JORNAL, PODER E HISTÓRIA NA ZONA DA MATA MINEIRA. Daniela Corrêa e Castro de Carvalho

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1 JORNAL, PODER E HISTÓRIA NA ZONA DA MATA MINEIRA. Daniela Corrêa e Castro de Carvalho Através do estudo dos jornais é possível identificar como a imprensa representava a sociedade e conhecer questões e fatos que marcaram as relações humanas de uma determinada época. Este trabalho parte disso para analisar os acontecimentos discursivos dos jornais publicados na Zona da Mata Mineira, que engloba as microrregiões de Ponte Nova, Manhuaçu, Viçosa, Muriaé, Ubá, Juiz de Fora e Cataguases, com o objetivo de conhecer melhor a história e características da região e de cada jornal, e mostrar que os jornais construíam uma representação da sociedade que favorecesse a manutenção do sistema político vigente, além da omissão ou negação de acontecimentos por parte dos jornais. São escassos os trabalhos sobre a região e a maioria desses veículos impressos na Zona da Mata está em má conservação. Parte-se da idéia de que o poder não existe apenas ligado à política, também está na palavra, no discurso e na imprensa, e nesse estudo ele se exerce em uma rede formada pelo jornal (como meio de comunicação da elite) e seu público, formando um micropoder. Por ser parte da tese de mestrado que está em desenvolvimento, o que se apresenta aqui não são conclusões de um trabalho, mas sim uma conceituação teórica sobre a década de 1920, o jornalismo dessa época, o conceito de poder desenvolvido por Michel Foucault, e como tudo isso se relacionava dentro de uma região de Minas Gerais, chamada de Zona da Mata, através dos jornais publicados naquela década nessa região. A interpretação de um produto cultural, como o jornal, deve levar em conta as relações da parte com o conjunto, e produzir entre estes dois níveis um duplo movimento de explicação e compreensão (PORTO, 2002). Portanto é importante que a interpretação de um jornal e seu conteúdo levem em conta o conjunto social em que este produto se insere. Desde o seu surgimento, o jornal tornou-se fundamental para a sociedade, retratandoa ou servindo como um meio de expressão. Como um produto cultural da revolução industrial, ele é o resultado de grandes transformações na imprensa, na sociedade e na história. Através de pesquisas em jornais é possível conhecer algumas questões e fatos que marcaram as relações humanas de uma determinada época. No fim do Império e nas primeiras décadas da República convergem para a imprensa capitais e interesses de comerciantes, aristocratas associados a latifundiários e fazendeiros. A ideologia predominante é conservadora até a queda da monarquia, e liberal-conservadora, com a federação republicana. (BAHIA, 1990, vol 1)

2 O jornal guarda uma origem política proselitismo ideológico, catequese partidária, meio de ação sobre os indivíduos que concentra opinião e doutrina (BAHIA, 1990, vol 2). Além disso, é um meio de se preservar a memória de um período e possibilitar que gerações futuras conheçam mais das anteriores. Diante disso, através do estudo dos jornais da Zona da Mata Mineira, é possível conhecer a história de famílias, principalmente aquelas ligadas ao jornal, ou mesmo as que são retratadas nas páginas do jornal. Além disso, o que se encontra nesses jornais, é uma quase total vinculação com a política regional e nacional, predominando matérias na área de política. A memória e poder exigem-se. Onde há poder, há resistência, há memória e há esquecimento. É a ação política, não necessariamente partidária, que faz coincidirem memória, identidade e representação nacional (ABREU, CHAGAS, 2003). E é no micro-poder representado pelo jornal que todas essas relações são estudadas nesse trabalho. No Brasil, um dos primeiros trabalhos sobre a imprensa foi feito por Nelson Werneck Sodré. Não é um trabalho utilizado como referencial teórico neste artigo, pois é uma obra que sintetiza um grande período, mas vale como ponto de partida para se compreender a evolução da imprensa no país. Outro estudo usado como obra de referência é o levantamento feito por Ana Maria Almeida de Camargo e Rubens Borba Moraes (1993) sobre a imprensa brasileira no período régio. A obra identifica as publicações entre 1808 e 1822, com todos os títulos analisados por Moraes, mostrando o início da imprensa, importante para se entender o seu desenvolvimento. A Zona da Mata no período que é objeto deste projeto é abordada por Irene Rezende (2004). Em seu trabalho, ela fala sobre os fazendeiros de café da Zona da Mata de Minas Gerais, no período da República Velha, seu cotidiano, relações afetivas e financeiras e o impacto que o crescimento da produção de café trouxe para a região. Sua pesquisa explicita exatamente a região que este artigo estuda, não aborda a imprensa, mas serve como um pano de fundo para se conhecer melhor a sociedade da época estudada. Outra obra importante é o livro de Maria Helena Rolim Capelato (1989), que trabalha a relação da imprensa com os acontecimentos políticos de 1920 até Seu estudo é feito no estado de São Paulo, mas as agitações políticas e o papel da imprensa são utilizados para um direcionamento deste artigo, pois os dois estados (Minas Gerais e São Paulo) compartilhavam, na maioria dos momentos da década de 1920, as decisões

