Ref.: Relat rio dos Auditores Independentes sobre as Demonstra Financeiras n

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1 Condom nio Centen rio Plaza Av. das Na es Unidas, ao 16 andar - Brooklin Novo S o Paulo, SP, Brasil Tel: (5511) Fax: (5511) /abril/2011 ViaRondon Concession ria de Rodovia S/A At.: Sr. Marcelo Biancolini Ref.: Relat rio dos Auditores Independentes sobre as Demonstra Financeiras n es Prezado senhor, Pela presente, estamos encaminhando aos cuidados de V.S., cinco vias do Relat rio dos Auditores Independentes sobre as Demonstra es Financeiras encerradas em 31 de dezembro de 2010 e de 2009 da ViaRondon Concession ria de Rodovia S/A. Atenciosamente, Acyr de Oliveira Pereira AOP/TBC Uma empresa-membro da Ernst & Young Global Limited

2 Demonstra es Financeiras ViaRondon Concession ria de Rodovia S/A

3 Demonstra es financeiras ndice Relat rio dos Auditores Independentes... 1 Demonstra es financeiras Balan os patrimoniais... 4 Demonstra es do resultado... 6 Demonstra es das muta es do patrim nio l quido... 7 Demonstra es dos fluxos de caixa... 8 Demonstra es do valor adicionado

4 Condom nio Centen rio Plaza Av. das N a es Unidas, ao 16 andar - Brooklin Novo S o Paulo, SP, Brasil Tel: (5511) Fax: (5511) Relat rio dos auditores independentes sobre as demonstra es financeiras Aos Administradores e Acionistas da ViaRondon Concession ria de Rodovia S/A Lins - SP Examinamos as demonstra es financeiras da ViaRondon Concession ria de Rodovia S/A ( Companhia ), que compreendem o balan o patrimonial em 31 de dezembro de 2010 e as respectivas demonstra es do resultado, das muta es do patrim nio l quido e dos fluxos de caixa, para o exerc cio findo naquela data, assim como o resumo das principais pr ticas cont beis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administra o sobre as demonstra es financeiras A Administra o da Companhia respons vel pela elabora o e adequada apresenta o dessas demonstra es financeiras de acordo com as normas internacionais de relat rio financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board ( IASB ) e de acordo com as pr ticas cont beis adotadas no Brasil, assim como pelos controles internos que ela determinou como necess rios para permitir a elabora o de demonstra es financeiras livres de distor o relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade a de expressar uma opini o sobre essas demonstra es financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exig ncias ticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter seguran a razo vel de que as demonstra es financeiras est o livres de distor o relevante. Uma auditoria envolve a execu o de procedimentos selecionados para obten o de evid ncia a respeito dos valores e divulga es apresentados nas demonstra es financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avalia o dos riscos de distor o relevante nas demonstra es financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avalia o de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elabora o e adequada apresenta o das demonstra es financeiras da Companhia para planejar os procedimentos de auditoria que s o apropriados nas circunst ncias, mas n o para fins de expressar uma opini o sobre a efic cia desses controles internos da Companhia. Uma auditoria inclui, tamb m, a avalia o da adequa o das pr ticas cont beis utilizadas e a razoabilidade das estimativas cont beis feitas pela Administra o, bem como a avalia o da apresenta o das demonstra es financeiras tomadas em conjunto. 1 Uma empresa-membro da Ernst & Young Global Limited

5 Acreditamos que a evid ncia de auditoria obtida fundamentar nossa opini o. Opini o sobre as demonstra es financeiras Condom nio Centen rio Plaza Av. das Na es Unidas, ao 16 andar - Brooklin Novo S o Paulo, SP, Brasil Tel: (5511) Fax: (5511) suficiente e apropriada para Em nossa opini o, as demonstra es financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posi o patrimonial e financeira da ViaRondon Concession ria de Rodovia S/A em 31 de dezembro de 2010, o desempenho de suas opera es e os seus fluxos de caixa para o exerc cio findo naquela data, de acordo as normas internacionais de relat rio financeiro (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB) e de acordo com as pr ticas cont beis adotadas no Brasil. Outros assuntos Demonstra es do valor adicionado Examinamos, tamb m, a Demonstra o do Valor Adicionado (DVA), referente ao exerc cio findo em 31 de dezembro de 2010, cuja apresenta o n o requerida pela legisla o societ ria brasileira para companhias de capital fechado. Essa demonstra o foi submetida aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opini o, est adequadamente apresentada, em todos os seus aspectos relevantes, em rela o s demonstra es financeiras tomadas em conjunto. nfase Conforme descrito na Nota Explicativa n 1, a Companhia est em andamento com a obten o de financiamento de longo prazo, que inclui linha junto ao BNDES e cujos recursos ser o utilizados para liquida o de d vidas de curto prazo e financiamento de suas opera es. As demonstra es financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade das opera es da Companhia. 2 Uma empresa-membro da Ernst & Young Global Limited

6 Auditoria dos valores correspondentes ao exerc cio anterior Condom nio Centen rio Plaza Av. das Na es Unidas, ao 16 andar - Brooklin Novo S o Paulo, SP, Brasil Tel: (5511) Fax: (5511) As demonstra es financeiras da ViaRondon Concession ria de Rodovia S/A referentes ao exerc cio findo em 31 de dezembro de 2009, foram examinadas pela Terco Grant Thornton Auditores Independentes (Terco), entidade separada legalmente da Ernst & Young Auditores Independentes S.S., que emitiu relat rio em 15 de mar o de 2010 com uma opini o sem modifica o sobre estas demonstra es financeiras. Em 01 de outubro de 2010, a Terco foi incorporada pela Ernst & Young Auditores Independentes S.S. Ap s esta incorpora o, a Ernst & Young Auditores Independentes S.S. passou a ser denominada Ernst & Young Terco Auditores Independentes S.S. S o Paulo, 04 de abril de ERNST & YOUNG TERCO Auditores Independentes S.S. CRC 2SP /O-6 Acyr de Oliveira Pereira Contador CRC 1SP /O-0 3 Uma empresa-membro da Ernst & Young Global Limited

