O P I N I ÃO D A I D C. Oferecido por: CA Technologies. Katherine Broderick Setembro de 2011

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1 B O L E T I M I N F O R M A T I V O G e r e n c i a m e n t o d a i n f r a e s t r u t u r a d o d a t a c e n t e r ( D C I M ) : i n t e g r a n d o o m u n d o d e i n s t a l a ç õ e s f í s i c a s e a c o m p u t a ç ã o e m n u v e m Oferecido por: CA Technologies Katherine Broderick Setembro de 2011 O P I N I ÃO D A I D C Matriz global: 5 Speen Street Framingham, MA EUA Tel.: Fax: Empolgação e desafios motivadores foram a tônica dos últimos 10 anos para profissionais de TI e o cargo de CIO. Os próximos 10 anos terão ainda mais oportunidades para criar valor para o negócio, inovando o data center e tornando-o mais flexível para responder às necessidades da área de negócio em constante evolução. O data center e a organização de TI serão fundamentais para o sucesso do negócio na próxima década. Os gerentes de data center precisam equilibrar a disponibilidade e o tempo de atividade com o atendimento das necessidades dos negócios e a adoção de novas tecnologias, simultaneamente. Essencial nessas questões é a disponibilidade da própria TI e das instalações físicas que a suportam. Em relação às instalações físicas, a disponibilidade de energia e o planejamento da capacidade de resfriamento e eletricidade são ingredientes imprescindíveis para o sucesso. Para continuar adicionando valor de negócio incremental à organização, as organizações de TI e de instalações físicas precisarão se unir e coordenar seus esforços. A IDC acredita que CIOs, gerentes de TI e gerentes de instalações físicas precisarão considerar alguns pontos importantes nos próximos anos, tais como: O advento de recentes tecnologias, como a virtualização, a computação em nuvem e a computação modular, aumentaram a preocupação em relação à disponibilidade de TI e instalações físicas. Esses avanços tecnológicos recentes exigem que a TI pense no data center de forma mais estratégica. A necessidade de computação por demanda e de implantação mais rápida exigem análise mais avançada de capacidade e planejamento de mais longo prazo. Essas estratégias precisam incorporar as preocupações da área de instalações físicas em relação à energia e resfriamento. Com o aumento do uso de soluções de virtualização (a IDC estima que mais de 19% dos servidores físicos vendidos no quarto trimestre de 2010 eram virtualizados) e a quantidade de organizações de TI que estão experimentando nuvens públicas e privadas, torna-se essencial que as instalações físicas acompanhem esse ritmo, exigindo que juntamente com TI estejam presentes e em constante sintonia. Uma das maneiras com as quais os gerentes de data center podem unir TI e instalações físicas para melhorar o negócio é com a implantação de um software de gerenciamento de infraestrutura de data center (DCIM). Atualmente,

2 os melhores softwares de DCIM reúnem diferentes sistemas de TI e instalações físicas, incluindo geradores e servidores, para produzir relatórios da eficácia no uso de energia (PUE), visualização de data center, relatórios de dashboard, cenários hipotéticos e, finalmente, controles para melhorar o desempenho e a eficiência do data center. N E S T E B O L E T I M I N F O R M AT I V O Este boletim informativo oferece uma visão geral de como as organizações de TI e de instalações físicas podem acrescentar valor incremental ao negócio ao longo da próxima década. Entre as oportunidades exploradas estão a virtualização, o uso eficiente de energia e resfriamento e computação em nuvem com forte foco em DCIM. V I S ÃO G E R AL D A S I T U A Ç Ã O Nos últimos 10 anos, a virtualização tornou-se, gradativamente, a menina dos olhos do data center. A partir do quarto trimestre de 2010, mais de 19% dos servidores físicos vendidos eram virtualizados. Eles representam a maior parte do volume novas cargas de trabalho implantadas devido a densidades virtuais mais altas que os ambientes puramente físicos. O aumento no uso de soluções de virtualização resultou em automação, catálogos de auto-serviço e aumento geral na flexibilidade em