Royalties em defesa do es
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- Wilson Melgaço Cabral
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1 INFORMATIVO DO INSTITUTO BRASILEIRO DE EXECUTIVOS DE FINANÇAS ANO 20 Nº 44 JULHO, AGOSTO E SETEMBRO DE 2011 Royalties em defesa do es Os governadores do Espírito Santo, Renato Casagrande, e do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, defenderam o adiamento da sessão sobre o veto da emenda Ibsen-Simon no Congresso Nacional O IBEF-ES promoveu em setembro dois encontros para debater as ameaças ao equilíbrio das finanças dos Estados produtores de petróleo, trazidas pelas novas propostas de partilha dos royalties, principalmente no caso da aprovação da emenda Ibsen/Simon. O evento realizado no Palácio Anchieta, reuniu aproximadamente 800 autoridades, membros da Bancada Federal, Legislativo Estadual, Judiciário, Ministério Público, Prefeitos, Secretários de Estado e empresários. Págs. 4 e 5 José Teófilo Oliveira, 1º vice-presidente do IBEF-ES mediou o debate sobre a proposta de conciliação dos royalties do petróleo Murilo Portugal destaca crescimento sustentado do es Sergio Sotelino, Givaldo Vieira, Murilo Portugal, presidente da FEBRABAN e Bruno Negris "O índice de atividade econômica do Estado do Espírito Santo, mensurado pelo Banco Central, aponta um desempenho superior ao da média nacional. Mais recentemente ocorreu um deslocamento ainda mais significativo, provavelmente ligado ao recente ciclo de alta das commodities e das operações de comércio exterior". A afirmação é do presidente da FEBRABAN, Murilo Portugal, durante almoçopalestra promovido pelo IBEF-ES, no Cerimonial Itamaraty. Págs. 6 e : PROPOsTAs PARA um BRAsIl MelHOR NO ANO DO BICeNTeNÁRIO Fabio Giambiagi destacou o momento de estabilidade política e econômica como uma das motivações para realizar uma análise prospectiva para a próxima década. Pág. 03 Claudio Porto enfatizou que o maior desafio do país é ampliar o investimento em infraestrutura e pavimentar o caminho da educação e da área social.
2 CAFÉ DA MANHÃ INFORMATIVO DO Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças Av. Nossa Senhora dos Navegantes, 755 Edifício Palácio da Praia 4º andar salas 409 a 411 Enseada do Suá Vitória ES Cep Telefax: (27) ibefes@ibefes.org.br Site: O cenário macroeconômico e o mercado de ações Arthur Mizne, CEO da M Square, afirmou que o mercado de ações está aberto para captação, mas investidores estão conservadores DIRETORIA DO IBEF-ES BIÊNIO Presidente: Sergio Dominguez Sotelino 1º Vice-Presidente: José Teófilo de Oliveira VICE-PRESIDENTE COMERCIAL: Celso André Guerra Pinto VICE-PRESIDENTE DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS: Ruy Barbosa Junior VICE-PRESIDENTE DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS: Tércio Luiz Tavares Pascoal VICE-PRESIDENTE TÉCNICO: José Antonio Bof Buffon VICE-PRESIDENTE DE RELAÇÕES COM ASSOCIADOS: Rogério Zamperlini VICE-PRESIDENTE DE ASSUNTOS JURÍDICOS: Luciano Rodrigues Machado CONSELHO FISCAL EFETIVO: Adilson Martinelli Ruy Dias de Souza Waldenor Cesário Mariot CONSELHO FISCAL SUPLENTE: Gustavo Barbosa Vargas Nilceu Moraes Barbosa da Silva Patrícia Pretti Assef de Souza Conselho Consultivo: Geraldo de Aquino Carneiro Jr. Denise de Moura Cadete Gazzinelli Cruz Evandro Barreira Milet Otacílio Pedrinha de Azevedo João Carlos Ribeiro Vargas Adi Silva Gama Clóvis Abreu Vieira Déo Rozindo da Silva Sérgio Volk Secretário Executivo: Rosalvo Marcos Trazzi Jornalista Responsável: Giovanna Giovannotti - MTb 1147 ES Projeto Gráfico e EDIÇÃO VISUAL: Renon Pena de Sá - (27) Fotos: Bruno de Menezes e Gabriel Lordello Tiragem: exemplares Impressão: Grafica Jep As mudanças no cenário macroeconômico e o desenvolvimento do mercado de ações foram apresentados no dia 12 de julho por Arthur Mizne, sócio e CEO da M Square Investimentos durante um café da manhã promovido pelo IBEF-ES em parceria com a Itajubá Investimentos. Durante sua apresentação Arthur Mizne destacou que a M Square emprega uma abordagem de private equity para analisar companhias listadas, investindo apenas em situações que ofereçam uma grande margem entre valor de mercado e valor intrínsico. Segundo Mizne a maior parte do portfólio da M Square tipicamente está investida em empresas de economia doméstica. Tivemos forte desenvolvimento do mercado de capitais nos últimos anos criando novas oportunidades para investidores em bolsa e acreditamos que o universo de nota Governança O Conselho Fiscal do IBEF-ES reuniu-se 29 de junho para