7 Balan os patrimoniais (Em milhares de Reais) Ativo Notas Circulante Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Impostos a recuperar Despesas antecipadas Outros cr ditos Total do ativo circulante N o circulante Imobilizado l quido Intang vel Total do ativo n o circulante Total do ativo

8 Passivo Notas Circulante Empr stimos e financiamentos Fornecedores Obriga es trabalhistas e tribut rias Provis o para manuten o Contas a pagar Direito de outorga a pagar Total do passivo circulante N o circulante Empr stimos e financiamentos Tributos diferidos Provis o para demandas judiciais Total do passivo n o circulante Patrim nio l quido Capital integralizado Preju zo acumulado - (3.366) (3.966) Adiantamento para futuro aumento de capital Total do passivo As notas explicativas s o parte integrante das demonstra es financeiras. 5

9 Demonstra es do resultado Exerc cio findo em 31 de dezembro de 2010 e o per odo de 06 de maio a 31 de dezembro de 2009 (Em milhares de Reais) Notas Receita operacional l quida Custo dos servi os prestados - (64.825) (26.400) Custo de constru o - (36.366) (55.924) ( ) (82.324) Lucro bruto Receitas/(despesas) operacionais: Despesas gerais e administrativas - (2.656) (1.990) Resultado financeiro 16 (43.987) (1.580) Despesa financeira - (44.062) (1.599) Receita financeira (46.643) (3.570) Lucro antes da provis o para o imposto de renda e contribui o social Imposto de renda e contribui o social diferidos - (5.857) (8.055) Lucro l quido/(preju zo) do exerc cio (3.966) Lucro/(preju zo) por lote de mil a es - 0,00370 (0,02448) As notas explicativas s o parte integrante das demonstra es financeiras. 6

10 ViaRondon Concessionária de Rodovia S/A Demonstrações das mutações do patrimônio 31 de dezembro de 2010 e o período de 06 de maio a 31 de dezembro de 2009 (Em milhares de Reais) Capital social Capital social Capital a integralizar Capital integralizado Prejuízos acumulados Adiantamento para Futuro Aumento de Capital (AFAC) Total Integralização de capital (27.563) Prejuízo do período (3.966) - (3.966) Saldos em 31 de dezembro de (27.563) (3.966) Integralização de capital (6.563) 1 Lucro do período Saldo em 31 de dezembro de (20.999) (3.366) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações financeiras. 7

11 Demonstra o dos fluxos de caixa 31 de dezembro de 2010 e o per odo de 06 de maio a 31 de dezembro de 2009 Das atividades operacionais Lucro antes do imposto de renda e da contribui o social Ajustes para conciliar o resultado s disponibilidades geradas p/ ativ. operacionais: Deprecia es Amortiza es Provis o para conting ncias Provis o para manuten o Encargos financeiros sobre empr stimos e financiamentos Decr scimo/(acr scimo) em ativos Contas a receber (5.253) (2.627) Impostos a recuperar - (142) Despesa do exerc cio seguinte (4.988) Outros cr ditos (608) (32) (Decr scimo)/acr scimo em passivos Fornecedores (36) Obriga o trabalhista e tribut rias Contas a pagar Caixa l quido gerado pelas atividades operacionais Fluxos de caixa das atividades de investimentos Acr scimo do imobilizado (1.614) (1.924) Outorga onerosa ( ) ( ) Adi o do intang vel - (56.560) Caixa l quido gerado pelas atividades de investimentos ( ) ( ) Das atividades de financiamento Integraliza o de capital Adiantamento para futuro aumento de capital (6.563) Empr stimos tomados, l quidos das amortiza es Caixa liquido usado nas atividades de financiamentos Aumento l quido de caixa e equivalentes de caixa Demonstra o do aumento do caixa e equivalentes de caixa No in cio do exerc cio No final do exerc cio Aumento l quido de caixa e equivalentes de caixa As notas explicativas s o parte integrante das demonstra es financeiras. 8

12 Demonstra o do valor adicionado 31 de dezembro de 2010 e o per odo de 06 de maio a 31 de dezembro de Receitas Vendas mercadorias, produtos e servi os Outras receitas Insumos adquiridos de terceiros (46.805) (14.834) Custos prods. mercs. e servs. vendidos (33.554) (10.552) Materiais - energia - serv. terceiros - outros (13.251) (4.282) Valor adicionado bruto Deprecia o (618) (84) Amortiza o e exaust o (8.305) (1.169) Valor adicionado l quido produzido Receitas financeiras Valor adicionado total a distribuir Distribui o do valor adicionado Pessoal Remunera o direta Benef cios FGTS Outros 8 44 Impostos, taxas e contribui es Federais Estaduais 53 9 Municipais Remunera o de capitais de terceiros Juros Alugu is Remunera es de capitais pr prios 600 (3.966) Lucros retidos/preju zo do exerc cio 600 (3.966) Total - distribui o valor adicionado As notas explicativas s o parte integrante das demonstra es financeiras. 9