termos de TI. Embora esses modelos de implantação ainda estejam em fase de entrada em produção na área de TI do data center, as instalações físicas geralmente não acompanham o mesmo ritmo. A IDC conversou com algumas organizações de instalações físicas que estão sincronizadas com as mais recentes implantações tecnológicas de TI. Essas organizações existem e devem ser aplaudidas, mas não é a regra. Virtualização, consolidação, automação e nuvem dependem todas da estrutura de energia e resfriamento do data center para manter a TI ativa e operando. À medida que a TI evolui muitas organizações de instalações físicas também precisarão mostrar evolução. V i r t u a l i z a ç ã o : a b a s e p a r a a c o m p u t a ç ã o e m n u v e m A capacidade de dividir um sistema físico em vários sistemas lógicos ou virtuais permite que a TI modifique completamente seus modelos de implantação e utilização. Em relação à implantação, em vez de executar uma única aplicação por servidor físico em um nível de utilização muito baixo, a TI pode consolidar várias máquinas virtuais (VMs) em menos sistemas físicos, com um nível de utilização mais alto. Esta ação um tanto básica resulta em reverberações sentidas em todo o data center. Uma vez que a virtualização do servidor permite a consolidação e o aumento da utilização, acompanhar os invisíveis servidores virtuais móveis torna-se um desafio. Além disso, em relação às instalações físicas do data center, essas consolidações em massa criam pontos de aquecimento, necessidade de resfriamento de mais alta densidade e sistemas de gerenciamento de energia e resfriamento mais flexíveis. 2 # IDC

3 C o m p u t a ç ã o e m n u v e m : a ú l t i m a p a l a v r a e m f l e x i b i l i d a d e e a u t o m a ç ã o e m T I A computação em nuvem chegou às empresas dois ou três anos atrás para ajudar a enfrentar o desafio de gerenciar data centers altamente virtualizados. O maior incentivo para a realização de mudanças no data center é a redução da probabilidade de downtime. Cortar custos vem em segundo lugar, por pouca diferença; mas, para a maioria dos gerentes de data center, qualquer pane na central de dados põe em risco seus empregos. Portanto, para manter o alinhamento entre instalações físicas e TI, virtuais e físicos, e os aspectos orientados por processos e sistemas do data center, muitos gerentes de TI estão adotando a nuvem. Levará tempo a transição de um ambiente altamente virtualizado para outro que, na verdade, é uma nuvem privada ou pública, com automação e provisionamento por auto-serviço. A Figura 1 ilustra essas etapas e indica o ponto em que se encontram hoje a maioria dos data centers e organizações de TI em suas jornadas em direção à nuvem privada. As etapas são: Piloto. Quinze por cento dos gerentes de data center estão nesta etapa de teste de virtualização. Menos de 10% de seus servidores estão virtualizados, e eles não estão familiarizados com a falta de sintonia que ocorre devido à expansão de máquinas virtuais e à falta de comunicação entre a TI e as instalações físicas. Consolidação. A maioria dos data centers encontra-se nesta fase de consolidação. Essas organizações de TI e suas instalações físicas têm experiência na virtualização e agora estão obtendo economia nos custos relativos a servidor físico, energia, resfriamento e espaço. Embora seus ambientes de produção funcionem em ativos de TI virtuais, existem apenas políticas ad hoc para o gerenciamento. Essas organizações estão começando a ter mais implantações de máquinas virtuais e custos de gerenciamento mais altos. Computação garantida. Uma em cada quatro equipes de instalações físicas e de TI está na etapa da computação garantida. O problema do gerenciamento e da visibilidade foi percebido e está começando a ser solucionado. Os processos e políticas de TI estão parcialmente integrados e padronizados, e suas VMs estão ficando mais móveis e confiáveis. As cargas de processamento de missão crítica do nível de produção já estão sendo executadas nesse ambiente virtual. Nesta etapa, com VMs se movimentando pelo data center sozinhas, é essencial que as instalações físicas entrem em cena e dêem sua contribuição. A possibilidade de uma VM passar de um rack para outro e tropeçar em um disjuntor, superaquecendo o servidor ou transitando sem a consciência de um contrato de nível de serviço (SLA) é muito grande. Nuvem privada. Existem processos, políticas e ferramentas de automação que tornam a administração do servidor virtual uma tarefa mais fácil que o gerenciamento de um servidor físico. Apenas 5% dos CIOs estão nesta posição, mas muitos estão caminhando nesta direção IDC #

