Potencial de acidificação (óxidos de azoto, óxidos de enxofre, amoníaco): (1) t equiv. SO Fonte: INE, Conta das Emissões Atmosféricas, Set Origem: queima de carvão e fuelóleo pelos ramos da energia, água, saneamento e da indústria TMCA = -6,5% de 1999 a 2010 Causas do decréscimo: substituição por gás natural, adaptações tecnológicas (ev. técnica, cumprimento de legislação europeia)

16 CONTA DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS PRINCIPAIS RESULTADOS : INDICADORES AMBIENTAIS Quadro 1: Pesos dos ramos de atividade e famílias no Potencial de Efeito de Estufa (GWP) Unidade: % Ramos (A8) Agricultura, silvicultura e pesca 14,3% 12,2% 11,8% 13,7% Indústria 28,1% 25,6% 25,7% 26,3% Energia, água e saneamento 29,2% 30,3% 30,3% 26,1% Construção 2,6% 3,0% 2,3% 2,3% Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração 2,8% 4,1% 3,6% 2,9% Transportes e armazenagem; actividades de informação e comunicação 5,4% 5,9% 6,8% 5,7% Actividades financeiras, de seguros e imobiliárias 0,1% 0,2% 0,2% 0,3% Indústria, energia, água e saneamento são preponderantes Famílias com peso crescente, em detrimento da indústria Outras actividades de serviços 2,6% 2,9% 2,8% 3,2% Famílias 14,8% 16,0% 16,4% 19,4% Fonte: INE, Conta das Emissões Atmosféricas, Set. 2012

17 Letónia Roménia Malta Hungria Portugal Lituânia Suécia França Espanha Eslováquia Bulgária Itália Áustria UE27 Polónia Reino Grécia Eslovénia Alemanha Repúblic Chipre Bélgica Finlândia Holanda Estónia Irlanda Luxemb Dinamarca CONTA DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS PRINCIPAIS RESULTADOS: COMPARAÇÕES INTERNACIONAIS Gráfico 3: Emissões de gases de efeito estufa, per capita, na UE, em 1995 e 2008 t. equiv. de CO2 per capita Emissões de GEE, per capita, na UE, 1995 e 2008: PT tem uma das mais baixas capitações (4ª em 1995, 5ª em 2008) : 7,6 ton equiv CO 2 per capita em PT e 10,2 ton equiv CO 2 per capita na UE Fonte: Eurostat, Set. 2012

18 CONTA DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS PRINCIPAIS RESULTADOS: INDICADORES ECONÓMICO-AMBIENTAIS Gráfico 4: Evolução do VAB, em volume, e indicadores ambientais (1995=100) VAB a preços constantes Potencial de Efeito de Estufa (GWP) Potencial de Acidificação (ACID) VAB e indicadores ambientais: Potencial de efeito de estufa acompanha desempenho económico até 2005 (mas com TMCA inferior) e 2010: dissociação entre atividade económica e emissão de gases de efeito de estufa Fonte: INE, Conta das Emissões Atmosféricas, Set. 2012

19 CONTA DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS PRINCIPAIS RESULTADOS: INDICADORES ECONÓMICO-AMBIENTAIS Gráfico 5: Intensidade das emissões de gases de efeito de estufa, por unidade de VAB gerado, por ramo de atividade Kg equiv CO 2 / Fonte: INE, Conta das Emissões Atmosféricas, Set Agricultura, silvicultura e pesca Indústria Energia, água e saneamento Média Nacional Intensidade das emissões de GEE, por unidade de VAB, por ramo de atividade: 0,499 kg equiv CO2/ em 2010 e 0,541 kg equiv CO2/ em 2009 Energia, água, saneamento, agricultura, silvicultura e pesca e indústria acima da média nacional

