QUANTIFICAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE BIOMASSA EM PLANTAS DE Bambusa vulgaris

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1 QUANTIFICAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE BIOMASSA EM PLANTAS DE Bambusa vulgaris Ana Paula da Silva Barros ( ¹ ) ; Adalberto Brito de Novaes (2) ; Denys Matheus Santana Costa Souza (3) ; Vanusa Rodrigues de Souza (4) (1) Graduanda em Engenharia Florestal, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB/Vitória da Conquista-BA, apsbarros_eng3@hotmail.com; (2) Profº. Titular Doutor em Engenharia Florestal, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB/Vitória da Conquista-BA, adalberto.brito@globo.com; (3) Engenheiro Agrônomo, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB/Vitória da Conquista, dmscsouza@gmail.com; (4) Graduanda em Engenharia Agronômica, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB/Vitória da Conquista-BA, nusa_rodrigues2@hotmail.com. RESUMO A presente pesquisa teve como objetivo o ajuste de equações alométricas e quantificação da distribuição da biomassa seca em compartimentos de plantas de Bambusa vulgaris. O estudo foi desenvolvido no Campo Agropecuário da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB. Foram utilizados 25 colmos de bambu, nos quais foram mensuradas as variáveis diâmetro à altura do peito (Dap), diâmetro de colo (Dcolo) e altura Total (Ht), seguido da determinação da biomassa seca total e dos compartimentos, colmo, galhos e folhas, por meio de método destrutivo. A maior fração de biomassa foi verificada no compartimento colmo (71,7%), seguido dos compartimentos galhos (17,4%) e folhas (10,9%). Houve correlações significativas da biomassa seca total e biomassa do compartimento colmo com as variáveis biométricas Dcolo, Dap e Ht. A biomassa seca total assim como, a biomassa do compartimento colmo da espécie estudada pode ser expressa por meio de modelos alométricos. Palavras-chave: Bambu, modelos alométricos, variáveis biométricas. INTRODUÇÃO Os bambus correspondem pertencem a família Poaceae e subfamília Bambusoideae (RIBEIRO, 2005). Com cerca de 75 gêneros e 1250 espécies, ocorrem naturalmente em quase todos os continentes, cobrindo cerca de 14 milhões de hectares, com exceção da Europa (KLEINHENZ e MIDMORE, 2001). No Brasil, esta planta é encontrada em quase todo o território, tanto em regiões ao nível do mar quanto em regiões montanhosas. Embora abundante no país, esta planta ainda é pouco utilizada e pesquisada (PRESZNHUK, 2004). Há diversas aplicações e usos para o bambu, sendo muitos os setores desenvolvidos no país para sua utilização, como os de papel e celulose, construção, varas de pescar, móveis, artesanato, laminação e outros. Esses transformadores estão inseridos na cadeia produtiva do bambu (MANHÃES, 2008). Segundo Bonilla et. al., (2010), os bambus têm sido reconhecidos como um grupo de espécies promissoras em função de sua rápida capacidade de sequestro de carbono atmosférico, entre outras possibilidades de utilização, dadas as suas excelentes propriedades físicas e mecânicas. Trata-se de uma planta de grande utilidade industrial, como alternativa para a produção de biomassa, particularmente no Brasil, país que

