Índice. CAPITULO I DISPOSIÇOES GERAIS Artigo 1.º Natureza Artigo 2.º Âmbito, Sede e Delegações Artigo 3.º Duração Artigo 4.
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1 Índice CAPITULO I DISPOSIÇOES GERAIS Artigo 1.º Natureza Artigo 2.º Âmbito, Sede e Delegações Artigo 3.º Duração Artigo 4.º Objectivos CAPITULO II MEMBROS Artigo 5.º Fundamentos para admissão Artigo 6.º Processo de filiação Artigo 7.º Categoria de membros Artigo 8.º Igualdade de direitos e deveres Artigo 9.º Direitos dos membros Artigo 10.º Deveres dos membros CAPITULO III ÓRGÃOS Artigo 11.º Órgãos em geral Artigo 12.º Assembleia geral Artigo 13.º Mesa da Assembleia Geral Artigo 14.º Direcção Artigo 15.º Membros da direcção Artigo 16.º Conselho Fiscal CAPITULO IV REGIME DISCIPLINAR Artigo 17.º Responsabilidade disciplinar Artigo 18.º Aplicação de sanções CAPITULO V FUNDO E PATRIMÓNIO Artigo 19.º Fundos Artigo 20.º Jóias, quotas e contribuições Artigo 21.º Património Artigo 22.º Utilização de bens CAPITULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 23.º Extinção Artigo 24.º Liquidação dos bens Artigo 25.º Alteração do Estatuto Artigo 26.º Regulamentação Artigo 27.º Dúvidas e omissões
2 ESTATUTO DA REDE DE RESPONSABILIDADE SOCIAL EMPRESARIAL EM ANGOLA CAPÍTULO I DISPOSIÇOES GERAIS Artigo 1.º Natureza A Rede de Responsabilidade Social Empresarial em Angola, abreviadamente designada por RSEA, é uma associação empresarial, não-governamental e apartidária, sem fins lucrativos. Artigo 2.º Âmbito, Sede e Delegações 1. A RSEA desenvolve a sua actividade em todo território da República de Angola. 2. A RSEA tem a sua sede em Luanda, Rua Manuel Caldeira 6, e pode abrir delegações em qualquer região administrativa do território da República de Angola. Artigo 3.º Duração A RSEA durará por tempo indeterminado. Artigo 4. Objectivos A RSEA persegue os seguintes objectivos: a) Identificar a relação e os problemas relacionados com ética empresarial e a responsabilidade social, com o melhoramento do desempenho das organizações; b) Criar conhecimentos e desenvolver competências sobre ética empresarial em Angola;
3 c) Aconselhar os membros na condução das suas políticas de responsabilidade social empresarial; d) Incentivar os princípios básicos que devem orientar o comportamento das instituições e de todos os seus funcionários e administradores, e promover a adopção de políticas de gestão sustentável entre a comunidade empresarial angolana. CAPÍTULO II MEMBROS Artigo 5.º Fundamentos para admissão Podem ser membros da RSEA, as empresas, nacionais ou estrangeiras que conheçam o Estatuto e os Regulamentos e se identifiquem com os seus objectivos e fins. Artigo 6.º Processo de filiação 1. O pedido de admissão de um membro é livre, formulado em modelo próprio, assinado pelo candidato; 2. A admissão será registada e comunicada pela Direcção. Artigo 7. Categorias de membros 1. A RSEA tem as seguintes categorias de membros: a) Membros fundadores; b) Membros efectivos; c) Parceiros. 2. Serão membros fundadores as empresas e centros, redes e associações empresariais que assinam a acta da Assembleia Geral. 3. Serão membros efectivos as empresas e centros, redes e associações empresariais que vierem a ser registadas pela Direcção e que se proponham contribuir financeiramente nas actividades de RSEA.