20 CONTA DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS PRINCIPAIS RESULTADOS: CONSUMO DE ENERGIA ASSOCIADO ÀS EMISSÕES 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Gráfico 6: Estrutura do consumo energético do país, por produto 8,7% 8,1% 9,0% 7,4% 6,6% 5,0% 3,8% 4,3% 7,3% 11,3% 9,5% 7,5% 20,0% 24,3% 24,5% 26,6% 19,3% 14,0% 13,3% 10,8% 9,8% 3,1% 11,6% 17,1% 17,1% 14,7% 13,1% 7,0% 11,5% 14,8% 22,1% 8,1% Restantes produtos energéticos Eletricidade GPL Gasolina Gasóleo Fuelóleo Resíduos Biomassa Gás Natural Carvão Estrutura do Consumo Energético do país, por produto 2010: gasóleo é a forma de energia mais utilizada, seguido do gás natural e biomassa Gás natural com importância crescente Gás natural tem vindo a substituir o fuelóleo e carvão na produção de eletricidade Fonte: INE, Conta das Emissões Atmosféricas, Set. 2012

21 CONTA DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS PRINCIPAIS RESULTADOS: CONSUMO DE ENERGIA ASSOCIADO ÀS EMISSÕES Quadro 2: Consumo dos principais produtos energéticos, por ramo de atividade e famílias, em 2010 Ramos (A8) Carvão Gás Natural Biomass a Fuelóleo Gasóleo Gasolina GPL Unidade: % Agricultura, silvicultura e pesca x 0,2% 2,3% 0,7% 6,3% 0,3% 1,0% Indústria 3,0% 40,4% 71,8% 58,4% 6,6% 1,7% 11,7% Energia, água e saneamento 97,0% 46,6% 3,4% 22,1% 1,1% 0,2% 0,3% Construção x 0,6% 2,5% 2,1% 8,8% 0,8% 1,8% Comércio e reparação de veículos; alojamento e restauração x 4,2% 2,3% x 9,2% 0,9% 6,2% Transportes e armazenagem; actividades de informação e comunicação x 0,3% 3,2% 10,1% 15,0% 1,6% x Actividades financeiras, de seguros e imobiliárias x x 0,2% x 0,7% 1,4% x Outras actividades de serviços x 1,3% 2,0% 6,5% 7,5% 9,3% 1,2% Famílias x 6,4% 12,2% x 44,9% 83,8% 77,8% Fonte: INE, Conta das Emissões Atmosféricas, Set Carvão quase todo utilizado na energia Energia e indústria são os principais utilizadores de gás natural e fuelóleo Biomassa utilizada pela indústria (pasta & papel) e famílias (lenha) Gasóleo é a forma de energia mais universal Gasolina e GPL são utilizados essencialmente pelas famílias

22 CONTA DAS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS PRINCIPAIS RESULTADOS: CONSUMO DE ENERGIA ASSOCIADO ÀS EMISSÕES 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 24,9% 7,4% 18,9% 29,7% 49,9% Gráfico 7: Estrutura do dos consumos energéticos do Ramo 35 17,5% 15,9% 16,7% 19,2% 11,3% 45,4% 41,4% 35,9% 4,8% 31,9% 24,3% Fonte: INE, Conta das Emissões Atmosféricas, Set Restantes produtos energéticos Hídrica, Eólica e Voltaica GPL Gasolina Gasóleo Fuelóleo Resíduos Biomassa Gás Natural Carvão Estrutura dos consumos energéticos do ramo da Eletricidade, gás, vapor por fonte de energia Carvão e fuelóleo: representavam cerca de 75% em e 29,1% em Motivos: foi o ano mais chuvoso da última década 2. Aumento progressivo da produção de energia a partir da fonte eólica 3. Aumento progressivo da produção de gás natural

23 CONTA DE FLUXO DE MATERIAIS OBJETIVO Descrever a interação da economia nacional com o ambiente natural e a economia do resto do mundo, em termos de fluxos de materiais (exclui ar e água). Avaliar se a economia recorre a um uso mais intenso e progressivo dos materiais ou se, pelo contrário, o crescimento económico é acompanhado pro um uso mais eficiente dos materiais extraídos do meio ambiente (desmaterialização). A economia é demarcada pelas convenções de Contas Nacionais (i.e., princípio de residência e não de território).