3 políticas. O estudo dos jornais é de extrema importância para a compreensão de um período histórico (CAPELATO, 1989, p.11), principalmente porque o jornal era a principal fonte de informação na década de 1920, pois o rádio estava em desenvolvimento e a televisão ainda não era uma realidade. A década de 1920 foi um período movimentado no país, com o surgimento de movimentos políticos, sociais e artísticos, que contestava principalmente o novo regime, a República, implantado em 1889 e que se desenvolvia com pouca participação popular. Os anos 20 começam sofrendo com os efeitos da I Guerra Mundial, quando se inicia no país uma política de substituição de importações, ponto inicial para um desenvolvimento industrial, que nessa década era incipiente, principalmente de 24 a 30, é uma fase sombria para as indústrias brasileiras; muitas fracassam e perecem, e todas ou quase todas se manterão próximas do nível mínimo de subsistência (JUNIOR, 1978, p.266). Já o setor agrário, continua sendo o grande responsável pelo desenvolvimento econômico do país. Os latifúndios eram o principal elemento da superioridade agrícola no país e representavam mais de 59% da área rural total do país e a acumulação de riquezas vinda dessa atividade agrícola permitia que parte do capital fosse investida em indústrias, apesar da economia permaner agrário-exportadora, tendo como produto base o café. Nas primeiras décadas do século XX a maior produção de café de Minas continuava se concentrando na Zona da Mata (GIROLETTI, 1976). Essa região foi a mais importante do estado de Minas Gerais no período de 1920 a 1930 devido a sua alta produtividade cafeeira. Com isso, sua influência no cenário político e econômico nacional e estadual era grande, pois nos anos 20 o café correspondia a maior parte na receita das exportações. Principalmente os anos de 22 a 26 são representativos para a Zona da Mata Mineira, pois é o período em que o país tem como presidente Arthur Bernardes, nascido nessa região e importante nome do Partido Republicano Mineiro. Seu governo se desenvolveu em estado de sítio, que favorecia a repressão de manifestações populares e coibia qualquer tipo de reivindicação (PINHEIRO, 1977) mas a maioria dos jornais daquela região permaneciam em defesa do político nascido em Viçosa. No ano 1922 surge, no Rio de Janeiro, o Partido Comunista, com 73 membros a princípio, e depois chegando a 500. Nesse mesmo ano, em julho, iniciaram-se no Rio de Janeiro rebeliões militares após a prisão do marechal Hermes da Fonseca e fechamento do Clube Militar. Foi decretado estado de sítio no país e a maioria dos militares se rendem, mas este episódio marcou o início de um movimento que ainda agitaria o país o tenentismo, que até 1926 se mantém, predominantemente, no âmbito de um reformismo pequeno-burguês, que divaga em formulações ou que se repete, mas não se renova.(sodré, 1978, p. 32). O movimento político chamado de Tenentismo expressou a contestação das estruturas coloniais ou dependentes que se mantinham mesmo com a Proclamação da República e era resultado do inconformismo militar. Além disso, o movimento também é a expressão política da pequena burguesia que não tinha as mesmas condições que outras classes. Os tenentes se identificam como responsáveis pela