4 4. Serão considerados parceiros as pessoas físicas ou colectivas, os órgãos, instituições públicas ou privadas que se destacarem por trabalho relevante à RSEA. Artigo 8.º Igualdade de direitos e deveres Os membros da RSEA têm os mesmos direitos e deveres nos termos do presente Estatuto, com excepção dos parceiros que não têm direito a voto nem de serem eleitos aos órgãos sociais. Artigo 9.º Direitos dos membros Constituem direitos dos membros da RSEA; a) Frequentar a sede da RSEA, suas delegações ou representações, nas condições que forem estabelecidas pelo Regulamento; b) Receber com regularidade informações sobre as actividades da RSEA, discutir, emitir opinião e votar sobre todos os assuntos tratados nas Assembleias gerais; c) Eleger e ser eleito para os órgãos sociais da RSEA; d) Solicitar e receber informações sobre a administração e gestão dos projectos da RSEA, nas condições que forem definidas pelo Regulamento; e) Reclamar no prazo de 30 (trinta) dias, à Direcção, por actos ou situações que lesem direitos ou interesses de qualquer membro da RSEA; f) Fazer propostas à RSEA; g) Receber gratuitamente um exemplar do Estatuto da RSEA; h) Participar nas actividades organizadas pela RSEA e usufruir de todas e quaisquer regalias concedidas aos membros; i) Consultar as actas de reunião e demais documentos respeitantes à RSEA.
5 Artigo 10. Deveres dos membros Constituem deveres dos membros da RSEA: a) Respeitar as normas estatutárias e demais regulamentos da RSEA; b) Cumprir escrupulosamente a Carta de Princípios da RSEA; c) Guardar lealdade para com a RSEA, respeitar e fazer respeitar o seu bom-nome e objectivos; d) Estar presente e participar em todas as Assembleias Gerais, reuniões e demais actividades para que haja sido convocado; e) Exercer com zelo as funções para as quais tenha sido eleito, no quadro da RSEA; f) Ser um agente mobilizador para adesão de membros e fundos, para prossecução dos objectivos da RSEA e para realização das suas actividades; g) Pagar pontualmente a jóia e as quotas mensais ou anuais. 1. São órgãos da RSEA os seguintes: a) Assembleia Geral; b) Direcção; c) Conselho Fiscal. CAPÍTULO III ÓRGÃOS Artigo 11. Órgãos em Geral 2. O mandato dos titulares dos órgãos sociais da RSEA cessa com a tomada de posse dos seus sucessores.
6 Artigo 12. Assembleia Geral 1. A Assembleia Geral é a reunião dos membros efectivos da RSEA no pleno gozo dos seus direitos, que funciona como órgão deliberativo supremo, cujas decisões vinculam os demais órgãos e os membros da RSEA, qualquer que seja a sua categoria. 2. A Assembleia Geral tem as seguintes atribuições genéricas: a) Proceder à eleição dos membros da Mesa da Assembleia Geral, da Direcção e do Conselho Fiscal da RSEA e dos seus substitutos em caso de impedimento dos membros eleitos; b) Aprovar os programas de trabalho da RSEA; c) Aprovar os relatórios e contas da RSEA; d) Alterar e aprovar o Estatuto; e) Aprovar códigos e regulamentos da RSEA; f) Atribuir prémios e distinções; g) Estabelecer os regimes de jóias, quotas e contribuições dos membros da RSEA; h) Deliberar sobre sanções a aplicar aos membros da RSEA; i) Deliberar sobre a adesão a organizações internacionais congéneres; j) Ratificar acordos de cooperação com instituições congéneres, agências financiadoras, doadores e outras organizações; k) Deliberar sobre a extinção da RSEA e o destino dos seus bens. 3. A Assembleia Geral reúne ordinariamente duas vezes por ano e extraordinariamente, a pedido da Direcção ou de um mínimo de um terço dos membros efectivos da RSEA e, ainda, em caso de reunião em segunda convocatória. 4. As convocatórias para as reuniões ordinárias da RSEA devem ser distribuídas com um mínimo de sete dias de antecedência, devendo constar das mesmas a ordem de trabalhos proposta para a reunião. No caso de reuniões extraordinárias a antecedência mínima é de dez dias. 5. As reuniões da Assembleia Geral realizam-se com a presença da maioria simples dos membros da RSEA no pleno gozo dos seus direitos. Se à hora marcada para início da reunião não estiver presente a maioria dos membros da RSEA, na falta de quorum, a reunião realizar-se-á em segunda convocatória, meia hora depois, desde que se registe
