Assembleia de Delegados Sindicais Caldas da Rainha 1 a 3 de Junho de 2012 MOÇÃO
|
|
- Pedro Lucas Bernardes Rodrigues
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MOÇÃO A ASSEMBLEIA DE DELEGADOS SINDICAIS, REUNIDA EM CALDAS DA RAINHA ENTRE 1 E 3 DE JUNHO DE 2012, DELIBERA POR UNANIMIDADE: 1. Afirmar que o SMMP e os seus associados continuam dispostos a colaborar com o Governo, a Assembleia da República e os demais operadores judiciários na procura de consensos alargados para a construção de um sistema de Justiça mais célere, mais acessível e eficiente, que garanta o reconhecimento e a efectividade dos direitos dos cidadãos em todos os pontos do país; 2. Reafirmar a unidade dos magistrados do Ministério Público em torno dos seus princípios constitucionais e estatutários e a sua vontade de participar na construção de um Ministério Público renovado, efectivo defensor da Constituição e do Estado de Direito, que sempre norteie a sua actuação por critérios de estrita legalidade e objectividade, respeitador do princípio da igualdade de todos os cidadãos perante a lei, capaz de responder eficazmente nas suas várias áreas de acção; 3. Nesse contexto, no âmbito do processo de reorganização judiciária em curso, e face ao quadro de referência provisório recentemente conhecido: a. Reconhecer a importância da reorganização judiciária, sendo oportunidade decisiva para reestruturar o Sistema de Justiça de modo a conferir-lhe melhor capacidade de resposta, melhor qualidade, maior celeridade e simplicidade, acessibilidade e eficiência; b. Reafirmar que, obrigando a reorganização judiciária a alterar o Estatuto do Ministério Público, e ainda que não existam condições práticas para agora o alterar em todas as dimensões necessárias 1, quaisquer alterações que pretendam obter o apoio do 1 Desde há muitos anos, os associados do SMMP, reunidos em congressos, assembleias-gerais e assembleias de delegados sindicais, vêm reflectindo sobre a necessidade de alterar o EMP, não só para o expurgar das normas de duvidosa conformidade com a Constituição introduzidas em 2008, mas também para o modernizar, reorganizando e reforçando a capacidade de resposta desta magistratura, com uma hierarquia responsável e responsabilizante, que crie mecanismos que assegurem níveis elevados de coordenação, incentivadora do mérito e da especialização, mas sempre com respeito pelos princípios fundamentais que definem o Ministério Público português, consagrados na Constituição. 1
2 SMMP e dos seus associados deverão ter como concepção base as seguintes ideias e princípios (no que para esta reorganização releva): 1. Autonomia e Hierarquia: a. Autonomia interna deverá ser reforçada a autonomia dos magistrados do Ministério Público, como garantia do cidadão: b. Hierarquia: i. A autonomia de cada magistrado deve continuar a assentar em quatro pilares fundamentais, a defender e até aprofundar: 1. a sua vinculação a critérios de legalidade e objectividade em todas as suas actuações; 2. a sua exclusiva sujeição às directivas, ordens e instruções previstas no Estatuto e que sejam conformes à lei; 3. a salvaguarda da sua consciência jurídica (que, em caso de ofensa grave, lhes permite a recusa de cumprimento dessas directivas, ordens e instruções); 4. a estabilidade, que se traduz, tal como a «inamovibilidade» dos juízes, no facto de, ao contrário dos funcionários públicos, os magistrados do Ministério Público não poderem «ser transferidos, suspensos, aposentados, demitidos ou de qualquer forma mudados de situação excepto nos casos previstos na lei» (artigo 219.º, n.º 4, da Constituição e artigo 72.º do EMP); ii. Uma autonomia amputada da sua vertente interna transforma o Ministério Público parte integrante do poder judicial, com os consideráveis poderes processuais de que hoje dispõe, nomeadamente na área criminal numa autocracia manipulável e perigosa, que poderá ser condicionadora da independência do poder judicial, da igualdade dos cidadãos perante a lei e, portanto, do Estado de Direito; i. A hierarquia no Ministério Público deve continuar a consistir no poder/dever de direcção funcional, virado em exclusivo para o exercício das atribuições estatutárias do Ministério Público, e no correspondente dever de obediência; ii. À hierarquia do Ministério Público é completamente estranho o princípio da confiança pessoal, pelo que o seu exercício não é nem deve ser dependente da relação pessoal que eventualmente exista entre superior e inferior hierárquico; iii. Assim, todos os lugares de direcção e coordenação, deverão ser preenchidos pelo Conselho Superior do Ministério Público, após concurso aberto a todos os interessados; 2. Conselho Superior do Ministério Público: a. ao CSMP deve continuar a caber em exclusivo o poder de nomear, transferir, promover, colocar e apreciar o mérito dos magistrados e bem assim exercer a acção disciplinar; 2