13 1. Contexto operacional A ViaRondon Concession ria de Rodovia S/A ( Companhia ) uma sociedade por a es de capital fechado, com sede na Rua Argemiro Sandoval, n 30, Jardim Americano, Lins - S o Paulo, que iniciou suas atividades em 06 de maio de O objeto social da Companhia a explora o do sistema rodovi rio do Corredor Marechal Rondon Oeste (SP-300), de acordo com os termos de concess o outorgados pela Ag ncia Reguladora de Servi os P blicos Delegados de Transporte do Estado de S o Paulo (ARTESP), trecho este concedido por meio da concorr ncia p blica internacional (Edital n 006/08), que se inicia entre o km 336 e o km 500, entroncamento com a SP-225, na Cidade de Bauru e finaliza-se nos km 667 e 630, na Cidade de Castilho, Estado de S o Paulo. A concess o possui um prazo de 30 anos e tem como objeto a execu o, gest o e fiscaliza o dos servi os delegados, apoio na execu o dos servi os n o delegados e gest o de servi os complementares. explorada em regime de cobran a de ped gio e de outros servi os prestados aos usu rios. A prorroga o do prazo da concess o somente ser admitida para recompor o equil brio econ mico-financeiro do contrato. Decorrente desta concess o, a Companhia assumiu os seguintes compromissos: Pagamento de direito de outorga no valor total de R$ , dos quais R$ foram pagos vista e o saldo devedor em 18 parcelas mensais e sucessivas de R$18.300, reajustados de acordo com o reajuste nas cobran as da tarifa do ped gio; Pagamento de valor correspondente a 3% da receita bruta de ped gio e das receitas acess rias efetivamente obtidas pela concession ria; Realiza o de investimentos na rodovia; A Companhia iniciou suas opera es em maio de 2009, cobrando tarifas de ped gio em quatro pra as que j operavam sob a administra o do DER - Departamento de Estradas de Rodagem do Estado de S o Paulo. Em 13 de janeiro de 2010, quatro novas pra as, constru das pela Companhia tiveram suas opera es iniciadas. Em 18 de fevereiro de 2010, duas pra as antigas, que cobravam ped gio em apenas um sentido, iniciaram a cobran a bidirecional. At o final do m s de mar o de 2010, as duas pra as antigas restantes tamb m come ar o a cobran a em ambos os sentidos da rodovia. Assim, a partir do m s de abril de 2010, a Companhia estar operando em sua capacidade plena. 10

14 Para fazer frente a suas obriga es contratuais, a Companhia tem contado com o suporte dos acionistas, bem como com recursos de terceiros. Foram tomados recursos de curto prazo (empr stimos ponte) que ser o liquidados ap s a estrutura o das transa es para obten o de financiamentos de longo prazo, entre os quais poder haver opera es com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econ mico (BNDES). As demonstra es financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade das opera es da Companhia, tendo em vista que os seus neg cios t m se comportado conforme esperado em projetos da mesma natureza. A autoriza o para conclus o da prepara o destas demonstra es financeiras ocorreu em reuni o da diretoria realizada em 04 de abril de A moeda funcional da Companhia o Real, todos os valores apresentados nestas demonstra es financeiras est o expressos em milhares de Reais, exceto quando indicado de outro modo. 2. Apresenta o das demonstra es financeiras e principais pr ticas cont beis 2.1. Base de apresenta o As demonstra es financeiras foram elaboradas e est o sendo apresentadas de acordo com as pr ticas cont beis adotadas no Brasil, que compreendem as normas e procedimentos cont beis emitidos pelo Comit de Pronunciamentos Cont beis (CPC), que est o em conformidade com as normas internacionais de contabilidade emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB). A elabora o das demonstra es financeiras requer a ado o, por parte da Administra o, de estimativas e julgamentos que afetam os valores reportados de ativos e passivos, a divulga o dos ativos e passivos contingentes na data das demonstra es financeiras e receitas e despesas nos exerc cios demonstrados. As estimativas s o usadas para, entre outros, a determina o da vida til do ativo intang vel, provis es necess rias para passivos contingentes, provis es para manuten o, tributos e outros encargos similares. Baseado nesse fato, os resultados reais podem ser diferentes dos resultados considerados por essas estimativas. A liquida o das transa es envolvendo essas estimativas poder resultar valores significativamente divergentes dos registrados nas demonstra es financeiras devido ao tratamento probabil stico inerente ao processo de estimativa. A Companhia revisa suas estimativas e premissas anualmente. Vide Nota , com os detalhes das estimativas. 11

15 2.2. Pol ticas cont beis Reconhecimento de receita A receita reconhecida na extens o em que for prov vel que benef cios econ micos ser o gerados para a Companhia e quando possa ser mensurada de forma confi vel. A receita mensurada com base no valor justo da contrapresta o recebida, excluindo descontos, abatimentos e impostos ou encargos sobre vendas. Os crit rios espec ficos, a seguir, devem ser satisfeitos antes de haver reconhecimento de receita: Receita de ped gio As receitas de ped gio, incluindo as receitas com cart es de ped gio e p s-pagos, s o registradas no resultado quando da passagem do usu rio pela pra a de ped gio. Receita de constru o Pelos termos do contrato de concess o, a Concession ria deve construir e/ou melhorar a infraestrutura das rodovias que opera. Conforme requerido pelo ICPC01 - Contratos de concess o (equivalente interpreta o IFRIC 12, emitida pelo IASB), as receitas relativas ao servi o de constru o prestado devem ser mensuradas e registradas pela Companhia em contrapartida ao ativo intang vel de concess o. Os custos dos contratos s o reconhecidos na demonstra o do resultado como custo dos servi os prestados, quando incorridos. Todos os custos diretamente atribu veis aos contratos s o considerados para mensura o da receita. Receita de juros Para todos os instrumentos financeiros avaliados ao custo amortizado e ativos financeiros que rendem juros, classificados como dispon veis para venda, a receita ou despesa financeira contabilizada utilizando-se a taxa de juros efetiva, que desconta exatamente os pagamentos ou recebimentos futuros estimados de caixa ao longo da vida estimada do instrumento financeiro ou em um per odo de tempo mais curto, quando aplic vel, ao valor cont bil l quido do ativo ou passivo financeiro. A receita de juros inclu da na rubrica Receita financeira, na demonstra o do resultado Caixa e equivalentes de caixa Os equivalentes de caixa s o mantidos com a finalidade de atender a compromissos de caixa de curto prazo, e n o para investimento ou outros fins. 12