24 CONTA DE FLUXO DE MATERIAIS DEFINIÇÕES Materiais: 1. Biomassa (culturas e resíduos de culturas, madeira, capturas de peixe selvagem, caça e recoleção, etc.) 2. Minério Metálico (ferro, metais não ferrosos e produtos maioritariamente constituídos por materiais) 3. Minerais não metálicos (rochas ornamentais, outras pedras de cantaria, etc.) 4. Materiais energéticos fósseis (carvão e outros materiais energéticos sólidos, materiais energéticos líquidos e gasosos)

25 CONTA DE FLUXO DE MATERIAIS DEFINIÇÕES Entradas: Extração de Materiais do ambiente natural Importação de bens físicos do resto do mundo Items de equilíbrio: oxigénio utilizado na combustão e respiração e azoto utilizado na produção de fertilizantes Saídas: Descargas de materiais para o ambiente Exportação de bens físicos e resíduos para o resto do mundo Items de equilíbrio: vapor de água (resultante da combustão) e gases emitidos por seres humanos e gado (respiração)

26 CONTA DE FLUXO DE MATERIAIS DEFINIÇÕES Figura 1. Balanço material, para 2010 AMBIENTE INTERNO Importações (54,8 milhões tons) Extração Interna (168,5 milhões tons) Itens Equilíbrio input (74,4 milhões tons) ( Entrada Directa de materiais Itens Equilíbrio output (53,6 milhões tons) ACTIVIDADE ECONÓMICA Acréscimos l íquidos às existências de materiais (133,9 milhões tons) Exportações (32,1 milhões tons) Emissões Internas de Materiais (78,1 milhões tons) AMBIENTE EXTERNO Fonte: INE, Conta de Fluxos de Materiais, Dez. 2012

27 CONTA DE FLUXO DE MATERIAIS CARACTERIZAÇÃO Obrigatoriedade: Reg. (UE) N.º 691/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 6 de Julho, relativo às contas económicas europeias do ambiente Referências metodológicas: Reg. (UE) N.º 691/2011, de 6 de Julho, Economy-wide Material Flow Accounts (EW-MFA) Compilation Guide 2012, Eurostat Calendário: 31 de Dezembro de n (dados para n-2) Série disponível: P

28 p p CONTA DE FLUXO DE MATERIAIS PRINCIPAIS RESULTADOS: EXTRAÇÃO INTERNA 10 6 ton Gráfico 8: Extração interna de materiais (evolução), entre 1995 e % 80% 60% 40% Gráfico 9: Extração interna de materiais (estrutura), entre 1995 e ,3% 83,4% 86,2% 85,1% 82,7% Extração Interna de materiais 2008 como ponto máximo 40 0 Biomassa Minerais Não-Metálicos 20% 0% 21,2% 16,4% 13,5% 14,7% 17,0% Biomassa Minerais Não-Metálicos Minerais não metálicos predominantes em toda a série Fonte: INE, Conta de Fluxos de Materiais, Dez. 2012

29 p p CONTA DE FLUXO DE MATERIAIS PRINCIPAIS RESULTADOS: IMPORTAÇÕES Gráfico 10: Importações de materiais (evolução), entre 1995 e 2011 Gráfico 11: Importações de materiais (estrutura), entre 1995 e 2011 Importações 10 6 ton Biomassa Minerais Não-Met. Outros prod. Minério metálico Materiais energ. fósseis 100% 80% 60% 40% 20% 0% 4% 4% 5% 5% 5% 53% 50% 51% 9% 7% 8% 11% 8% 11% 12% 12% 12% 11% 25% 22% 24% 44% 45% 30% 31% Outros produtos Materiais energéticos fósseis Minerais Não- Metálicos Minério metálico Biomassa 2005 como ponto máximo Materiais energéticos fósseis são principal componente (redução expressiva do peso relativo em 2010 e 2011) Fonte: INE, Conta de Fluxos de Materiais, Dez. 2012

30 p p CONTA DE FLUXO DE MATERIAIS PRINCIPAIS RESULTADOS: EXPORTAÇÕES Gráfico 12: Exportações de materiais (evolução), entre 1995 e 2011 Gráfico 13: Exportações de materiais (estrutura), entre 1995 e 2011 Exportações 10 6 ton % 80% 60% 40% 20% 0% 7% 7% 5% 5% 6% 30% 24% 23% 25% 25% 17% 19% 24% 25% 23% 14% 17% 15% 14% 15% 32% 34% 32% 31% 32% Outros produtos Materiais energéticos fósseis Minerais Não- Metálicos Minério metálico 2011 como ponto máximo Biomassa como categoria mais importante Biomassa Minério metálico Biomassa Minerais Não-Metálicos Materiais energ. fósseis Outros produtos Fonte: INE, Conta de Fluxos de Materiais, Dez. 2012

