O FINANCIAMENTO DOS CONSELHOS DE DEONTOLOGIA (CDEOS)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O FINANCIAMENTO DOS CONSELHOS DE DEONTOLOGIA (CDEOS)"

Transcrição

1 O FINANCIAMENTO DOS CONSELHOS DE DEONTOLOGIA (CDEOS) A) Estatuto da Ordem dos Advogados (EOA) versão 2001: Os CDEOS foram introduzidos no ordenamento jurídico pela Lei 80/2001, de 20/07, tendo-lhes sido cometidas funções no âmbito da jurisdição disciplinar (artigo 48ºC do EOA na versão de 2001). Foram criados, então, tantos CDEOS quantos os distritos previstos no artigo 2º, nº 1 do referido EOA 2001, prevendo-se que tais CDEOS funcionariam junto do correspondente Conselho Distrital (CD) (artigo 48º-A, 3 EOA 2001). No que ao caso importa, a regulamentação do funcionamento destes órgãos quedou-se pela atribuição do poder disciplinar em primeira instância, da averiguação da conformidade deontológica dos comportamentos dos seus associados, da resolução de desinteligências entre associados e do poder de aplicar multas pelo não exercício do direito de voto. O regime contabilístico, de gestão financeira e das receitas da Ordem dos Advogados (OA) (artº 149º e 150º EOA 2001) transitou praticamente incólume para a lei vigente. Na sua génese, os CDEOS não dispunham de orçamento próprio, uma vez que tal competência se encontrava arredada do texto legal (art. 48ºC EOA 2001). B) EOA VERSÃO 2005: Com a alteração legislativa introduzida no EOA pela Lei 15/2005 de 16/01, no que a esta matéria importa, importantes inovações surgiram na disciplina legal de funcionamento destes órgãos. Assim: 1º Foi-lhes atribuída a competência (que é um dever) para elaborar um orçamento anual, contas anuais, relatório de actividades e de submeter tais documentos à aprovação dos

2 advogados do respectivo distrito, e assembleia distrital. (artº 54, c) EOA); 2º Foram atribuídas competências próprias aos Presidentes dos CDEOS, designadamente, no que ao caso importa, o poder/dever de administrar e dirigir os respectivos serviços. (artº 55º, 1 a 2 EOA). 3º Cessou a previsão de que os CDEOS funcionavam junto dos Conselhos Distritais correspondentes, passando a prever-se a existência deste órgão em cada um dos distritos referidos no artº 2º, 1 EOA. Inovações que não foram acompanhadas de qualquer alteração assinalável do regime legal previsto para as receitas da OA, para a sua disciplina contabilística, nem para a respectiva gestão financeira. Assim: 1º A aprovação das contas, a nível nacional, manteve-se inalterada (artº 34º, 3 EOA 2005 e 32º, 2 EOA 2001), por proposta do Conselho Geral (CG) (artº 45º, 1, q) do EOA 2005 e 42º, 1, n) do EOA 2001); 2º Foram alteradas as datas de aprovação dos orçamentos (artº 34º, 2 EOA 2005 e artº 32, 2 EOA 2001); 3º É hoje (artº 45º, 1, s) e t) EOA 2005), como era no passado (artº 42º, 1, p) e q) EOA 2001), atribuição do CG cobrar receitas e autorizar despesas; 4º Nada de relevante foi alterado (artº 50, 1, i) EOA 2005 e 47º, 1, h EOA 2001), quanto à aprovação das assembleias distritais das contas e orçamentos; 5º Nada foi alterado quanto ao recebimento das receitas provenientes das quotizações dos Advogados (artº 50º, 1, l) EOA e 47º, 1, m) EOA 2001) e das receitas próprias (artº 174º, 2 EOA 2005 e 149º, 2 EOA 2001); 6º Nada de relevante se alterou quanto ao regime de elaboração das contas e orçamentos das Delegações (artº 60º, 1, c) EOA 2005 e 52º, 1, c) EOA 2001); 7º As Delegações continuam com competência para receber e administrar as verbas que recebem do CD e do CG e ainda as receitas próprias (artº 60º, 1, d) EOA 2005 e 52º, 1,

3 d) EOA 2001); 8º As receitas estatutárias são as resultantes do pagamento de quotas pelos Advogados (artº 174º, 1 EOA 2005 e 149º, 1 EOA 2001), sendo o seu produto repartido em duas partes iguais, cabendo uma ao CG e outra ao CD e delegações respectivas (artº 174º, 2 EOA 2005 e 149º, 2 EOA 2001); 9º O CG pode fazer abonos aos Conselhos Distritais e Delegações, por conta daquelas receitas e prestar auxílio financeiro àqueles órgãos da OA (artº 174º, 4 EOA 2005 e 149º, 4 EOA 2001); Cumpre descortinar qual o regime do financiamento dos CDEOS, designadamente em face das alterações introduzidas a partir de 2005 que supra se referiu e que no caso importa: competência e dever de elaborar orçamento e contas próprias, submetê-los à aprovação da Assembleia Distrital e autonomia do seu Presidente em administrar e direcção dos serviços do CDEOS. E este é o cerne do problema que hoje subsiste, ou seja, face ao supra descrito regime legal, saber qual é o regime de financiamento dos CDEOS e qual ou quais os órgãos responsáveis para tal financiamento. Durante todo o triénio de 2008 a 2010, o primeiro signatário procurou incessantemente que os órgãos próprios da OA definissem a regra que permitisse o regular financiamento dos CDEOS Assembleia Geral, Bastonário, CG, Conselho Superior e CD do Porto 1. Sem qualquer sucesso, diga-se!! Esgotados quase todos os meios internos da OA que permitiam solucionar a questão, há hoje notícia que o assunto está a ser dirimido nos tribunais, com o recente deferimento duma providência cautelar requerida pelo CDPorto. Espera-se que este Congresso se pronuncie sobre o assunto para que se possa concluir, em definitivo, que nós Advogados somos capazes de encontrar uma solução interna, tal como é 1 É da mais elementar justiça ressalvar aqui a posição do C. Distrital do Porto que, em nome do princípio da solidariedade institucional, foi permitindo, através de transferências mensais, o regular funcionamento do Conselho de Deontologia do Porto.