3 b. o CSMP deve continuar a ter a função de acompanhamento e de controlo democrático da actividade e iniciativa do Ministério Público e, em consequência, de propor ao PGR orientações sobre a acção desta magistratura e dos seus magistrados; 3. Carreiras as alterações devem garantir que cada magistrado possa construir uma carreira digna e que lhe permita realizar-se profissionalmente, valorizando e incentivando a sua formação e especialização: a. todos os magistrados do Ministério Público devem passar a ser colocados em unidades funcionais (cargos ou lugares) e não genericamente apenas em municípios (sendo absolutamente inaceitável o que consta do quadro de referência, até por contraposição ao aí previsto para os juízes e funcionários); b. o processo de nomeação e colocação dos magistrados em cada unidade funcional tem de ser integralmente da competência do CSMP; c. o preenchimento de todos os lugares deverá ser feito por concurso: i. Nessas unidades funcionais devem ser incluídas também aquelas que constituem os graus inferiores da hierarquia funcional: procurador-geral adjunto coordenador da comarca, Director de DIAP e procurador coordenador de área; ii. E também devem ser incluídos os procuradores-gerais adjuntos coordenadores em Tribunais da Relação, os procuradores-gerais adjuntos nos supremos tribunais e o procurador-geral adjunto Director do DCIAP; iii. Os concursos devem: 1. basear-se em critérios objectivos, previamente determinados, em especial as qualificações profissionais, aptidão e experiência (os quais podem ser diferentes consoante as especificidades de cada lugar), e decididos por procedimentos rigorosos, transparentes e imparciais; 2. ser abertos a todos os interessados que preencham as condições objectivas para preenchimento do cargo; d. Devem ser integralmente revogadas todas as normas que no Estatuto permitem a substituição de procuradores-adjuntos por não magistrados do Ministério Público; c. Lamentar que os Gabinetes de Apoio a Magistrados previstos na reforma da organização judiciária de 2008, um dos seus aspectos verdadeiramente inovadores e que seriam factor decisivo de melhoria da eficiência e qualidade do sistema judicial, nunca implementados não constem desta nova proposta; d. Sublinhar que, na eventualidade de virem a ser encerrados tribunais, tal deve ser feito com extremo cuidado e ponderação, garantindo que todas as pessoas têm acesso efectivo, em condições de razoabilidade, à Justiça e, em particular, ao Ministério Público como magistratura de iniciativa e elo entre a sociedade, os cidadãos e o sistema judiciário, decisivo na defesa e promoção dos direitos sociais nas suas várias áreas de competência; 3
4 i. sendo criadas extensões, deverá assegurar-se a possibilidade de realizar diligências por videoconferência (entre pessoas que estão na extensão e magistrados e funcionários que estão no seu posto de trabalho) com meios técnicos e legais adequados; e. Quanto à gestão das novas comarcas: i. Ainda que seja fixada uma dotação orçamental global para cada comarca, deverá ficar definido desde o início qual a dotação do Ministério Público para as suas despesas próprias e tais verbas deverão ser administradas sob direcção do Procurador Coordenador; ii. Terá de estar legalmente definido o quadro inicial de funcionários judiciais afectos às instâncias e aos Serviços do Ministério Público, sendo a sua colocação num e noutro feita pela DGAJ por concurso; a posterior gestão desses quadros deverá ser feita pelo Juiz Presidente e pelo Procurador Coordenador, nas respectivas áreas, com a colaboração do Administrador; qualquer alteração dos quadros (transferências de funcionários entre Ministério Público e instâncias e vice-versa) só poderá ser feita por acordo entre Juiz Presidente, Procurador Coordenador e Administrador; iii. Terá de ser definida previamente pela DGAJ a divisão de áreas dos edifícios entre Ministério Público e juízes, sendo depois cada uma delas gerida pelo Procurador Coordenador e o Juiz Presidente, respectivamente; as partes comuns deverão ser geridas por acordo; f. Face à necessidade de responder atempadamente a alterações circunstanciais das necessidades de magistrados dentro de cada comarca (v.g., licenças de maternidade, baixas por razões de saúde, aumentos de entradas ou de pendências): i. a mobilidade deverá ser assegurada principalmente, dentro da comarca, pelos magistrados que estejam colocados em bolsas próprias para esse efeito (Quadros Complementares), preenchidas por concurso, com adequadas compensações, de acordo com critérios objectivos pré-determinados pelo CSMP; ii. subsidiariamente, entre movimentos, só será admissível a mobilidade dos demais magistrados se for dentro do município onde estão colocados, mantendo-se a área de especialidade, de acordo com critérios previamente definidos no Estatuto e ratificação do CSMP; g. É inaceitável que se afaste o pagamento adicional de toda e qualquer acumulação de diferentes funções dentro da mesma comarca: i. Não obstante não terem (nem deverem ter) horário de trabalho, se é imposto trabalho adicional aos magistrados que exceda o razoável, deve haver pagamento; ii. O sistema proposto pelo Governo implica que qualquer magistrado, para além do seu serviço, possa ser obrigado a realizar qualquer outro que exista na mesma comarca, sem pagamento desse acréscimo de trabalho. Em abs- 4
5 tracto, poder-se-á obrigar um magistrado do Ministério Público a fazer o trabalho de dois ou de dez, sem que se lhe pague qualquer acréscimo por isso; 2 h. Assumir a vontade de, com transparência, prestar contas à comunidade pelo seu trabalho. Afirmar, porém, que os magistrados do Ministério Público nunca se comprometerão com quaisquer objectivos, assumidos por outros, que não dependam de si, por um lado, ou que possam condicionar a sua actuação objectiva, isenta e respeitadora da lei, por outro (ao agir em cada processo, não pode o magistrado ater-se a quaisquer considerações que não aquelas que do mesmo resultam e que o mesmo exige; nunca pode procurar uma solução processual, um concreto desfecho para o caso, que vise atingir qualquer determinado objectivo quantitativo a ele externo); i. Alertar o Governo para: i. a necessidade de introduzir factores de correcção na relação entre VRP s / processos entrados / quadros de magistrados: os processos, mesmo