4 F I G U R A 1 M a t u r i d a d e d a vi r t u al i z a ç ão Impacto Fase Qualificação da equipe Tecnologia e ferramentas Impacto financeiro Processo e políticas de TI Piloto Consolidação Computação garantida Pouco ou nenhum conhecimento Partições estáticas simples Sem impacto financeiro significativo Projetos de desenvolvimento Conhecimento prático; algum treinamento formal Mobilidade simples: Manual e períodos de pouco uso Pares de aplicações combinadas Economia mensurável em custos tangíveis: Consolidação Energia/imóvel Ad hoc Treinamento formal; certificação desejável Aplicações portáveis: Failover automatizado CMDB implementado Economia de TCO justificada: Continuidade do negócio Parcialmente integrados Parcialmente padronizados Nuvem privada Certificação exigida Automação baseada em políticas; ger. de serviços; ger. ciclo de vida; entrega com autoatendimento Custos variáveis reconhecidos ou modelos de estorno estabelecidos Totalmente integrados Totalmente padronizados Linha de negócio Oculta Revelada Transparente Engajado em processo de governança Uso de aplicações Desenvolvimento de teste Produção: Não-crítica Produção: Crítica para o negócio Produção: Perfis e catálogos de serviços % de clientes 15% 55% 25% 5% Dens. média de VMs Experiência 9 a 12 meses 9 meses a 2 anos 1,5 a 3 anos 3 a 5 anos % serv. virtualizados <10% 25% 50% 80% Fonte: IDC, 2011 Enquanto a TI passou por uma transformação incrível nos últimos 10 anos e continua seguindo em direção à nuvem, as instalações físicas vêm fazendo avanços pequenos e incrementais. Em sua maior parte, os data centers ainda são prédios monolíticos ou salas com energia e resfriamento estáticos. Com todas essas máquinas virtuais e automação acontecendo em tempo real, é essencial que aspectos como energia e resfriamento entrem no jogo. A principal preocupação dos gerentes de data center e da empresa como um todo é a disponibilidade. Por exemplo, quando uma VM é transportada de um rack para outro, antes de sua movimentação o software de gerenciamento deve assegurar que há CPU, memória, rede, armazenamento e energia e resfriamento adequados no rack. G e r e n c i a m e n t o d e i n f r a e s t r u t u r a d e d a t a c e n t e r : c o m p u t a ç ã o e m n u v e m p a r a i n s t a l a ç õ e s f í s i c a s O gerenciamento da infraestrutura do data center, ou DCIM, é um software de instalações físicas e TI que soluciona o problema da estática dessas instalações enquanto a TI evolui radicalmente. Algumas empresas de instalações físicas acompanharam o avanço da TI à medida que a tecnologia progrediu e os requisitos mudaram; no entanto, esses casos foram poucos e raros. O DCIM pode oferecer maior disponibilidade da parte menos instrumentada e gerenciada do data center: as 4 # IDC

5 instalações físicas. Além de aumentar a confiabilidade do data center e, assim, do negócio, o DCIM pode promover economias de custo e energia para a TI e a área de instalações físicas. A disponibilidade e a economia de custos são os dois maiores motores das organizações que implantam o software DCIM. Há muitos outros benefícios derivados, tais como: Redução de emissões de carbono. Em muitas regiões, principalmente na Europa Ocidental, esse benefício não é pouca coisa. As taxas de carbono, limites de emissão e normas ambientais não são mais preocupações para o futuro. Esses esforços legislativos já estão valendo em alguns países europeus. Fornecimento automatizado de energia. Este recurso facilitará a vida das empresas prestadoras de serviços públicos ao reduzir a possibilidade de panes e apagões. Assim, o data center fica em uma posição mais favorável com