4 salvação nacional, guardiões da pureza das instituições republicanas, em nome do povo inerme (FAUSTO, 1972, p. 58). A indignação militar não existiu apenas nesse período. Houve manifestações durante o Império e em outros momentos, mas desta vez o movimento tinha características próprias e sua maior manifestação foi chamada de Coluna Prestes. A Coluna recebeu esse nome devido ao seu líder Luis Carlos Prestes e desencadeou-se em outubro de 1924 no Rio Grande do Sul. Durante os três anos seguintes a Coluna se deslocou pelo interior do país percorrendo mais de 20 mil quilômetros. Segundo Luis Carlos Prestes (SODRÉ, 1978), a Coluna era um movimento feito por jovens e que tinha como principal objetivo derrubar o governo. Até 1930 o regime republicano começa a correr perigo e se instaura uma crítica nacionalista dos modelos cosmopolitas vigentes (SEVCENKO, 1998, p.37) até a ascensão de Getúlio Vargas. O período que se inicia em 1921, com a campanha da sucessão do presidente Epitácio Pessoa, e culmina na Revolução de 1930, tem nesses marcos as referências imediatas do tumultuado processo de decomposição e derrubada da ordem estabelecida pela República Velha. Em relação à imprensa, em novembro de 1923 é aprovada a Lei Adolfo Gordo, primeira lei de imprensa no Brasil, projeto original do senador paulista Adolfo Gordo. Era uma lei antioperária, que resultou das grandes greves de 1917 e 1919, que foram os maiores movimentos da massa operária que se deram no Brasil até hoje. A lei era uma tentativa de sufocar a onda de inconformismo, uma lei que buscava reprimir o movimento operário, e não necessariamente a imprensa no geral. Com o governo de Artur Bernardes, o cerco à imprensa é apertado e se estende aos grandes jornais, através do instrumento do estado de sítio. "O Estado de S. Paulo" e o "Correio da Manhã" são fechados e as redações assistem, pela primeira vez, a um fato que se repetiria com alguma constância a partir de então: a chegada do censor. Na área cultural, a década de 20 também foi rica. As novas tecnologias como linhas de telégrafo e telefone em 1922, a instalação da primeira emissora de rádio em São Paulo no ano de 1925 e o surgimento do cinema, transformavam a cultura. As produções hollywodianas ditavam a moda através das telas de cinema, induzindo o capitalismo e o consumismo. A inquietação não era só política. As artes também se rebelaram, rompendo com padrões tradicionais (LIMA, 1989, p.68). A Semana de Arte Moderna foi outro grande marco na década de 20. Foi realizada por intelectuais burgueses insatisfeitos com as regras e estilos na arte e literatura, que foram buscar novidades na Europa para trazer ao Brasil. A década de 20 termina com a crise de 1929 e a quebra da Bolsa de Nova York. O mundo entra em crise e o Brasil se vê prejudicado, com queda nas exportações. Por fim, Getúlio Vargas assume o poder e inicia uma outra fase da história brasileira. Diante de todas essas agitações, a imprensa não se mantinha fora do cenário nacional. Por ser o principal veículo de comunicação da época, era através dela que políticos e a elite agrária expressavam seus ideais e buscavam construir uma opinião pública favorável aos seus interesses.

5 A importância política da região também pode ser percebida pela grande quantidade de políticos com destaque estadual e regional tanto no período estudado como antes. A cidade de Viçosa foi berço de deputados federais, senadores e do Presidente da República Arthur Bernardes. No período do governo de Bernardes, Minas Gerais era governada por Raul Soares, fiel ao presidente e nascido na mesma região. Esses e outros importantes personagens da política mineira e nacional faziam parte da elite agrária e participavam direta ou indiretamente da imprensa local. Apesar de toda essa participação da região na história do país e de Minas Gerais, são escassos os trabalhos sobre a região e principalmente sobre a imprensa nessas cidades do interior. Há raríssimas pesquisas sobre os jornais desse período na região da Zona da Mata e são pouquíssimos os estudos dos jornais do estado de Minas Gerais. Os jornais buscavam construir uma representação da sociedade que favorecesse a manutenção do sistema político e econômico vigente. Além disso, pelo fato de estarem ligados à partidos políticos ou terem uma ideologia política definida, mostravam apenas os acontecimentos que eram mais interessantes para a política da época, principalmente durante o período do governo de Arthur Bernardes. O jornal, como um espaço de micro-poder, utiliza a palavra para produzir verdades através de um discurso que convença o leitor de que aquilo é a realidade e isso muitas vezes é feito de maneira camuflada, sem mostrar para o leitor os acontecimentos do modo que ocorreram. Há a omissão ou negação da existência de acontecimentos, principalmente no caso de manifestações políticas contestadoras ou movimentos que buscassem mudar a ordem vigente, como o movimento tenentista. Toda essa reflexão em torno das matérias publicadas parte do pressuposto de que o poder não existe apenas ligado a política e sim que existem micro-poderes. Nesse sentido, os jornais representam um espaço de micro-poder, pois como afirma Foucault (2001), o poder está na palavra, no discurso e também na imprensa. Para Foucault (2001), a compreensão de poder não é como um fenômeno de dominação maciço e homogêneo de um indivíduo, grupo ou classe sobre outros, mas como algo que circula e só funciona em cadeia, exercendo-se em rede. Não é algo unitário e global, e sim formas heterogêneas, em constante transformação, não é uma coisa em si, mas sim um conjunto de práticas sociais que pressupõe relações em diversos pontos e lugares da rede social. Bauman (BAUMAN, 2000) também afirma que o poder, atualmente, está cada vez mais separado da política, e flui, e por isso está