apreciação das contas que compreendem os exercícios de 2010 e 2009 do Instituto e embasados no parecer da BAKER TILLY BRASIL Auditores independentes, representada pelos senhores Guilherme Machado Junior e William Daniel Lessa Junger, aprovaram por unanimidade os balanços compreendidos neste período. Na ocasião, foram autorizados a efetivação dos ajustes referente ao Mantenedores Arthur Mizne, CEO da M Square oportunidades continuará crescendo, disse. O mercado de ações está aberto para captação, mas investidores estão conservadores: 7 dos 11 IPOs saíram no low do range, afirmou. O evento aconteceu no Radisson Hotel e reuniu 49 participantes. CONEF 2009; a baixa de ativo imobilizado não existente fisicamente e integralmente depreciado e o ajuste pela constituição de provisão para devedores duvidosos 2009 e 2010 apontados pela BAKER TILLY BRASIL. O parecer apresentado foi aprovado sem ressalvas pelos membros do Conselho Fiscal Waldenor Cezário Mariot, Adilson Martinelli e Ruy Dias de Souza. No próximo semestre será realizada uma nova auditoria. 2
3 evento O Brasil do futuro Fabio Giambiagi e Claudio Porto apontam metas para 2022 O Brasil encontra-se em um momento crucial para alcançar um novo patamar de desenvolvimento. Ao mesmo tempo em que está entre as nações mais promissoras do mundo, o país ainda apresenta deficiências estruturais em setores como educação e infraestrutura, além dos desafios nas políticas fiscal, cambial e previdenciária. Esta é a mensagem que permeia o livro 2022: propostas para um Brasil melhor no ano do bicentenário, organizado pelos economistas Fabio Giambiagi e Claudio Porto, lançado no dia 07 de julho, em Vitória, com um amplo debate aberto ao público. O debate, promovido pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF ES) e Macroplan, foi realizado no auditório da Rede Gazeta e reuniu cerca de 70 convidados, entre autoridades, executivos, diretores e associados do Instituto. Durante o debate, mediado pelo editor executivo de A Gazeta, André Hees, os organizadores da obra, Fabio Giambiagi e o presidente da Macroplan, Claudio Porto, apresentaram análises e propostas sobre questões e desafios fundamentais para que o país comemore seus 200 anos de independência como uma nação social e economicamente mais desenvolvida. Porto e Giambiagi partiram de uma análise sobre a trajetória recente do país e dos avanços conquistados - a consolidação da democra- Sergio Sotelino, presidente do IBEF-ES, Fabio Giambiagi e Claudio Porto, organizadores do livro 2022 e André Hees, Editor Executivo do Jornal A Gazeta cia, progressos sociais inquestionáveis e a transformação econômica e institucional do Brasil digna de um país maduro. Apesar das vitórias, os organizadores do livro alertaram que os ganhos adquiridos não vão determinar automaticamente um bom futuro e que as carências e desafios que o País tem pela frente são maiúsculos: baixos níveis de investimento, existência de uma taxa de inflação ainda elevada para parâmetros internacionais, escassez de poupança interna, deficiências graves de infraestrutura, níveis insatisfatórios dos indicadores educacionais e baixo nível de capacitação da população. Porto e Giambiagi apresentaram as perspectivas do que poderiam ser diferentes cenários que o Brasil pode vir a percorrer nos próximos 11 anos. No cenário mais otimista - mas que do ponto de visa político parece pouco provável para os organizadores - o Brasil faz fortes ajustes no seu modelo econômico, mantendo uma presença seletiva do Estado na economia, para garantir uma ampla inserção econômica global. O país segue uma trajetória de crescimento entre 4,5% e 5,5%. Outra possibilidade apontada pelos economistas, é o cenário Capitalismo Chinês à Brasileira, no qual a economia global oferece amplas possibilidades para países emergentes mais bem posicionados. O cenário traça o Brasil com forte inserção econômica global, mas também presença ampla do Estado na economia. O economista Fabio Giambiagi, destacou o momento de estabilidade política e econômica do Brasil como uma das motivações para realizar uma análise prospectiva para a próxima década. Ele acredita que esforços conjuntos dos diversos setores da sociedade poderão transformar as propostas do livro em ações concretas. A palavra de ordem é: cooperação. É importante deixar para trás antagonismos que não mais se justificam e estabelecer alguns acordos, como se observa em sociedades politicamente avançadas, afirmou. Autoridades como Ricardo Ferraço, Rodrigo Chamoun e Sergio Magalhães também compareceram ao lançamento do livro 2022 Paulo Hartung, ex-governador, Sergio Sotelino, Andre Hess, Sergio Rogério de Castro e Guilherme Dias APOIO: ReAlIZAçÃO: 3