4 próprio duma profissão auto-regulada. Do cotejo das normas legais resulta que o único aspecto que falta regular para que a autonomia dos CDEOS tenha, para além de consagração legal, uma efectividade prática, é a atribuição de receitas próprias. O que se propõe é, contudo diferente: ao invés de assegurar essa autonomia por via da atribuição de receitas próprias, melhor seria que a mesma fosse garantida através da repartição das despesas respectivas pelos diversos órgãos que estatutariamente beneficiam daquelas receitas. Isto por uma razão pragmática, não axiológica, que tem a ver com a conveniência em assegurar os meios necessários ao funcionamento dos CDEOS e apenas estes em vez de lhes atribuir uma receita a forfait. CONCLUSÕES: 1. A OA é, em larguíssima medida, financiada pelas quotizações dos Advogados, pelo que as verbas de que dispõe pertencem aos Advogados, sendo os órgãos meros administradores. 2. Os CDEOS, enquanto órgãos jurisdicionais encarregues do exercício do poder disciplinar auto-regulado, prestam um serviço essencial, indispensável e insubstituível, à Advocacia e aos Advogados. 3. A Deontologia Profissional e o exercício do poder disciplinar é uma questão de âmbito nacional e não distrital, devendo ser, por isso mesmo, criada uma só regra que defina a forma de financiamento das suas actividades. 4. Tendo em consideração as competências estatutárias dos CDEOS em matéria orçamental e administrativa, sufraga-se o entendimento que estes órgãos, depois de fazerem aprovar os seus orçamentos, os submetam ao CG, a fim de serem consolidados com autonomia em relação aos orçamentos dos Conselhos Distritais respectivos. 5. E que, uma vez aprovado o orçamento consolidado da OA, sejam alocadas à satisfação das despesas orçamentadas dos CDEOS, as verbas resultantes das quotizações dos Advogados, pela forma prevista no art. 174º do EOA para os restantes órgãos, ou seja, 50% pelo CG e 50% pelos respectivos Conselhos Distritais e Delegações.

5 6. Desta forma, todas as relações em matéria orçamental e financeira seriam estabelecidas entre o CG e os CDEOS, duma forma regrada e pré-definida, sem necessidade de se fazer apelo a subsídios extraordinários ou auxílios financeiros, pois não é disso que manifestamente se deve falar quando está em causa o regular funcionamento de órgãos no desempenho das funções estatutárias, normais e correntes. 7. Mais se propõe que esta solução seja introduzida em futura proposta da OA de alteração do EOA. Gonçalo Gama Lobo Manuela Domingues Largo de São Domingos, 14 1º LISBOA-PORTUGAL Tel congressoadvogados@cg.oa.pt

ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento Consolidado para o ano de 2010

ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento Consolidado para o ano de 2010 ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento Consolidado para o ano de 2010 Introdução Nos termos estatutários, os órgãos da Ordem dos Advogados (Conselho Geral, Conselhos Distritais, Conselhos de Deontologia e Delegações)

Leia mais

CNEF FASE DE FORMAÇÃO INICIAL PROGRAMA DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL E ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA

CNEF FASE DE FORMAÇÃO INICIAL PROGRAMA DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL E ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA CNEF FASE DE FORMAÇÃO INICIAL PROGRAMA DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL E ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA 1º 1. A Deontologia Profissional: noção e análise comparativa com a Deontologia no domínio das demais profissões

Leia mais

TEMPO DE JUSTIÇA A REFORMA DA CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA PORTUGUESA E DO ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS

TEMPO DE JUSTIÇA A REFORMA DA CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA PORTUGUESA E DO ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS TEMPO DE JUSTIÇA A REFORMA DA CONSTITUIÇÃO DA REPUBLICA PORTUGUESA E DO ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS Visa esta comunicação submeter a reflexão alguns pontos que me parece oportuno debater, acerca da

Leia mais

ACESSO AO DIREITO / ACESSO À JUSTIÇA AS DUAS FACES DE JANUS

ACESSO AO DIREITO / ACESSO À JUSTIÇA AS DUAS FACES DE JANUS ACESSO AO DIREITO / ACESSO À JUSTIÇA AS DUAS FACES DE JANUS I - Introdução Debater a Reforma da Justiça é, reflectir também sobre o seu governo e, necessariamente, sobre o Estado. Hoje, a luta pela justiça

Leia mais

DA FALTA DE REGULAMENTAÇÃO DO EOA

DA FALTA DE REGULAMENTAÇÃO DO EOA DA FALTA DE REGULAMENTAÇÃO DO EOA 1. Hoje, quando se fala na reforma do actual Estatuto, que constitui um processo moroso e dependente do poder político, ocorre-nos a estranheza da ausência de preocupação

Leia mais

FASE DE FORMAÇÃO INICIAL. Programa Nacional de Deontologia e Ética Profissionais do Advogado DEONTOLOGIA PROFISSIONAL ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA

FASE DE FORMAÇÃO INICIAL. Programa Nacional de Deontologia e Ética Profissionais do Advogado DEONTOLOGIA PROFISSIONAL ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA FASE DE FORMAÇÃO INICIAL Programa Nacional de Deontologia e Ética Profissionais do Advogado DEONTOLOGIA PROFISSIONAL E ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA 1º 1. A Deontologia Profissional. 2. A Deontologia no domínio

Leia mais

ORDEM NAS CONTAS BACK TO THE BASICS

ORDEM NAS CONTAS BACK TO THE BASICS ORDEM NAS CONTAS BACK TO THE BASICS A Ordem dos Advogados é uma associação pública, de cariz profissional, que, entre outras competências tem o dever de zelar pela função social, dignidade e prestígio

Leia mais

Estatutos do Centro de Arbitragem Comercial 1

Estatutos do Centro de Arbitragem Comercial 1 Estatutos do Centro de Arbitragem Comercial 1 Artigo 1.º 1 O Centro de Arbitragem da Câmara de Comércio e Indústria Portuguesa é a instituição de arbitragem através da qual a Câmara de Comércio e Indústria