dentro do mesmo tipo, não são todos iguais em termos de complexidade e trabalho que a sua tramitação e conclusão exigem. Assim, em alguns tribunais (futuras instâncias ) onde a complexidade média dos processos é muito superior à que existe noutros tribunais, há que colocar magistrados em número superior àquele que resultaria apenas da relação VRP / número de processos entrados; ii. a conveniência de manter secções locais sempre que o volume de serviço que aí exista justificar pelo menos a afectação de um juiz; iii. a importância de, na organização do Ministério Público na investigação criminal, em todas as comarcas, se procurarem três objectivos: a criação de estruturas especializadas e organizadas para a investigação da criminalidade mais grave e complexa, por um lado; a manutenção de estruturas de proximidade no que respeita à pequena criminalidade, por outro; a existência de uma coordenação única, finalmente. Esta organização não deverá ser idêntica em todas as comarcas, antes deverá ser adaptada às características de cada uma por decisão do CSMP; iv. a necessidade de adequar a localização das secções às instalações existentes; v. a imprescindibilidade de que os Procuradores Coordenadores, os Juízes Presidentes e os Administradores Judiciários sejam nomeados com a antecedência necessária a permitir-lhes, com a DGAJ, planear e executar a instalação das novas comarcas e transferências de processos; 2 Sendo objectivo desta reorganização judiciária a distribuição equitativa do trabalho (também como forma de potenciar a eficiência do mesmo), tendencialmente a distribuição de serviço por cada magistrado tenderá a fazer o aproveitamento total da sua capacidade de trabalho. Os VRP s calculados são isso mesmo. Assim, por exemplo, se em determinada especialidade o VRP é de 1000, se a um magistrado que já tem entradas anuais de 1000 é distribuído um serviço adicional de outros 1000, é manifesto que esse trabalho excede o que é razoável que lhe seja exigido e, para ser realizado, significará que terá de trabalhar todas as noites e fins-de-semana. Logo, esse trabalho deverá ser pago com um acréscimo de remuneração. Pelo contrário, se o magistrado só tem entradas de 500 e lhe é distribuído um serviço adicional de outros 500, não deverá haver lugar a qualquer pagamento adicional. Admite-se que o acréscimo de remuneração só deve existir quando o acréscimo de trabalho for superior a determinada percentagem do VRP, a fixar. 5
6 vi. a necessidade de consagração de um conjunto de regras de preferência ou de prioridade na colocação de que gozarão os magistrados actualmente colocados na área das novas comarcas; nesse âmbito, deverá ser incluída também a preferência dos magistrados auxiliares (face aos que agora aí não estão colocados a qualquer título). Merece concordância a intenção de fazer a mais ampla correspondência possível entre os lugares anteriormente ocupados e os resultantes da reorganização judiciária que permitam que os processos a reafectar possam maioritariamente continuar a ser tramitados por quem os conhece. Caldas da Rainha, 3 de Junho de
COMARCA DO ALENTEJO LITORAL COMARCA DA GRANDE LISBOA NOROESTE COMARCA DO BAIXO VOUGA PROPOSTA DE LEI
COMARCA DO ALENTEJO LITORAL COMARCA DA GRANDE LISBOA NOROESTE COMARCA DO BAIXO VOUGA PROPOSTA DE LEI LINHAS ORIENTADORAS DA PROPOSTA Eficiência da Organização Adequação à Realidade às Pessoas ELEMENTOS
Leia maisMinistério da Comunicação Social;
Ministério da Comunicação Social Decreto Executivo N. 75 / 2007 de 2 de Julho Convindo regulamentar o funcionamento do Gabinete de Inspecção do Ministério da Comunicação Social; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisCONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 1988 TÍTULO IV DA ORGANIZAÇÃO DOS PODERES CAPÍTULO IV DAS FUNÇÕES ESSENCIAIS À JUSTIÇA Seção I Do Ministério Público Art. 127. O Ministério Público é instituição
Leia maisREGULAMENTO INTERNO ESCOLA DE MUSICA
REGULAMENTO INTERNO DA ESCOLA DE MUSICA Artigo 1º Objecto A Associação Cultural Musimax é uma Escola do Ensino Artístico Especializado em Música, e tem como principal objecto o ensino da música. Artigo
Leia maisDECLARAÇÃO DA PRAIA DECLARARAM:
DECLARAÇÃO DA PRAIA Os Procuradores Gerais da República dos Estados Membros da Comunidade dos Países de Língua Oficial Portuguesa, reunidos por ocasião do XIII Encontro, entre 13 e 16 de Julho de 2015,
Leia maisCOMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO
COMISSÃO NACIONAL DE ESTÁGIO E FORMAÇÃO Organização Judiciária Programa I Introdução 1 Conceito e âmbito da organização judiciária: 1.1. Considerações preliminares 1.2. Conceito 1.3. Âmbito 2 Noções fundamentais
Leia maisDecreto-Lei nº 36/96 de 23 de Setembro
Quadro Privativo do pessoal da Inspecção da Educação Decreto-Lei nº 36/96 de 23 de Setembro Decreto-Lei nº 36/96 de 23 de Setembro A dinâmica já imprimida ao processo de reforma educativa, as exigências
Leia maisSistema de Gestão da Prevenção em
Sistema de Gestão da Prevenção em SST Trabalho realizado por: André Andrade nº18990 Curso: Engenharia do Ambiente Data: 29/10/2008 Disciplina: PARP Índice Introdução... 3 Sistema de gestão da prevenção
Leia maisESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DOS LOUROS ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCAREGADOS DE EDUCAÇÃO
CAPITULO I ARTIGO 1.º (Denominação, natureza, sede e âmbito) 1. A Associação adopta a designação de Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos dos Louros. 2. É uma
Leia maisPROGRAMA. 4. O conceito de crime e o processo penal: pressupostos materiais e processuais da responsabilidade penal.