os serviços públicos locais ajudando a solucionar o problema do limite de energia. A definição oficial da IDC para o DCIM é fornecida na próxima seção. Ela inclui serviços e software, embora a IDC tenha verificado que o mercado está muito mais focado em software do que em serviços. Os únicos serviços incluídos são os que facilitam a implementação do software DCIM. D e f i n i ç ã o O gerenciamento da infraestrutura do data center inclui software e serviços de planejamento, gerenciamento e otimização de espaço, energia e resfriamento no data center. O software e os serviços geralmente focam na interseção de sistemas de instalações físicas e TI para criar uma visão ampla do data center. Para que um produto seja considerado um DCIM, ele deve enxergar pelo menos um componente no lado da TI (servidor virtual, servidor físico, armazenamento ou rede) e um componente no lado das instalações físicas (resfriamento, unidade de distribuição de energia, no-breaks, sensores, geradores), embora possa enxergar muito mais em cada lado. Esse mercado não inclui o software proprietário com o objetivo único de monitorar um único produto. P a p e l d o D C I M n o d a t a c e n t e r A Figura 2 mostra como um bom software de DCIM toma as métricas e estatísticas dos sistemas de TI e instalações físicas e realiza todas as seguintes funções: Controle. Somente alguns fornecedores de DCIM podem realmente alterar o estado do data center sem alimentar dados em outro console de gerenciamento. Esses produtos DCIM mudam ativa e automaticamente o ambiente de instalações físicas ou TI sem intervenção humana com base em limites prédeterminados. Muitos produtos DCIM podem enviar ordens de serviço para reduzir o resfriamento ou aumentar a energia para um rack, mas muitos poucos podem agir automaticamente sem suporte humano. A IDC acredita que poucos gerentes de data center estão interessados na automação do DCIM neste estágio precoce, mas muitos mais estarão interessados no período de um a três anos. Relatórios PUE. PUE é a medida verdadeira de eficiência no data center. Esta medida não é perfeita para todas as ocasiões, mas é uma ótima maneira de verificar a eficiência de um data center ao longo do tempo. Bons produtos de software DCIM vêm com a capacidade de medir o PUE e relatá-lo em tempo 2011 IDC #

6 real. Muitos gerentes de data center estão procurando descobrir qual é seu PUE e relatá-lo na cadeia de alimentação como demonstração de progresso ou justificativa financeira para um projeto específico. Dashboards. Os produtos mais avançados têm vários dashboards, dependendo do perfil de usuário da pessoa conectada (isso é um sinal da existência de software DCIM pronto para a empresa que usa segurança com a consciência do usuário). Gerenciamento integrado de ferramentas. Para muitos fornecedores de DCIM, um dos objetivos é ser capaz de integrar-se perfeitamente aos ambientes existentes. A ideia é poder clicar duas vezes em pacotes de software e nem saber que o usuário trocou de produto. Em alguns casos, o software DCIM não está visível e alimenta informações, análises e dados para outros programas para uma potencial intervenção (como o fornecimento de dados de energia e resfriamento para o software de gerenciamento da virtualização para possível movimentação de uma VM para outro rack). Análise do cenário. Esses cenários hipotéticos podem ser muito úteis para potenciais modificações na planta do data center. Alguns produtos DCIM oferecem sugestões sobre o melhor posicionamento de um novo rack em termos de espaço, peso, disponibilidade de energia e outros fatores. Esses tipos de mudanças potenciais podem causar pane no data center inteiro; por isso, antes de movimentar ou modificar alguma coisa, vale a pena ter alguns dados para suportar a decisão. Visualização do data center. Esses pacotes de software mostram o layout físico do data center, com racks, sistemas de resfriamento, energia e TI e as conexões entre eles. Alguns podem ver zonas de ar condicionado da sala de computadores (CRAC), temperatura, fluxo do ar, pressão, umidade e muitos outros fatores. Esses mapas são úteis para descobrirmos espaços ou capacidades não reveladas anteriormente e assim prolongar a vida útil do data center. 6 # IDC

