MOTIVAÇÃO: ADOÇÃO NA FAMÍLIA Jessica Galindo de SOUZA 1 - RGM

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1 MOTIVAÇÃO: ADOÇÃO NA FAMÍLIA Jessica Galindo de SOUZA 1 - RGM Viviane Regina de Oliveira SILVA 2 Resumo Adoção é um assunto muito discutido em alguns grupos para mostrar que não é apenas pôr uma criança dentro de casa, mas sim encontrar um filho que ainda não tem por determinado motivo. Procuram mostrar também que não é tão simples assim adotar uma criança, deve-se estar consciente e plenamente certo de que é o que realmente deseja. A motivação pode ser uma grande aliada nessa hora, pois quando alguém está motivado a fazer algo, com certeza fará com amor e amor é essencial para a criança. Palavras-chave: adoção, doação, motivação, criança, família Introdução De acordo com uma das definições do dicionário, família significa [...] conjunto de pessoas do mesmo sangue ou parentes por aliança; grupo de pessoas unidas pelo vinculo do casamento, afinidade ou ADOÇÃO [...]. Em 1998, Harris escreveu um artigo afirmando que não existe influência dos pais sobre o desenvolvimento das crianças. Essa publicação gerou discordâncias sobre a questão fazendo com que a Robert Wood Johnson Foundation e o National Institute of Child Health and Human Development (NICHD) patrocinassem uma grande conferência em 1999 com o objetivo de comprovar que, de fato, a família tem uma influência fundamental sobre o desenvolvimento das crianças. Citando motivação como sendo motivos que levam alguém a uma ação, observamos que o que leva uma pessoa a se interessar em adotar uma criança, ou melhor, o que leva alguém a se doar a outro poderia ser para preencher um vazio que não foi preenchido pela ausência de um filho biológico. Se pensarmos que motivação é igual a motivos para ação, a ausência de se ter alguém para se preocupar, para cuidar, para se dedicar e se doar para alguém gera inúmeros motivos intrínsecos que levam alguém a estar motivado para a adoção, fazendo com que a pessoa reflita, pense e se prepare para esta doação a outrem. 1 Graduanda do curso de Processos Gerenciais do CEUNSP (ano de conclusão 2013) 2 Professor do CEUNSP; Especialista em Recursos Humanos.

2 2 A adoção A adoção é o processo de inserir uma criança no ambiente familiar, de forma definitiva, cujos pais não estão presentes por motivo de falecimento, por serem desconhecidos, por não terem vontade ou condições de assumir o desempenho das suas funções ou, até mesmo, foi considerado inapto pela autoridade competente (Freire, 1994). Adoção vem do latim, adoptione, escolher, adotar. Adotar é dar alguém a oportunidade de crescer. Crescer por dentro. Crescer para a vida. É inserir uma criança numa família, de forma definitiva e com todos os vínculos próprios de filiação. É uma decisão para a vida. A criança deve ser vista realmente como um filho que decidiu ter. Sobre o futuro, não há como prever. (SOUZA, Hália Pauliv de - Adoção é Doação, Juruá Editora Curitiba, 2005) Reppold e Hutz (2003) dizem que a adoção também pode ser definida como a criação de um relacionamento afiliativo que envolve aspectos jurídicos, sociais e afetivos que a diferenciam da filiação biológica. Com isso, pode-se dizer que a adoção está associada à vontade de ser pai e mãe, algumas vezes frustrada por não conseguirem gerar um bebê. Tudo começa com uma ideia inicial, mas esta, porém, deve ser muito bem pensada, analisada e amadurecida. A decisão de adotar deve ser tomada sem nenhum impulso, a pessoa deve ter plena certeza de que é realmente isso que deseja fazer. Alguns casais entram em conflito por algum motivo e acreditam que um filho poderá mudar a vida deles para melhor, mas na realidade não é bem isso que acabam acontecendo, a adoção acaba se tornando mais um problema. Esta é uma situação muito delicada e difícil, uma vez que se trata de sentimentos, cuidados, iniciativa, motivação e o mais importante uma vida. Adoção é para a vida inteira é um ato de amor é estar envolvido de corpo e alma. O medo existe, ele está sempre presente em tudo que vamos fazer, e quando falamos de adoção surge o medo de não ser amado pelo filho, da relação entre ele e a família não ser boa, no entanto quem decide isso possivelmente são os próprios pais, são eles quem vão educar a criança, fazendo que a mesma entenda o quão especial, desejada e esperada ela é para a família toda. [...] Para adotar é preciso rever as próprias motivações e expectativas em relação à parentalidade, [...] ter consciência das particularidades que envolvem a adoção, além do sentimento e a vontade de se tornarem pai e mãe. Enfrentar os próprios medos e preconceitos, ser capaz de aceitar outro ser diferente de você (geneticamente e socialmente), estar pronto para auxiliar essa criança a crescer e atingir seu potencial máximo, aceitar as limitações emocionais e lidar com a própria frustração em não conseguir o filho idealizado, mas aceitar e amar o filho real. (GHIRARDI, Maria Luiza de Assis Moura. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008.)