31 DMC (taxa de variação anual) CONTA DE FLUXO DE MATERIAIS PRINCIPAIS RESULTADOS: CONSUMO INTERNO DE MATERIAIS (DMC) Gráfico 14: Tx. de variação anual do PIB, em volume, e DMC, entre 1995 e % % 10% % % -5%-4%-3%-2%-1% 0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% -5% % % -20% PIB (taxa de variação anual, em volume) Fonte: INE, Conta de Fluxos de Materiais, Dez Consumo Interno de Materiais (DMC) = EI + I - X Crescimento do DMC superior ao do PIB até : desmaterialização (decoupling)

32 CONTA DE FLUXO DE MATERIAIS PRINCIPAIS RESULTADOS: CONSUMO INTERNO DE MATERIAIS (DMC) Gráfico 15: Composição, por tipo de material, do DMC, entre 1995 e % 80% 14% 12% 10% 8% 10% Consumo Interno de Materiais (DMC) = EI + I - X 60% 40% 63% 69% 74% 73% 70% Minerais não metálicos são predominantes 20% 21% 16% 14% 16% 18% 0% p Biomassa Minério metálico Minerais Não-Metálicos Mat. energ. fósseis Importância crescente (mais acentuada até ) Fonte: INE, Conta de Fluxos de Materiais, Dez. 2012

33 CONTA DE FLUXO DE MATERIAIS PRINCIPAIS RESULTADOS: Emissões Internas de Materiais (DPO) = totalidade de materiais resultante do processo produtivo e consumo das famílias DPO Gráfico 16: Evolução das emissões internas de materiais (DPO), entre 1995 e =100 PIB (dados encadeados em volume) Emissões internas de materiais 10 6 t Gráfico 17: Evolução das emissões internas de materiais (DPO), entre 1995 e 2010 Emissões atmosféricas Resíduos sólidos Emissões p/água Uso dissipativo 2005: ponto máximo : PIB aumenta 29,8%; DPO decresce 9,3% Causas: decréscimo de emissões atmosféricas; valorização dos resíduos Fonte: INE, Conta de Fluxos de Materiais, Dez. 2012

34 CONTA DE FLUXO DE MATERIAIS PRINCIPAIS RESULTADOS: COMPARAÇÕES INTERNACIONAIS Gráfico 18: Consumo Interno de Materiais (DMC), per capita, na UE IE FI DK LU AT CY SE PT BE CZ DE SI ES UE15 IT UE27 PL LV FR GR EE UK BG NL HU SK LT RO 8,0 7,7 14,6 14,5 14,5 14,1 13,6 12,8 12,5 12,3 11,8 10, ,6 17,9 17,7 17,5 17,2 17,1 16,5 16,0 15,7 25,4 23,6 23,1 21,9 20,2 34,3 43, FI CY IE EE AT DK RO SE LU PT SI CZ BE PL BG DE LV GR UE27 ES UE15 SK FR IT HU LT UK NL 10,6 10,3 9,5 13,5 12,4 11,6 10, ,5 16,1 15,1 14,8 14,6 14,4 14,1 13,9 17,0 16,7 16,6 21,8 20,1 19,7 19,0 18,7 23,3 22,3 31,3 26,7 34,5 0,0 10,0 20,0 30,0 40,0 Comparações Internacionais (2009): 10º maior DMC per capita 18,7 ton por habitante em PT 14,4 ton per capita na UE Fonte: INE, Eurostat, Dez. 2012

35 CONTA DE FLUXO DE MATERIAIS PRINCIPAIS RESULTADOS: COMPARAÇÕES INTERNACIONAIS Gráfico 19: Produtividade dos recursos (PIB em PPC/DMC), na UE MT NL LU UK FR IT BE UE15 DE UE27 SE GR AT ES DK SK LT SI HU PT CZ CY FI RO EE PL IE LV BG UE27= MT NL LU UK IT FR UE15 DE ES BE UE27 GR SE HU DK AT SK SI LT CZ IE PT PL LV FI CY BG EE RO Fonte: Eurostat, Dez UE27= Comparações Internacionais Produtividade de recursos inferior à média europeia Distanciamento crescente da média europeia Perda de importância relativa no ranking 8ª mais baixa produtividade dos recursos em 2009