2 intensamente usa biomassa para a produção de papel e energia (BRITTO et al., 1997). Estimativas de biomassa podem ser realizadas, utilizando-se métodos diretos e indiretos. Dentre os indiretos, destaca-se a regressão linear, técnica utilizada para a construção de equações, a partir dos modelos matemáticos. Permite analisar a relação entre duas ou mais variáveis e tem por objetivo estimar variáveis de difícil obtenção, em função de variáveis de fácil obtenção (SANQUETTA, 2009). Para Sanquetta (2002) quando do ajuste de equações, deve-se ter sempre o cuidado de avaliar com objetividade as melhores equações, por meio das estatísticas indicadoras de qualidade de ajuste (Syx% e R 2 ). Conforme o exposto acima, a presente pesquisa teve como objetivo o ajuste de equações alométricas e quantificação da distribuição da biomassa seca em compartimentos de plantas de Bambusa vulgaris. MATERIAIS E MÉTODOS A presente pesquisa foi conduzida em uma área com bambu, com idade aproximada de 30 anos, na principal via do Campus da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB situada no Planalto de Conquista, região que apresenta relevo plano a levemente ondulado e precipitação pluviométrica variando de 700 a mm anuais, sendo os meses mais chuvosos de novembro a março. A temperatura média anual é de 21ºC e a vegetação predominante trata-se da Floresta Estacional Semidecidual Montana, conhecida como Mata de Cipó (NOVAES et al., 2008). No presente estudo avaliou-se a biomassa de 25 colmos retirados aleatoriamente das 138 touceiras existentes na área de estudo. Antes da retirada, os colmos foram mensurados quanto às variáveis biométricas, Dcolo (diâmetro de colo) e Dap (diâmetro a altura do peito) por meio de um paquímetro digital. Em seguida, realizou-se a derrubada desses colmos por meio de um corte ao nível do solo com auxílio de um serrote de poda para a medição da ht (altura total) bem como suas pesagens, empregando-se o método destrutivo. Para a quantificação da biomassa fresca, foi utilizada a metodologia sugerida por SANQUETTA e BALBINOT (2004), desenvolvida para a determinação de biomassa florestal. Neste sentido, cada planta foi compartimentada em colmo, galhos e folhagem. Todo material foi pesado em sua totalidade com o uso de uma balança analítica com capacidade para 50 kg. Por ocasião da obtenção da biomassa fresca no campo, foram coletadas de todos os compartimentos de cada indivíduo, pequenas amostras de até 500 g, pesadas em balança analítica de precisão e encaminhadas ao Laboratório, onde foram postas em embalagens de papel e identificadas para posterior obtenção de suas respectivas biomassas secas. Em seguida, foram submetidas à secagem em estufa com circulação de ar forçada a uma temperatura de 70 C. Após atingir peso seco constante, as amostras foram retiradas da estufa e pesadas em balança de precisão de 0,01 g. Foram realizadas análises de correlação de todas as variáveis de medição das plantas abatidas com suas respectivas biomassas secas, considerando cada um dos compartimentos e, finalmente a biomassa total. Visando a estimativa indireta da biomassa seca total das plantas, sem, contudo, a necessidade de uso do método destrutivo, foram testados modelos matemáticos e ajustadas equações de regressão linear. Com a finalidade de avaliação das relações alométricas e para cada variável biométrica das plantas abatidas, foram realizadas análises de correlação linear simples considerando cada um dos compartimentos, colmo, galhos e folhas e, finalmente, a biomassa seca total. Para tanto, foram testados modelos matemáticos (Tabela 1) visando à estimativa indireta da biomassa seca total das plantas.

3 Tabela 1 Modelos matemáticos testados, visando a estimativa da biomassa seca total de plantas de Bambusa vulgaris N Modelo 1 ps = β 0 + β 1 H 2 ps = β 0 + β 1 Dap 3 ps = β 0 + β 1 Dap² 4 ps = β 0 + β 1 Dcolo 5 ps = β 0 + β 1 Dcolo² 6 ps = β 0 + β 1 Dcolo* DaP 7 ps = β 0 + β 1 Dcolo + β 2 Dap 8 ps = β 0 + β 1 Dcolo + β 2 H 9 ps = β 0 + β 1 Dap + β 2 H 10 ps = β 0 + β 1 Dap*H RESULTADOS E DISCUSSÃO Distribuição de biomassa seca A distribuição da biomassa seca em seus respectivos compartimentos encontra-se na Figura 1. Pode-se verificar que a maior fração de biomassa está concentrada no colmo com 71,7%, seguida pelos galhos com 17,4% e finalmente, nas folhas com 10,9%. Resultados similares foram encontrados por Embaye et al. (2005) ao trabalharem com Yashania alpinia (K.Schum.) W.C.Lin, onde encontraram uma distribuição de biomassa de 80% no colmo, 13% nos galhos e 5% nas folhas. Figura 1. Distribuição de biomassa seca em compartimentos de plantas de Bambusa vulgaris. Análise de correlações das variáveis biométricas e das biomassas seca. Conforme a Tabela 2 pode-se verificar que houve fortes correlações significativas entre as variáveis biométricas e a biomassa correspondente ao compartimento colmo assim como, com a biomassa total. Nota-se também, correlações razoáveis das variáveis biométricas Dcolo e Dap com a biomassa seca dos galhos e folhas. Estes resultados provavelmente estão em função de uma maior variabilidade desses compartimentos e a idade do bambuzal pesquisado