4 DEBATE Royalties de petróleo O governador Sérgio Cabral afirmou que a receita sobre áreas já concedidas deve ser mantida Sérgio Cabral, governador do Rio de Janeiro e Renato Casagrande governador do Espírito Santo pedem apoio à presidente Dilma Roussef Os riscos financeiros a que serão submetidos os estados produtores de petróleo, com a arrecadação dos royalties, é assunto prioritário para os estados do Rio de Janeiro e do Espírito Santo. Por essa razão, o Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF-ES) promoveu no dia 29 de agosto, um encontro entre os governadores Sérgio Cabral e Renato Casagrande. Durante o evento, eles defenderam o adiamento da sessão sobre a o veto da emenda Ibsen-Simon no Congresso Nacional. O evento aconteceu no Palácio Anchieta. Diante de um auditório lotado deputados federais e estaduais, senadores, prefeitos e representantes do empresariado local, os governadores se uniram para anunciar a construção de uma proposta alternativa e reforçaram o pedido de apoio à presidente Dilma Rousseff para minimizar as perdas na partilha dos royalties de petróleo para os estados produtores. 4 Precisamos que o Congresso Nacional tome uma decisão orientada pela razão e não pela emoção. A qualidade da discussão será comprometida se ela não for amadurecida suficientemente. Propomos a garantia dos nossos direitos como estados produtores, afirmou o governador Sérgio Cabral, que ressaltou o forte impacto econômico negativo para os dois estados. No Espírito Santo, que hoje produz 350 mil barris de petróleo por dia, o prejuízo vai chegar a R$ 1,2 milhão. O governador Renato Casagrande afirma que a redução dos investimentos no Estado será inevitável. Para o 1º vice-presidente do IBEF-ES, José Teófilo de Oliveira, que mediou o encontro dos governadores, a discussão sobre a distribuição dos valores relativos aos royalties do petróleo em nosso País está prioritariamente na ordem do dia da nação. É um assunto da mais alta relevância. Seus impactos e eventuais sequelas não são de um Governo, mas sim do Estado e da sociedade capixaba. O evento teve o patrocínio da Findes, da Fecomércio, da Fetransportes e da Faes e contou com o apoio institucional do Espírito Santo em Ação. O governador Renato Casagrande aposta no entendimento para construção de uma proposta que atenda a todos os Estados, produtores ou não
5 Senador Wellington Dias defende proposta sobre partilha dos royalties O parlamentar disse que em 2025 a expectativa é de que o Brasil arrecade cerca de R$ 70 milhões para cada milhão de barril produzido Para dar continuidade ao debate sobre a partilha dos royalties de petróleo, o Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF-ES) recebeu o senador do Piauí Wellington Dias para apresentar proposta sobre o assunto. Para ele, 40% dos royalties devem ficar com a União e os outros 60% devem ser destinados aos estados e municípios produtores. O senador defendeu a tese durante evento no Palácio Anchieta, no dia 2 de setembro. Na abertura do evento, o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, agradeceu ao senador do Piauí pelo envolvimento na pauta dos royalties de petróleo. O Wellington Dias se tornou um especialista no assunto. Certamente, hoje, ele é reconhecido com referência no senado sobre o tema royalties. Tê-lo conosco nos dá respaldo e fortalece a nossa busca por uma partilha mais justa, afirmou. Já conseguimos avançar com o adiamento da votação do veto em Brasília, que foi transferido para o dia 4 de outubro. O apoio da União nesse processo é absolutamente decisivo. A abertura dada pelo Ministro da Fazenda, Guido Mantega, para que um grupo de trabalho avalie as propostas sobre a partilha e, com base nisso, o governo tome suas decisões, já colabora muito com o surgimento de um possível acordo, destaca o senador Wellington Dias. O Vice-presidente do IBEF-ES, José Teófilo Oliveira atuou como mediador do debate com os Senadores Wellington Dias, Magno Malta, Ana Rita Esgário e Ricardo Ferraço Senador Wellington Dias Dias defendeu a proposta de divisão dos royalties em 60% para os estados produtores e 40% para a União Segundo ele, é fundamental que os senadores levem em consideração que a exploração de royalties de petróleo no Brasil ainda vai crescer muito. A expectativa é de, em 2025, o Brasil arrecade cerca de R$ 70 milhões para cada milhão de barril produzido. Hoje, temos