Leia mais

Anexo 3. Estatutos do Centro

Anexo 3. Estatutos do Centro Anexo 3 Estatutos do Centro CENTRO DE ARBITRAGEM, CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO ESTATUTO ARTIGO 1º (Natureza, objecto, âmbito e sede) 1. O Centro de Arbitragem, Conciliação e Mediação, abreviadamente denominado

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento da Ordem dos Advogados (consolidado) para o ano de 2017

ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento da Ordem dos Advogados (consolidado) para o ano de 2017 ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento da Ordem dos Advogados (consolidado) para o ano de 2017 Introdução Nos termos do disposto na alínea q) do nº 1 do artigo 46º do Estatuto da Ordem dos Advogados, aprovado pela

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO E COMPETÊNCIA DAS DELEGAÇÕES REGIONAIS DA ORDEM DOS NOTÁRIOS 1

REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO E COMPETÊNCIA DAS DELEGAÇÕES REGIONAIS DA ORDEM DOS NOTÁRIOS 1 REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO E COMPETÊNCIA DAS DELEGAÇÕES REGIONAIS DA ORDEM DOS NOTÁRIOS 1 O Estatuto da Ordem dos Notários aprovado pelo Decreto-Lei n.º 27/2004, de quatro de Fevereiro, prevê nos seus

Leia mais

RELATÓRIO PROPOSTA DE ORÇAMENTO PARA 2017

RELATÓRIO PROPOSTA DE ORÇAMENTO PARA 2017 RELATÓRIO PROPOSTA DE ORÇAMENTO PARA 2017 Considerações prévias Nos termos do disposto nos art.ºs n.º 52.º e na alínea c) do 58.º, do Estatuto da Ordem dos Advogados, foi submetido à Assembleia Regional

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DE MOÇAMBIQUE

REGULAMENTO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DE MOÇAMBIQUE REGULAMENTO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DE MOÇAMBIQUE CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1 (Objecto) O presente regulamento destina-se a estabelecer regras de funcionamento do Conselho

Leia mais

Estatutos. Capítulo I Disposições fundamentais. Art.1º (Denominação)

Estatutos. Capítulo I Disposições fundamentais. Art.1º (Denominação) Estatutos Capítulo I Disposições fundamentais Art.1º (Denominação) A Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação, abreviadamente designada por APCT, é uma associação que se rege pelos

Leia mais

ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Artº 1º 1. O Coral Infantil de Setúbal, adiante apenas designado por Coral, é uma associação sem

Leia mais

Proposta de Orçamento para 2017

Proposta de Orçamento para 2017 Proposta de Orçamento para 2017 Introdução A presente proposta de orçamento para o ano de 2017, respeita numa primeira parte ao Conselho Regional do Porto, numa segunda parte às Delegações, e numa terceira

Leia mais

Fraternidade de Nuno Álvares

Fraternidade de Nuno Álvares ORGANIZAÇÃO TERRITORIAL E ESTRUTURAS DA FNA ORGANIZAÇÃO TERRITORIAL 1 - A FNA está organizada em três níveis, nomeadamente: a) A nível Nacional; b) A nível Regional; c) A nível de Núcleo. 2 - As Regiões

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento Consolidado para o ano de 2013

ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento Consolidado para o ano de 2013 ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento Consolidado para o ano de 2013 Introdução A proposta de orçamento consolidado da Ordem dos Advogados foi preparada a partir dos orçamentos dos Conselhos Distritais e da proposta

Leia mais

ÍNDICE GERAL I ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS. ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS 7 lei nº 145/2015, de 9 de setembro 7

ÍNDICE GERAL I ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS. ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS 7 lei nº 145/2015, de 9 de setembro 7 ÍNDICE GERAL I ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS 7 lei nº 145/2015, de 9 de setembro 7 ANEXO ESTATUTO DA ORDEM DOS ADVOGADOS 11 título i Ordem dos Advogados 11 capítulo i

Leia mais

OS ADVOGADOS A ORDEM E OS CIDADÃOS

OS ADVOGADOS A ORDEM E OS CIDADÃOS OS ADVOGADOS A ORDEM E OS CIDADÃOS O VII Congresso realiza-se em momento especialmente crítico para a sociedade portuguesa, sendo por isso fundamental reforçar o sistema de Justiça, por si só já em crise

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento da Ordem dos Advogados (consolidado) para o ano de 2016

ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento da Ordem dos Advogados (consolidado) para o ano de 2016 ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento da Ordem dos Advogados (consolidado) para o ano de 2016 Introdução Nos termos do disposto na alínea q) do nº 1 do artigo 46º do Estatuto da Ordem dos Advogados, aprovado pela

Leia mais

Decreto-Lei n.º 28/2015, de 10 de fevereiro

Decreto-Lei n.º 28/2015, de 10 de fevereiro Decreto-Lei n.º 28/2015, de 10 de fevereiro Dois dos principais fatores geradores de ineficiência económica e funcional residem na diversidade de regras e de regimes aplicáveis a idênticas realidades e

Leia mais

ÍNDICE SISTEMÁTICO. 1. PREÂMBULO Nota Introdutória ao Novo Estatuto da Ordem dos Advogados Breves Notas a esta Edição 13

ÍNDICE SISTEMÁTICO. 1. PREÂMBULO Nota Introdutória ao Novo Estatuto da Ordem dos Advogados Breves Notas a esta Edição 13 1. PREÂMBULO 7 1.1. Nota Introdutória ao Novo Estatuto da Ordem dos Advogados 9 1.2. Breves Notas a esta Edição 13 2. O NOVO EOA 15 2.1. Lei nº 145/2015, de 9 de Setembro 17 2.2. Estatuto da Ordem dos

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL. Capítulo I Princípios Gerais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL. Capítulo I Princípios Gerais ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, sede e duração 1. A Associação, sem fins lucrativos, adota a denominação ASSOCIAÇÃO OBRIGADO PORTUGAL. 2. A