DIREITO PROCESSUAL PENAL PROGRAMA I INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL PENAL 1. O funcionamento real do sistema penal: os dados da PGR (2010), do Relatório Anual de Segurança Interna (2011) e o tratamento
Leia maisA actividade fiscalizadora do agente de execução. 1ª Conferência Internacional Promover a Eficácia das Execuções
A actividade fiscalizadora do agente de execução 1ª Conferência Internacional Promover a Eficácia das Execuções A Fiscalização através de meios informáticos A Fiscalização através de meios informáticos
Leia maisLABORATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2015 O ASSOCIATIVISMO E O SEU QUADRO LEGAL
LABORATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2015 O ASSOCIATIVISMO E O SEU QUADRO LEGAL A VIDA ASSOCIATIVA É UM INSTRUMENTO DE EXERCÍCIO DA SOCIABILIDADE. POR MEIO DELA CONQUISTA SE NOVOS AMIGOS, EXPANDE SE CONHECIMENTOS,
Leia maisDA FALTA DE REGULAMENTAÇÃO DO EOA
DA FALTA DE REGULAMENTAÇÃO DO EOA 1. Hoje, quando se fala na reforma do actual Estatuto, que constitui um processo moroso e dependente do poder político, ocorre-nos a estranheza da ausência de preocupação
Leia maisProjecto de Decreto Regulamentar Avaliação de Desempenho Docente
Projecto de Decreto Regulamentar Avaliação de Desempenho Docente Uma avaliação dos professores justa, séria e credível, que seja realmente capaz de distinguir o mérito e de estimular e premiar o bom desempenho,
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA CULTURA E TURISMO INSTITUTO NACIONAL DO TURISMO TERMOS DE REFERÊNCIA Título da Posição: TECNICO DE PROMOÇÃO TURÍSTICA Duração: Local: Instituição: RENOVAÇÃO DEPENDENDO
Leia maisEC 7/77 (Congresso fechado) falta de um perfil nacional previsão de uma lei complementar regras gerais preparação da LC 40/81
Escola Superior do Ministério Público SP O Promotor de Justiça como agente político Hugo Nigro Mazzilli Antecedentes históricos Origem ligada à defesa do rei e à acusação penal Fins do Séc. XIII instituição
Leia maisHIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO
Qualificação dos Profissionais da Administração Pública Local HIGIENE E SEGURANÇA NO TRABALHO Formadora - Magda Sousa MÓDULO 1 NORMATIVOS LEGAIS OBJECTIVO Interpretar e aplicar a legislação, regulamentos
Leia maisAULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03
AULA 03 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 03 CONSTITUIÇÃO FEDERAL (Art. 205 a 214) CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO,
Leia maisM U N I C Í P I O D E C A R R E G A L D O S A L
M U N I C Í P I O D E C A R R E G A L D O S A L Mapa de Pessoal para o Ano de 0 - artigos 4.º e 5.º da Lei n.º -A/008 Unidades s/subunidades s Cargo/carreira /categoria Chefe de divisão - Dirigente intermédio
Leia maisDecreto-Lei n. 279/97 de 11 de Outubro
Decreto-Lei n. 279/97 de 11 de Outubro Definição... 2 Natureza... 2 Sede... 2 Denominação... 2 Objecto... 2 Constituição... 3 Estatutos... 3 Inscrição no Registo Nacional de Clubes e Federações Desportivas...
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 154/XI ELIMINA AS RESTRIÇÕES DE ACESSO AO PROVEDOR DE JUSTIÇA POR PARTE DOS ELEMENTOS DAS FORÇAS ARMADAS
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 154/XI ELIMINA AS RESTRIÇÕES DE ACESSO AO PROVEDOR DE JUSTIÇA POR PARTE DOS ELEMENTOS DAS FORÇAS ARMADAS Exposição de motivos O Provedor de Justiça tem por função
Leia maisPROVA ESCRITA PRELIMINAR PARA CLASSE INICIAL DA CARREIRA DO MINISTÉRIO PÚBLICO - RJ (PROMOTOR DE JUSTIÇA SUBSTITUTO)
PROVA ESCRITA PRELIMINAR PARA CLASSE INICIAL DA CARREIRA DO MINISTÉRIO PÚBLICO - RJ (PROMOTOR DE JUSTIÇA SUBSTITUTO) PRINCÍPIOS INSTITUCIONAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO 89. Considerando os princípios institucionais
Leia maisTEMPO DE JUSTIÇA A REFORMA DA CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA PORTUGUESA E DO ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS
TEMPO DE JUSTIÇA A REFORMA DA CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA PORTUGUESA E DO ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS Visa esta comunicação submeter a reflexão alguns pontos que me parece oportuno debater, acerca da
Leia maisRegimento do Conselho Geral da Universidade de Évora
Regimento do Conselho Geral da Universidade de Évora O Conselho Geral da Universidade de Évora, adiante designado por Conselho Geral, é o órgão de governo previsto no n.º 1 da alínea a) do artigo 11.º
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO DE GOVERNO DA SOCIEDADE E DE RESPONSABILIDADE CORPORATIVA. Jerónimo Martins SGPS, S.A.