7 F I G U R A 2 P a p e l do D C I M n o d a t a c en t er Fonte: IDC, 2011 C O M O AS I N S T A L A Ç Õ E S F Í S I C A S P O D E M A P R O V E I T AR A E V O L U Ç ÃO D A T I O DCIM representa uma oportunidade para que as instalações físicas alcancem o estágio atual da TI e apóiem a empresa no futuro. Para colher todos os benefícios de um pacote DCIM implantado adequadamente, os gerentes de data center devem levar em conta os seguintes aspectos do produto e do fornecedor. I n t e g r a ç ã o c o m s o l u ç õ e s, p e s s o a s e p r o c e s s o s Os data centers são prédios muito complexos ou computadores gigantes, dependendo de como os enxergamos. Para que uma solução integre com eficácia energia, resfriamento (instalações) e TI, o software deve ser capaz de integrar fornecedores, tecnologias (novas e legadas) e grupos de negócios (instalações físicas e TI). Veja abaixo algumas conexões que a IDC considera importantes: Sistemas de gerenciamento de edifícios (BMS). As soluções DCIM precisam se integrar aos sistemas de gerenciamento de edifícios que trabalham administrando o prédio inteiro, incluindo iluminação, ventilação, energia e segurança. Entre os fornecedores de sistemas de gerenciamento de edifícios estão Siemens, Schneider Electric e Johnson Controls. Uma boa solução DCIM fará uma integração perfeita entre todos IDC #

8 Gerenciamento da capacidade. As ferramentas DCIM devem ser capazes de se integrar a ferramentas de gerenciamento da capacidade de duas maneiras. Em primeiro lugar, elas precisam trazer os melhores aspectos do gerenciamento da capacidade de TI para o lado das instalações físicas do data center. Isso inclui coisas como ITIL e permite que o grupo responsável pelas instalações físicas comece a pensar na capacidade de energia e resfriamento da mesma forma que a TI pensa na capacidade de TI hoje. O primeiro ponto dessa integração permite que os dois grupos comecem a se comunicar e simplificar os processos. O segundo ponto da integração para o DCIM é realmente conectar e compartilhar dados com as ferramentas de gerenciamento de capacidade existentes. Gerenciamento de incidentes e problemas (atendimento técnico). Boas ferramentas DCIM permitem alertas inteligentes e, quando adequado, gerenciam o processo de encaminhamento de problemas aos setores responsáveis. Novamente, essas soluções também se integram no backend, seguindo regras de roteamento compartilhadas com a TI. Gerenciamento de mudanças. Esta integração geralmente é essencial para os gerentes de data center porque reduz diretamente a probabilidade de downtime do sistema. O DCIM que se conecta ao gerenciamento de mudanças permite que fatores como energia e resfriamento sejam levados em consideração antes das mudanças. Esta ação reduz a probabilidade de energia e resfriamento inadequados para um novo servidor instalado ou de desperdício de energia e resfriamento em hardwares de TI descontinuados. Banco de dados de gerenciamento de configuração (CMDB). O DCIM facilita muito a integração de instalações físicas e TI em termos de pessoas e processos. Muitas ferramentas DCIM descobrem sozinhas novos equipamentos e suas configurações e dependências. Isso afeta os procedimentos e, novamente, reduz a probabilidade de downtime do data center ao facilitar a comunicação entre as instalações físicas e a TI. Administração de segurança/usuários. É comum que perguntem à IDC se o DCIM é uma ferramenta "pronta para a empresa". A resposta é que algumas plataformas DCIM são, outras não. Um dos aspectos que a IDC considera importante é se a solução DCIM se integra à administração de segurança e usuários. O DCIM precisa incluir acesso seguro por função e integração com o procotolo LDAP para Active Directory ou Solaris e funcionar com o software de segurança existente. O b s t á c u l o s a t u a i s à i n t e g r a ç ã o Ao estudar este mercado nos últimos anos, a IDC identificou algumas áreas importantes de integração e monitoramento preciso que devem ser lembradas pelos gerentes de data center. Essas áreas do data center, geralmente despercebidas, podem não precisar ser monitoradas em tempo real em todos os data centers. No entanto, visando uma comunicação clara, é importante que os gerentes de data center perguntem sobre essas áreas de cobertura. Os pontos de integração incluem: Integração de instalações físicas e TI. Pela definição da IDC, o software DCIM deve ver pelo menos um elemento das instalações (no-break, unidade de distribuição de energia, resfriamento, geradores, ventiladores e racks) e um 8 # IDC