Leia mais

MODELO DE GOVERNAÇÃO ANEXO I

MODELO DE GOVERNAÇÃO ANEXO I MODELO DE GOVERNAÇÃO ANEXO I Modelo de Governação do Fundo para a Modernização da Justiça ENQUADRAMENTO O Fundo para a Modernização da Justiça (FMJ) foi criado pelo artigo 167.º da Lei n.º 55/2010, de

Leia mais

REGULAMENTO DO GRUPO DE INVESTIGAÇÃO E CONSULTORIA EM ENGENHARIA CIVIL DO ISEP

REGULAMENTO DO GRUPO DE INVESTIGAÇÃO E CONSULTORIA EM ENGENHARIA CIVIL DO ISEP REGULAMENTO DO GRUPO DE INVESTIGAÇÃO E CONSULTORIA EM ENGENHARIA CIVIL DO ISEP GICEC Artigo 1º Âmbito, Objectivos e Organização 1. O Grupo de Investigação e Consultoria em Engenharia Civil do Instituto

Leia mais

Regulamento Interno da Comissão de Fiscalização da CMVM

Regulamento Interno da Comissão de Fiscalização da CMVM Regulamento Interno da Comissão de Fiscalização da CMVM A Comissão de Fiscalização da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) foi instituída pelo Decreto-Lei n.º 142-A/91, de 10 de Abril, que

Leia mais

ESTATUTOS DA ASPPM. CAPÍTULO I Da denominação, âmbito, sede e duração. CAPÍTULO II Dos princípios fundamentais e objetivos

ESTATUTOS DA ASPPM. CAPÍTULO I Da denominação, âmbito, sede e duração. CAPÍTULO II Dos princípios fundamentais e objetivos ASSOCIAÇÃO SÓCIO-PROFISSIONAL DA POLÍCIA MARÍTIMA Fundada em 18-05-1991 ESTATUTOS DA ASPPM CAPÍTULO I Da denominação, âmbito, sede e duração Artigo 1º Denominação e âmbito 1 - A Associação Sócio Profissional

Leia mais

REGULAMENTO COMISSÃO DE AUDITORIA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL, CAIXA ECONÓMICA BANCÁRIA, S.A.

REGULAMENTO COMISSÃO DE AUDITORIA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL, CAIXA ECONÓMICA BANCÁRIA, S.A. REGULAMENTO DA COMISSÃO DE AUDITORIA DA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL, CAIXA ECONÓMICA BANCÁRIA, S.A. ÍNDICE Artigo 1º.- Objetivo do Regulamento... 3 Artigo 2º. - Missão... 3 Artigo 3º.- Composição...

Leia mais

Acta n.º de Junho de 2009

Acta n.º de Junho de 2009 Acta n.º 32-16 de Junho de 2009 Aos dezasseis dias do mês de Junho de dois mil e nove, pelas dez horas, na sede da Ordem dos Advogados, no Largo de São Domingos, número catorze, em Lisboa, reuniu o Conselho

Leia mais

FREGUESIA DE VÁRZEA DA OVELHA E ALIVIADA

FREGUESIA DE VÁRZEA DA OVELHA E ALIVIADA REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS ÀS ACTIVIDADES DAS ASSOCIAÇÕES DESPORTIVAS, RECREATIVAS E CAPÍTULO I Disposições comuns Artigo 1º Lei Habilitante O presente regulamento é elaborado ao abrigo do

Leia mais

REORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA CRIMINAL breves reflexões

REORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA CRIMINAL breves reflexões REORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA CRIMINAL breves reflexões I. INTRODUÇÃO A Lei n.º 58/2008 de 28 de Agosto aprovou a Lei de Organização e Funcionamento dos Tribunais Judiciais (LOFTJ) com o escopo de proceder

Leia mais

MOTOR CLUBE DO ESTORIL ESTATUTOS

MOTOR CLUBE DO ESTORIL ESTATUTOS MOTOR CLUBE DO ESTORIL ESTATUTOS Artigo 1.º (Designação e Objectivos) 1- O MOTOR CLUBE DO ESTORIL, adiante designado abreviadamente por MCE, é uma associação cultural, desportiva e recreativa, de direito

Leia mais

Decreto-Lei n.º 84/2007, de 29 de março

Decreto-Lei n.º 84/2007, de 29 de março Decreto-Lei n.º 84/2007, de 29 de março No quadro das orientações definidas pelo Programa de Reestruturação da Administração Central do Estado (PRACE) e dos objetivos do Programa do Governo no tocante

Leia mais

Regulamento de Inscrição de Juristas de Reconhecido Mérito, Mestres e Doutores em Direito, para a Prática de Actos de Consulta Jurídica

Regulamento de Inscrição de Juristas de Reconhecido Mérito, Mestres e Doutores em Direito, para a Prática de Actos de Consulta Jurídica Regulamento de Inscrição de Juristas de Reconhecido Mérito, Mestres e Doutores em Direito, para a Prática de Actos de Consulta Jurídica O Regulamento de Inscrição de Juristas de Reconhecido Mérito, Mestres

Leia mais

ORÇAMENTO RECTIFICATIVO PARA 2002

ORÇAMENTO RECTIFICATIVO PARA 2002 ORÇAMENTO RECTIFICATIVO PARA 2002 Caros(as) Colegas, Decorrido algum tempo sobre o inicio do mandato dos actuais membros do Conselho Distrital de Lisboa, verificou-se a necessidade de se proceder a um

Leia mais

ESTATUTOS. ARTIGO 21.º Processo Eleitoral

ESTATUTOS. ARTIGO 21.º Processo Eleitoral ESTATUTOS Normas a alterar: ARTIGO 6.º Organização e funcionamento 1. A F.P.B. organiza-se e prossegue as suas actividades de acordo com os princípios da liberdade, da democraticidade, da representatividade

Leia mais

A.V.L.M. - ASSOCIAÇÃO DE VOO LIVRE DA MADEIRA. CAPÍTULO I. Denominação, Natureza Sede. Objectivo e Distintivos. Artigo 1º. Denominação e natureza

A.V.L.M. - ASSOCIAÇÃO DE VOO LIVRE DA MADEIRA. CAPÍTULO I. Denominação, Natureza Sede. Objectivo e Distintivos. Artigo 1º. Denominação e natureza A.V.L.M. - ASSOCIAÇÃO DE VOO LIVRE DA MADEIRA. CAPÍTULO I Denominação, Natureza Sede Objectivo e Distintivos Artigo 1º Denominação e natureza A A.V.L.M. - Associação de Voo Livre da Madeira, também designada

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE REGULADORES DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS. Artigo 1.