4 Tabela 2 Análise de correlação entre as variáveis biométricas e biomassa seca de Bambusa vulgaris Dcolo Dap Ht Biomassa (cm) (cm) (m) Colmo Galhos Folhagem Total Dcolo 1 Dap 0,980 1 Ht 0,781 0,832 1 Colmo 0,724 0,727 0,800 1 Galhos 0,655 0,628 0,474 0,317 1 Folha 0,605 0,571 0,538 0,430 0,780 1 Total 0,804 0,797 0,834 0,963 0,537 0,650 1 As relações das variáveis biométricas e da biomassa seca total para a espécie em estudo podem ser examinadas conforme a Figura 2. Observa-se que houve uma estreita correlação entre a biomassa seca total e do compartimento do colmo com as variáveis Dcolo, Dap e Ht, onde pode ser verificada reduzida dispersão. Verifica-se que há uma correlação maior com o colmo, tendo em vista este representar a maior fração da biomassa na alocação. Resultados similares foram obtidos por Mognon et al. (2015), trabalhando com Dendrocalamus asper, onde apontam uma provável explicação das biomassas total e do colmo em função das variáveis biométricas Dap, Dcolo e ht, possibilitando o desenvolvimento de modelos alométricos, visando estimar as biomassas em função das variáveis de fácil obtenção.

5 Figura 2 - Relação entre variáveis biométricas e de biomassa seca total em plantas de Bambusa vulgaris. CONCLUSÕES Conforme os resultados obtidos e nas condições em que foi desenvolvida a pesquisa pode-se concluir que: A maior fração de biomassa foi verificada no compartimento colmo, seguido dos compartimentos galhos e folhas. Houve correlações significativas da biomassa seca total e biomassa do compartimento colmo com as variáveis biométricas Dcolo, Dap e Ht. A biomassa seca total assim como, a biomassa do compartimento colmo da espécie estudada pode ser expressa por meio de modelos alométricos. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS BONILLA, S. H.; GUARNETTI, R. L.; ALMEIDA, C. M. V. B.; GIANNETTI, B. F. Sustainability assessment of a giant bamboo plantation in Brazil: exploring the influence of labour, time and space. Journal of Cleaner Production, v. 18, p , BRITTO, J. O.; TOMAZELLO FILHO, M.; SALGADO, A. L. B. Produção e caracterização do carvão vegetal de espécies e variedades de bambu. Instituto de Pesquisas Florestais IPEF, Piracicaba, v. 36, p EMBAYEA, K. et al. Biomass and nutrient distribution in a highland bamboo forest in southwest Ethiopia: implications for management. Forest Ecology and Management, Amsterdam, v. 204 p , KLEINHENZ, V.; MIDMORE, D.J. Aspects of bamboo agronomy. Advences in Agronomy, San Diego, v.74, p , MANHÃES, A.P. Caracterização da cadeia produtiva do bambu no Brasil: abordagem preliminar. Monografia. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Seropédica. 32p MOGNON, F.; RODRIGUES, A.L. SANQUETTA, C.R.; CORTE, A.P.D.; NOVAES, A.B.; BLUM. C.T. Alocação e modelagem da biomassa em Dendrocalamus asper. Revista Floresta, v.45, n.1, p. 1-10, 2015.

6 NOVAES, A. B. et. al. Caracterização e demanda florestal da região Sudoeste da Bahia. In: Memórias do II Simpósio sobre reflorestamento na região Sudoeste da Bahia. Colombo, Embrapa Florestas, p , PRESZNHUK, R. A. O. Estudo da viabilidade do filtro de carvão de bambu como póstratamento em estação de tratamento de esgoto por zona de raízes: tecnologia 22 ambiental e socialmente adequada. Curitiba, 2004, 90p, Dissertação (Mestrado em Tecnologia), Programa de Pós-Graduação em Tecnologia, Centro Federal de Educação Tecnológico do Paraná, Curitiba, RIBEIRO, A. S. Carvão de bambu como fonte energética e outras aplicações. Maceió: Instituto do Bambu, SANQUETTA C. R.; WATZLAWICK L. F.; CORTE A. P. D.; FERNANDES L. A. V. Inventários florestais: planejamento e execução. 2ªed. Curitiba, Multi-Graphic Gráfica e Editora. 316p SANQUETTA, C. R.; BALBINOT, R. Metodologias para determinação de biomassa florestal. In: SANQUETTA, C. R.; WATZLAWICK, L. F.; BALBINOT, R.; ZILIOTTO, M. A. B.; GOMES, F. S. (Ed.). As Florestas e o carbono. Curitiba, p SANQUETTA, C.R.; BALBINOT, R. Metodologias para a determinação de biomassa florestal. In: SANQUETTA, C.R. et al. Fixação de Carbono atualidades, projetos e pesquisas. Curitiba, Universidade Federal do Paraná. p

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