36 CONTA DE FLUXO DE MATERIAIS PRINCIPAIS RESULTADOS: COMPARAÇÕES INTERNACIONAIS Gráfico 20: Evolução do PIB e DMC em Portugal e na UE, entre 2000 e =100 Comparações Internacionais : UE observa dissociação; PT regista DMC com crescimento ligeiramente superior ao do PIB UE27_DMC PT_DMC Fonte: Eurostat, Dez UE27_PIB PT_PIB

37 2.2. CONTA SATÉLITE DA SAÚDE OBJETIVOS Analisar a forma como os recursos económicos de um país são utilizados na prestação de serviços de cuidados de saúde. Na prática, medem a despesa total em cuidados de saúde, integrando as diferentes dimensões que constituem um Sistema de Saúde Nacional, isto é, prestadores de cuidados de saúde, agentes, financiadores e funções de cuidados de saúde.

38 2.2. CONTA SATÉLITE DA SAÚDE OBJETIVOS Agentes Financiadores Administrações Públicas: SNS (HF.1.1.1) Subsistemas de saúde públicos (HF.1.1.2) Outras unidades da administração pública (HF.1.1.3) Fundos de Segurança Social (HF.1.2) Privado: Subsistemas de saúde privados (HF.2.1) Outros seguros privados (HF.2.2) Despesa privada das famílias (HF.2.3) Instituições sem fim lucrativo ao serviço das famílias (HF.2.4) Outras sociedades (HF.2.5) Prestadores Públicos: Hospitais (HP.1) Estabelecimentos de enfermagem com internamento (HP.2) Centros de cuidados de saúde especializados em ambulatório (SNS) (HP.3.4) Centros de cuidados de saúde especializados em ambulatório (outros) (HP.3.4) Laboratórios Médicos e de Diagnóstico (HP.3.5) Outros fornecedores de cuidados de saúde em ambulatório (HP.3.9) Administração e seguros de saúde em geral (HP.6) Todas as outras atividades (HP.7) Prestadores de Cuidados de Saúde Prestadores Privados: Hospitais (HP.1) Estabelecimentos de enfermagem com internamento (HP.2) Consultórios ou gabinetes médicos (HP.3.1, HP.3.2, HP.3.3, HP.3.6) Centros de cuidados de saúde especializados em ambulatório (HP.3.4) Laboratórios médicos e de diagnóstico (HP.3.5) Outros fornecedores de cuidados de saúde em ambulatório (HP.3.9) Farmácias (HP.4.1) Todas as outras vendas de bens médicos (HP ) Provisão e administração de programas de saúde pública (HP.5) Administração e seguros de saúde em geral (HP.6) Todas as outras atividades (HP.7) Funções de Cuidados de Saúde Serviços de cuidados curativos (HC.1) Serviços de cuidados de reabilitação (HC.2) Cuidados de enfermagem prolongados (HC.3) Serviços auxiliares de cuidados de saúde (HC.4) Produtos farmacêuticos e outros artigos médicos não duráveis (HC.5.1) Aparelhos terapêuticos e equipamento médico durável (HC.5.2) Prevenção e serviços de saúde pública (HC.6) Administração de saúde e seguros de saúde (HC.7) Modos de Produção Internamento Hospital de dia (ambulatório) Ambulatório Cuidados domiciliários

39 2.2. CONTA SATÉLITE DA SAÚDE CARACTERIZAÇÃO Obrigatoriedade: Acordo de cavalheiros (SEE); Regulamento em 2016 (T-2); Referências metodológicas: System of Health Accounts (SHA1)/(SHA2) Calendário: 31 de Março de n (dados finais para n-3, dados provisórios n-2, dados preliminares n-1) Série disponível: Pe

40 2.2. CONTA SATÉLITE DA SAÚDE PRINCIPAIS RESULTADOS: COMPARAÇÃO COM A ECONOMIA NACIONAL Gráfico 21: Despesa corrente em saúde e PIB ( Pe) (variação nominal, 2006=100) ,7 106, P 2011Pe Despesa corrente em saúde Fonte: INE, Conta Satélite da Saúde, Mar Produto interno bruto Entre 2006 e 2011 a Despesa Corrente em saúde aumentou mais que o PIB Despesa corrente em saúde decresce em 2011 (primeira vez desde 2000)