9 elemento da TI (servidores, armazenamento ou rede). Fica claro que, quanto mais equipamentos e processos o produto DCIM puder monitorar com precisão no data center, melhor será o produto. Resfriamento. Devido a protocolos antiquados e proprietários, muitos produtos DCIM não podem monitorar, gerenciar ou controlar o resfriamento no data center. É uma pena, pois o resfriamento é muito importante para o bom funcionamento de um data center. Áreas inadequadamente resfriadas do data center podem superaquecer, e áreas excessivamente resfriadas são um desperdício de dinheiro. Esse problema pode ser solucionado com sensores ou acesso por protocolo e unidades de frequência variável (VFDs) que controlam a velocidade dos ventiladores nos sistemas de resfriamento do data center. Integração entre fornecedores. Alguns fornecedores de DCIM podem ver apenas as plataformas de gerenciamento do resfriamento ou virtualização de determinados fornecedores. Os gerentes de data center precisam ter certeza de que a solução DCIM monitora o equipamento do fornecedor que desejam monitorar. Por exemplo: se um determinado data center tem um sistema de resfriamento da Liebert instalado e um operador de data center quer que sua ferramenta DCIM monitore e gerencie seus sistemas de resfriamento, é crucial encontrar um fornecedor de DCIM que se integre ao sistema da Liebert. Mainframe/distribuído. Uma ideia errada comumente encontrada pela IDC é que o DCIM só pode monitorar servidores baseados em x86. Vários fornecedores de DCIM operam em diversas plataformas e até realizam monitoramento de energia para mainframes. Equipamento legado. As reformas de data center e implantações em áreas recuperadas são tão comuns hoje como as implantações em áreas novas. Quem trabalha com DCIM precisa ser capaz de monitorar o equipamento legado em um determinado ambiente sem precisar substituir hardwares antigos ou montar um data center totalmente novo. C A e c o M e t e r : u m p r o d u t o D C I M a v a n ç a d o A CA Technologies têm todos os pontos de integração entre pessoas, processos e ferramentas e conseguiu superar muitos dos obstáculos à integração do data center. O CA ecometer é um produto de classe empresarial que faz parte da solução CA ecosoftware, da CA Technologies. Sua ferramenta DCIM, o CA ecometer, se integra a BMS, gerenciamento de capacidade, atendimento técnico, gerenciamento de mudanças, CMDB e software de segurança. Além disso, seu pacote de software vê diversas instalações físicas e TI, fornecedores, equipamentos novos e antigos e servidores mainframes e distribuídos. Este software permite que as instalações físicas ajudem, e não limitem, a jornada da TI em direção à nuvem e garantem menos tempo de downtime ao longo do caminho. Embora a CA Technologies seja historicamente uma empresa de TI, desenvolveu recursos impressionantes para instalações físicas para colocar o CA ecometer no mercado. Os principais recursos do software são: Visualização. Existem algumas maneiras de economizar um orçamento precioso ao implantar o software DCIM, e reduzir a conta de energia elétrica mensal é uma delas. Uma segunda área, às vezes maior, de economia é o adiamento da construção de um novo data center. Muitas vezes, os recursos de visualização do 2011 IDC #