apenas só 28% da área de produção em exploração, explica o parlamentar. Nesta visão, Dias defende a proposta de divisão dos royalties em 60% para os estados produtores e 40% para a União. O cálculo leva em consideração o reconhecimento de que os Estados produtores vão ficar com o ônus econômico e social, que é inerente ao processo de extração. A produção de petróleo vai gerar muita riqueza para o País, mas esse processo tem fim e é preciso pensar nas consequências que Rio de Janeiro, São Paulo e o Espírito Santo terão quando o período de extração acabar, afirma. Senadores unem forças em defesa de uma partilha mais justa Após a apresentação da proposta do senador Wellington Dias, o 1º Vicepresidente do IBEF-ES, José Teófilo Oliveira, abriu a mesa redonda realizada com a presença da bancada capixaba no Senado Federal. O senador Ricardo Ferraço apontou a necessidade de buscar uma proposta unificada. A judicialização seria um processo muito desgastante perante o mercado de petróleo, acredita. Para Ferraço, é possível afirmar que o cenário é melhor, no entanto, ainda preocupa: continuamos distantes de onde precisamos chegar, afirma. A petista Ana Rita Esgário elogiou o posicionamento do senador Wellington. Acredito que o Wellington seja a pessoa que veio preencher esse espaço, incentivando a discussão e o aprofundamento do debate, conta. A senadora ressaltou que colocar o interesse da sociedade brasileira à frente das opiniões é o caminho para que a solução mais viável para os problemas seja encontrada. O senador Magno Malta reforçou que os passivos ambientais e sociais são arcados por estados produtores, reafirmando que o petróleo é de todos, mas os royalties devem ser direcionados aos estados onde o óleo é extraído. 5
6 AlMOçO-PAlesTRA Momento econômico do desafios para o setor fin Bruno Negris, Murilo Portugal, Ana Paula Vescovi e Sergio Sotelino durante o debate Murilo Portugal, presidente da FEBRABAN afirmou que a estabilidade macroeconômica está assentada no tripé disciplina fiscal, regime de metas de inflação e sistema de câmbio flutuante longo dos últimos anos, a economia brasileira vem mostrando Ao sólidos resultados, com crescimento econômico sustentado, inflação controlada, redução da vulnerabilidade externa e melhora importante nos indicadores sociais. A afirmação é do presidente da FEBRABAN, Murilo Portugal durante almoço-palestra realizado pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF-ES). O palestrante afirmou que a solidez dos fundamentos da economia brasileira foi testada na crise financeira mundial iniciada em 2008, a pior desde a de 1929 e que teve seu epicentro nas economias centrais. No Brasil, embora a crise tenha tido um efeito forte na produção, teve duração relativamente rápida e não deixou seqüelas na estrutura produtiva. Hoje nosso desafio é manter e ampliar um ritmo de crescimento que não seja excessivo em relação à capacidade instalada do nosso parque produtivo, disse. Para explicar os fatores da performance positiva da economia no país, Murilo Portugal citou que o cenário benigno que vivemos é uma construção coletiva de governos, dos empresários e dos trabalhadores brasileiros que hoje permite aproveitar o ganho nos termos de troca que o país experimenta como resultado do aumento da demanda e dos preços das mercadorias ANUNCIO KURUMÁ 6
7 Brasil e os principais anceiro O forte crescimento das economias dos países emergentes, liderados pela China, elevou fortemente a demanda mundial por diversos produtos, em especial pelas matérias primas e commodities agrícolas e minerais Murilo Portugal Presidente da FEBRABAN Executivos do Banestes prestigiaram o evento básicas que exportamos. Ao falar sobre a estabilidade macroeconômica, Murilo Portugal destacou que no Brasil de hoje está assentada no tripé: disciplina fiscal, regime de metas de inflação e sistema de câmbio flutuante. Desde 2000, o Brasil vem gerando superávits primários de forma consciente, que permitiram uma redução importante da relação dívida líquida/ PIB, de 45,5% do final de 2000 para 39,8% em abril deste ano. A dívida bruta apresentou redução embora situando-se na faixa de 56% do PIB. Nós avançamos bastante no controle da inflação e o regime de metas vem cumprindo um papel fundamental para garantir a nossa estabilidade macroeconômica. Devemos reconhecer que para padrões internacionais os nossos níveis de inflação ainda são elevados, considerando-se especialmente os países que mais avançaram na estabilidade macro- Evento foi prestigiado por representantes do