16 Contas a receber O contas a receber referem-se, substancialmente, a receitas de ped gio eletr nico, as quais s o registradas pelo valor faturado, incluindo os respectivos impostos diretos de responsabilidade tribut ria da Companhia Intang vel Ativos intang veis adquiridos separadamente s o mensurados ao custo no momento do seu reconhecimento inicial. Ap s o reconhecimento inicial, os ativos intang veis s o apresentados ao custo, menos amortiza o acumulada e perdas acumuladas de valor recuper vel. N o h, nas datas do balan o, ativos intang veis gerados internamente ou adquirido em uma combina o de neg cios. Os ativos relacionados concess o p blica s o reconhecidos quando o operador recebe o direito de cobrar um valor dos usu rios pelo servi o p blico prestado. Nesta circunst ncia, a receita da concession ria est condicionada ao uso do ativo e a concession ria detentora do risco de que o fluxo de caixa gerado pelos usu rios do servi o n o seja suficiente para recuperar o investimento. A concession ria n o tem o direito contratual de receber caixa se houver falta de uso do ativo (rodovias) pelos usu rios, mesmo quando o retorno da concession ria tenha um risco muito baixo. As constru es efetuadas durante a concess o s o entregues (vendidas) ao poder concedente em contrapartida de ativos intang veis representando o direito de cobrar dos usu rios pelo servi o p blico a ser prestado, e a receita oriunda do servi o prestado aos usu rios. O crit rio definido para amortiza o do ativo intang vel com base na curva de tr fego projetada at o final do prazo de concess o, desta forma, entende-se que a receita e a amortiza o do intang vel est o alinhadas pelo prazo de concess o. Os gastos incorridos com manuten o e reparo s o capitalizados somente se os benef cios econ micos associados a esses itens forem prov veis e os valores mensurados de forma confi vel, enquanto que os demais gastos s o registrados diretamente no resultado quando incorridos. Ganhos e perdas resultantes da baixa de um ativo intang vel s o mensurados como a diferen a entre o valor l quido obtido da venda e o valor cont bil do ativo, sendo reconhecidos na demonstra o do resultado no momento da baixa do ativo, quando aplic vel. 13

17 Empr stimos e financiamentos Os empr stimos e financiamentos s o inicialmente reconhecidos a valor justo, acrescido do custo da transa o diretamente relacionado. S o mensurados subsequentemente pelo custo amortizado, utilizando o m todo da taxa efetiva. Ganhos e perdas s o reconhecidos na demonstra o do resultado no momento da baixa dos passivos, bem como durante o processo de amortiza o pelo m todo da taxa de juros efetivos. Custos de empr stimos diretamente relacionados com a aquisi o, constru o ou produ o de um ativo que necessariamente requer um tempo significativo para ser conclu do para fins de uso ou venda s o capitalizados como parte do custo do correspondente ativo. Todos os demais custos de empr stimos s o registrados em despesa no per odo em que s o incorridos. Custos de empr stimo compreendem juros e outros custos incorridos por uma entidade relativos ao empr stimo Tributos Imposto de renda e contribui o social correntes Ativos e passivos tribut rios correntes do ltimo exerc cio e de anos anteriores s o mensurados ao valor recuper vel esperado ou a pagar para as autoridades fiscais. As al quotas de imposto e as leis tribut rias usadas para calcular o montante s o aquelas que est o em vigor ou substancialmente em vigor na data do balan o. Imposto de renda e contribui o social diferidos Tributos diferidos ativos e passivos s o mensurados pela taxa de tributo que se espera ser aplic vel no ano em que o ativo ser realizado ou o passivo liquidado, com base nas taxas dos tributos (e lei tribut ria) que foram promulgadas na data do balan o. Tributos sobre vendas Receitas, despesas e ativos s o reconhecidos l quidos dos tributos sobre vendas exceto: Quando os tributos sobre vendas incorridos na compra de bens ou servi os n o for recuper vel junto s autoridades fiscais, hip tese em que o imposto sobre vendas reconhecido como parte do custo de aquisi o do ativo ou do item de despesa, conforme o caso; Quando os valores a receber e a pagar forem apresentados juntos com o valor dos impostos sobre vendas; e O valor l quido dos tributos sobre vendas, recuper vel ou a pagar, inclu do como componente dos valores a receber ou a pagar no balan o patrimonial. 14

18 As receitas de vendas est o sujeitas aos seguintes impostos e contribui seguintes al quotas b sicas: es, pelas Descri o % - Al quota Contribui o para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) 3,00 Programa de Integra o Social (PIS) 0,65 Imposto sobre Servi os de Qualquer Natureza (ISSQN) 2 a 5 As receitas s o apresentadas na demonstra o de resultados pelos seus valores l quidos dos respectivos tributos (receita l quida) Outros ativos e passivos (circulantes e n o circulantes) Um ativo reconhecido no balan o patrimonial quando for prov vel que seus benef cios econ micos futuros ser o gerados em favor da Companhia e seu custo ou valor puder ser mensurado com seguran a. Um passivo reconhecido no balan o patrimonial quando a Companhia possui uma obriga o legal ou constitu da como resultado de um evento passado, sendo prov vel que um recurso econ mico seja requerido para liquid -lo. S o acrescidos, quando aplic vel, dos correspondentes encargos e das varia es monet rias ou cambiais incorridos. As provis es s o registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os ativos e passivos s o classificados como circulantes quando sua realiza o ou liquida o prov vel que ocorra nos pr ximos 12 meses. Caso contr rio, s o demonstrados como n o circulantes Instrumentos financeiros Os instrumentos financeiros somente s o reconhecidos a partir da data em que a Companhia se torna parte das disposi es contratuais dos instrumentos financeiros. Quando reconhecidos, s o inicialmente registrados ao seu valor justo acrescido dos custos de transa o que sejam diretamente atribu veis sua aquisi o ou emiss o, exceto no caso de ativos e passivos financeiros classificados na categoria ao valor justo por meio do resultado, onde tais custos s o diretamente lan ados no resultado do exerc cio. Sua mensura o subsequente ocorre a cada data de balan o de acordo com as regras estabelecidas para cada tipo de classifica o de ativos e passivos financeiros. Os principais ativos financeiros reconhecidos pela Companhia s o caixa e equivalentes de caixa, contas a receber de clientes e outras contas a receber e outros receb veis, enquanto que os principais passivos financeiros s o contas a pagar a fornecedores, outras contas a pagar e empr stimos e financiamentos. 15