41 França Holanda Alemanha Dinamarca Bélgica Áustria Portugal Espanha Suécia Eslovénia Eslováquia Finlândia Hungria República Checa Polónia Estónia 2.2. CONTA SATÉLITE DA SAÚDE PRINCIPAIS RESULTADOS: COMPARAÇÕES INTERNACIONAIS Gráfico 22: Despesa corrente em saúde em percentagem do PIB na União Europeia % 12 11,2 11,2 11,2 10,7 10,5 10,4 10, ,3 9,1 8,6 8,5 8,5 7,6 7,3 6,5 6, Fonte: INE, Conta Satélite da Saúde, Mar PT é o 7º EM com maior peso médio da despesa corrente em saúde no PIB

42 2.2. CONTA SATÉLITE DA SAÚDE PRINCIPAIS RESULTADOS: PÚBLICO/PRIVADO Gráfico 23: Despesa corrente em saúde, pública e privada ( Pe) 10 6 % ,8 67,6 67,6 67, , , P 2011Pe Despesa corrente pública em saúde Despesa corrente privada em saúde Despesa corrente pública em saúde, em % da despesa corrente em saúde 64 Fonte: INE, Conta Satélite da Saúde, Mar : mínimo no peso relativo dos agentes financiadores públicos

43 2.2. CONTA SATÉLITE DA SAÚDE PRINCIPAIS RESULTADOS: PÚBLICO/PRIVADO Gráfico 24: Despesa corrente em saúde, pública e privada ( Pe) (variação nominal, 2006=100) , , P 2011Pe Despesa corrente pública em saúde Despesa corrente privada em saúde Fonte: INE, Conta Satélite da Saúde, Mar Pe: TMCA Despesa Corrente Privada em saúde: 3,6% TMCA Despesa Corrente Pública em saúde: 1,4%

44 2.2. CONTA SATÉLITE DA SAÚDE PRINCIPAIS RESULTADOS: POR PRESTADOR Gráfico 25: Despesa corrente em saúde, por principais prestadores públicos e privados (variação nominal, 2006=100) , ,4 114, ,9 Fonte: INE, Conta Satélite da Saúde, Mar : P Hospitais públicos Hospitais privados Prestadores públicos de cuidados de saúde em ambulatório Prestadores privados de cuidados de saúde em ambulatório Despesa em hospitais privados (inclui PPP) aumenta 16,4% (seguros de saúde e abertura de novas unidades hospitalares) Despesa em hospitais públicos (inclui EPE) diminuiu 0,9%

45 2.2. CONTA SATÉLITE DA SAÚDE PRINCIPAIS RESULTADOS: POR AGENTE FINANCIADOR Gráfico 26: Despesa corrente em saúde, por agente financiador ( Pe) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 26,8% 27,2% 28,5% 27,3% 27,5% 28,9% 2,4% 2,5% 2,7% 2,7% 2,8% 3,1% 6,3% 5,8% 6,0% 5,9% 5,2% 5,3% 6,8% 7,4% 7,0% 7,4% 4,0% 3,8% 53,6% 53,2% 51,8% 53,0% 56,8% 55,0% Sociedades não financeiras ISFLSF Despesa privada das famílias Subsistemas de saúde privados Outros seguros privados Fundos de segurança social Outras unidades da administração pública 10% 0% P 2011Pe Fonte: INE, Conta Satélite da Saúde, Mar : Aumentou a proporção da despesa corrente em saúde financiada pelo SNS e famílias (84,1%) Aumento dos seguros privados Diminuição da despesa dos subsistemas de saúde públicos Subsistemas de saúde públicos SNS