REGULAMENTO DA COMISSÃO DE GOVERNO DA SOCIEDADE E DE RESPONSABILIDADE CORPORATIVA Jerónimo Martins SGPS, S.A. ARTIGO 1.º (Atribuições) 1. A Comissão de Governo da Sociedade e de Responsabilidade Corporativa
Leia maisPrincípios da Administração Pública
Princípios da Administração Pública PRINCÍPIO DA LEGALIDADE Conceito: Ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei (art. 5º, II da CF). O Princípio da legalidade
Leia maisNormas de Prevenção e Controlo do Consumo Excessivo de Álcool
Normas de Prevenção e Controlo do Consumo Excessivo de Álcool Aprovado pela Câmara Municipal, na reunião de 15 de Maio de 2006 MUNICÍPIO DE CORUCHE CÂMARA MUNICIPAL NORMAS DE PREVENÇÃO E CONTROLO DO CONSUMO
Leia maisO FINANCIAMENTO DOS CONSELHOS DE DEONTOLOGIA (CDEOS)
O FINANCIAMENTO DOS CONSELHOS DE DEONTOLOGIA (CDEOS) A) Estatuto da Ordem dos Advogados (EOA) versão 2001: Os CDEOS foram introduzidos no ordenamento jurídico pela Lei 80/2001, de 20/07, tendo-lhes sido
Leia maisPARECER N.º 6/CITE/2005
PARECER N.º 6/CITE/2005 Assunto: Parecer prévio à prestação de trabalho a tempo parcial, nos termos dos n. os 2 e 6 do artigo 80.º da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho Processo n.º 3 TP/2005 I OBJECTO 1.1.
Leia maisCARTA DE RECOMENDAÇÕES Elaborada pelos participantes do 2º Encontro da Rede Participação Juvenil de Sintra
CARTA DE RECOMENDAÇÕES Elaborada pelos participantes do 2º Encontro da Rede Participação Juvenil de Sintra 03.03.2012 PARTICIPAÇÃO EM ACTIVIDADES JUVENIS 1. Realizar inquéritos, a nível local, para averiguar
Leia maisManual de Direito Administrativo I Gustavo Mello Knoplock
Série Provas e Concursos Manual de Direito Administrativo I Gustavo Mello Knoplock ELSEVIER 5.6. Resumo AGENTES PÚBLICOS (segundo Hely Lopes Meirelles): 1. Agentes políticos Aqueles no alto escalão dos
Leia maisMedida de apoio à inovação
Medida de apoio à inovação Programa de Desenvolvimento Rural 2014-2020 Maria Pedro Silva Organização: Apoio Institucional: Grupos Crescimento Valor Acrescentado Rentabilidade Económica Inovação Capacitação
Leia maisPROJETO DE LEI N.º, de (DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO)
PROJETO DE LEI N.º, de 2011. (DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO) Dispõe sobre a criação de Varas do Trabalho na jurisdição do Tribunal Regional do Trabalho da 10ª Região e dá outras providências. O Congresso
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 512/X APOIOS À PERMANÊNCIA E INTEGRAÇÃO NA FAMÍLIA DE IDOSOS E PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA. Exposição de motivos
PROJECTO DE LEI N.º 512/X APOIOS À PERMANÊNCIA E INTEGRAÇÃO NA FAMÍLIA DE IDOSOS E PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA Exposição de motivos A sociedade moderna tem por obrigação fornecer os instrumentos
Leia maisEstratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG
Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis Paula Trindade LNEG Conferência Compras Públicas Sustentáveis LNEG, 25 Março 2010 Muitas organizações têm experiências em compras sustentáveis! Mas sem
Leia maisda Avaliação do Desempenho e Alteração do Posicionamento Remuneratório
Regulamento da Avaliação do Desempenho e Alteração do Posicionamento Remuneratório Capítulo I Generalidades Artigo 1.º Objecto O presente regulamento, editado com base nos artigos 74.º-A a 74.º-C do ECDU,
Leia maisPROTOCOLO ENTRE A POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA E A SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA
PROTOCOLO ENTRE A POLÍCIA DE SEGURANÇA PÚBLICA E A SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA 1. Preâmbulo Face ao actual modelo de profissionalização e aos imperativos de modernização organizacional, técnica
Leia maisDECLARAÇÃO DE EUSKADI
DECLARAÇÃO DE EUSKADI As Presidentas e os Presidentes que participam na XII Conferência das Assembleias Legislativas Regionais Europeias, celebrada em Euskadi no dias 3 e 4 de Novembro. (Lista dos assinantes
Leia maisResposta às questões colocadas sobre a aplicação do Estatuto da Carreira Docente
Resposta às questões colocadas sobre a aplicação do Estatuto da Carreira Docente Faltas Com a entrada em vigor das alterações ao ECD, como deverá ser feita a contabilização das faltas ao abrigo do artigo
Leia maisMapa de Pessoal do Turismo de Portugal, I.P. - Serviços Centrais
Mapa de Pessoal do Turismo de Portugal, I.P. - Serviços Centrais Cargo/Carreira/categoria Atribuições / Competências/Actividades Nº de postos Planeados Nº de postos de trabalho providos Observações (Universo
Leia maisCargo: Efetivo (de carreira ou isolado) adquire estabilidade Em comissão livre exoneração Vitalício adquire vitaliciedade
CAMPUS Capítulo 5 Administração Pública e Servidores Públicos Disposições Constitucionais 189 Servidor público em sentido estrito (regime estatutário) Cargo efetivo Cargo em comissão Adm. Direta, autárquica
Leia maisCAPÍTULO I ÂMBITO E DEFINIÇÃO. Artigo 1.º
Regulamento de Formação em Contexto de Trabalho (FCT) CAPÍTULO I ÂMBITO E DEFINIÇÃO Artigo 1.º A FCT é um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob a coordenação e acompanhamento da escola,
Leia maisPARECER DO SMMP SOBRE PROJECTO DE DECRETO-LEI QUE ALTERA OS ARTIGOS 143.º E 144.º DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL
PARECER DO SMMP SOBRE PROJECTO DE DECRETO-LEI QUE ALTERA OS ARTIGOS 143.º E 144.º DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL Por ofício de 7 de o corrente, solicitou o Ministério da Justiça ao Sindicato dos Magistrados
Leia maisREGULAMENTOS ESPECÍFICOS
Programa Operacional Factores de Competitividade Deliberações CMC POFC: 16/07/2008 Assistência Técnica do POFC Entrada em vigor DA ÚLTIMA ALTERAÇÃO em 17/07/2008 Artigo 1.º Objecto O presente regulamento
Leia maisPODER JUDICIÁRIO ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete da Presidência INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 27, DE 28 DE OUTUBRO DE 2010.