7 a presença de pelo menos um terço dos membros da RSEA no pleno gozo dos seus direitos. 6. Nas Assembleias Gerais, cada membro efectivo tem direito a um voto. 7. Nas Assembleias Gerais, as decisões são tomadas por maioria simples de votantes, não contando as abstenções. 8. Nas Assembleias-gerais, só é permitido o voto por procuração, no caso de votação para os órgãos sociais. Neste caso, a procuração deve ser presente à Mesa da Assembleia Geral, no início da reunião. Artigo 13. Mesa da Assembleia Geral 1. A Mesa da Assembleia-geral é composta pelo: a) Presidente; b) Vice-Presidente; c) Secretário. 2. Os membros da Mesa da Assembleia Geral são eleitos, entre os representantes dos membros da RSEA, por um período de três anos, podendo ser reconduzidos ao mesmo órgão, uma única vez. 3. Ao presidente da Mesa da Assembleia Geral compete convocar e presidir às sessões da Assembleia Geral. 4. O vice-presidente da Mesa da Assembleia Geral coadjuva o Presidente e substitui-o, nas suas ausências ou impedimentos. 5. Ao Secretário da Mesa da Assembleia Geral compete elaborar as convocatórias, secretariar as reuniões da Assembleia-geral e guardar os arquivos deste órgão. 6. Em caso de impedimento temporário do secretário, substitui-lo-á: a) O Vice-Presidente, no período que medeia duas reuniões da Assembleia Geral; b) Um membro do RSEA, indicado com o fim de secretariar a reunião da Assembleia Geral em que se verifique o impedimento.
8 1. Compete à Direcção da RSEA: Artigo 14. Direcção a) Dirigir as actividades da RSEA; b) Elaborar e executar os programas e demais deliberações da Assembleia Geral; c) Gerir o património e os fundos da RSEA: d) Elaborar projectos de códigos e regulamentos e submetê-los à aprovação da Assembleia Geral; e) Velar pelo cumprimento dos códigos e regulamentos em vigor no RSEA; f) Velar pela conservação do património da RSEA; g) Dar parecer sobre a aceitação de doações destinadas a RSEA; h) Receber as jóias, quotas e contribuições dos membros; i) Admitir membros efectivos e propor a admissão de parceiros; j) Emitir certificados de membro da RSEA; k) Censurar ou suspender membros da RSEA visados em processo disciplinar; l) Propor a aplicação de medidas disciplinares. 2. A Direcção da RSEA é composta por: a) Director Geral; b) Director de Administração e Finanças; c) Director de Programas. 3. Os membros da Direcção são eleitos por um período de três anos entre os representantes dos membros da RSEA, podendo ser reconduzidos ao mesmo órgão, uma única vez consecutiva. 1. Ao Director Geral compete: Artigo 15. Membros da Direcção a) Convocar as reuniões da Direcção e presidi-las; b) Dirigir os trabalhos da Direcção; c) Assinar os balanços anuais; d) Gerir os serviços administrativos e financeiros da RSEA; e) Assinar conjuntamente com o Director de Administração e Finanças ordens de pagamento, cheques, livros e demais documentos da RSEA;
9 f) Emitir parecer sobre denúncias de falta de cumprimento de códigos deontológicos: g) Representar a RSEA junto de entidades públicas ou privadas; h) Executar as demais atribuições que lhe sejam confiadas pela Assembleia Geral e pela Direcção; i) Propor a Assembleia Geral a contratação de pessoal de apoio. 2. Compete ao Director de Administração e Finanças: a) Coadjuvar o Director Geral na gestão financeira da RSEA; b) Elaborar os orçamentos e os balanços anuais da RSEA; c) Assinar, conjuntamente com o Director Geral, ordens de pagamento, cheques e demais documentos e procedimentos financeiros; d) Proceder à cobrança e ao depósito das receitas da RSEA; e) Proceder à liquidação das despesas da RSEA, autorizadas pela Direcção. 3. Compete ao Director de Programas: a) Gerir os programas da RSEA; b) Gerir o orçamento dos programas da RSEA; c) Gerir a comunicação com as partes interessadas. Artigo 16. Conselho Fiscal 1. O Conselho Fiscal é o órgão de fiscalização da gestão patrimonial e financeira da RSEA. 2. Ao Conselho Fiscal compete: a) Examinar as contas e demonstrações financeiras, bem como sua coerência com os relatórios anuais, apresentados pela Direcção, emitindo os competentes pareceres com base na manifestação da auditoria externa; b) Acompanhar os trabalhos de auditoria externa, contabilística e fiscal, caso seja necessária a contratação; c) Emitir parecer sobre os relatórios e contas anuais da RSEA; d) Fiscalizar os actos administrativos e financeiros da Direcção; e) Zelar pelo cumprimento das deliberações da Assembleia Geral e pelo respeito devido ao presente Estatuto e aos regulamentos e códigos em vigor na RSEA.