3 3 Por que adotar? É muito bom para o desenvolvimento de uma criança ter uma família destinada a lhe conceder conforto, afeto e acima de tudo amor. Mas para se adotar uma criança é preciso que os possíveis pais tenham em mente e aceitem que a adoção não é um modo para se resolver problemas sociais, mas sim um direito de todo e qualquer indivíduo usufruir e almejar um futuro em família, sendo ela biológica ou adotiva. Um problema que há na adoção são os preconceitos e dificuldades para se adotar uma criança, pois a procura era em sua maioria por bebês brancos, fazendo com que as demais crianças de outra cor e raça tivessem sua probabilidade de ter um futuro familiar diminuída (porém, este problema vem diminuindo cada vez mais). Algumas vezes as pessoas que procuram adotar uma criança passam por pressão de parentes, que excluem a criança que ainda nem chegou por medo de que sua genética e temperamento não sejam do gosto da família, mas não compreendem que em um ambiente familiar harmonioso isso não é um problema. Em relação às dificuldades, ouve-se muita reclamação da demora e das exigências feitas para que se consiga efetuar uma adoção, fazendo com que haja uma fila enorme de espera, o que acaba desmotivando muito essas pessoas que querem adotar uma criança. A lei brasileira não faz distinção do estado civil, nacionalidade ou sexo para quem quer adotar. Poderá ser solteiro, casado, viúvo ou separado, contanto que preencha os requisitos necessários exigidos pela lei e que esteja aberto e esperançoso, pronto para doar-se. (SOUZA, Hália Pauliv de - Adoção é Doação, Juruá Editora Curitiba, 2005) Art. 42. Podem adotar os maiores de 18 (dezoito) anos, independentemente do estado civil. 2 o Para adoção conjunta, é indispensável que os adotantes sejam casados civilmente ou mantenham união estável, comprovada a estabilidade da família. 4 o Os divorciados, os judicialmente separados e os ex-companheiros podem adotar conjuntamente, contanto que acordem sobre a guarda e o regime de visitas e desde que o estágio de convivência tenha sido iniciado na constância do período de convivência e que seja comprovada a existência de vínculos de afinidade e afetividade. (LEI nº , de 03 de agosto de 2009 Presidência da Republica, casa civil, Subchefia para assuntos jurídicos)

