Ricardo P. Câmara Leal, Professor Titular do Coppead/UFRJ. Palestra proferida na APIMEC/RJ em 19 de outubro de 2011.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ricardo P. Câmara Leal, Professor Titular do Coppead/UFRJ. Palestra proferida na APIMEC/RJ em 19 de outubro de 2011."

Transcrição

1 Evolução das Práticas de Governança Corporativa Ricardo P. Câmara Leal, Professor Titular do Coppead/UFRJ Palestra proferida na APIMEC/RJ em 19 de outubro de Esta palestra visa apresentar um retrato da evolução de algumas práticas de governança corporativa entre as empresas de capital aberto brasileiras com ações negociadas em bolsa. Ela se baseia em alguns trabalhos de terceiros e, em particular, em um indicador do nível de práticas de governança corporativa no país, que criei em 2003, juntamente com André Carvalhal da Silva, hoje profissional do BNDES e professor em tempo parcial do Coppead/UFRJ, para um projeto financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Posteriormente, este índice passou a ser apurado anualmente com o apoio do Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), sendo usado como subsídio para as premiações que ele concede às empresas de capital aberto. Além disso, este indicador vem servindo de base para nossas pesquisas acadêmicas com outros pesquisadores e de inspiração para a criação de indicadores assemelhados, incluindo um para empresas de capital fechado. A ideia do indicador é simples. Na época de sua criação já havia pesquisas realizadas pelo IBGC, por exemplo, que procuravam perguntar a participantes do sistema de governança corporativa brasileiro, conselheiros e executivos, a respeito de diversos aspectos das práticas brasileiras. Contudo, esse tipo de levantamento tem qualidades e problemas. A qualidade é a liberdade para se perguntar de tudo e também de se fazer entrevistas e avaliações qualitativas em profundidade. A dificuldade é que as taxas de respostas são muito baixas e, também, que há um viés natural nestes instrumentos, isto é, quem responde provavelmente é quem se sai bem nas respostas.

2 Ao desenvolver o Índice de Práticas de Governança Corporativa (IPGC) procuramos fugir das baixas taxas de respostas de forma a capturar o nível geral das práticas da grande maioria ou da totalidade das empresas de capital aberto com ações negociadas em bolsa. Com isso, seria possível generalizar os resultados além de se realizar testes econométricos e de evolução no tempo, para tentar responder a perguntas latentes como "Empresas com melhores práticas de governança corporativa são mais valiosas? Menos arriscadas? Oferecem melhores retornos?". É claro, porém, que tudo tem seu preço. Como não queríamos depender das pessoas para obter as respostas, tivemos que formular um questionário que pudesse ser respondido por nós mesmos a partir de informações públicas, oferecidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) ou pelas próprias empresas por meio de documentos públicos e de seus sítios na Internet. Sendo assim, não tínhamos como perguntar tudo que desejávamos, o que é uma limitação natural deste tipo de instrumento, que complementa, mas não substitui, os demais que existiam. O questionário inicial que foi feito para o projeto do BID foi revisto com a ajuda de vários profissionais ligados ao IBGC, quando este instituto passou a patrociná-lo. Hoje em dia, o questionário consiste de 20 perguntas formuladas de forma a se atribuir um ponto quando a resposta é positiva, o que indica que se constatou uma suposta boa prática de governança corporativa na empresa. Atribui-se meio ponto em algumas perguntas. A pontuação nula é anotada para a empresa que não apresenta a prática. O máximo de pontos que pode ser atingido, uma vez somada a pontuação em cada pergunta, é 20 e, para efeito desta apresentação, a pontuação será colocada em uma escala de zero a 100. Não há qualquer tipo de ponderação entre as questões. Já se experimentou com ponderações e as ordenações obtidas eram essencialmente as Ricardo P. Câmara Leal, 2011, p. 2 de 10

3 mesmas. A ponderação introduz mais um elemento subjetivo de difícil justificativa. A grande virtude deste indicador é permitir uma análise da evolução das práticas de governança corporativa no país. Cabe notar que a apuração do IPGC era feita no ano seguinte a que se referiam os dados, quando as respostas se baseavam no Informativo Anual (IAN) da CVM. Com a introdução do Formulário de Referência, que pode ser atualizado a qualquer momento, a informação apurada passou a ser corrente. Conforme mostrado no primeira figura, desde 2005 houve uma grande evolução na pontuação média das empresas mais líquidas na bolsa. Em 2005 a pontuação média era de 47 pontos em uma escala de zero a 100 e em 2011 a pontuação média foi de 79 pontos. A pior pontuação foi 15 em 2005 e 45 em Considerando todas as empresas listadas em bolsa, a pontuação média em 2005 foi de 38 pontos. Ainda não temos a apuração de todas as empresas para 2011, mas a apuração relativa a 2010 de todas as empresas apresentava média de 55 pontos. Curiosamente, a pontuação mais baixa para todas as empresas em 2005 foi de 10 pontos e em 2010 foi de 13 pontos. Não houve grande melhora na pontuação mínima e, como seria de se esperar, estas pontuações são inferiores às das empresas mais líquidas. A figura seguinte mostra que a melhora foi consistente entre as empresas mais líquidas, uma vez que a dispersão, medida pelo desvio padrão em torno da média das pontuações, caiu quase que pela metade, de 13 em 2005 para 7 em Enquanto isso, na totalidade das empresas, a dispersão é maior e aumentou, passando de 26 em 2005 para 31 em De forma geral, pode-se concluir que houve uma evolução significativa das práticas seguidas pelo IPGC, tanto para as empresas mais líquidas quanto para a todas as empresas listadas, com aumento mais expressivo para as mais líquidas. O aumento na Ricardo P. Câmara Leal, 2011, p. 3 de 10