PODER JUDICIÁRIO ESTADO DE PERNAMBUCO TRIBUNAL DE JUSTIÇA Gabinete da Presidência INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 27, DE 28 DE OUTUBRO DE 2010. EMENTA: Regulamenta a concessão e o pagamento de auxílio funeral no
Leia maisPROGRAMA ELEITORAL LISTA A
PROGRAMA ELEITORAL 2011-2012 LISTA A ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. RELAÇÕES COM OUTROS ORGANISMOS 3. FORMAÇÃO 4. JANTARES-DEBATES E CONFERÊNCIAS 5. ANGARIAÇÃO E RETENÇÃO DE ASSOCIADOS 2 1. INTRODUÇÃO A Lista
Leia maisAPROVAÇÕES JUNTA DE FREGUESIA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA
L sa Regulamento de Apoio Financeiro ao Movimento Associativo da Freguesia das Alcáçovas APROVAÇÕES JUNTA DE FREGUESIA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA Junta de Freguesia das Alcáçovas Abril 2010 INTRODUÇÃO O movimento
Leia maisDIREITO ADMINISTRATIVO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
DIREITO ADMINISTRATIVO E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Autonomia e controle no setor público Controlar é qualquer ação tomada pela administração pública com o objetivo de atingir metas preestabelecidas. A administração
Leia maisOra, regem os artigos 21.º e 25.º da LOE o seguinte:
Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça n.º353/2012, que: a) Declara a inconstitucionalidade, com força obrigatória geral, das normas constantes dos artigos 21.º e 25.º da Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro
Leia maisCÓDIGO DE PROCESSO DO TRABALHO
CÓDIGO DE PROCESSO DO TRABALHO 1 POR UM NOVO SISTEMA JUDICIÁRIO NO SÉCULO XXI Oradores: www.crjd-angola.com CRJDANGOLA Dra. Florbela Rocha Araújo Dr. Osvaldo Estevão Luacuti Dr. Pedro Joaquim Gola CÓDIGO
Leia maisMODELO DE GOVERNAÇÃO ANEXO I
MODELO DE GOVERNAÇÃO ANEXO I Modelo de Governação do Fundo para a Modernização da Justiça ENQUADRAMENTO O Fundo para a Modernização da Justiça (FMJ) foi criado pelo artigo 167.º da Lei n.º 55/2010, de
Leia maisEquiparação a Bolseiro
Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) Equiparação a Bolseiro Regulamento Preâmbulo Face ao disposto no artigo 29º- A do Decreto-Lei nº 207/2009, de 31 de Agosto - Estatuto da Carreira do Pessoal Docente
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL COMISSÃO PERMANENTE DE ASSUNTOS SOCIAIS
COMISSÃO PERMANENTE DE ASSUNTOS SOCIAIS RELATÓRIO E PARECER AO PROJECTO DE DECRETO-LEI QUE REGULAMENTA OS CONSELHOS MUNICIPAIS DE EDUCAÇÃO E APROVA O PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA CARTA EDUCATIVA, TRANSFERINDO
Leia maisCONSULTA PÚBLICA: PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR COMENTÁRIOS REN REDE ELÉCTRICA NACIONAL, S.A.
CONSULTA PÚBLICA: PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR COMENTÁRIOS REN REDE ELÉCTRICA NACIONAL, S.A. Considerações Gerais: Esta consulta pública, essencialmente centrada nas temáticas associadas
Leia maisSEMINÁRIO SOBRE A FISCALIZAÇÃO DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA
REPÚBLICA DE ANGOLA SECRETARIA PARA OS ASSUNTOS DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA DA CASA CIVIL DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA SEMINÁRIO SOBRE A FISCALIZAÇÃO DA CONTRATAÇÃO PÚBLICA 1 ÓRGÃOS DE CONTRATAÇÃO PÚBLICA JUNTO
Leia maisA Política Ambiental na Fiscalidade sobre os Resíduos. Cristina Caldeira Lipor, 22 de Julho de 2008
A Política Ambiental na Fiscalidade sobre os Resíduos Cristina Caldeira Lipor, 22 de Julho de 2008 Introdução Conceito Instrumento Descrição de instrumentos de mercado Instrumentos de mercado vs Instrumentos
Leia maisDireito de propriedade privada e liberdade de empresa: o caso da propriedade das farmácias. Andreia Chora Sara Garcia
Direito de propriedade privada e liberdade de empresa: o caso da propriedade das farmácias Andreia Chora Sara Garcia Acórdão do Tribunal Constitucional nº 187/01 Reserva da propriedade de farmácias a titulares
Leia maisCarta de Missão. Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves
Carta de Missão Ministério da Economia e do Emprego Gabinete de Prevenção e Investigação de Acidentes com Aeronaves Diretor De de de 201. a.. de. de 201 1. Missão do organismo O Gabinete de Prevenção e
Leia maisESTATUTO DO TRABALHADOR- CÓDIGO DO TRABALHO ESTUDANTE CAPÍTULO I SECÇÃO II. Preâmbulo. Subsecção VIII. Trabalhador-Estudante. Artº 17º.