4 4 Mas será que desta fila enorme que se forma todos estão cientes e preparados para adotar uma criança? Seguindo o rumo desta pergunta, Weber (1999) fala que são raras as pessoas que se preparam para ter um filho, seja ele biológico ou adotivo. [...] Refere-se a uma reflexão sobre as próprias motivações, riscos, expectativas, desejos, medos, entre outros... significa tomar consciência dos limites e possibilidades de si mesmo, dos outros e o mundo (p. 35). Algumas pesquisas sobre adoção como a de Ebrahim (2001) e Costa e Campos (2003) mostram que mais procuram adotar uma criança são casais mostrando estarem mais preparados. Deste modo, Ferreyra (1993) afirma que o estado civil e a presença ou ausência de filhos biológicos está relacionada com os dados encontrados em termos das motivações para a adoção. No livro Adoção é doação de Hália Pauliv de Souza diz que para enfrentar esse obstáculo imprevisto são necessárias duas armas: coragem e paciência. Elas irão colocar a esperança nos seus corações, assegurando-lhes a vitória na busca da melhor solução para um problema. Motivos e dificuldades para adotar E quais são os motivos dados pelos pais que querem adotar ou adotaram uma criança? Uma pesquisa realizada por Costa e Campos (2003) confirma que a principal motivação é o desejo de ter filhos. A palavra motivação deriva do latim motivos, movere, que significa mover. Em seu sentido original, a palavra indica o processo pelo qual o comportamento humano é incentivado, estimulado ou energizado por algum tipo de motivo ou razão. Motivo, motor e emoção são outras palavras que tem a mesma raiz. O comportamento humano é sempre motivado. Sempre há um motor funcionando, que movimenta o comportamento humano. (Maximiano, MOTIVAÇÃO, cap. 12) Outros motivos relatados em sua pesquisa e na pesquisa de Levinzon (2004) são: necessidade de preencher solidão; companhia a um filho único; escolher o sexo do próximo filho; problema da esterilidade, morte anterior de um filho; desejo de ter filhos depois de ter passado da idade em que isto é possível biologicamente, entre outros. Ainda SOUZA, diz que aproximadamente 10% dos casais da população são estéreis, seja por motivos anatômicos, fisiológicos ou psicossomáticos. Procurando os canais competentes, o casal receberá as informações e a orientação necessárias para preparar os documentos e aguardar... (SOUZA, Hália Pauliv de - Adoção é Doação, Juruá Editora Curitiba, 2005).

5 5 Perguntado para algumas pessoas sobre suas expectativas em relação à adoção, a maioria entrou em consenso e disseram que: o processo é lento, temos que receber visitas da assistente social e psicóloga, a guarda só vai ser dada apos audiência com o juiz, tem que ser maior de 21 anos, mostrando o tanto de quesitos que eles têm que corresponder para poder dar início ou concretizar a adoção. Muitas pessoas acabam desanimando com o tempo de espera e muitos acabam desistindo de continuar por estarem desmotivados. Mas quando se trata de adoção e motivação as mulheres ficam na frente. Uma pesquisa realizada em João Pessoa em 2006 mostra que, dentre dez pessoas entrevistadas, sete que tiveram a ideia de adotar eram mulheres, três a ideia partiu do casal e nenhum partiu somente do homem. Motivação essa que vem do enorme desejo de ser mãe e de poder criar uma criança desde pequena que, algumas vezes, é diminuída ou até anulada pela demora e dificuldade para se conseguir tal maravilha. Isto mostra que ainda há a necessidade de melhorar o sistema da adoção no Brasil procurando diminuir o tempo de espera sem deixar de pensar na criança a ser adotada também. A partir do momento que uma criança sem ninguém ao seu lado passa a ter uma família que lhe dê carinho e amor, ela fica como se tivesse nascido novamente. Ela se renova, fica feliz, ganha esperança e a motivação para melhorar e crescer em todos os aspectos de sua vida. Em relação aos pais, independentemente de qual lado venha a ideia de adoção, é essencial que o casal esteja em pleno acordo e decidido a prosseguir com a ideia, pois, segundo Hamad (2002), torna-se imprescindível cada cônjuge avaliar a sua posição com relação ao projeto de adoção, porque sempre há diferenças entre mulher e homem sobre alguns pontos a escolher. Ainda no entendimento de Hamad (2002), a acolhida de uma criança, filho biológico ou não, tem uma ressonância diferente para a mulher e para o homem, mesmo que, intencional e conscientemente, os dois assegurem que tem uma decisão em comum. Partindo deste ponto, é imprescindível que o casal deve tomar suas decisões juntos com muita conversa, compreensão e respeito entre si e sempre estando motivados a dar o melhor para a criança e lutar juntos para dar um bom futuro a ela.