4 pontuação entre as mais líquidas veio acompanhado de redução da dispersão da pontuação, embora, entre todas as empresas, o oposto tenha acontecido. Entendemos que isso seja resultado da divisão do mercado em dois grupos: as empresas com melhores práticas de governança corporativa, que também encontram-se entre as mais líquidas e as que aderiram aos níveis diferenciados de governança corporativa da bolsa, e as demais, que são menos líquidas e que concentram-se no segmento tradicional de listagem na bolsa. Notadamente, as figuras sugerem que uma grande transformação estrutural aconteceu a partir de 2007/2008, quando houve um grande número de IPOs para negociação no Novo Mercado. Alguns itens acompanhados pelo IPGC só apresentaram melhora significativa quando novas exigências legais foram feitas, como é o caso de relatar informações detalhadas sobre transações com partes relacionadas, conflitos de interesse e remuneração dos administradores. Esta evidência ressalta o importante papel da regulamentação quando há resistências relevantes no mercado a respeito de certos aspectos das boas práticas de transparência e de governança corporativa em geral. Em 2009, antes da introdução da Instrução CVM 480, apenas 14% das empresas apresentavam informações sobre remuneração desagregadas do conselho de administração e da diretoria, especificando a composição de seus itens fixos e variáveis. Naturalmente, após a Instrução 480, este percentual saltou para 79% entre todas as empresas em 2010 e para 97,3% entre as mais líquidas em 2011 (As exceções foram GVT Holding, Minerva e Nossa Caixa). Quanto a aspectos específicos do IPGC, considerando todas as empresas até a apuração de 2010, as melhoras mais significativas se referem à presença de uma área de Relação com Investidores (RI) no website da companhia, de onde se pode obter o Ricardo P. Câmara Leal, 2011, p. 4 de 10

5 Relatório Anual, à inclusão das apresentações feitas a analistas de mercado no website, à presença de uma seção sobre governança corporativa no Relatório Anual e à pouca incidência de companhias com ressalvas da auditoria. Passando o foco ao conselho de administração, notou-se o uso mais frequente de comitês, o que pode sugerir uma maior sofisticação no trato das diversas questões de sob responsabilidade do conselho de administração. Mais de 70% das empresas apresentam: mandato de dois anos para conselheiros de administração; conselho de administração composto por 5 a 11 membros; conselho de administração composto quase que exclusivamente por membros externos, excetuando-se o diretor presidente da empresa, e não presidido pelo diretor presidente. Estas práticas das empresas coincidem com aquelas recomendadas pelo IBGC. Contudo, é importante notar que a maioria das empresas tem acionistas controladores que representam famílias, sendo comum que estes acionistas atuem somente no conselho de administração, delegando a gestão da companhia a um profissional não relacionado. Em muitos casos, o maior poder, e a maior remuneração da empresa, está com o presidente do conselho de administração e não com seu diretor presidente. Cabe destacar, também, que em mais de 70% dos casos os acordos de acionistas, quando públicos, se abstêm de vincular ou restringir o exercício do direito de voto de quaisquer membros do conselho de administração ou de indicar quaisquer diretores para a sociedade. Em trabalho que fiz com dois colegas, constatamos, em 2007, que 25% das empresas com ações negociadas na bolsa tinham acordos de acionistas públicos, sendo que 18% das empresas com controlador e 40% das sem controlador tinham acordos de acionistas. Nos níveis de listagem da BM&FBovespa, havia acordos de acionistas em 41% das empresas do Novo Mercado e em 58% das Ricardo P. Câmara Leal, 2011, p. 5 de 10

6 empresas do Nível 2. Essa incidência era somente de 34% entre as empresas do Nível 1 e de 15% entre as do nível tradicional. A maioria dos acordos incluem os três maiores acionistas e raramente excluem o maior acionista. Voltando à evolução do IPGC, também merecem destaque a redução no uso das ações sem direito de voto, a maior concessão de direitos de voto a ações preferenciais, de direitos de tag along além do que prevê a lei para as ações ordinárias e preferenciais, a maior convergência ao princípio de "uma ação, um voto" e a grande ocorrência de free float maior do que 25%, que são consequências naturais do aumento no número de empresas no Novo Mercado. Contudo, há alguns aspectos seguidos pelo IPGC que praticamente não apresentaram melhoras, aos quais poucas empresas aderem. Entre eles estão a proibição no estatuto de empréstimos a partes relacionadas, a inclusão em documentos públicos da companhia de informações sobre políticas e mecanismos para lidar com situações de conflitos de interesses e/ou transações com partes relacionadas, a adoção do princípio da boa fé e a não exigência de envio prévio de documentos no estatuto para facilitar a participação dos acionistas nas assembleias e o exercício direto do controle da companhia, sem estruturas indiretas de controle. Embora seja cada vez mais frequente, o uso de comitês oficialmente previstos no estatuto da empresa pelo conselho de administração ainda é baixo, excetuando-se os casos previstos pela regulamentação, sugerindo que os conselhos de administração ainda usam os comitês de maneira um tanto informal. O Formulário de Referência, introduzido no final de 2009, permitiu que alguns levantamentos adicionais pudessem ser feitos. Em 2011, constatou-se que das 111 companhias mais líquidas, 45 usam poison pills. Quanto ao número de reuniões do Ricardo P. Câmara Leal, 2011, p. 6 de 10