ESTATUTO DO TRABALHADOR- CÓDIGO DO TRABALHO ESTUDANTE (Lei nº 99/2003, de 27 de Agosto) CAPÍTULO I SECÇÃO II Preâmbulo Subsecção VIII Trabalhador-Estudante Artº 17º Trabalhador-estudante O disposto nos
Leia maisRegulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação. Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal
Regulamento Interno do Departamento de Sistemas de Informação Escola Superior de Ciências Empresariais Instituto Politécnico de Setúbal CAPÍTULO I Disposições Gerais (Artigo 1º) Definição O Departamento
Leia maisREPÚBLICA DE ANGOLA TRIBUNAL DE CONTAS. O papel da governação na melhoria da administração pública e o desenvolvimento nacional
REPÚBLICA DE ANGOLA TRIBUNAL DE CONTAS O papel da governação na melhoria da administração pública e o desenvolvimento nacional 1 INTRODUÇÃO 2 GOVERNAÇÃO ; SUMÁRIO 3-O PAPEL DO EXECUTIVO ANGOLANO NA MELHORIA
Leia maisLei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro
Sessão de Esclarecimento e Debate sobre a Reforma da Administração Pública O SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO E AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO SIADAP * Lei n.º 66-B/2007, de 28 de Dezembro 1 O SIADAP Portaria nº1633/2007
Leia maisDECRETO-LEI N.º 202/96, DE 23 DE OUTUBRO. Contém as seguintes alterações:
DECRETO-LEI N.º 202/96, DE 23 DE OUTUBRO Contém as seguintes alterações: - Decreto-Lei n.º 291/2009, de 12 de Outubro - Decreto-Lei n.º 174/97, de 19 de Julho - Republicação - Declaração de Rectificação
Leia maisNovo Estatuto de Carreira Docente universitária - ECDU Actuais Docentes: Transição de Vínculos e Alterações Estatutárias por Categoria
Novo Estatuto de Carreira Docente universitária - ECDU Actuais Docentes: Transição de Vínculos e Alterações Estatutárias por Categoria Assistentes Estagiários Mantêm o direito a passarem a assistente,
Leia maisCPCJ P E N A C O V A C O M I S S Ã O D E P R O T E C Ç Ã O D E C R I A N Ç A S E J O V E N S REGULAMENTO INTERNO
Aprovado em: 24-11-2006 Alterado em: 04-12-2007 (Introduzidas alterações alínea e), artigo 9º) REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em
Leia maisTEMA Nº 3: AGÊNCIAS REGULADORAS NO DIREITO BRASILEIRO
TEMA Nº 3: AGÊNCIAS REGULADORAS NO DIREITO BRASILEIRO Modelo brasileiro A REGULAÇÃO NO BRASIL Compreende uma pluralidade de entes com função regulatória Entes reguladores em geral -> Autarquias comuns
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO ESQUEMATIZADO: ANALISTA JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO ESQUEMATIZADO: ANALISTA JUDICIÁRIO - ÁREA ADMINISTRATIVA DE ACORDO COM O EDITAL N 1, DE 24 DE NOVEMBRO DE 201, DO TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SÃO PAULO, TRE-SP CONHECIMENTOS BÁSICOS
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO PROVEDOR DO CLIENTE DO BCN CAPÍTULO I. Princípios Gerais
REGULAMENTO INTERNO DO PROVEDOR DO CLIENTE DO BCN CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1.º Funções 1. O Provedor do Cliente do BCN tem por função principal a defesa e promoção dos direitos, garantias e
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 6885, DE (Do Sr. Ademir Camilo)
09/03/2010 CÂMARA Projeto de Lei pretende disciplinar procedimento de intervenção nos Poderes dos Estados, DF e Municípios Ante a relevância e atualidade do tema, o Dep. Ademir Camilo (PDT/MG) apresentou,
Leia maisA Regulamentação do Mercado de Valores Mobiliários Uma Perspectiva Geral (Parte III)
A Bolsa de Valores Na parte final do artigo anterior caracterizámos o mercado secundário de valores e, neste âmbito, apresentámos a definição basilar da bolsa de valores, como uma entidade que tem por
Leia maisPROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N, DE 2012
PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N, DE 2012 Altera dispositivos da Constituição Federal para assegurar a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases dos concursos públicos de prova
Leia maisO TRANSPORTE FERROVIÁRIO EM ANGOLA - SITUAÇÃO ACTUAL E PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO
A MISSÃO DO REGULADOR FERROVIÁRIO HOJE E NUM CONTEXTO DE UMA REDE ONDE PODERÃO CIRCULAR MÚLTIPLOS OPERADORES FERROVIÁRIOS DECRETO PRESIDENCIAL 195/10 SEMINÁRIO O TRANSPORTE FERROVIÁRIO EM ANGOLA - SITUAÇÃO
Leia maisSINDICALISMO LIVRE INDEPENDENTE
Sindicato Nacional dos Professores Licenciados pelos Politécnicos e Universidades SINDICALISMO LIVRE INDEPENDENTE Sindicato Nacional dos Professores Licenciados pelos Politécnicos e Universidades ACORDO
Leia maisREFLEXÕES SOBRE O ARTIGO 194 DO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE.