ASSOCIAÇÃO DE REGULADORES DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS. Artigo 1. ASSOCIAÇÃO DE REGULADORES DE ENERGIA DOS PAÍSES DE LÍNGUA OFICIAL PORTUGUESA ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Artigo 1.º (Denominação e natureza jurídica) A Associação de Reguladores de Energia

Leia mais

REGULAMENTO DE QUOTAS E TAXAS DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS

REGULAMENTO DE QUOTAS E TAXAS DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS REGULAMENTO DE QUOTAS E TAXAS DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS NOTA PRÉVIA A Lei n.º 131/2015, de 4 de setembro, procedeu à quarta alteração ao Estatuto da Ordem dos Farmacêuticos, aprovado pelo Decreto-Lei

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento Consolidado para o ano de 2012

ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento Consolidado para o ano de 2012 ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento Consolidado para o ano de 2012 Introdução A proposta de orçamento consolidado da Ordem dos Advogados foi preparada a partir dos orçamentos dos Conselhos Distritais e da proposta

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento Consolidado para o ano de 2014

ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento Consolidado para o ano de 2014 ORDEM DOS ADVOGADOS Orçamento Consolidado para o ano de 2014 Introdução A proposta de orçamento consolidado da Ordem dos Advogados foi preparada a partir dos orçamentos dos Conselhos Distritais e da proposta

Leia mais

Revisão aprovada pela Assembleia Regional em 17 de novembro de 2016

Revisão aprovada pela Assembleia Regional em 17 de novembro de 2016 Revisão aprovada pela Assembleia Regional em 17 de novembro de 2016 (proposta de revisão aprovada na reunião do Conselho Diretivo de 9 de setembro de 2016) Capítulo I Precedência normativa Artigo 1º O

Leia mais

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO

CONSELHO SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO PARECER DO C.S.M.P. Projectos de proposta de Lei que procedem à criação do Tribunal Arbitral do Desporto I. INTRODUÇÃO Solicitou a Comissão de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES. Decreto Legislativo Regional n.º 42/2006/A de 31 de Outubro de 2006

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES. Decreto Legislativo Regional n.º 42/2006/A de 31 de Outubro de 2006 ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES Decreto Legislativo Regional n.º 42/2006/A de 31 de Outubro de 2006 Decreto Legislativo Regional n.º 42/2006/A de 31 de Outubro Cria a Agência para a Modernização

Leia mais

UM TRIBUNAL DA RELAÇÃO PARA OS AÇORES

UM TRIBUNAL DA RELAÇÃO PARA OS AÇORES Secção A Judicatura e o Ministério Público na Reforma da Justiça UM TRIBUNAL DA RELAÇÃO PARA OS AÇORES Depois da ideia geral da virtude, não conheço outra ideia mais bela do que a dos direitos, ou melhor,

Leia mais

ESTATUTOS DO GRUPO DESPORTIVO SANTANDER TOTTA. CAPÍTULO I SEÇÃO I CONSTITUIÇÃO ART.º 1.º (Denominação e Natureza)

ESTATUTOS DO GRUPO DESPORTIVO SANTANDER TOTTA. CAPÍTULO I SEÇÃO I CONSTITUIÇÃO ART.º 1.º (Denominação e Natureza) ESTATUTOS DO GRUPO DESPORTIVO SANTANDER TOTTA CAPÍTULO I SEÇÃO I CONSTITUIÇÃO ART.º 1.º (Denominação e Natureza) 1. O Grupo Desportivo Santander Totta, é uma Associação de direito privado, sem fins lucrativos,

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO JUVEMEDIA CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º. Denominação, sede, duração e objetivos 1. Fica constituída a Associação denominada de Juvemedia. 2. A Associação sem fins lucrativos,

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 5/XIII. Exposição de Motivos

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 5/XIII. Exposição de Motivos Proposta de Lei n.º 5/XIII Exposição de Motivos De acordo com a Lei de Enquadramento Orçamental (LEO), quando o termo da legislatura ocorre depois de 15 de outubro o Orçamento do Estado deve ser apresentado

Leia mais

Conselho Seccional - Distrito Federal

Conselho Seccional - Distrito Federal Ano I N.º 87 segunda-feira, 6 de maio de 2019 Página: 28 Estatuto da Advocacia e da OAB (Lei n. 8.906/94): Art. 69.... 2º No caso de atos, notificações e decisões divulgados por meio do Diário Eletrônico

Leia mais

REGULAMENTO DA SECÇAO REGIONAL DO NORTE (SRN) (Artigo 3 do Decreto-Lei nº. 487/99, de 16 de Novembro)

REGULAMENTO DA SECÇAO REGIONAL DO NORTE (SRN) (Artigo 3 do Decreto-Lei nº. 487/99, de 16 de Novembro) REGULAMENTO DA SECÇAO REGIONAL DO NORTE (SRN) (Artigo 3 do Decreto-Lei nº. 487/99, de 16 de Novembro) Publicado no Diário da República, m Série, n."26l, de 11 de Novembro de 2003 ÍNDICE Artigo 1º. - Criação,

Leia mais

Advogados sujeitos a penhora por terem quotas em atraso. Leis. Governo apresentou proposta que altera o quadro legal desta Ordem profissional

Advogados sujeitos a penhora por terem quotas em atraso. Leis. Governo apresentou proposta que altera o quadro legal desta Ordem profissional Advogados sujeitos a penhora por terem quotas em atraso Leis. Governo apresentou proposta que altera o quadro legal desta Ordem profissional Diário de Noticias, 25-06-12 Os advogados correm o risco de

Leia mais

Leia com atenção as seguintes instruções:

Leia com atenção as seguintes instruções: Leia com atenção as seguintes instruções: Na folha de respostas escreva o seu nome, o número de membro estagiário e a versão do exame. A não indicação de qualquer um destes elementos implicará a anulação

Leia mais

Diploma. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia

Diploma. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Diploma Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Decreto-Lei n.º 54/2014 de 9 de abril O Decreto-Lei n.º 119/2013, de 21 de agosto, alterou a

Leia mais

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA BÁSICA DE BRANCA

ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA BÁSICA DE BRANCA ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA BÁSICA DE BRANCA CAPÍTULO I Artigo 1º Princípios Gerais 1. A Associação de estudantes adiante designada por associação, é a organização representativa dos

Leia mais

ORDEM DOS ENGENHEIROS REGULAMENTO DE ISENÇÃO DE QUOTAS

ORDEM DOS ENGENHEIROS REGULAMENTO DE ISENÇÃO DE QUOTAS ORDEM DOS ENGENHEIROS REGULAMENTO DE ISENÇÃO DE QUOTAS Preâmbulo O Estatuto da Ordem dos Engenheiros (EOE), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 119/92, de 30 de junho, alterado e republicado pela Lei n.º 123/2015,

Leia mais

Estatutos do CEDIPRE

Estatutos do CEDIPRE Estatutos do CEDIPRE Artigo 1º (Denominação, natureza, duração e sede) 1. O "Centro de Estudos de Direito Público e Regulação Associação", abreviadamente designado CEDIPRE, é uma associação de direito

Leia mais

Regime do Exercício do Mandato dos Membros das Juntas de Freguesia

Regime do Exercício do Mandato dos Membros das Juntas de Freguesia CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Regime do Exercício do Mandato dos Membros das Juntas de Freguesia Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito

Leia mais

Freguesia de Revelhe. 1 - Introdução

Freguesia de Revelhe. 1 - Introdução 1 - Introdução O Ato da Prestação de Contas é o momento mais nobre das instituições públicas ou privadas. Prestar contas é uma obrigação de quem gere e um direito dos interessados na sua gestão. No domínio

Leia mais

ACÓRDÃO N.º 4 / FEV-1ªS/PL

ACÓRDÃO N.º 4 / FEV-1ªS/PL ACÓRDÃO N.º 4 /2010 25.FEV-1ªS/PL RECURSO ORDINÁRIO Nº 12/2009 (Processo de fiscalização prévia nº 98/09) SUMÁRIO 1. Nos termos dos pontos 2.3.3.e 7.1.do POCAL 1, só podem ser realizados os projectos e

Leia mais

A CONTA GERAL DO ESTADO

A CONTA GERAL DO ESTADO Seminario sobre Responsabilização Financeira e Prestação de Contas Ministerio de Finanças e Cooperação Internacional(MFCI) S.Tomé, 28 à 30 de Maio 2012 A CONTA GERAL DO ESTADO Prestação de Contas Aprovação

Leia mais

Proposta de Orçamento do Conselho Distrital de Évora

Proposta de Orçamento do Conselho Distrital de Évora Proposta de Orçamento do Conselho Distrital de Évora Distrital de Deontologia Proposta de Orçamento dos Agrupamentos de Delegações de: Abrantes, Évora, Beja, Portalegre, Santarém, Santiago do Cacém e Setúbal

Leia mais

Ministério da Educação Decreto-Lei nº 344/93 De 1 de Outubro

Ministério da Educação Decreto-Lei nº 344/93 De 1 de Outubro Ministério da Educação Decreto-Lei nº 344/93 De 1 de Outubro Criado em 1979, pelo Decreto-Lei nº 513-L1/79, de 27 de Dezembro, então como Conselho Coordenador da Instalação dos Estabelecimentos de Ensino

Leia mais

REGIMENTO CONSELHO ADMINISTRATIVO. Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira Manual de Controlo Interno - Página 29 de 110

REGIMENTO CONSELHO ADMINISTRATIVO. Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira Manual de Controlo Interno - Página 29 de 110 REGIMENTO DO CONSELHO ADMINISTRATIVO TRIÉNIO: 2014 2017 Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira Manual de Controlo Interno - Página 29 de 110 ÍNDICE Introdução... 31 Artigo 1º - Disposições Gerais... 31

Leia mais

Ficha do Processo Gestão Administrativa e Financeira Dez.2018

Ficha do Processo Gestão Administrativa e Financeira Dez.2018 RESPONSÁVEL DO PROCESSO Administrador da UAc RESPONSABILIDADES DELEGADAS NO RESPONSÁVEL DO PROCESSO No âmbito da área financeira: a) Superintender o Serviço de Recursos Financeiros e Materiais; b) Dirigir

Leia mais

REGULAMENTO DE QUOTAS E TAXAS DA ORDEM DOS NUTRICIONISTAS Regulamento n.º [ ]/2016

REGULAMENTO DE QUOTAS E TAXAS DA ORDEM DOS NUTRICIONISTAS Regulamento n.º [ ]/2016 REGULAMENTO DE QUOTAS E TAXAS DA ORDEM DOS NUTRICIONISTAS Regulamento n.º [ ]/2016 O Estatuto da Ordem dos Nutricionistas, aprovado pela Lei n.º 51/2010, de 14 dezembro, com as alterações que lhe foram

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SECUNDÁRIA ANTERO DE QUENTAL ESTATUTOS. Estatutos aprovados a 18 de Março de 2015.

ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SECUNDÁRIA ANTERO DE QUENTAL ESTATUTOS. Estatutos aprovados a 18 de Março de 2015. ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SECUNDÁRIA ANTERO DE QUENTAL ESTATUTOS Estatutos aprovados a 18 de Março de 2015 Página 1 de 15 CAPÍTULO I Princípios Gerais ARTIGO 1.º (Denominação, âmbito, sede, sigla

Leia mais

Regulamento das Medalhas da Ordem dos Advogados

Regulamento das Medalhas da Ordem dos Advogados Regulamento das Medalhas da Ordem dos Advogados Regulamento n.º 107/2007 OA (2.ª série), de 6 de Junho de 2007 / Ordem dos Advogados. Conselho Geral. - Ao abrigo do disposto nas alíneas g) e h) do n.º

Leia mais

NOTA TÉCNICA N o 19/2017

NOTA TÉCNICA N o 19/2017 NOTA TÉCNICA N o 19/2017 Brasília, 18 de abril de 2017. ÁREA: Assistência Social TÍTULO: Recursos para os Fundos Municipais da Infância e Adolescência (FIA) REFERÊNCIAS: Lei Federal 4.320, de 17 de março

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS. Regulamento n.º 107/2007. Preâmbulo

ORDEM DOS ADVOGADOS. Regulamento n.º 107/2007. Preâmbulo Regulamento das Medalhas da Ordem dos Advogados Regulamento n.º 107/2007 OA (2.ª série), de 6 de Junho de 2007 / Ordem dos Advogados. Conselho Geral. - Ao abrigo do disposto nas alíneas g) e h) do n.º

Leia mais

ORGÂNICA DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES, I.P. (DECRETO-LEI N.º 131/2012, DE 25 DE JUNHO)

ORGÂNICA DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES, I.P. (DECRETO-LEI N.º 131/2012, DE 25 DE JUNHO) ORGÂNICA DA CAIXA GERAL DE APOSENTAÇÕES, I.P. (DECRETO-LEI N.º 131/2012, DE 25 DE JUNHO) Atualizado pela última vez em 10 de fevereiro de 2015 Decreto-Lei n.º 131/2012, de 25 de junho * No âmbito do Compromisso

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS. Regulamento n.º 25/2016 (Série II), de 23 de dezembro de 2015

ORDEM DOS ADVOGADOS. Regulamento n.º 25/2016 (Série II), de 23 de dezembro de 2015 Regulamento n.º 25/2016 (Série II), de 23 de dezembro de 2015 / Ordem dos Advogados. - ao abrigo do disposto na alínea d), do n.º 2, do artigo 33.º do Estatuto da Ordem dos Advogados (EOA), aprovado pela

Leia mais

REGULAMENTO DA REDE DE PARLAMENTARES PARA O AMBIENTE E LUTA CONTRA A DESERTIFIÇÃO E A POBREZA. Proposta

REGULAMENTO DA REDE DE PARLAMENTARES PARA O AMBIENTE E LUTA CONTRA A DESERTIFIÇÃO E A POBREZA. Proposta ASSEMBLEIA NACIONAL REGULAMENTO DA REDE DE PARLAMENTARES PARA O AMBIENTE E LUTA CONTRA A DESERTIFIÇÃO E A POBREZA Proposta ****** Art. 1 Denominação e natureza 1. É constituída A Rede de Parlamentares

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

CÂMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 4.745, DE 2012 Altera as Leis nº 3.268, de 30 de setembro de 1957, que dispõe sobre os Conselhos de Medicina, e dá outras providências, nº 4.324, de 14 de abril de 1964, que institui

Leia mais

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO ANO DE 2010

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO ANO DE 2010 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO ANO DE 2010 I SALA DA ORDEM / SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS SALA DA ORDEM: Aquisição das seguintes obras para a Biblioteca: Código Civil; Código de Processo Civil; Código Penal;

Leia mais

COMISSÃO PERMANENTE DE FINANÇAS, PATRIMÓNIO E RECURSOS HUMANOS. PARECER SOBRE A PROPOSTA n.º 679/2015

COMISSÃO PERMANENTE DE FINANÇAS, PATRIMÓNIO E RECURSOS HUMANOS. PARECER SOBRE A PROPOSTA n.º 679/2015 COMISSÃO PERMANENTE DE FINANÇAS, PATRIMÓNIO E RECURSOS HUMANOS PARECER SOBRE A PROPOSTA n.º 679/2015 Submeter à Assembleia Municipal de Lisboa a proposta de manutenção da atribuição do abono de despesas

Leia mais

Estatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009

Estatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009 ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AVALIAÇÃO ARTIGO 1º Denominação É constituída, por tempo indeterminado, uma associação de direito privado sem fins lucrativos denominada, Associação Portuguesa de

Leia mais

ESTATUTOS Alteração (Alterações a Bold)

ESTATUTOS Alteração (Alterações a Bold) ESTATUTOS Alteração (Alterações a Bold) Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública do Centro STFPC Alteração deliberada em Assembleia-geral de 3 e 4 de Novembro de 2009 aos estatutos publicados no Boletim

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE AS CONTAS

RELATÓRIO SOBRE AS CONTAS Introdução 1. A contabilidade do Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados encontra-se organizada de acordo com o POC, adaptado à especificidade da Ordem dos Advogados, e respeitando as orientações

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DELIBERAÇÃO N.º2089/ 2011

ORDEM DOS ADVOGADOS DELIBERAÇÃO N.º2089/ 2011 Tabela de Emolumentos e Preços - Deliberação n.º 2089/2011 de 2 de Novembro, alterada pela Deliberação n.º 992/2012 de 16 de Julho, pela Deliberação n.º 1400/2012 de 10 de Outubro e pela Deliberação n.º1074/2014

Leia mais

GABINETE DE REGISTO E INFORMAÇÃO PÚBLICA

GABINETE DE REGISTO E INFORMAÇÃO PÚBLICA GABINETE DE REGISTO E INFORMAÇÃO PÚBLICA SUMÁRIO Lei Quadro das Receitas Petrolíferas (GRIP) Lei do GRIP O b j e c t ivos d o G R I P E s t r u t ura o r g a n izacional C o m p e tências d o A d m i n

Leia mais

Grupo de Interesse em Fisioterapia Cardio-Respiratória (GIFCR)

Grupo de Interesse em Fisioterapia Cardio-Respiratória (GIFCR) ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE FISIOTERAPEUTAS Regulamento Interno do Grupo de Interesse em Fisioterapia Cardio-Respiratória (GIFCR) Março de 1999 Alterado em Fev. 2003 REGULAMENTO INTERNO DO GRUPO DE INTERESSE

Leia mais

Estatutos. Capítulo I

Estatutos. Capítulo I Estatutos Capítulo I CONSTITUIÇÃO E OBJECTIVOS Art.º 1 E constituída uma associação científica denominada de sociedade Portuguesa de sexologia Clínica. Art.º 2 A sede da associação é na Rua dos Bragas,

Leia mais

(Natureza e duração) A associação é uma pessoa colectiva de direito privado, sem fins lucrativos, constituída por tempo indeterminado.