7 conselho de administração, 44 fazem de 6 a 12 reuniões do conselho de administração por ano, 58 fazem 4 ou 5 reuniões e 9 ou fazem menos do que 4 ou mais do 12 reuniões por ano. Constatou-se a presença de uma política de negociação com as ações da companhia por parte de seus administradores em 97 das 111 empresas. A divulgação da remuneração de acordo com a Instrução 480 ocorreu em 93 das 111 companhias. Nenhuma das 111 companhias forneceu informações individualizadas sobre remuneração no Formulário de Referência, como prefere o IBGC. Outras pesquisas oferecem informações adicionais ao panorama descrito. Segundo uma delas, feita pelo IBGC com a Booz em 2009, apenas 56% dos conselhos de administração avaliavam a diretoria executiva e somente 15% deles avaliavam os próprios conselheiros. A maioria dos conselheiros de administração recebem somente remuneração fixa, havendo ainda a ocorrência de pagamentos por reunião e remunerações nulas ou simbólicas. É rara a remuneração variável para conselheiros de administração. As figuras a respeito da composição do conselho de administração para 2003 e 2009 mostram que houve aumento no número de conselheiros independentes de 10% para 22% do total pesquisado pelo IBGC e Booz. Um levantamento feito pelos professores Bernard Black, Gledson de Carvalho e Érica Gorga, relativo a 2005, mostrava que 35% das empresas não tinham conselheiros independentes, que 89% das empresas alegavam que tinham 3 ou menos independentes e que apenas 29% dos conselheiros eram mulheres. A maioria dos conselheiros tinha expertise em finanças e contabilidade, seguidos dos advogados. Este quadro não deve ter se alterado de forma significativa desde então. Fica claro que a proporção de conselheiros independentes ainda é baixa, mas que vem crescendo. Ricardo P. Câmara Leal, 2011, p. 7 de 10

8 A pesquisa do IBGC e Booz constatou que 95% das empresas pesquisadas alegavam empregar comitês, embora o número de empresas que tinham comitês formalizados de alguma forma, via estatuto ou outro documento público, fosse bem menor. Apenas 17% das empresas apresentavam um comitê de auditoria, que raramente eram compostos exclusivamente por conselheiros independentes. O conselho fiscal estava presente em 39% das empresas, mas se reunia poucas vezes por ano. A maioria das empresas ou tinha um comitê de auditoria ou um conselho fiscal. A mesma pesquisa constatou que se faziam atas para suas reuniões do conselho de administração na maioria dos casos e que em 50% dos casos se registravam os votos dos conselheiros na ata. Finalmente, quanto às atribuições dos conselheiros de administração, 77% dos entrevistados pelo IBGC e Booz achavam muito importante decidir sobre a estratégia, o que nos faz perguntar sobre o que os outros 23% acham importante, e somente 50% atribuem a mesma importância à gestão de riscos. Estes são indicadores preocupantes a respeito do que fazem os conselhos de administração no Brasil. A discussão sobre a sucessão de executivos e conselheiros era feita pouco ou raramente em 78% das empresas. Como se viu, as melhoras foram muitas, não há dúvida, e a introdução da Instrução 480 da CVM e dos níveis diferenciados da bolsa foram fundamentais para vencer resistências a certas práticas, mas ainda há muito que pode ser melhorado. Ricardo P. Câmara Leal, 2011, p. 8 de 10

9 Bibliografia mencionada: Black, B., Carvalho, A. G., Gorga, E. The Corporate Governance of Privately Controlled Brazilian Firms. Revista Brasileira de Finanças, v. 7, n. 4, p , Booz&co., IBGC. Panorama da Governança Corporativa no Brasil Carvalhal da Silva, A.; Leal, R. Corporate governance index, firm valuation and performance in Brazil. Revista Brasileira de Finanças, v. 3, n. 1, p. 1-18, Leal, R.; Carvalhal da Silva, A. Corporate Governance and Value in Brazil (and in Chile). Inter-American Development Bank working paper, Disponível em In: Chong, A., Lopez-de-Silanes, F., org., Investor Protection and Corporate Governance Firm Level Evidence Across Latin America, p , Stanford University Press, Sternberg, L.; Leal, R. P. C.; Bortolon, P. M. Affinities and Agreements among Major Brazilian Shareholders. International Journal of Disclosure and Governance, a publicar, Ricardo P. Câmara Leal, 2011, p. 9 de 10

10 Evolução IPGC Médio + Líquidas Todas Evolução da Dispersão do IPGC + Líquidas Todas Ricardo P. Câmara Leal, 2011, p. 10 de 10

Na trilha da confiança. 32 KPMG Business Magazine

Na trilha da confiança. 32 KPMG Business Magazine 32 KPMG Business Magazine Na trilha da confiança A preocupação das empresas com as boas práticas de governança corporativa aumenta a cada ano no Brasil e fortalece a relação com os investidores O mercado

Leia mais

Brazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado

Brazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado Renda Variável Brazilian Depositary Receipt BDR Nível I Não Patrocinado O produto Os Brazilian Depositary Receipts Nível I Não Patrocinados (BDR NP) são valores mobiliários, emitidos no Brasil por instituições

Leia mais

ANÁLISE DOS CUSTOS DAS OBRAS PÚBLICAS André Mainardes Berezowski Controlador de Recursos Públicos

ANÁLISE DOS CUSTOS DAS OBRAS PÚBLICAS André Mainardes Berezowski Controlador de Recursos Públicos ANÁLISE DOS CUSTOS DAS OBRAS PÚBLICAS André Mainardes Berezowski Controlador de Recursos Públicos Conflito de interesses nas contratações públicas Administrador Público Empresa consultoria Empreiteira

Leia mais

1Por que o Sistema CNDL está promovendo uma reestruturação no seu modelo de governança?