19 Ajuste a valor presente de ativos e passivos Os ativos e passivos monet rios s o ajustados pelo seu valor presente no registro inicial da transa o, levando em considera o os fluxos de caixa contratuais, a taxa de juros expl cita e, em certos casos, impl cita, dos respectivos ativos e passivos e as taxas praticadas no mercado para transa es semelhantes. Subsequentemente, estes juros s o realocados nas linhas de despesas e receitas financeiras no resultado, por meio da utiliza o do m todo da taxa efetiva de juros em rela o aos fluxos de caixa contratuais. A nica opera o que gerou ajuste a valor presente foi o registro inicial do direito de outorga a pagar Avalia o do valor recuper vel de ativos n o financeiros (teste de impairment ) A administra o revisa anualmente o valor cont bil l quido dos ativos com o objetivo de avaliar eventos ou mudan as nas circunst ncias econ micas, operacionais ou tecnol gicas que possam indicar deteriora o ou perda de seu valor recuper vel. Sendo tais evid ncias identificadas e o valor cont bil l quido exceder o valor recuper vel, constitu da provis o para desvaloriza o ajustando o valor cont bil l quido ao valor recuper vel. O valor recuper vel de um ativo ou de determinada unidade geradora de caixa definido como sendo o maior entre o valor em uso e o valor l quido de venda. Na estimativa do valor em uso do ativo, os fluxos de caixa futuros estimados s o descontados ao seu valor presente, utilizando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita o custo m dio ponderado de capital. O valor l quido de venda determinado, sempre que poss vel, com base em contrato de venda firme em uma transa o em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, ajustado por despesas atribu veis venda do ativo, ou, quando n o h contrato de venda firme, com base no pre o de mercado de um mercado ativo, ou no pre o da transa o mais recente com ativos semelhantes. Nas datas dos balan os n o foram identificados fatores que indicassem a necessidade de constitui o de provis o para o valor recuper vel de ativos. 16

20 Provis es Geral Provis es s o reconhecidas quando a Companhia tem uma obriga o presente (legal ou n o formalizada) em consequ ncia de um evento passado, prov vel que benef cios econ micos sejam requeridos para liquidar a obriga o e uma estimativa confi vel do valor da obriga o possa ser feita. Quando a Companhia espera que o valor de uma provis o seja reembolsado, no todo ou em parte, por exemplo, por for a de um contrato de seguro, o reembolso reconhecido como um ativo separado, mas apenas quando o reembolso for praticamente certo. A despesa relativa a qualquer provis o apresentada na demonstra o do resultado, l quida de qualquer reembolso. Provis es para riscos tribut rios, c veis e trabalhistas A Companhia parte de diversos processos judiciais e administrativos. Provis es s o constitu das para todas as conting ncias referentes a processos judiciais para os quais prov vel que uma sa da de recursos seja feita para liquidar a demanda/obriga o e uma estimativa razo vel possa ser feita. A avalia o da probabilidade de perda inclui a avalia o das evid ncias dispon veis, a hierarquia das leis, as jurisprud ncias dispon veis, as decis es mais recentes nos tribunais e sua relev ncia no ordenamento jur dico, bem como a avalia o dos advogados externos. As provis es s o revisadas e ajustadas para levar em conta altera es nas circunst ncias, tais como prazo de prescri o aplic vel, conclus es de inspe es fiscais ou exposi es adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decis es de tribunais Julgamentos, estimativas e premissas cont beis significativas Julgamentos A prepara o das demonstra es financeiras da Companhia requer que a administra o fa a julgamentos e estimativas e adote premissas que afetam os valores apresentados de receitas, despesas, ativos e passivos, bem como as divulga es de passivos contingentes, na data-base das demonstra es financeiras. Contudo, a incerteza relativa a essas premissas e estimativas poderia levar a resultados que requeiram um ajuste significativo ao valor cont bil do ativo ou passivo afetado em per odos futuros. 17

21 Estimativas e premissas As principais premissas relativas a fontes de incerteza nas estimativas futuras e outras importantes fontes de incerteza em estimativas na data do balan o, envolvendo risco significativo de causar um ajuste significativo no valor cont bil dos ativos e passivos no pr ximo exerc cio financeiro, s o discutidas a seguir: Perda por redu o ao valor recuper vel de ativos n o financeiros: uma perda por redu o ao valor recuper vel existe quando o valor cont bil de um ativo ou unidade geradora de caixa excede o seu valor recuper vel, o qual o maior entre o valor justo menos custos de venda e o valor em uso. O c lculo do valor justo menos custos de vendas baseado em informa es dispon veis de transa es de venda de ativos similares ou pre os de mercado menos custos adicionais para descartar o ativo. O c lculo do valor em uso baseado no modelo de fluxo de caixa descontado. Os fluxos de caixa derivam do or amento para os pr ximos cinco anos e n o incluem atividades de reorganiza o com as quais a Companhia ainda n o tenha se comprometido ou investimentos futuros significativos que melhorar o a base de ativos da unidade geradora de caixa objeto de teste. O valor recuper vel sens vel taxa de desconto utilizada no m todo de fluxo de caixa descontado, bem como aos recebimentos de caixa futuros esperados e taxa de crescimento utilizada para fins de extrapola o; Tributos: em n o existiam incertezas com rela o interpreta o de regulamentos tribut rios complexos e ao valor e poca de resultados tribut veis futuros. A exist ncia de incerteza poderia requerer a constitui o de provis es, com base em estimativas cab veis, para poss veis consequ ncias de auditorias por parte das autoridades fiscais; Valor justo de instrumentos financeiros: quando o valor justo de ativos e passivos financeiros apresentados no balan o patrimonial n o puder ser obtido de mercados ativos, determinado utilizando t cnicas de avalia o, incluindo o m todo de fluxo de caixa descontado. Os dados para esses m todos se baseiam naqueles praticados no mercado, quando poss vel, contudo, quando isso n o for vi vel, um determinado n vel de julgamento requerido para estabelecer o valor justo. O julgamento inclui considera es sobre os dados utilizados, como por exemplo, risco de liquidez, risco de cr dito e volatilidade. Mudan as nas premissas sobre esses fatores poderiam afetar o valor justo apresentado dos instrumentos financeiros; 18