(Natureza e duração) A associação é uma pessoa colectiva de direito privado, sem fins lucrativos, constituída por tempo indeterminado. ESTATUTOS DO CENTRO NACIONAL DE INFORMAÇÃO E ARBITRAGEM DE CONFLITOS DE CONSUMO (CNIACC) Artigo 1.º (Denominação e sede) 1. A associação adopta a denominação de Centro Nacional de Informação e Arbitragem

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA REGULAMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO DA FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Capítulo I. Da Natureza e dos Fins Artigo 1º 1 - O Departamento de Educação da Faculdade de Ciências da

Leia mais

COMENTÁRIOS AO ORÇAMENTO 2008

COMENTÁRIOS AO ORÇAMENTO 2008 COMENTÁRIOS AO ORÇAMENTO 2008 Comentário: a) Cálculo das rubricas O orçamento para o ano de 2008 foi elaborado tendo em conta os gastos reais do ano de 2006, com o necessário ajustamento decorrente da;

Leia mais

Relatório de Gestão Ano de 2012

Relatório de Gestão Ano de 2012 Relatório de Gestão Ano de 2012 1/10 Nota Introdutória O relatório de gestão enquadra-se no âmbito da prestação de contas relativa ao exercício de 2012 e foi elaborado de acordo com os procedimentos estabelecidos

Leia mais

REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES

REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES Aprovado na Assembleia de Representantes de 25 de Março de 2000 CAPÍTULO I Natureza e composição Artigo 1.º Natureza

Leia mais

ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE

ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Constituição e denominação É constituída uma associação civil sem fins lucrativos denominada Academia

Leia mais

ESTATUTOS VERSÃO ACTUALIZADA INCLUINDO AS ALTERAÇÕES APROVADAS NA VI CONVENÇÃO NACIONAL, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2009

ESTATUTOS VERSÃO ACTUALIZADA INCLUINDO AS ALTERAÇÕES APROVADAS NA VI CONVENÇÃO NACIONAL, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2009 VERSÃO ACTUALIZADA INCLUINDO AS ALTERAÇÕES APROVADAS NA VI CONVENÇÃO NACIONAL, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2009 Estes estatutos, bem como os documentos aprovados pelas Convenções do Bloco de Esquerda, estão disponíveis

Leia mais

Índice. CAPITULO I DISPOSIÇOES GERAIS Artigo 1.º Natureza Artigo 2.º Âmbito, Sede e Delegações Artigo 3.º Duração Artigo 4.

Índice. CAPITULO I DISPOSIÇOES GERAIS Artigo 1.º Natureza Artigo 2.º Âmbito, Sede e Delegações Artigo 3.º Duração Artigo 4. Índice CAPITULO I DISPOSIÇOES GERAIS Artigo 1.º Natureza Artigo 2.º Âmbito, Sede e Delegações Artigo 3.º Duração Artigo 4.º Objectivos CAPITULO II MEMBROS Artigo 5.º Fundamentos para admissão Artigo 6.º

Leia mais

8 - Anexo ao balanço e à demonstrações de resultados referente ao exercício económico de 2005

8 - Anexo ao balanço e à demonstrações de resultados referente ao exercício económico de 2005 8 - Anexo ao balanço e à demonstrações de resultados referente ao exercício económico de 2005 8.1. Caracterização da entidade 8.1.1 Identificação Designação: Instituto Superior Politécnico de Viseu Endereço:

Leia mais

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE PÚBLICA CAPÍTULO I. Da constituição e objetivos. Artigo 1º

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE PÚBLICA CAPÍTULO I. Da constituição e objetivos. Artigo 1º REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE PÚBLICA CAPÍTULO I Da constituição e objetivos Artigo 1º O presente regulamento respeita ao Colégio da Especialidade de Contabilidade Pública adiante

Leia mais

REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES

REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES Aprovado na Assembleia de Representantes de 25 de março de 2000 e alterado na Assembleia de Representantes de 8 de

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições Gerais

CAPÍTULO I Disposições Gerais CAPÍTULO I Disposições Gerais ARTIGO 1º Âmbito de Aplicação 1. Têm direito aos benefícios de ordem económico-social previstos no presente regulamento ou que venham a ser concedidos por este centro: a.

Leia mais

INDÍCE. Enquadramento Núcleo de Ação Social Projeto 1.1 ATL 8 Projeto 1.2 Festa(s) de Natal 9 Quadro Orçamental Resumo 10

INDÍCE. Enquadramento Núcleo de Ação Social Projeto 1.1 ATL 8 Projeto 1.2 Festa(s) de Natal 9 Quadro Orçamental Resumo 10 1 INDÍCE Enquadramento 4 1. Núcleo de Ação Social Projeto 1.1 ATL 8 Projeto 1.2 Festa(s) de Natal 9 Quadro Orçamental Resumo 10 2. Núcleo de Ação Cultural Projeto 2.1 Coro da CP-IEFP 11 Projeto 2.2 Visitas

Leia mais

Acta n.º 17-6 de Outubro de 2008

Acta n.º 17-6 de Outubro de 2008 Acta n.º 17-6 de Outubro de 2008 Aos seis dias do mês de Outubro de dois mil e oito, pelas dez horas, na sede da Ordem dos Advogados, no Largo de São Domingos, número catorze, em Lisboa, reuniu o Conselho

Leia mais

PROPOSTA DE REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO JURISDICIONAL

PROPOSTA DE REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO JURISDICIONAL PROPOSTA DE REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO JURISDICIONAL Proposta de adequação ao novo EOE (Lei n.º 123/2015, de 2 de Setembro) PROPOSTA DE REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DO CONSELHO JURISDICIONAL

Leia mais