1Por que o Sistema CNDL está promovendo uma reestruturação no seu modelo de governança? 1Por que o Sistema CNDL está promovendo uma reestruturação no seu modelo de governança? Porque o Sistema CNDL possui uma grande rede de representação do segmento varejista, com limitações que prejudicam

Leia mais

André Urani (aurani@iets.inf.br)

André Urani (aurani@iets.inf.br) Um diagnóstico socioeconômico do Estado de a partir de uma leitura dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE (1992-4) André Urani (aurani@iets.inf.br) Maceió, dezembro de 5 Introdução

Leia mais

Fundo de Investimento em Ações - FIA

Fundo de Investimento em Ações - FIA Renda Variável Fundo de Investimento em Ações - FIA Fundo de Investimento em Ações O produto O Fundo de Investimento em Ações (FIA) é um investimento em renda variável que tem como principal fator de risco

Leia mais

REGULAÇÃO E GOVERNO DAS SOCIEDADES

REGULAÇÃO E GOVERNO DAS SOCIEDADES REGULAÇÃO E GOVERNO DAS SOCIEDADES Fernando Teixeira dos Santos PRESIDENTE DO CONSELHO DIRECTIVO, COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS (CMVM) 19-12-2014 INTRODUÇÃO O governo das sociedades designa

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos relacionados com a instrução de processos de autorização para funcionamento, alterações

Leia mais

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a

mercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a 16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação

Leia mais

Odebrecht Serviços e Participações S.A. CNPJ/MF n. 10.904.193/0001-69. Companhia Fechada FATO RELEVANTE

Odebrecht Serviços e Participações S.A. CNPJ/MF n. 10.904.193/0001-69. Companhia Fechada FATO RELEVANTE Odebrecht S.A. CNPJ/MF n. 11.105.588/0001-15 Companhia Fechada Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras CNPJ/MF n. 33.000.167/0001-01 Companhia Aberta Braskem S.A. CNPJ/MF n. 42.150.391/0001-70 Companhia Aberta

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC RENDA FIXA SIMPLES 22.918.245/0001-35 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER

Leia mais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais

Adotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais / 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos

Leia mais

Evolução da Governança Corporativa nas Empresas Listadas em Bolsa (2004 2012)

Evolução da Governança Corporativa nas Empresas Listadas em Bolsa (2004 2012) Evolução da Governança Corporativa nas Empresas Listadas em Bolsa (2004 2012) Apresentação Em seu propósito de difundir as melhores práticas de Governança Corporativa e influenciar os agentes da sociedade

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS - SEJUDH EDITAL SEC/SADH/SEJUDH Nº. 004/2016

SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS - SEJUDH EDITAL SEC/SADH/SEJUDH Nº. 004/2016 SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E DIREITOS HUMANOS - SEJUDH EDITAL SEC/SADH/SEJUDH Nº. 004/2016 EDITAL DE ELEIÇÃO DOS MEMBROS DA SOCIEDADE CIVIL DO CONSELHO ESTADUAL DE DEFESA DOS DIREITOS DA PESSOA COM

Leia mais

Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa

Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas. Novo Mercado de. Renda Fixa Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas Novo Mercado de Renda Fixa CAPÍTULO I PROPÓSITO E ABRANGÊNCIA Art. 1º - O objetivo deste Código ANBIMA de Regulação e Melhores Práticas para o Novo Mercado

Leia mais

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Rateio CC Contas a Pagar

CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Rateio CC Contas a Pagar CATÁLOGO DE APLICAÇÕES Rateio CC Contas a Pagar Objetivo do projeto Possibilitar fazer lançamentos no Contas a Pagar, rateando por várias contas e/ou vários centros de custos. Escopo Este projeto englobará

Leia mais

Governança Corporativa de Empresas Familiares. Migrando do Conselho para os níveis operacionais

Governança Corporativa de Empresas Familiares. Migrando do Conselho para os níveis operacionais Governança Corporativa de Empresas Familiares Migrando do Conselho para os níveis operacionais O que é "empresa familiar"? A família detém o controle societário Empresas Familiares no Mundo Fonte: Consultoria

Leia mais

REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB

REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB MANUAL DE PROCEDIMENTO 2013 REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB Artigo Assunto Página 1 Definições... 225 2 Conselho diretor... 225 3 Eleições e mandatos... 225 4 Deveres do conselho diretor...

Leia mais

Profa. Cleide de Freitas. Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS

Profa. Cleide de Freitas. Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS Profa. Cleide de Freitas Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS O que vimos na aula anterior Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas

Leia mais

VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. 4ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015

VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. 4ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 VIVER INCORPORADORA E CONSTRUTORA S.A. 4ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de 2016. Prezados Senhores Debenturistas, Na qualidade

Leia mais

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO E RATIFICAÇÃO ANUAL E GLOBAL DOS ADMINISTRADORES DA COMPANHIA PARA O EXERCÍCIO DE 2013.