segmento empresarial do estado econômica sejam eles desenvolvidos ou em desenvolvimento. No entanto, outro avanço importante é fortalecimento das instituições. O Brasil é hoje uma democracia consolidada, com independência entre os poderes da República e ampla garantia aos direitos individuais e de propriedade. No campo econômico a amplitude, a transparência e a tempestividade das estatísticas econômicas oficiais permitem um acompanhamento on line da evolução das contas públicas e das principais variáveis macroeconômicas no Brasil, apontou. O terceiro ponto comentado pelo palestrante foi a redução da fragilidade externa. O forte crescimento das economias dos países emergentes, liderados pela China, que incorporou centenas de milhões de novos consumidores, elevou fortemente a demanda mundial por diversos produtos, em especial pelas matérias primas e commodities agrícolas e minerais. Sobre o sistema financeiro Portugal enfatizou que o Brasil vem tendo participação efetiva no debate sobre a implementação dos acordos de Basileia e deve ser um dos primeiros países a adaptar sua regulação interna aos novos requisitos internacionais. O evento contou com o patrocínio do Banestes e o apoio do Banco do Brasil. 7
8 evento AGeNDA 06/10 Premiação IBEF Homenagens: Equilibrista, Destaque Empresarial, Ibefiano de Sucesso e Comenda Ordem do Mérito do Desenvolvimento do ES Local: Cerimonial Le Buffet Horário: 20h30 Prêmio O Equilibrista Benjamin Mário Baptista Filho Presidente e CEO da ArcelorMittal Brasil e Presidente da ArcelorMittal Tubarão Vitória Destaque Empresarial Remegildo Gava Milanez Diretor-presidente do Hospital Metropolitano Ibefiano de Sucesso José Jonas Zucchi Presidente da Granito Zucchi Ltda. Comenda Ordem do Mérito do Desenvolvimento do ES José Eugênio Vieira Diretor-Superintendente do SEBRAE/ES Homenageados com o Troféu O equilibrista nas edições anteriores 2010 Renan Chieppe 2009 Américo Buaiz Filho 2008 Fausto Costa 2007 Márcio Félix 2006 Alexandre Nunes Theodoro 2005 José Tadeu de Moraes 2004 Carlos Augusto Lira Aguiar 2003 Carlos Fernando Lindenberg Neto 2002 Domingos Sávio Rigoni 2001 José Armando Figueiredo Campos 2000 Luiz Wagner Chieppe 1999 Lucas Izoton Vieira 1998 Décio Chieppe 1997 Osvaldo Dadalto 1996 Antonio Lima Filho e Arthur Carlos Gerhardt Santos 31/10 Almoço-palestra Tema: A Petrobras e as cadeias da Indústria Naval e de Serviços no Brasil e no ES Convidado: Paulo Roberto da Costa Diretor de Abastecimento da Petrobras Local: Cerimonial Itamaraty Horário: 12h às 14h Paulo Roberto Costa é Engenheiro Mecânico, formado pela Universidade Federal do Paraná. Ingressou na PETROBRAS em Atualmente é Diretor de Abastecimento da Petrobras e Presidente dos Conselhos de Administração da Refinaria Alberto Pasqualini - REFAP, da Refinaria Abreu e Lima S.A. - RNEST e das Empresas do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro S.A.- COMPERJ. Também atua como Conselheiro de Administração da Petrobras Transporte S.A. - TRANSPETRO, da Petrobras Química S.A. PETROQUISA, da Petrobras Biocombustíveis S.A. PBIO e da BRASKEM S.A. (Grupo Odebrecht). 08/12 Almoço-palestra Tema: Microrreformas, Instituições e o Desenvolvimento Brasileiro Convidado: Marcos de Barros Lisboa Vice-presidente de Presidente de Seguros e Risco Operacional Itaú Unibanco S/A Local: Cerimonial Itamaraty Horário: 12h às 14h Marcos de Barros Lisboa é PHD em economia pela Universidade de Pennsylvania, foi Secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda entre 2003 e 2006, quando liderou a instalação de uma agenda de reformas microeconômicas para o Brasil. Em 2010 foi agraciado com o prêmio de Economista do Ano, concedido pela Ordem dos Economistas do Brasil, por sua contribuição acadêmica e também à política pública brasileira. Atualmente exerce o cargo de Vice-presidente de Seguros e Risco Operacional - Itaú Unibanco S/A. 8