6 6 Cuidados e atenção especial para com a criança adotada A criança adotada deve ter um cuidado mais que especial, os pais devem ter ciência de que a verdade deve ser dita o mais cedo possível, evitando que surjam vários fatores biopsicossociais que vão interferir nesta questão, um exemplo claro é a rebeldia. Fazendo isso a criança compreenderá o quão importante e especial ela é, e a maneira de ver os seus pais adotivos também mudará, trazendo segurança para a criança. Os únicos responsáveis pela origem da criança são seus pais adotivos, a verdade não tem tempo determinado, o problema é quanto mais o tempo passa, maior a criança fica e a situação acaba ficando pior, porém existe sempre o momento certo de contar. Alguns pais escondem por muito tempo a adoção por medo de serem rejeitados ou o medo de não saber falar sobre o assunto toma conta do casal, ficam constrangidos e não conseguem abordar o assunto. É possível usar algumas táticas para dizer verdade, usar alguns personagens dos contos infantis pode mexer com a imaginação da criança, falar no ouvido da criança enquanto ela dorme, sempre deixando claro o sentimento puro e verdadeiro que os pais sentem pela criança, também ocorrem alguns casos de pais adotivos que tiram fotos dos pais legítimos da criança para mostrar a ela, dessa forma a verdade é aplicada de forma suave no inconsciente da criança. Quando essa etapa da vida chegar, os pais devem respeitar a decisão do filho de procurar seus pais legítimos, não devem se sentir mal. A criança tem que buscar sua identidade, deve ser explicado os porquês da adoção, é comum um olhar no espelho, em busca de uma semelhança com os pais, à criança adquire curiosidade em saber quem são os pais de sangue. Devemos levar em consideração que o amor é um sentimento tão poderoso que com o passar do tempo à criança adotada acaba adquirindo alguns traços da família que a adotou. Art. 48. O adotado tem direito de conhecer sua origem biológica, bem como de obter acesso irrestrito ao processo no qual a medida foi aplicada e seus eventuais incidentes, após completar 18 (dezoito) anos. Parágrafo único. O acesso ao processo de adoção poderá ser também deferido ao adotado menor de 18 (dezoito) anos, a seu pedido, assegurada orientação e assistência jurídica e psicológica. (LEI nº , de 03 de agosto de 2009 Presidência da Republica, casa civil, Subchefia para assuntos jurídicos) Outro cuidado também é a preparação que os pais devem dar a filhos legítimos caso queiram adotar mais uma criança, não deve haver diferença de tratamento entre elas.

7 7 A lei para uma adoção legal Para que a adoção esteja dento da legalidade é necessário que seja tudo documentado, quando o processo é feito de maneira correta se tornam ausentes os problemas judiciais, afinal problemas assim ninguém quer ter. A adoção pode ser feita com escritura pública, com a presença dos pais ou responsáveis legais da criança e também do adotante em um cartório civil. Quando o caso é de abandono, ou porque os pais renunciaram a guarda da criança a mesma fica a disposição do juiz e se torna adotável, tendo então interferência do Estatuto da Criança e do Adolescente (E.C.A.) que efetuará a adoção. Formulado com o objetivo de intervir positivamente na tragédia de exclusão experimentada pela nossa infância e juventude, o Estatuto da Criança e do Adolescente apresenta duas propostas fundamentais, quais sejam: a) garantir que as crianças e adolescentes brasileiros, até então reconhecidos como mero objeto de intervenção da família e do Estado, passem a ser tratados como sujeito de direitos; b) o desenvolvimento de uma nova politica de atendimento a infância e juventude, informada pelos princípios constitucionais da descentralização político-administrativa (com a consequente municipalização das ações) e da participação da sociedade civil. DIGIÁCOMO, Murilo José e DIGIÁCOMO, Ildeara Amorim. Estatuto da criança e do adolescente anotado e interpretado. Ministério Público do Paraná. Curitiba. Algumas pessoas não se importam com a lei e preferem adotar clandestinamente, preferem cometer esse ato de maneira ilegal, praticando crimes como, de falsidade ideológica e nos casos mais frequentes no nosso país o tráfico de pessoas para fim de exploração sexual. Foi publicado no jornal Gazeta do Povo que é por medo e desinformação que casais correm riscos para formar famílias na ilegalidade o que acaba preocupando a justiça. Um dos casos que chamou atenção do jornal é de mais ou menos um ano e meio a dona de casa Maria (nome fictício) viu sua filha sendo levada pela sua mãe biológica. Obstinada em adotar, ela buscou um caminho longe da Justiça e quando a mulher que havia abandonado a criança há quase décadas voltou atrás, ela não teve alternativa senão entregar a menina. Um outro caso também é do menino Pedrinho que viveu 16 anos acreditando que Vilma Martins era sua mãe. O levantamento realizado pelo gazeta do povo em sete comarcas do estado mostrou que a adoção irregular acontece em seis delas. Acontecem duas infrações, uma quando a mãe registra a criança como se fosse sua, a mãe diz que a criança nasceu em casa de forma natural, sendo assim essa mãe é punida pelo Código Penal. A outra é quando a família fica com o filho