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO E RATIFICAÇÃO ANUAL E GLOBAL DOS ADMINISTRADORES DA COMPANHIA PARA O EXERCÍCIO DE 2013. PROPOSTA DE ALTERAÇÃO E RATIFICAÇÃO ANUAL E GLOBAL DOS ADMINISTRADORES DA COMPANHIA PARA O EXERCÍCIO DE 2013. Tendo em vista as substanciais transformações ocorridas na realidade empresarial da Companhia

Leia mais

RUMO LOGÍSTICA OPERADORA MULTIMODAL S.A. CNPJ/MF n 71.550.388/0001-42 NIRE 35.300.170.865 Companhia Aberta Categoria A COMUNIDO AO MERCADO

RUMO LOGÍSTICA OPERADORA MULTIMODAL S.A. CNPJ/MF n 71.550.388/0001-42 NIRE 35.300.170.865 Companhia Aberta Categoria A COMUNIDO AO MERCADO RUMO LOGÍSTICA OPERADORA MULTIMODAL S.A. CNPJ/MF n 71.550.388/0001-42 NIRE 35.300.170.865 Companhia Aberta Categoria A COMUNIDO AO MERCADO PEDIDO PÚBLICO DE PROCURAÇÃO A Administração da RUMO LOGÍSTICA

Leia mais

Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado

Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Características do professor brasileiro do ensino fundamental: diferenças entre o setor público e o privado Luiz Guilherme Dácar da Silva Scorzafave RESUMO - Esse artigo realiza uma análise descritiva

Leia mais

BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura

BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes dos portugueses perante Leitura e o Plano Nacional de Leitura António Firmino da Costa Elsa Pegado Patrícia Ávila CIES-ISCTE 2008 BARÓMETRO DE OPINIÃO PÚBLICA: Atitudes

Leia mais

CURSO ON-LINE PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI. Questão 33 Prova de Inspetor (Questão 29 Prova de Analista de Mercado de Capitais)

CURSO ON-LINE PROFESSOR: FRANCISCO MARIOTTI. Questão 33 Prova de Inspetor (Questão 29 Prova de Analista de Mercado de Capitais) Questão 33 Prova de Inspetor (Questão 29 Prova de Analista de Mercado de Capitais) A lógica da composição do mercado financeiro tem como fundamento: a) facilitar a transferência de riscos entre agentes.

Leia mais

Vantagens e desvantagens da utilização do patrimônio líquido pelo seu valor de mercado na avaliação de empresas

Vantagens e desvantagens da utilização do patrimônio líquido pelo seu valor de mercado na avaliação de empresas Vantagens e desvantagens da utilização do patrimônio líquido pelo seu valor de mercado na avaliação de empresas! Quais as vantagem da utilização do valor de mercado em relação a utilização do patrimônio

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CMAS Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social EDITAL 01/2016

CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CMAS Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social EDITAL 01/2016 CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CMAS Secretaria Municipal de Desenvolvimento Social EDITAL 01/2016 Edital de convocação de Assembleia Geral de Entidades de Assistência Social de Diamantina para

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

Boletim epidemiológico HIV/AIDS - 2015 30/11/2015

Boletim epidemiológico HIV/AIDS - 2015 30/11/2015 HIV/AIDS - 215 3/11/215 Página 1 de 6 1. Descrição da doença A AIDS é uma doença causada pelo vírus do HIV, que é um retrovírus adquirido principalmente por via sexual (sexo desprotegido) e sanguínea,

Leia mais

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade... ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar

Leia mais

Mercado de Venture Capital aposta no crescimento do País

Mercado de Venture Capital aposta no crescimento do País Mercado de Venture Capital aposta no crescimento do País Edição 2011 da pesquisa Tendências Globais em Venture Capital, da Deloitte, mostra que o foco dos investimentos se concentra em duas áreas: infraestrutura

Leia mais

Projeto 10Envolver. Nota Técnica

Projeto 10Envolver. Nota Técnica Nota Técnica Referência: Análise dos dados do componente Educação do Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios de 2013 (Atlas do Desenvolvimento Humano 2013, PNUD, IPEA, FJP) para os municípios incluídos

Leia mais

GOVERNANÇA NA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL 1. INTRODUÇÃO

GOVERNANÇA NA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL 1. INTRODUÇÃO GOVERNANÇA NA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL 1. INTRODUÇÃO 1.1 As disposições contidas a seguir foram extraídas de documentos e de deliberações que regulam a atuação da Fundação Banco do Brasil, cuja consulta,

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5

Manual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5 Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER YIELD VIP REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO 01.615.744/0001-83 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

Panorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014

Panorama da Inovação no Brasil. Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 Panorama da Inovação no Brasil Hugo Ferreira Braga Tadeu 2014 INTRODUÇÃO Sobre o Relatório O presente relatório é uma avaliação do Núcleo de Inovação e Empreendedorismo da FDC sobre as práticas de gestão

Leia mais

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO PROJETO DE LEI N o 4.015, DE 2012 Proíbe a prescrição do direito do consumidor aos pontos acumulados em programas de fidelidade junto a qualquer

Leia mais

Antes de investir, compare o fundo com outros da mesma classificação.