9 PERFIL Celso André Guerra Pinto Celso Guerra é Economista, Pós-graduado em Marketing e Mestre em Comércio Internacional pela New York University. Há 18 anos na Rede Gazeta atuou como Diretor de Planejamento e Controladoria e Diretor de Marketing, além de ter comandado as Regionais Norte, Noroeste e Sul. Atualmente é Diretor Executivo de Televisão. Em entrevista ao IBEF-ES, ele afirma que o Estado do Espírito Santo está na agenda de grandes investidores e tem um enorme potencial de geração de riqueza. Entrevista Promover a parceria com empresas do setor produtivo faz parte de suas atribuições como Vice-presidente Comercial. Quais as perspectivas para o desenvolvimento desse trabalho no Biênio ? Acredito que o IBEF-ES tem conseguido caminhar com segurança rumo aos objetivos definidos em nosso planejamento estratégico. O Instituto está bem posicionado, bastante ativo e tem promovido um debate de muito valor para nosso futuro. Já trouxemos neste ano ao Espírito Santo players importantes do cenário nacional como o Ministro da Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, o presidente da FEBRABAN, Murilo Portugal, o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, entre outros. Acredito que os debates que promovemos sobre reforma tributária, royalties, agenda de futuro e desafios do setor financeiro e da economia brasileira trouxeram temas de importância fundamental e contribuíram para o Ibefiano e para nossa sociedade formarem sua opinião e se posicionarem. Como você enxerga as perspectivas de nosso Estado para o futuro? Brilhantes. Nosso Estado hoje está na agenda de grandes investidores, tem um enorme potencial de geração de riqueza e um povo trabalhador. É claro que temos desafios de peso a vencer. Precisamos transpor dois grandes obstáculos que se colocam no cenário do curto prazo que são a batalha pelos royalties e a ameaça ao FUNDAP. Temos também que fomentar para que a infraestrutura suporte o rápido avanço econômico e gerar condições para que a sociedade participe dos ganhos deste processo. Por fim, existem desafios como no campo da consolidação do sistema institucional que sustenta nossa governança, onde fizemos grandes progressos nos últimos anos, mas acredito que o Estado está preparado para vencer estes obstáculos através das instituições, empresas e governo que hoje regem o Espírito Santo. As novas mídias representam uma oportunidade ou ameaça para os veículos de comunicação? Em minha opinião, mais oportunidade que ameaça. Na verdade, as mídias baseadas na internet permeiam todos os meios de comunicação, que podem se apropriar desta para promover ganhos de competitividade e aumentar sua eficiência para atingir grupos adicionais de audiência. Logo, as televisões também estarão plugadas à internet e a interatividade vai fortalecer muito a TV como ferramenta de aquisição de informação e entretenimento. O mesmo se aplica aos outros meios. O consumidor só ganha e as empresas passam a ter novas fontes de receita. O importante é se posicionar adequadamente neste novo meio e acompanhar as mudanças de hábitos de consumo de informação e relacionamento em curso na sociedade. Perfil Nome: Celso André Guerra Pinto Naturalidade: Coronel Fabriciano / Minas Gerais Data de aniversário: 10/01 Formação profissional: Economista Cargo no IBEF-ES: Vice-presidente Comercial Estádio Estadual Kleber Andrade 9
10 INsTITuCIONAl MANTeNeDOR IBeF-es PPPs no setor de saúde: uma revolução focada em eficiência e qualidade Inspirados em experiências bem-sucedidas de Parcerias Público-Privadas (PPPs) em países como Inglaterra, Alemanha, Espanha, África do Sul e, recentemente, Estados Unidos, governos estaduais e municipais do Brasil começam a enxergar neste sistema um meio para a viabilização de investimentos e ganhos de eficiência na área de saúde pública, o que poderá se tornar uma verdadeira revolução neste campo. Estima-se, considerando todas as áreas onde o poder público atua e que são passíveis de realizar contratos de PPP, que o setor de saúde corresponda a 10% dos projetos em potencial. As operações de PPPs na saúde representam, na prática, promover avanços relevantes em uma área socialmente prioritária e politicamente sensível. Pelo menos quatro projetos no País já estão em vigor ou em fase de planejamento, em Belo Horizonte, Salvador e São Paulo. Sob a ótica do poder público, a área de saúde está, junto com educação, entre as mais demandadas pela população e que apresenta, de maneira contraditória, alguns dos maiores índices de ineficiência e, portanto, insatisfação dos usuários. Isso, a despeito de melhorias momentâneas e específicas, ainda que encorajadoras, sobretudo relacionadas a programas vitoriosos promovidos pelos governos. E a alta demanda tende a crescer e intensificar-se por conta, essencialmente, da maior expectativa de vida das pessoas. Esse fenômeno está longe de ser restritamente do Brasil, como também o País não está imune aos aumentos de custos dos serviços médicos e da área de saúde verificados em todo o planeta. As estimativas da PwC indicam que, no período de 2010 a 2020, os gastos com serviços de saúde nos países da Organização para a Cooperação e o Desen- volvimento Econômico (OCDE) e BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China) atingirão US$ 71,7 trilhões, dos quais 5% (US$ 3,6 trilhões) se destinará para infraestrutura, enquanto os demais gastos servirão para arcar com as despesas operacionais do sistema. O ritmo de expansão dos gastos caminha para torná-los insustentáveis. Torna-se compreensível a necessidade de as prefeituras e estados reorientarem suas estratégias. Ao possibilitarem, por exemplo, que a administração pública instale a infraestrutura necessária para um novo hospital ou unidade básica de saúde, enquanto o setor privado responde pelos equipamentos, serviços FOTOS: EDI PEREIRA Marcelo Orlando: Sócio e Líder de Health Services da PwC-Brasil clínicos e outras funções como gestão de lavanderia, estacionamentos, serviços de alimentação, as PPPs despontam como uma real oportunidade para a superação da carência dos serviços públicos de saúde, bem como promover ganhos de qualidade e eficiência. Pelo lado do capital privado, há percepção de que as PPPs na área de saúde podem representar margens justas de retorno ao investimento, com riscos relativamente baixos e compartilhados com o parceiro público. Assim sendo, ganham os usuários, o Estado e os investidores privados. Deveremos e esperamos ver essa revolução se intensificar nos próximos meses. IBeF-es DÁ BOAs-VINDAs AOs NOVOs AssOCIADOs CÉLIA CRISTINA BATISTA GUERRA GUILHERME SIQUEIRA LEONARDO SILVEIRA MORELLATO MIRTA NOEMI SATAKA BUGARIN ROBERTO GOMES REIS JUNIOR Banco do Nordeste Construtora Roma Ltda Girassol Granitos e Mármores Ltda IJSN Liga Vitoria Corretora ROBSON LEITE NASCIMENTO ROMERO LEITE FILHO SÁVIO DA RÓS WALTER ALVES NORONHA Secretaria de Estado do Governo do Estado do ES Valor Investimentos SIGNA Desenvolvimento e Participação WALTER ALVES NORONHA 10
11 HOMENAGENS IBEF-ES premia executivos Benjamin Mário Baptista Filho será homenageado como o Equilibrista em 2011 Equilibrista Destaque Empresarial No dia 06 de outubro, o Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF-ES) homenageará o executivo que mais se destacou no cenário econômico do Espírito Santo. O prêmio O Executivo de Finanças do Ano é o reconhecimento que a comunidade empresarial faz ao executivo que teve um desempenho profissional brilhante e uma conduta irrepreensível, considerada nesta avaliação sua postura de liderança. Ao profissional escolhido é conferido o Troféu O Equilibrista. O executivo a receber a escultura em bronze criada por Osni Branco que representa os desafios da carreira e as habilidades dos profissionais da área financeira será o Presidente e CEO da ArcelorMittal Brasil e Presidente da ArcelorMittal Tubarão Vitória, Benjamin Mário Baptista Filho. Temos a honra de homenagear Benjamin Mário Baptista Filho pelo seu grande e reconhecido conhecimento e experiência na comercialização, relacionamento com clientes e excelência na gestão e expressivos resultados nas atividades da Arcelor Mittal Tubarão nos momentos turbulentos vividos recentemente. A ArcelorMittal Tubarão é considerada uma das empresas mais competitivas em seu segmento e que produz o melhor aço do mundo, com um mix de produtos variado, com alto valor agregado e na vanguarda das organizações comprometidas com a sustentabilidade, um conceito que faz parte de seus valores, estratégia e dia-a-dia, ressaltou Sergio Sotelino, presidente do IBEF-ES. Na ocasião da cerimônia da 16ª edição do Prêmio O Equilibrista também serão homenageados como Destaque Empresarial, Remegildo Gava Milanez, Diretor-presidente do Hospital Metropolitano, prêmio destinado ao executivo que se destacou na área financeira Benjamin M. Baptista Filho Ibefiano de Sucesso José Jonas Zucchi através das soluções inovadoras na execução de suas funções. Como Ibefiano de Sucesso receberá a placa de homenagem o executivo José Jonas Zucchi, presidente da Granito Zucchi Ltda. A premiação Ibefiano de Sucesso é concedida desde 2005 pelo IBEF-ES por votação entre os associados no site do Instituto como forma de reconhecer o mérito de associados que se destacaram na gestão de seus negócios. A solenidade de premiação será realizada no Cerimonial Le Buffet, em Jardim Camburi, a partir das 20h30. Remegildo Gava Milanez Comenda José Eugênio Vieira Comenda Ordem do Mérito do Desenvolvimento do ES - Em 2011, José Eugênio Vieira, Diretor-Superintendente do SEBRAE/ES receberá a Comenda Ordem do Mérito do Espírito Santo que visa reconhecer e homenagear a personalidade que tenha contribuído para projetar de forma positiva o Estado do Espírito Santo no cenário nacional. De grau único e caráter honorífico a Comenda será outorgada a José Eugênio Vieira por sua dedicação e contribuição no desenvolvimento do estado do Espírito Santo. 11