10 3. O Conselho Fiscal é composto por: a) 1 Presidente; b) 2 Vogais. 4. Os membros do Conselho Fiscal são eleitos entre os membros da RSEA, por um período de três anos, podendo ser reconduzidos ao mesmo órgão, uma única vez consecutiva. CAPÍTULO IV REGIME DISCIPLINAR Artigo 17. Responsabilidade disciplinar 1. Os membros da RSEA estão sujeitos à aplicação das seguintes medidas disciplinares, por incumprimento dos seus deveres ou pela inobservância dos princípios estabelecidos na Carta de Princípios: a) Censura; b) Expulsão da RSEA. 2. Os integrantes dos órgãos da RSEA estão sujeitos à aplicação das seguintes sanções, no caso de incumprimento dos seus deveres de membros desses órgãos: a) Censura; b) Suspensão do cargo, durante o período de investigação; c) Demissão. 3. Não pode ser aplicada qualquer das sanções previstas no presente Estatuto, sem que seja garantido ao membro em falta o direito à defesa, nos termos definidos no regulamento disciplinar. Artigo 18. Aplicação de sanções 1. A aplicação de qualquer sanção prevista no presente Estatuto é da competência da Assembleia Geral. 2. Da decisão proferida pela Assembleia Geral não cabe recurso.
11 Os fundos da RSEA provêm de: CAPÍTULO V FUNDOS E PATRIMÓNIO Artigo 19. Fundos a) Jóias, quotas e contribuições dos membros; b) Subvenções de órgãos públicos; c) Doações; d) Outros rendimentos. Artigo 20. Jóias, quotas e contribuições 1. Os membros fundadores e os membros efectivos do RSEA pagam uma jóia no acto de admissão e uma quota anual, segundo valor fixado pela Assembleia Geral. 2. O não pagamento da jóia, quota ou da contribuição no prazo estabelecido, dá lugar ao pagamento de multa correspondente a 10% do valor em dívida, por cada mês de atraso. O não pagamento da jóia ou quota por um período de doze meses, dá lugar à perda do direito de membro da RSEA. Artigo 21. Património O património da RSEA é constituído pela universalidade de bens, direitos e obrigações que adquira ou contraia na prossecução das suas atribuições e no exercício das suas competências. Artigo 22. Utilização de bens O património e as receitas da RSEA só podem ser utilizados em conformidade com os fins sociais da RSEA, no quadro de programas que venham a ser aprovados pela Assembleia Geral e sob gestão da Direcção.
12 CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 23. Extinção A extinção da RSEA pode ser decidida exclusivamente pela Assembleia Geral, mediante aprovação de pelo menos dois terços do conjunto dos membros efectivos no pleno gozo dos seus direitos. Artigo 24.º Liquidação dos bens Em caso de extinção da RSEA, a Assembleia Geral que isso determinar aprovará a criação de uma comissão liquidatária composta por três membros, encarregue de cumprir a deliberação da Assembleia Geral, sobre o destino a dar aos bens da RSEA. Artigo 25. Alteração do Estatuto O presente Estatuto pode ser alterado exclusivamente pela Assembleia Geral, desde que estejam presentes dois terços dos membros da RSEA no pleno gozo dos seus direitos. Artigo 26. Regulamentação Compete à Assembleia Geral aprovar, o Regulamento Interno, a Carta de Princípios e outros instrumentos jurídicos regulamentares, dos órgãos da RSEA, propostos pela Direcção. Artigo 27.º Dúvidas e omissões As dúvidas e omissões resultantes da interpretação e aplicação do presente Estatuto são resolvidas pela Assembleia Geral. Aprovado em reunião da Assembleia Geral Constituinte, realizada em Luanda no dia 17 de dezembro de 2015.
Esta Associação de desenvolvimento rege-se pelos presentes estatutos e pela legislação em vigor.
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