Antes de investir, compare o fundo com outros da mesma classificação. LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS SOBERANO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO RENDA FIXA - SIMPLES CNPJ/MF: Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém

Leia mais

Contratar um plano de saúde é uma decisão que vai além da pesquisa de preços. Antes de

Contratar um plano de saúde é uma decisão que vai além da pesquisa de preços. Antes de Planos de saúde: Sete perguntas para fazer antes de contratar Antes de aderir a um plano de saúde, o consumidor precisa se informar sobre todas as condições do contrato, para não correr o risco de ser

Leia mais

OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto

OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Identificação do Projeto OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Suporte ao desenvolvimento da Rede Saúde & Diplomacia Seguimento

Leia mais

Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014

Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014 Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014 1. Parte 1 Objectivos, valor e designação das bolsas 1.1. O programa PARSUK Xperience pretende dar a oportunidade a alunos de licenciatura ou mestrado em Portugal

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 1.311, DE 2015

PROJETO DE LEI Nº 1.311, DE 2015 COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE LEI Nº 1.311, DE 2015 Acrescenta incisos I e II, ao art. 3º, da Lei Federal nº 10.754, de 31 de outubro 2003. Autor: Deputado POMPEO DE MATTOS Relatora: Deputada

Leia mais

MAGAZINE LUIZA S.A. CNPJ/MF N.º 47.960.950/0001-21 NIRE 35.300.104.811 Capital Aberto

MAGAZINE LUIZA S.A. CNPJ/MF N.º 47.960.950/0001-21 NIRE 35.300.104.811 Capital Aberto MAGAZINE LUIZA S.A. CNPJ/MF N.º 47.960.950/0001-21 NIRE 35.300.104.811 Capital Aberto ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 4 DE OUTUBRO DE 2012 1. DATA, HORA E LOCAL:

Leia mais

Bem-estar, desigualdade e pobreza

Bem-estar, desigualdade e pobreza 97 Rafael Guerreiro Osório Desigualdade e Pobreza Bem-estar, desigualdade e pobreza em 12 países da América Latina Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, El Salvador, México, Paraguai, Peru,

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:

Leia mais

Diretrizes e Política de Prevenção Contra Fraudes Organização CAPEMISA SEGURADORA DE VIDA E PREVIDÊNCIA S/A (CNPJ: 08.602.

Diretrizes e Política de Prevenção Contra Fraudes Organização CAPEMISA SEGURADORA DE VIDA E PREVIDÊNCIA S/A (CNPJ: 08.602. CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO RESOLUÇÃO Nº 06/2008 DE 27 DE MAIO DE 2008 O Conselho de Administração, com base no Art. 17 do Estatuto da CAPEMISA Seguradora de Vida e Previdência S/A, em reunião do dia 27

Leia mais

Kit para os Participantes

Kit para os Participantes 5 o CFA Institute Research Challenge Organizado pela CFA SOCIETY OF BRAZIL 2012 Kit para os Participantes Brazil Local Champions 2011 Team and Faculty Advisor Insper Global Final and APAC Regional Champions

Leia mais

Acordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A.

Acordo de Acionistas. do Grupo CPFL Energia. Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. Acordo de Acionistas Política de da Investimento CPFL Energia Social S.A. do Grupo CPFL Energia Atual Denominação Social da Draft II Participações S.A. 1 Sumário 1. Introdução 3 2. Objetivo 4 3. Âmbito

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

INDRA BRASIL SOLUÇÕES E SERVIÇOS TECNOLÓGICOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013

INDRA BRASIL SOLUÇÕES E SERVIÇOS TECNOLÓGICOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 INDRA BRASIL SOLUÇÕES E SERVIÇOS TECNOLÓGICOS S.A. 1ª. EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2013 Rio de Janeiro, 30 de Abril de 2014. Prezados Senhores Debenturistas,

Leia mais

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um

Leia mais

Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS

Programa Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS 2014 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian (Fundação), através de concurso, vai conceder apoio à organização

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ: Informações referentes a Outubro de 2015 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o As informações completas sobre esse fundo podem ser

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Em reunião de 05 de setembro de 2014, o Núcleo de Estudos Comportamentais (NEC), autorizado pelo disposto no inciso

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 551, DE 25 DE SETEMBRO DE 2014

INSTRUÇÃO CVM Nº 551, DE 25 DE SETEMBRO DE 2014 Altera e acrescenta dispositivos à Instrução CVM nº 332, de 4 de abril de 2000, à Instrução CVM nº 400, de 29 de dezembro de 2003, e à Instrução CVM nº 476, de 16 de janeiro de 2009. O PRESIDENTE DA COMISSÃO

Leia mais

EDITAL DA SEGUNDA CHAMADA MULTISSETORIAL PARA A SELEÇÃO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO

EDITAL DA SEGUNDA CHAMADA MULTISSETORIAL PARA A SELEÇÃO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EDITAL DA SEGUNDA CHAMADA MULTISSETORIAL PARA A SELEÇÃO DE FUNDOS DE INVESTIMENTO 1. OBJETIVO A BNDES PARTICIPAÇÕES S.A. BNDESPAR, sociedade por ações constituída como subsidiária integral do BANCO NACIONAL

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) 1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal

Leia mais

Consumo como alcance da felicidade Julho/2015

Consumo como alcance da felicidade Julho/2015 Consumo como alcance da felicidade Julho/2015 Seis em cada dez consumidores consideram-se felizes O estudo O consumo como alcance da felicidade, conduzido pelo SPC Brasil e Meu Bolso feliz, busca compreender

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA DEPARTAMENTO DE PESQUISA, ANÁLISE DE INFORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

Leia mais

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regimento Interno do Comitê de Gestão de Riscos