10 CA ecometer podem oferecer locais nos quais é possível expandir o data center dentro da planta atual por meio de virtualização, consolidação (de sistemas de TI e instalações físicas) e de uma visão abrangente da capacidade disponível. Evolução das métricas. Há dezenas de KPIs (indicadores de desempenho essenciais) reconhecidos para data centers. Além disso, há várias métricas personalizadas que devem ser medidas devido à particularidades de muitos data centers físicos. Por meio de seu mecanismo de cálculo (Calculation Engine), a análise de KPIs personalizadas, analíticas e limites se tornam tarefas simples. O mecanismo de cálculo também é fácil de ser modificado dadas as prioridades atuais do data center. Surpresas na eficiência. O CA ecometer acaba com o mito do "encantador de data centers". As análises em tempo real e o monitoramento preciso do CA ecometer permitem decisões informadas e uma verdadeira verificação do que ocorre realmente nos data centers, e não o que os gerentes acreditam ocorrer na operação do data center hoje e como ele pode vir a operar amanhã. Medição contínua. O CA ecometer substitui a medição única diária do comportamento do data center por medições contínuas, em tempo real, quando integrado a pontos de dados de TI. Este tipo de análise permite que os gerentes de data center vejam os impactos das variações do período do dia (noite ou dia) e, quando integrada a pontos de dados de TI, permite que eles façam análises baseadas em eventos (migração de cargas de trabalho, virtualização e consolidação, tempo de downtime). Controle (virtual e físico). O CA ecometer é um dos poucos produtos DCIM no mercado hoje que se integra no nível virtual à TI. Com essa integração e sua familiaridade com as instalações da casa, a CA Technologies pode realmente alterar ou automatizar certas ações do data center com base em limites previamente definidos pelos usuários. Por exemplo: se uma grande carga de trabalho for movimentada para outra zona CRAC da planta do data center, o CA ecometer pode trabalhar automaticamente com o VFD nesse CRAC para ligar o ventilador e evitar superaquecimento naquela área. Gerenciamento integrado de ferramentas. Dados todos os pontos de integração destacados anteriormente, o CA ecometer opera suavemente entre todos aqueles sistemas atualmente desconectados. Além disso, o CA ecometer pode monitorar a energia (no-break, unidade de distribuição de energia), resfriamento (resfriadores, CRACs), geradores, servidores e sensores que usam protocolos diferentes (BACnet, Modbus, SNMP). Embora o CA ecometer não tenha como finalidade substituir o gerenciamento da capacidade, o gerenciamento de mudanças ou o software de segurança, ele pode trabalhar com o que está presente para aumentar de forma inteligente o tempo de disponibilidade e a eficiência do data center. VISÃO FUTURA O mercado de software DCIM deverá crescer em um futuro próximo. À medida que mais organizações de TI virtualizam, consolidam e "entram em nuvem", será necessária a integração com instalações físicas para diminuir o tempo de downtime. Muitos dos principais fornecedores de serviços de hospedagem e nuvem já criaram 10 # IDC

11 suas próprias ferramentas DCIM ou estão trabalhando com fornecedores DCIM hoje. Introduzir o software DCIM tem a capacidade de evitar o downtime e melhorar a eficiência e mudar a forma como a TI e as instalações físicas funcionam juntas no data center, criando mudanças organizacionais benéficas para os próximos anos. A IDC vê a oportunidade para a TI se tornar mais responsável sobre o negócio, evitando o downtime e economizando dinheiro com a implantação do software DCIM. Para fornecedores de software DCIM, a chave para o sucesso é a integração entre instalações físicas e TI, pessoas e processos e infraestruturas legadas e novas. DESAFIOS E OPORTUNIDADES Desafios Como o DCIM é um software relativamente novo (um ou dois anos de idade), sua implantação e utilização podem exigir serviços adicionais. Esses serviços incluem auditorias no data center, instalação de sensores e software de suporte ou criação de relatórios personalizados. À medida que o tempo passar, a IDC vê esse problemas diminuindo, pois os modelos de serviços e a experiência irão aumentar. Por ser uma inovação, o software DCIM pode exigir trabalho interno significativo para permitir seu uso contínuo e eficaz, como treinamento e até mesmo incentivo ao uso de relatórios com informações acionáveis. A IDC recomenda que esta etapa seja realizada, mesmo sendo longa