6 cada vez menos restringido. No caso da pesquisa, o poder se exerce em uma rede formada pelo jornal, como um meio de comunicação da elite e seu público. O poder deve ser procurado em todas as relações vivenciadas pelos indivíduos nos diversos contextos sociais, como a publicação ou leitura de um jornal, pois o poder não pertence a um indivíduo, ele está implícito nas práticas sociais cotidianas. É exercido de acordo com o lugar onde há um feixe de relações e de acordo com o papel que cada um ocupa neste lugar. Os discursos devem ser tratados como conjunto de acontecimentos discursivos, e para isso deve-se dar um estatuto para a noção de acontecimento. O acontecimento se efetiva no âmbito da materialidade e consiste na relação, recorte, dispersão, acumulação, seleção de elementos materiais. Os acontecimentos discursivos são séries homogêneas, mas descontínuas. A história praticada hoje alarga o campo dos acontecimentos, mas o mais importante é que não considera um elemento sem definir a série da qual ele faz parte. É importante contextualizar a época em que o jornal usado na pesquisa está inserido, para considerá-lo como um elemento que não está isolado do seu meio. A história procura estabelecer as séries diversas, entrecruzadas, divergentes às vezes, mas não autônomas, que permitem circunscrever o lugar do acontecimento discursivo e as condições de sua produção.

7 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ABREU, Regina, CHAGAS, Mário (orgs). Memória e patrimônio: ensaios contemporâneos. Rio de Janeiro: DP&A, BAHIA, Juarez. Jornal, papel e história. São Paulo: Editora Ática, 1990, 2 vols. BAUMAN, Zygmunt. Em busca da política. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, CAMARGO, Ana Maria de Almeida e MORAES, Rubens Borba de. Bibliografia de Impressão Régia do Rio de Janeiro ( ). 2 v. São Paulo, Edusp/Kosmos, CAPELATO, Maria Helena Rolim. Os arautos do liberalismo:imprensa paulista São Paulo: Brasiliense, FAUSTO, Boris. A revolução de 1930: historiografia e história. 2.ed. São Paulo: Brasiliense, 1972 FOUCAULT, Michel. A microfísica do poder. 13. ed. Rio de Janeiro: Graal, A ordem do discurso aula inaugural no Collége de France. Pronunciada em 2 de dezembro de ed. São Paulo: Edições Loyola, GIROLETTI, Domingos Antônio. Industrialização de Juiz de Fora: 1850 a Belo Horizonte: UFMG. 132 pg. Tese (Mestrado em Ciência Política) Universidade Federal de Minas Gerais, JÚNIOR, Caio Prado. História Econômica do Brasil. 21.ed. São Paulo: Brasiliense, 1978 LIMA, Sandra Lúcia Lopes. História e comunicação. São Paulo: EBART, PINHEIRO, Paulo Sérgio. Política e Trabalho no Brasil: dos anos vinte a ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977 (Coleção Estudos Brasileiros, v.5). PORTO, Sérgio Dayrell (org). O jornal: da forma ao sentido. 2 ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2002.(Coleção COMUNICAÇÃO, v.2). REZENDE, Irene Nogueira de. O paraíso e a esperança. São Paulo, Humanitas- FFLCH-USP, SEVCENKO, Nicolau. Introdução: O prelúdio Republicano, astúcias da ordem e ilusões do progresso. In: NOVAIS, Fernando (coord), SEVCENKO, Nicolau (org do volume). História da vida privada no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, (História da vida privada; 3).

8 SODRÉ, Nelson Werneck. História da Imprensa no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira, A Coluna Prestes análises e depoimentos. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira S.A., 1978 (Coleção Retratos do Brasil, v.25).

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