22 Provis es para riscos c veis e trabalhistas: a Companhia reconhece provis o para causas c veis e trabalhistas. A avalia o da probabilidade de perda inclui a avalia o das evid ncias dispon veis, a hierarquia das leis, as jurisprud ncias dispon veis, as decis es mais recentes nos tribunais e sua relev ncia no ordenamento jur dico, bem como a avalia o dos advogados externos. As provis es s o revisadas e ajustadas para levar em conta altera es nas circunst ncias, tais como prazo de prescri o aplic vel, conclus es de inspe es fiscais ou exposi es adicionais identificadas com base em novos assuntos ou decis es de tribunais Contratos de concess o A Companhia contabiliza os contratos de concess o conforme a Interpreta o T cnica ICPC 01 - Contratos de concess o emitida pelo Comit de Pronunciamentos Cont beis (CPC), que especifica as condi es a serem atendidas em conjunto para que as concess es p blicas estejam inseridas em seu alcance. A infraestrutura dentro do alcance da ICPC 01 n o registrada como ativo imobilizado da concession ria porque o contrato de concess o n o transfere ao concession rio o direito de controle do uso da infraestrutura de servi os p blicos. prevista apenas a cess o de posse desses bens para presta o de servi os p blicos, sendo eles revertidos ao poder concedente ao t rmino do contrato de concess o. O concession rio tem acesso apenas para operar a infraestrutura para presta o dos servi os p blicos em nome do poder concedente nos termos do contrato de concess o, atuando como prestador de servi o durante determinado prazo. O concession rio reconhece um intang vel medida que recebe autoriza o (direito) de cobrar dos usu rios do servi o p blico e n o possui direito incondicional de receber caixa ou outro ativo financeiro do poder concedente. A amortiza o do direito de explora o da infraestrutura reconhecida no resultado do exerc cio de acordo com a curva de tr fego projetada at o final do prazo de concess o Resultado por a o A Companhia efetua os c lculos do resultado por lote de mil a es utilizando o n mero m dio ponderado de a es ordin rias totais em circula o, durante o per odo correspondente ao resultado. A Companhia n o possui instrumentos que poderiam potencialmente diluir o resultado b sico por a o. 19

23 Aspectos ambientais A ViaRondon Concession ria de Rodovia S/A considera que suas instala es e atividades est o sujeitas as regulamenta es ambientais. A Companhia diminui os riscos associados com assuntos ambientais, por procedimentos operacionais e controles com investimentos em equipamento de controle de polui o e sistemas. A ViaRondon Concession ria de Rodovia S/A acredita que nenhuma provis o para perdas relacionadas a assuntos ambientais requerida atualmente, baseada nas atuais leis e regulamentos em vigor. 3. Ado o inicial das normas internacionais de contabilidade O Comit de Pronunciamentos Cont beis (CPC) emitiu diversos pronunciamentos, orienta es e interpreta es com implementa o facultativa para o ano de 2009 e obrigat ria para as demonstra es de 31 de dezembro de Conforme facultado pela Delibera o CVM n 603/09, alterada pelas Delibera es CVM n 626/10 e 656/11 a Companhia n o antecipou nenhum dos pronunciamentos cont beis, obrigat rios para 2010, para as demonstra es de Em conformidade com o CPC 37 R, a Companhia apresenta a reconcilia o do ativo, passivo, patrim nio l quido e resultado dos exerc cios divulgados anteriormente referente ao per odo de 31 de dezembro de 2009, preparado de acordo com as pr ticas adotadas no Brasil (BRGAAP) vigentes at 31 de dezembro de 2009 e com as normas internacionais, considerando os CPCs vigentes em N o est o sendo apresentados valores para de 1 de janeiro de 2009 por conta da Companhia ter iniciado suas atividades em 06 de maio de A transi o para as novas pr ticas cont beis n o teve impactos materiais na demonstra o dos fluxos de caixa. Reconcilia 2009 o do balan o patrimonial da Companhia em 31 de dezembro de 31/12/2009 (apresentado) Ajustes/ reclassifica 31/12/2009 (reapresentado) Ativo es Circulante Caixa e equivalentes de caixa Contas a receber Impostos a recuperar Despesas antecipadas Outros cr ditos Total do ativo circulante N o circulante Realiz vel a longo prazo Imobilizado l quido (55.032) Intang vel Total do ativo n o circulante Total do ativo

24 31/12/2009 (apresentado) Ajustes/ reclassifica 31/12/2009 (reapresentado) Passivo e patrim nio l quido es Circulante Empr stimos e financiamentos Fornecedores Obriga es trabalhistas e tribut rias Provis o para manuten o Contas a pagar Direito de outorga a pagar Total do passivo circulante N o circulante Exig vel a longo prazo Emprestimos e financiamentos Adiantamento para futuro aumento de capital Tributos diferidos Provis o para conting ncias Total do passivo n o circulante Patrim nio l quido Capital integralizado Preju zos acumulados Prejuizos do per odo (19.603) (3.966) Total do patrim nio l quido Total do passivo Reconcilia o da demonstra o do resultado do exerc cio findo em 31 de dezembro de (apresentado) Ajustes/ reclassifica es 2009 (reapresentado) Receita com presta o de servi os Receita de constru o Impostos incidentes (3.036) - (3.036) Custos dos servi os prestados (33.269) (26.400) Custo de constru o - (55.924) (55.924) Lucro bruto Receitas/(despesas) operacionais Gerais e administrativas (1.990) - (1.990) Resultado financeiro (18.403) (1.580) Resultado antes do imposto de renda e da contribui o social (19.603) Imposto de renda e contribui o social Corrente Diferido - (8.055) (8.055) Preju zo do exerc cio (19.603) (3.966) 21