46 P 2011Pe 2.2. CONTA SATÉLITE DA SAÚDE PRINCIPAIS RESULTADOS: POR AGENTE FINANCIADOR (SNS) 100% 80% Gráfico 27: Despesa corrente do SNS, por prestador, ( P) 17,6% 17,6% 18,1% 18,1% 17,5% Gráfico 28: Despesa corrente do SNS, por principais prestadores ( Pe) (variação nominal, 2006=100) 130,1 60% 27,6% 26,1% 26,5% 25,8% 24,3% ,9 40% 20% 53,6% 54,9% 54,0% 54,2% 56,3% ,1 113,8 0% P 100 Hospitais 95 Prestadores de cuidados de saúde em ambulatório Farmácias Outros prestadores Fonte: INE, Conta Satélite da Saúde, Mar Hospitais públicos Prestadores públicos de cuidados de saúde em ambulatório Farmácias Despesa corrente do SNS 2010: Novo regime de financiamento (aumento da despesa com hospitais e prestadores de cuidados de saúde em ambulatório públicos) 2011pe: Diminuição do valor dos contratos-programa com EPE, das comparticipações nos medicamentos, dos consumos intermédios e custos com pessoal

47 P 2011Pe 2.2. CONTA SATÉLITE DA SAÚDE PRINCIPAIS RESULTADOS POR AGENTE FINANCIADOR (FAMÍLIAS) 100% Gráfico 29: Despesa corrente das famílias, por prestador ( P) 80% 60% 10,3% 10,4% 10,2% 10,3% 10,3% 34,3% 33,7% 30,3% 28,6% 25,2% Gráfico 30: Despesa corrente das famílias, por principais, por principais prestadores ( Pe) (variação nominal, 2006=100) 142,8 139,3 40% 40,1% 40,3% 42,8% 45,2% 47,0% ,3 20% 110 0% 11,1% 11,4% 12,6% 12,2% 13,3% P Hospitais Estabelecimentos de enfermagem com internamento Prestadores de cuidados de saúde em ambulatório Farmácias Todas as outras vendas de bens médicos Resto do Mundo Fonte: INE, Conta Satélite da Saúde, Mar ,4 Hospitais Prestadores de cuidados de saúde em ambulatório Farmácias Despesa corrente das Famílias p: diminuição do peso relativo da despesa das famílias em farmácias. Motivos: crise económica e consequente contração da procura, política do medicamento até ao 3ºT de 2010 (comparticipação do 100% para todos os medicamento genéricos aos pensionistas do regime especial) incentivo de genéricos

48 2.3. CONTA SATÉLITE DA ECONOMIA SOCIAL OBJETIVOS Reconhecimento estatístico ( ) 16. Salienta que a medição da economia social é complementar à medição das organizações sem fins lucrativos (OSFL), convida a Comissão e os Estados Membros a promoverem a utilização do Manual da ONU sobre organizações sem fins lucrativos e a prepararem contas satélite que permitam melhorar a visibilidade das OSFL e das organizações da economia social. Fonte: Resolução do Parlamento Europeu, de 19 de Fevereiro de 2009, sobre a economia social.

49 2.3. CONTA SATÉLITE DA ECONOMIA SOCIAL Obrigatoriedade: Protocolo com entidade externa (CASES) CARACTERIZAÇÃO Referências metodológicas: SEC 95, Handbook on Non-Profit Institutions in the System of National Accounts, das Nações Unidas (HNPI), Manual for drawing up the satellite accounts of companies in the social economy: co-operatives and mutual societies do Centre International de Recherches et d'information sur l'economie Publique, Sociale et Coopérative (CIRIEC). Calendário: 2010Pe em Dezembro de n+2; 2010 no 1ºT 2013 (publicação) Série disponível: 2010Pe

50 2.3. CONTA SATÉLITE DA ECONOMIA SOCIAL CARACTERIZAÇÃO Fase 3 Fase 2 Fase 1 Conta Satélite da Economia Social Fase 2 + Cooperativas + Mutualidades + Trabalho Voluntário Conta Satélite das Instituições sem fim lucrativo 2006 Fase 1 + Outras instituições sem fim lucrativo Contas Nacionais 2006 Instituições sem fim lucrativo ao serviço das famílias Abordagem americana Abordagem europeia

51 2.3. CONTA SATÉLITE DA ECONOMIA SOCIAL CARACTERIZAÇÃO 1. Conta de Produção 2. Conta de Exploração 3. Conta de Afetação dos Rendimentos Primários 4. Conta de Distribuição Secundária do Rendimento 5. Conta de Redistribuição do Rendimento em Espécie 6. Conta de Utilização do Rendimento Disponível 7. Conta de Capital