REGIUS SOCIEDADE CIVIL DE PREVIDÊNCIA PRIVADA. Regimento Interno do Comitê de Gestão de Riscos 1/7 TÍTULO CLASSIFICAÇÃO REFERENCIAL NORMATIVO ASSUNTO ELABORADOR Regimento Interno do Comitê de Gestão de Risco Documentos Institucionais Resolução CGPC nº 13/2004 Estabelece a composição e atribuições

Leia mais

O CODIM - COMITÊ DE ORIENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES AO MERCADO

O CODIM - COMITÊ DE ORIENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES AO MERCADO São Paulo, 01 de agosto de 2005. O CODIM - COMITÊ DE ORIENTAÇÃO PARA DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES AO MERCADO está colocando em audiência pública a Minuta do Pronunciamento de Orientação CODIM nº 01 08/2005

Leia mais

GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE

GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE GUIA SOBRE A APLICAÇÃO DOS ASPECTOS LINGUÍSTICOS DA CARTILHA DE ADESÃO À AGENCE UNIVERSITAIRE DE LA FRANCOPHONIE Adotado pelo conselho associativo da Agence universitaire de la Francophonie 13 de setembro

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas

Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas 75 Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas SANEAMENTO BÁSICO E A PERSPECTIVA DA COMUNIDADE COM RELAÇÃO AOS BENEFÍCIOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Mara Araújo Ferreira*; Edna Lúcia

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências Médicas Conselho Executivo

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA Faculdade de Ciências Médicas Conselho Executivo Conselho de Faculdade da da Universidade Nova de Lisboa REGIMENTO Artigo 1º Composição 1. O Conselho de Faculdade da FCM é constituído por treze membros, sendo oito docentes e investigadores, um estudante,

Leia mais

Auditoria e o Fator de Sucesso. Luciano Medeiros

Auditoria e o Fator de Sucesso. Luciano Medeiros Auditoria e o Fator de Sucesso Luciano Medeiros O Mercado de Auditoria No Brasil há cerca de 360 auditores PJ registrados na CVM; Há, também, por volta de 70 auditores PF com registro na CVM; Por outro

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (ESPECIALIZAÇÃO) LLM em Direito Empresarial Coordenação Acadêmica: Escola de Direito/FGV Direito Rio

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (ESPECIALIZAÇÃO) LLM em Direito Empresarial Coordenação Acadêmica: Escola de Direito/FGV Direito Rio CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU (ESPECIALIZAÇÃO) LLM em Direito Empresarial Coordenação Acadêmica: Escola de Direito/FGV Direito Rio APRESENTAÇÃO DA FGV A FGV é uma instituição privada sem fins lucrativos,

Leia mais

Sérgio Luisir Díscola Junior

Sérgio Luisir Díscola Junior Capítulo-3: Estoque Livro: The Data Warehouse Toolkit - Guia completo para modelagem dimensional Autor: Ralph Kimball / Margy Ross Sérgio Luisir Díscola Junior Introdução Cadeia de valores Modelo de DW

Leia mais

CORPORATE GOVERNANCE NO ESPAÇO LUSÓFONO. Normas, práticas e sustentabilidade no contexto global

CORPORATE GOVERNANCE NO ESPAÇO LUSÓFONO. Normas, práticas e sustentabilidade no contexto global CORPORATE GOVERNANCE NO ESPAÇO LUSÓFONO Normas, práticas e sustentabilidade no contexto global AGENDA Corporate governance no mundo A influência dos sistemas legais Sustentabilidade e corporate governance

Leia mais

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO

PROTOCOLO E JUSTIFICAÇÃO DE INCORPORAÇÃO Pelo presente instrumento particular, Os administradores da Companhia de Tecidos Norte de Minas COTEMINAS, companhia aberta com sede na cidade de Montes Claros, Estado de Minas Gerais, na Av. Magalhães

Leia mais

Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI

Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Renda Fixa Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI O produto O Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) é um título que gera um direito de crédito ao

Leia mais

Audiência Pública Comissão Especial Projeto de Lei 6.789, de 2013. Agosto de 2015

Audiência Pública Comissão Especial Projeto de Lei 6.789, de 2013. Agosto de 2015 Audiência Pública Comissão Especial Projeto de Lei 6.789, de 2013 Agosto de 2015 PRESENÇA A América Móvil (AMX) tem atuação em 28 países Operações Fixa e Móvel Operação Móvel Operação MVNO ACESSOS POR

Leia mais

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos de Lucratividade e a importância para existência e sucesso das empresas. Proporcionar aos participantes

Leia mais

Etapa 1. Etapa 2. Etapa 3. Etapa 4

Etapa 1. Etapa 2. Etapa 3. Etapa 4 São Paulo, 02 de janeiro de 2015 PREZADO (A) PARTICIPANTE DO PLANO III, Conforme já divulgado na Edição nº 10 Dezembro/2014 do nosso Jornal e no site, o Plano III da BRF Previdência passará por mudanças

Leia mais

#PESQUISA CONEXÃO ABAP/RS E O MERCADO PUBLICITÁRIO GAÚCHO NOVEMBRO DE 2015

#PESQUISA CONEXÃO ABAP/RS E O MERCADO PUBLICITÁRIO GAÚCHO NOVEMBRO DE 2015 #PESQUISA CONEXÃO ABAP/RS E O MERCADO PUBLICITÁRIO GAÚCHO NOVEMBRO DE 2015 Metodologia e Perfil da Amostra Quem entrevistamos, como e onde? Perfil Objetivos Tomadores de decisão em Agências de Propaganda