25 Descri o dos principais ajustes decorrentes dos novos pronunciamentos cont beis que afetaram as demonstra es financeiras da Companhia: (a) Contratos de concess o (ICPC 01 e OCPC 05) - estas normas orientam os concession rios sobre a forma de contabiliza o de concess es de servi os p blicos a entidades privadas e define os princ pios gerais de reconhecimento e mensura o das obriga es e direitos relacionados aos contratos de concess o de servi os. Em decorr ncia da ado o dessa interpreta o e resultante dos contratos de concess o rodovi rias que lhe d o direito de cobrar pelo uso da infraestrutura da concess o, a Companhia reconheceu: (i) Um ativo intang vel que correspondente cess o de uso dos bens que comp em a infraestrutura necess ria para a realiza o dos servi os p blicos, e devido a natureza dos seus contratos de concess o n o foi reconhecido ativo financeiro correspondente ao valor que poderia ser devido, direta ou indiretamente, pelo concedente. O ativo intang vel reconhecido como remunera o pela presta o de servi os de constru o ou melhorias est mensurado pelo valor justo mediante o reconhecimento inicial. Ap s o reconhecimento inicial, o ativo intang vel est mensurado pelo custo, o qual inclui os custos de empr stimos capitalizados e deduzidos da amortiza o acumulada; (ii) Provis o para manuten o referente s obriga es contratuais para manter a infraestrutura concedida com um n vel espec fico de operacionalidade ou de recuperar a infraestrutura na condi o especificada antes de devolv -la o poder concedente ao final do contrato de concess o; (iii) Reconhecimento de receita de constru o, reconhecida pelo valor justo e os respectivos custos transformados em despesas relativas ao servi o de constru o prestado, apurando, desta forma, margem de lucro. A Companhia avaliou que n o est previsto contratualmente qualquer remunera o por parte do poder concedente com rela o a servi os prestados de constru o e, com base neste cen rio, a Companhia determinou impratic vel a defini o de margem com rela o s receitas de constru o; (iv) Amortiza o do intang vel relacionado concess o com base na curva de tr fego projetada at o final do prazo de concess o. Desta forma, entende-se que a receita e a amortiza o do intang vel est o alinhadas pelo prazo de concess o; (v) Reconhecimento dos efeitos de imposto de renda e contribui o social diferidos sobre os ajustes mencionados. Conforme CPC 37 (R1), a Companhia avaliou e n o aplicou nenhuma das isen es e/ou exce es volunt rias. 22

26 3.1. Novos pronunciamentos emitidos pelo IASB At a data de divulga o destas demonstra es financeiras individuais e consolidadas, os seguintes pronunciamentos e interpreta es emitidos pelo IASB foram publicados, por m n o eram de aplica o obrigat ria para o exerc cio de 2010: Aplica o obrigat ria para Novas normas exerc cios iniciados a partir de IFRS 9 Instrumentos financeiros 1 de janeiro de 2013 IAS 24 Revisada partes relacionadas: 1 de janeiro de 2011 divulga o Emendas s normas existentes Emenda ao IAS 32 Instrumentos financeiros: 1 de fevereiro de 2010 apresenta o e classifica o de emiss es de direitos sobre a es Emenda ao IAS 1 Apresenta o das demonstra es 1 de janeiro de 2011 financeiras Emenda IFRS 3 Combina o de neg cios 1 de janeiro de 2011 Emendas ao IFRS Instrumentos financeiros: divulga o 1 de janeiro de transfer ncia de ativos financeiros Novas interpreta es IFRIC 19 Extin o de passivos financeiros com 1 de julho de 2010 instrumentos de patrim nio Emenda a IFRIC 14 Pagamentos antecipados quando h 1 de janeiro de 2011 obriga o de se manter um n vel m nimo de financiamento N o existem outras normas e interpreta es emitidas e ainda n o adotadas que possam, na opini o da Administra o, ter impacto significativo no resultado ou no patrim nio l quido divulgado pela Companhia. A Companhia n o espera impactos significativos sobre as demonstra es financeiras na ado o inicial dos novos pronunciamentos e interpreta es. O CPC ainda n o editou os respectivos pronunciamentos e modifica es relacionados s IFRSs novas e revisadas apresentadas anteriormente. Em decorr ncia do compromisso do CPC e da CVM de manter atualizado o conjunto de normas emitido com base nas atualiza es feitas pelo IASB, esperado que esses pronunciamentos e modifica es sejam editados pelo CPC e aprovados pela CVM at a data de sua aplica o obrigat ria. 4. Caixa e equivalentes de caixa Descri o 31/12/ /12/2009 Caixa 4 4 Bancos Fundo de troco/numer rios trans

27 5. Contas a receber Descri o 31/12/ /12/2009 Ped gio eletr nico Visa - vale-ped gio Outros Despesas do exerc cio seguinte Descri o 31/12/ /12/2009 Seguro a apropriar Comiss o de fian as a apropriar (a) (a) Para a presta o de garantia junto ARTESP pelo direito de outorga, a Companhia contratou duas opera es de fian a banc ria, uma no valor de R$ e outra no valor de R$ Ambas as opera es foram validas at 05 de novembro de Imobilizado 31/12/ /12/2009 % - Taxa de Deprecia o Descri o deprecia o a.a. Custo acumulada Lquido Lquido Computadores e perif ricos (202) Moveis e utens lios (145) M quinas e equipamentos (271) (618) Resumo da movimenta o Descri o 31/12/ /12/2009 Saldo inicial Aquisi es Deprecia o (618) (84) Saldo final