ou cara, porque o ROI é muito maior para o software que é realmente utilizado. A IDC acredita que, para que o DCIM realmente decole em algumas organizações, será necessário muito trabalho para determinar o responsável pela implementação (instalações físicas ou TI), o encarregado pela manutenção contínua e quem ganhará os créditos pela compra do DCIM. Em alguns casos, isso pode significar trocar o grupo (TI ou instalações físicas ou outro grupo) responsável pelas contas de energia e resfriamento do data center. Um patrocinador interno poderá ter que assumir o risco introduzindo a implementação do DCIM. Quando uma implementação de DCIM é feita adequadamente, a IDC acredita que os altos riscos aos quais se submetem as organizações de TI e instalações físicas podem render as vantagens mencionadas na próxima seção. Oportunidades O fato de o DCIM ser uma novidade acarreta vantagens. Um dos pontos positivos é que clientes maiores podem, em alguns casos, influenciar planos para o produto. Esses fornecedores de software novos e relativamente pequenos e grandes empresas com unidades de negócios menores focadas no DCIM estão ouvindo seus clientes atuais e potenciais, procurando opiniões sobre a evolução do produto e a estratégia futura. Quando o fornecedor de DCIM faz parte de uma organização maior, a IDC notou certo grau de autonomia e mentalidade inovadora. Isso funciona bem para o cliente porque, seja o fornecedor uma empresa pequena ou uma unidade de negócio pequena, parte de uma empresa maior, o cliente tem mais a dizer em termos de conjuntos de recursos, serviços oferecidos e planos futuros. Quem adota o DCIM pode obter todos os pontos positivos mencionados neste documento, incluindo maior disponibilidade de TI e instalações físicas, contas mais 2011 IDC #

12 baixas e prova de conformidade (tanto para fins regulatórios como para relatórios corporativos). Essenciais entre esses benefícios, para a maioria dos gerentes de data center, são a disponibilidade e a menor probabilidade de downtime não planejada. As mudanças organizacionais que podem ser necessárias para a adoção do DCIM (mudança do responsável pelas contas de energia, integração de instalações físicas e TI etc.) são ganhos de longo prazo para a empresa. Seja ou não o DCIM o incentivo para essas mudanças, essas são as melhores práticas para a operação eficaz de um data center. A IDC recomenda que as organizações de TI e instalações físicas encarem esses obstáculos internos como oportunidades para melhorar agora, antes do surgimento de problemas. CONCLUSÃO Os data centers de hoje estão cada vez mais próximos das nuvens públicas e privadas. Com todo este provisionamento automatizado no horizonte, é fundamental que as instalações físicas sejam levadas a sério. Os riscos da falta de envolvimento das instalações físicas incluem downtime do sistema, possibilidade de perda de dinheiro, novos data centers desnecessários, aumento nas emissões de carbono e falta de conformidade. Muitos gerentes de data center ainda não conhecem os softwares de DCIM e, portanto, não levam em conta as instalações físicas no planejamento da jornada para a nuvem. O CA ecometer pode ajudar. O software integra instalações físicas, TI, pessoas, processos, sistemas novos e legados para criar uma visão precisa, viva e controlável do data center. Dezenas de fornecedores de DCIM estão no mercado hoje, mas a CA Technologies é uma das poucas empresas que conseguem integrar sistemas e grupos diversos para oferecer visualização, planejamento de cenários hipotéticos, controle e visibilidade na camada virtual. Aviso de direitos autorais Publicação externa de informações e dados da IDC Toda e qualquer informação da IDC a ser usada em materiais de publicidade, comunicação ou promocional exige aprovação prévia por escrito do Vice-presidente ou Gerente de país da IDC adequado. Uma minuta do documento proposto deve acompanhar todas as solicitações. A IDC se reserva o direito de negar a autorização para uso externo por qualquer motivo. Copyright 2011 IDC. É proibida a reprodução sem autorização escrita. 12 # IDC

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