12 ARTIGO Orlando Caliman A Dimensão da Crise Aeconomia que opera na esfera financeira vive mais de expectativas do que da economia real. Essa afirmação ajuda a entender melhor o que está acontecendo no momento. Enquanto a economia real mantém-se ainda quase estável, com leves indicativos de desaceleração, o mercado financeiro, ao contrário, oscila fortemente e encontra dificuldade para encontrar a sua trajetória de estabilização. E são as bolsas de valores as que mais sofrem com os sobressaltos. Isso porque, na precariedade de referências e visibilidade quanto ao que vai acontecer no horizonte do tempo, os agentes econômicos, de forma desordenada e muitas vezes irracional, buscam se resguardarem de possíveis perdas. Para tanto, tendem a se desfazer de suas posições o mais rapidamente possível, fugindo de ativos mais voláteis e arriscados. Só que o que individualmente possa aparentar uma decisão racional, no coletivo, forma-se um ambiente propício ao desencadeamento do chamado efeito manada. Ou seja cria-se uma situação de pânico. Em grande parte é o que aconteceu recentemente. As bolsas, de certa forma, fizeram, e ainda estão fazendo, uma precificando muito alta da expectativa no sentido negativo, é claro - de haver uma recessão. Isso é até natural, pois o nível de incertezas também subiu fortemente em razão de não se saber e muito menos de se ter uma ideia do que efetivamente possa acontecer mais a frente no tempo. Normalmente, numa situação com essa, duas indagações são recorrentes. A primeira diz respeito à intensidade do problema. Ou seja, qual será o tamanho dessa crise. Será apenas uma leve recessão ou O mais provável é que tenhamos um período de desaceleração da economia global sob a liderança da economia do Euro e da economia americana ridos os fatos econômicos -. Dentre esses podemos citar indicadores de atividades industriais, de emprego, de consumo, de intenções de investimentos, de movimentações financeiras etc... Alguns indicadores são gerados quase em tempo real; outros podem até antecipar sinalizar tendências indicadores antecedentes -. Fazer previsões em situações como esta não é tão simples, pois a dinâmica do processo sua intensidade, temporalidade e abrangência pode ser modificada por intervenções programadas. Por exemplo, uma solução ou equacionamento do problema da dívida pública na União Europeia algo que pode evoluir para uma profunda recessão. Não ouso falar em depressão. A outra questão prende-se ao período de duração da crise, que pode ser expresso em anos. É lógico supor que no caso de uma recessão mais aguda o tempo de recuperação deva ser mais longo. A única forma de se saber a trajetória e velocidade do processo é através de sinais emitidos pela economia real. Ou seja, através de indicadores vinculados às atividades econômicas do dia a dia, a maioria dos quais verificados ex-post depois de ocorjá poderia funcionar como fator estabilizador do ambiente econômico global. O mesmo raciocínio pode ser feito em relação à economia americana. No caso dos Estados Unidos, o problema está mais na economia real, reforçado naturalmente pela dificuldade encontrada no plano da política governo e congresso em pactuar uma política sólida de recuperação econômica. Lá, a evidência maior da crise está no desemprego alto. Situação diferente de 2007/08, que se caracterizou como um problema financeiro estouro da bolha imobiliária -. Agora, no entanto, nem o tamanho da dívida pública e nem o déficit do tesouro justificam o tamanho do estrago provocado no mercado financeiro em escala global. O mais provável é que tenhamos um período de desaceleração da economia global sob a liderança da economia do Euro e da economia americana, com efeitos negativos também nas demais economias, inclusive nas emergentes, dentre as quais a economia brasileira. É razoável também trabalhar-se com a hipótese de que o tempo de duração da retomada será maior do que em relação à crise de Prefiro ser otimista e apostar na alternativa de que se encontrem saídas eficientes e mais rápidas para a crise. Isso dependerá muito do que acontecerá no campo da política nos Estados Unidos e na Europa, pois é nesse campo que decisões de grande impacto são tomadas. Orlando Caliman Economista. Diretor técnico da Futura Associado ao IBEF-ES ANUNCIO KURUMÁ 12
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