28 8. Intang vel Pra as de Recupera o Sistema Direito de Outros - Custo ped gio da rodovia arrecada o outorga (a) concess o Total Constru es/aquisi es Saldo em 31 de dezembro de Constru es/aquisi es Saldo em 31 de dezembro de Pra as de Recupera o Sistema Direito de Outros - Amortiza o acumulada ped gio da rodovia arrecada o outorga concess o Total Am ortiza es (27) (23) (6) (1.094) (19) (1.169) Saldo em 31 de dezembro de 2009 (27) (23) (6) (1.094) (19) (1.169) Am ortiza es (439) (739) (90) (6.656) (382) (8.305) Saldo em 31 de dezembro de 2010 (465) (762) (96) (7.749) (401) (9.474) Pra as de Recupera o Sistema Direito de Outros - Valor residual l quido ped gio da rodovia arrecada o outorga concess o Total Em 31 de dezembro de Em 31 de dezembro de (a) Conforme descrito na Nota Explicativa n 1, a Companhia registrou o direito de outorga decorrente das obriga es a pagar do nus da concess o, conforme demonstramos a seguir: Descri o 2009 Valor da outorga Ajuste a valor presente (11.202) Atualiza o monet ria anterior ao in cio das atividades Empr stimos e financiamentos Tipo de opera o Taxa de juros a.a. 31/12/ /12/2009 Empr stimos - ponte (a) 4,5% a.a + 100% CDI Leasing 17,09% a.a. + 19,68% a.a Total (b) Parcela circulante Parcela n o circulante (a) Empr stimos obtidos em institui es financeiras para utiliza o nos investimentos previstos no contrato de concess o. Estes empr stimos ser o liquidados com recursos provenientes das opera es de longo prazo, cuja estrutura o est em andamento, conforme mencionado na Nota Explicativa n 1. Desta forma, estes valores ter o exigibilidade no longo prazo quando da libera o dos referidos recursos. Os empr stimos e financiamentos banc rios est o garantidos pelos avais dos acionistas; 25

29 (b) Os empr stimos e financiamentos possuem, em 31/12/2010, taxa m dia ponderada de 14,68% a.a. 10. Provis o para manuten o A Companhia constitui provis o para manuten o, quando aplic vel, tendo como objetivo mensurar adequadamente o passivo com a melhor estimativa do gasto necess rio para liquidar a obriga o presente na data do balan o. O saldo da provis o est demonstrado a seguir: Descri o 31/12/ /12/2009 Provis o para manuten o Direito de outorga a pagar Descri o 31/12/ /12/2009 Descri o da outorga a pagar O contrato de concess o rodovi ria, firmado em 06 de maio de 2009, foi pago em parcelas mensais, conforme mencionado na Nota Explicativa n 1 e foram reajustadas de acordo com o ndice utilizado na atualiza o da cobran a do ped gio (IPCA). 12. Imposto de renda e contribui o social Imposto de renda e contribui o social diferidos Em 31 de dezembro de 2010, a Companhia tem reconhecido imposto de renda e contribui o social diferidos passivos, referente diferen a tempor ria da amortiza o do intang vel e despesas com encargos financeiros, conforme demonstrado: Descri o 31/12/ /12/2009 Efeito tempor rio - ICPC

30 Movimenta o do imposto de renda e contribui o social diferidos Descri o 31/12/ /12/2009 Saldo inicial Despesa reconhecida no resultado do exerc cio Saldo final Cr ditos tribut rios Em 31 de dezembro de 2010, a Companhia possu a cr ditos tribut rios a compensar sobre os seguintes valores base: Descri o 31/12/ /12/2009 a. Preju zos fiscais do imposto de renda b. Base negativa de contribui o social A Companhia optou por n o contabilizar imposto de renda e contribui o social ativos sobre preju zos fiscais e bases negativas de contribui o social por n o possuir expectativa de utiliza o curto prazo. A compensa o dos preju zos fiscais de imposto de renda e da base negativa da contribui o social est limitada base de 30% dos lucros tribut veis anuais, sem prazo de prescri o. 13. Provis o para demandas judiciais A Companhia, no curso normal de suas atividades, est sujeita aos processos judiciais de natureza tribut ria, trabalhista e c vel. A Administra o, apoiada na opini o de seus assessores legais e, quando aplic vel, fundamentada em pareceres espec ficos emitidos por especialistas na mesma data, avalia a expectativa do desfecho dos processos em andamento e determina a necessidade ou n o de constitui o de provis o para conting ncias. Em 31 de dezembro de 2010, est provisionado o montante de R$151 (R$54 em 31 de dezembro de 2009), o qual na opini o da Administra o, com base na opini o de assessores legais, levantada em 31 de dezembro de 2010, suficiente para fazer face s perdas esperadas com o desfecho dos processos em andamento. 27

31 14. Patrim nio l quido Capital social A Companhia iniciou suas opera acionistas: es, tendo como participantes os seguintes % Comport Participa es S.A. 50,1 Splice do Brasil Telecomunica es e Eletr nica S.A. 49,9 100,00 Em 10 de dezembro de 2010, houve uma reestrutura o societ ria, onde 100% das a es da Companhia passaram a ser detidas pela BRVias Holding VRD S/A, sendo que a Comporte Participa es S.A. e Splice do Brasil Telecomunica es e Eletr nica S/A realizaram um aporte de capital na BRVias Holding VRD S/A com as a es que detinham da Companhia. Em 31 de dezembro de 2010, o capital social da Companhia era composto de R$ (R$ em 2009), representado por ordin rias e preferenciais ( ordin rias e preferenciais em 2009). Adiantamento para Futuro Aumento de Capital (AFAC) A acionista Comporte Participa es S/A efetuou aporte de recursos para a Companhia no per odo, sendo estes valores destinados ao pagamento do nus de outorga da concess o: Descri o 31/12/ /12/2009 Comporte Participa es S/A Receita l quida A seguir, a composi o da receita l quida: Descri o 31/12/ /12/2009 Receita de ped gios Receita de constru o Tributos incidentes (10.462) (3.036)

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