REFLEXÕES SOBRE O ARTIGO 194 DO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Jefferson Barbin Torelli * E.C.A. Art. 194. O procedimento para imposição de penalidade administrativa por infração ás normas de proteção
Leia maisResumão sobre Cooperativismo
Resumão sobre Cooperativismo Apresentação Com o intuito de facilitar a compreensão em relação às cooperativas, eu tive a ideia de fazer este resumão. A iniciativa visa, primordialmente, esclarecer e tirar
Leia maisLiderança a e desempenho grupal
Liderança a e desempenho grupal Definição de liderança Comportamento de liderança Teorias de liderança Copyright, 2006 José Farinha Definição de liderança O que é um líder? l A liderança é o exercício
Leia maisLEI COMPLEMENTAR Nº 1.217, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2013
LEI COMPLEMENTAR Nº 1.217, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2013 Altera a Lei Complementar nº 1.111, de 25 de maio de 2010, que institui o Plano de Cargos e Carreiras dos servidores do Tribunal de Justiça do Estado
Leia maisReitoria. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro de 2010
Reitoria RT-21/2010 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento do Mestrado Integrado em Psicologia, anexo a este despacho. Universidade do Minho, 24 de Fevereiro
Leia maisManual. Representantes dos pais e encarregados de educação da turma e da sala
Manual Representantes dos pais e encarregados de educação da turma e da sala Reuniões de Turma As reuniões com os diretores de turma (no 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino secundário) ou com
Leia maisDEPARTAMENTO ENGENHARIA MECÂNICA
REGULAMENTO INTERNO DEPARTAMENTO ENGENHARIA MECÂNICA Setembro 2001 REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA CAPÍTULO I Natureza e objectivos Artigo 1º O Departamento de Engenharia Mecânica,
Leia maisINSTITUTO DE FORMAÇÃO PARA O COMÉRCIO, TURISMO E SERVIÇOS
INSTITUTO DE FORMAÇÃO PARA O COMÉRCIO, TURISMO E SERVIÇOS ACTO FUNDACIONAL Acordo entre a: Associação Comercial de Braga Comércio, Turismo e Serviços; Casa Santos de Vila Verde; Instituto de Negociação
Leia maisSua Excelência Presidente da República de Angola, Engenheiro José Eduardo dos Santos,
Sua Excelência Presidente da República de Angola, Engenheiro José Eduardo dos Santos, Excelentíssima Primeira-Dama da República de Angola, Drª Ana Paula dos Santos, Excelentíssimo Senhor Vice-Presidente
Leia maisREGULAMENTO 1º CONCURSO DE PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIAS EMPRESARIAIS
REGULAMENTO 1º CONCURSO DE PROJECTOS DE INVESTIGAÇÃO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM CIÊNCIAS EMPRESARIAIS 1. Âmbito O presente Regulamento visa definir as condições de acesso e financiamento a projectos
Leia maisI O regime de incompatibilidades com o exercício da advocacia encontra-se prescrito nos artigos 81º e 82º do EOA.
PARECER Nº 32/PP/2016-P SUMÁRIO: Existência ou não de incompatibilidade entre o exercício da Advocacia e as funções de sócio gerente de sociedade comercial cujo objecto é Promoção Imobiliária, Compra e
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO. Centro de Convívio de Portimão
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO Centro de Convívio de Portimão Capítulo I Disposições Gerais Norma I Âmbito da Aplicação O Centro de Convívio Sénior, estrutura da Câmara Municipal de Portimão, sediada
Leia maisDirecção Geral da Administração Pública (DGAP), MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
Soluções de Portais Microsoft (DGAP), MINISTÉRIO DAS FINANÇAS Mercado de trabalho online promove mobilidade de carreira e um serviço público mais flexível Síntese País Portugal Indústria Sector Público
Leia mais...SINPOL...SINPAP...APO...ADEPOL... PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N. /2016
...SINPOL...SINPAP...APO...ADEPOL... PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N. /2016 Dispõe sobre a promoção na carreira da Polícia Civil e da outras providencias. O GOVERNADOR DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, faz
Leia maisDECRETO N.º 112 /X EXCLUSÃO DA ILICITUDE NOS CASOS DE INTERRUPÇÃO VOLUNTÁRIA DA GRAVIDEZ. Artigo 1.º (Alteração do Código Penal) Artigo 142.
DECRETO N.º 112 /X EXCLUSÃO DA ILICITUDE NOS CASOS DE INTERRUPÇÃO VOLUNTÁRIA DA GRAVIDEZ A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.º
Leia maisSíntese do Relatório Anual de Auditoria Interna Serviço de Auditoria Interna 25/03/2016
Síntese do Relatório Anual de Auditoria Interna 2015 Serviço de Auditoria Interna 25/03/2016 Agenda 1. Enquadramento 2. Abordagem Operacional 3. Execução do Plano 2015 4. Plano de Auditoria Interna 2016
Leia maisLEGISLAÇÃO APLICADA AO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO PROF. GIL SANTOS
AULA 1 EXERCÍCIOS DEFINIÇÃO MINISTÉRIO PÚBLICO 1)Ao tratar das funções essenciais à justiça, estabelece a Constituição Federal, com relação ao Ministério Público, que: A) incumbe-lhe a defesa da ordem
Leia maisAprovado por Deliberação n.º /2010 ANTEPROJECTO DE LEI SOBRE OS ACTOS PRÓPRIOS DOS ADVOGADOS E SOLICITADORES ASSEMBLEIA NACIONAL. Lei n.
Aprovado por Deliberação n.º /2010 ANTEPROJECTO DE LEI SOBRE OS ACTOS PRÓPRIOS DOS ADVOGADOS E SOLICITADORES ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º /2010, de de Na sequência da aprovação e entrada em vigor da Lei
Leia mais