8 8 registrado em nome da mãe biológica e um tempo depois procura a justiça para fazer a alteração, alegando então formação de vinculo. Nas duas situações há punição para os adotantes, por mais bem tratados que sejam as crianças envolvidas. Por não estar dentro da normalidade isso se torna um grande risco para a família. A adoção é gratuita, as despesas são mínimas com documentos. Como já citado anteriormente é a burocracia que acaba sendo um dos fatores a ser considerado para tal ação ilegal. Considerações Finais Mesmo com o número de pessoas querendo adotar uma criança aumentando, ainda encontram-se dificuldades para conseguir o mesmo devido à burocracia que acaba sendo um fator desanimador em boa parte dos casos. Mesmo com a demora, é de suma importância reforçar a necessidade de um trabalho do psicólogo nos casos de adoção para ajudar cada candidato a verificar se isso é o que ele realmente almeja para suas vidas e para a vida da criança. Afinal, o que cada criança deseja é ter uma família e um futuro com ela. Referências Bibliográficas FREZATTI, FABIO. Orçamento Empresarial: Planejamento e Controle Gerencial. 4º edição, São Paulo: Atlas, COSTA, L.F. & Campos, N.M.V. A avaliação psicossocial no contexto da adoção: Vivências das famílias adotantes. Psic.: Teor e Pesq., Brasília, Set-Dez, 2003, vol.19, n.3, p DIGIÁCOMO, Murilo José e DIGIÁCOMO. Estatuto da criança e do adolescente anotado e interpretado. Curitiba. Ministério Público do Estado do Paraná. Centro de Apoio Operacional das Promotorias da Criança e do Adolescente, EBRAHIM, S.G. Adoção tardia: Altruísmo, maturidade e estabilidade emocional. Psicologia Reflexão e Crítica, 2001, v.14, n.1, p

9 9 FERREYRA, M.C. A adoção de crianças maiores. Boletim A Adoção em Terre des Hommes, 51 (5), 1-6, FREIRE, F. Abandono e adoção: contribuição para incentivo de adoção II. Curitiba: Terre dês Hommes, HARRIS, JR. The Nurture Assumption. New York: Free Press, Hamad, N. A criança adotiva e suas famílias. Rio de Janeiro: Cia de Freud, Levinzon, G.K. Adoção. São Paulo: Casa do Psicólogo, Reppold, C.T. & Hutz, C.S. Reflexão social, controle percebido e motivações à adoção: características psicossociais das mães adotivas. Estudos de psicologia, v.8, n.1, p.25-36, 2003 Souza, H. P. de. Adoção é Doação. 1ª ed. (1999), 5ª tir./curitiba: Juruá, Weber, L.N.D. Aspectos psicológicos da adoção. Curitiba: Juruá, 1999.

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