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento

Leia mais

1. Introdução. Gestão Orçamental. Júlia Fonseca 2010/2011. Gestão Orçamental

1. Introdução. Gestão Orçamental. Júlia Fonseca 2010/2011. Gestão Orçamental 1. Introdução Júlia Fonseca 2010/2011 CICLO DE GESTÃO Planeamento Implementação Controlo de gestão Ciclo de gestão Planeamento Feedback Implementação Controlo Planear Dirigir e Motivar Controlar PLANEAMENTO

Leia mais

Considerando a Lei Municipal nº 495, de 27 de novembro de 1991, que criou o Fundo de Aposentadoria e Pensões FAPEN, resolve:

Considerando a Lei Municipal nº 495, de 27 de novembro de 1991, que criou o Fundo de Aposentadoria e Pensões FAPEN, resolve: L E I Nº 1 2 7 8 Cria o Comitê de Investimentos COMIN, do Fundo de Aposentadoria e Pensões - FAPEN do Município de Renascença, Estado do Paraná, implanta o seu Regimento Interno e Disciplina a Hierarquia

Leia mais

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 Altera a legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, e dá outras providências. Faço saber que o presidente da República adotou a Medida Provisória

Leia mais

ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FGV DIREITO RIO FGV LAW PROGRAM

ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FGV DIREITO RIO FGV LAW PROGRAM ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FGV LAW PROGRAM EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 1º semestre / 2014 O FGV Law Program da Escola de Direito

Leia mais

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE NEGOCIAÇÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS DE EMISSÃO MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. I - OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Artigo 1 o A presente Política de Negociação tem por objetivo estabelecer as regras

Leia mais

Explicando o Bolsa Família para Ney Matogrosso

Explicando o Bolsa Família para Ney Matogrosso Pragmatismo Político, 14 de maio de 2014 Explicando o Bolsa Família para Ney Matogrosso Criticado por Ney Matogrosso e peça da campanha de Aécio, Campos e Dilma, benefício é pago para 14 milhões de famílias.

Leia mais

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade

Leia mais

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon

Avaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon Avaliação de Empresas RISCO E RETORNO Aula 2 Retorno Total É a variação total da riqueza proporcionada por um ativo ao seu detentor. Fonte: Notas de Aula do Prof. Claudio Cunha Retorno Total Exemplo 1

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS

PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A. PROCEDIMENTOS 1. O que é um Plano Municipal de Emergência (PME)? Um plano municipal de emergência de protecção civil é um documento formal que define

Leia mais

EU & Investimentos - D1. Criação de Valor

EU & Investimentos - D1. Criação de Valor EU & Investimentos Valor Econômico - D1 Sexta-feira e fim de semana, 17, 18 e 19 de dezembro de 2004 Estudo mostra que apenas seis empresas abertas, de um total de 45, apresentam lucro operacional que

Leia mais

RELATÓRIO DE REVISÃO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Acionistas e Administradores da IESA Projetos, Equipamentos e Montagens S.A. Araraquara - SP Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias,

Leia mais

a) No Projeto d) Em sua residência b) No Escritório da UNESCO e) Outros c) No Escritório Antena

a) No Projeto d) Em sua residência b) No Escritório da UNESCO e) Outros c) No Escritório Antena REQUERIMENTO PARA PUBLICAÇÃO DE EDITAL DE PESSOA FÍSICA Parte A INSTRUÇÃO PARA PUBLICAÇÃO Preenchimento do Formulário 1. Parte B2 A vaga cuja lotação seja no Escritório UNESCO ou Antena deve ser conduzida

Leia mais

RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA TELEFONICA, S.A. (ITEM V DA ORDEM DO DIA)

RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA TELEFONICA, S.A. (ITEM V DA ORDEM DO DIA) RELATÓRIO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA TELEFÓNICA, S.A. RELATIVO À PROPOSTA DE DELEGAÇÃO A FAVOR DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE DE EMITIR OBRIGAÇÕES, BONUS, PAGAMENTO E DEMAIS VALORES DE

Leia mais

PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2016

PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2016 PROGRAMA TALENTOS DA EDUCAÇÃO 2016 O programa Talentos da Educação é uma iniciativa da Fundação Lemann para apoiar pessoas talentosas e comprometidas com a melhoria da educação no Brasil. A proposta é

Leia mais

Rabobank International Brazil

Rabobank International Brazil Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...

Leia mais

Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras

Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras KPMG Risk & Compliance Enterprise Risk Management (ERM) Gestão de Riscos Corporativos Pesquisa sobre o estágio atual em empresas brasileiras Conteúdo 1. Contexto geral 6. Estrutura e funcionamento do Conselho

Leia mais

Relatório Mercatto OABPREV RJ Fundo Multimercado

Relatório Mercatto OABPREV RJ Fundo Multimercado Relatório Mercatto OABPREV RJ Fundo Multimercado Abril/11 Sumário 1. Características do Fundo Política de Gestão Objetivo do Fundo Público Alvo Informações Diversas Patrimônio Líquido 2. Medidas Quantitativas

Leia mais

RENDA VARIÁVEL. Novembro / 2011

RENDA VARIÁVEL. Novembro / 2011 Novembro / 2011 Acreditamos no Investimento em Renda Variável O mercado americano é um exemplo de consistentes e elevados retornos no longo prazo 2 A Bolsa Brasileira também Apresenta Sólidos Resultados

Leia mais