52 2.3. CONTA SATÉLITE DA ECONOMIA SOCIAL CARACTERIZAÇÃO Ramos de Atividade / Classificação Organizações da Economia Social Setores Institucionais Multi-dimensional Famílias da Economia Social

53 2.3. CONTA SATÉLITE DA ECONOMIA SOCIAL CARACTERIZAÇÃO Modular Associações e Outras Ramos de Atividade / Classificação Organizações da Economia Social Setores Institucionais Cooperativas Mutualidades Misericórdias Fundações Famílias da Economia Social

54 2.3. CONTA SATÉLITE DA ECONOMIA SOCIAL RESULTADOS PRELIMINARES Quadro 1. Principais Indicadores por Atividade (2010) C lassificação das o rganizaçõ es da eco no mia so cial Unidades Emprego Emprego R emunerado VA B N.º ETC ETC 10 3 Euros Agricultura, Silvicultura e Pescas Atividades de Produção e Transformação Comércio, Consumo e Serviços Desenvolvimento, Habitação e Ambiente Atividades Financeiras Ensino e Investigação Saúde e Bem-Estar Serviços de Ação e Solidariedade Social Cultura, Desporto e Recreio/Lazer Cultos e Congregações Organizações Profissionais, Sindicais e Políticas Não Especificadas Total da Economia Social Total da Economia Economia Social / Economia Nacional - 4,7% 5,5% 2,8% F o nt e: INE, Conta Satélite da Economia Social, dados preliminares; Contas Nacionais Heterogeneidade Relevância

55 2.3. CONTA SATÉLITE DA ECONOMIA SOCIAL RESULTADOS PRELIMINARES Quadro 2. Principais Indicadores por Grupos de entidades da Economia Social (2010) C lassificação das o rganizaçõ es da eco no mia so cial Unidades Emprego R emunerado VA B R emuneraçõ es N.º ETC 10 3 Euros 10 3 Euros VA B Emprego 10 3 Euros por ETC R emuneraçõ es Emprego R emunerado Cooperativas ,5 20,7 Mutualidades ,2 38,8 Misericórdias ,0 13,1 Fundações ,1 20,3 Associações e outras org. da ec. social ,6 16,9 Total da Economia Social ,7 17,5 Total da Economia ,6 21,0 Economia Social / Economia Nacional - 5,5% 2,8% 4,6% 59,3% 83,4% F o nt e: INE, Conta Satélite da Economia Social, dados preliminares

56 Cooperativas Mutualidades Misericórdias Fundações sociações e outras org. da ec. social Economia Social Economia Nacional Cooperativas Mutualidades Misericórdias Fundações Associações e outras org. da ec. social Economia Social Economia Nacional 2.3. CONTA SATÉLITE DA ECONOMIA SOCIAL RESULTADOS PRELIMINARES 10 3 /ETC Gráfico VAB/Emprego, por grupo de entidades da economia social (2010) 23,5 73,2 16,0 34,1 15,6 18,7 31,6 Gráfico Remunerações/Emprego (ETC remunerado), por grupo de entidades (2010) 10 3 /ETC , ,8 13,1 20,3 16,9 17,5 21,0

57 2.3. CONTA SATÉLITE DA ECONOMIA SOCIAL RESULTADOS PRELIMINARES Gráfico P eso do VAB da Economia Social e de alguns ramos de atividade, na Economia Nacional (2010) Gráfico P eso do emprego (rem) da economia social e de alguns ramos de atividade, na Economia Nacional (2010) Ativ. financ. e de seguros Construção Transportes e armazenagem Saúde Economia Social Eletricidade, gás, vapor e Agric., silvic. e pesca Agro-indústria Telecomunicações Indústria têxtil Madeira, pasta, papel 2,8% 2,7% 2,3% 2,1% 2,0% 2,0% 1,5% 6,9% 6,3% 4,9% 4,7% Construção Economia Social Saúde Indústria têxtil Transportes e Agro-indústria Agric., silvic. e pesca Ativ. financ. e de seguros Madeira, pasta, papel Telecomunicações Eletricidade, gás, vapor e 5,5% 4,9% 4,4% 4,2% 2,7% 2,2% 2,2% 1,6% 0,4% 0,2% 10,2% 0,0% 2,0% 4,0% 6,0% 8,0% 0,0% 3,0% 6,0% 9,0% 12,0%

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