Palavras-chave: Hidróxido de cálcio, Castanha do Pará, Tecidos periodontais)

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1 Efeito da interação do Óleo da Castanha do Pará (Bertholletia excelsea H. B. K.), com Hidróxido de Cálcio (CaOH) na produção de polímero biocompativel e antidegenerativo em tecido ósseo em mandíbula de ratos (Ratus norvegicus) Augusto Cezar Rodrigues Peres 1, Passos, M.F 2, Bastos, G.N.T 3 Ferreira, E. S 4, Vasconcelos, E. V 5. Dias, C.B.T 6, Nogueira, A.J 7. Nascimento, A.L 8 1 Dep. De Engenharia de Materiais, Universidade Federal do Pará PA, Brasil 2 Universidade Federal do Pará (PA), Brasil; 3 Instituto de Ciências da Saúde Universidade Federal do Pará PA (PA), Brasil 4 Instituto de Ciências da Saúde Universidade Federal do Pará PA (PA), Brasil 5 Dep. De Engenharia de Materiais, Universidade Federal do Pará (PA) 6 Instituto de Ciências da Saúde Universidade Federal do Pará PA (PA) 7 Instituto de Ciências da Saúde Universidade Federal do Pará PA (PA) acrperes@ufpa.br A perda dentária modifica todo o sistema estomatognatico nas funções mastigatórias, deglutição, fonação e no convívio social. A redução da gengiva e tecidos periodontais ficam vulneráveis a ação de traumas e impactos mastigatórios o que propicia a proliferação da microbiota e patologias O objetivo é formular uma substância química, que possa solucionar a cicatrização, a biocompatibilidade orgânica tecidual, produzida pelo hidróxido de cálcio e a ação do óleo da castanha do Pará através dos ácidos graxos nos processos metabólicos degenerativos em tecidos periodontais comprometidos pela ação da microbiota. O desenho da pesquisa é estudo experimental, prospectivo, longitudinal e intervencional. A metodologia usada será a utilização de 20 ratos da linhagem Wistar, machos, pesando 250 a 300g divididos em 2 grupos com dez animais divididos em :Grupo Controle, Grupo Ca(OH)2/Óleo da Castanha do Pará. Os animais serão sedados e em seguida será feita uma incisão de 10mm de extensão ao longo da gengiva próxima dos incisivos anteroinferiores. Após o corte, será colocada a mistura o óleo de castanha e hidróxido de cálcio, em seguida o tecido será reposicionado e mantido por sutura reabsorvível. enquanto que o grupo controle (GC) será realizado o corte na gengiva do incisivos anteroinferiores dos animais deste grupo e seguida a sequencia do anterior citada Espera-se encontrar resultados satisfatórios na construção de um polímero biosintetico biocompatível com o tecido gengival para substituir os materiais sintéticos usados em procedimentos cirúrgicos de perdas dentarias, diminuindo os custos e utilizando material biodegradável sem agredir tanto o planeta. Palavras-chave: Hidróxido de cálcio, Castanha do Pará, Tecidos periodontais) 450

2 1. INTRODUÇÃO A gengivite é uma doença comum na cavidade bucal, sua etiologia provocada por vários fatores locais ( Má higiene oral, escovação e alimentação rica em carbohidratos) e sistêmicos (diabetes, Hipertensão arterial e fatores genéticos) 1 A perda dentária modifica todo o sistema estomatognatico nas funções mastigatórias, deglutição, fonação e no convívio social. 2 A redução da gengiva e tecidos periodontais ficam vulneráveis a ação de traumas e impactos mastigatórios o que propicia a proliferação da microbiota e patologias 3 A perda dentária é considerada um dos principais agravos à saúde bucal devido à sua alta prevalência, aos danos estéticos, funcionais, psicológicos e sociais que acarreta 2 O cimento de hidróxido de cálcio (CaOH)2 é empregado em várias situações clínicas, sendo muito utilizado como material capeador em exposição pulpar acidental e pulpotomias. Assim, esses materiais devem apresentar propriedades físicas que o tornem compatíveis à estrutura dental. Porém, há de se salientar uma propriedade física que é necessária a todos os materiais de uso odontológico, mais precisamente àqueles empregados como protetores pulpares, que é a sua densidade óptica 6 A castanha-do-brasil é definida como a semente da castanha do Brasil (Bertholletia excelsea H. B. K.), uma planta da Lecythidaceae família. Encontra-se em uma vasta região da América Latina, principalmente Amazônia. 4,5 A composição nutricional de castanha-do-pará mostra Um alto teor de lipídios (60-70%) e roteínas (15-20%) E características, como um ponto diferencial, o conteúdo elevado de Metionina, um aminoácido essencial que é deficiente em Muitas proteínas produzidas por vegetais, principalmente leguminosas Plantas OBJETIVO O objetivo é formular uma substância química, que possa solucionar a cicatrização, a biocompatibilidade orgânica tecidual, produzida pelo hidróxido de cálcio e a ação do óleo da castanha do Pará através dos ácidos graxos nos processos metabólicos degenerativos em tecidos periodontais comprometidos pela ação da microbiota. 3 - METODOLOGIA O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética no uso de Animais (CEUA) da Universidade Estadual do Pará (UEPA) sobre o protocolo de número 435/2017. A amostra da pesquisa foi composta por 50 ratos (Rattus norvegicus), machos da linhagem Wistar, com 120 dias e peso aproximado entre 250 a 300g. Provenientes do Biotério do Laboratório de Cirurgia Experimental da Universidade do Estado do Pará. Os animais serão mantidos em ambiente com temperatura de 22 ± 2º C, umidade adequada em torno de 55 ± 10% umidade relativa do ar, luminosidade artificial de um foto-período de 12 horas claro e 12 horas escuro, considerando o período de luz das 451

3 6:00 às 18:00 horas e ruídos controlados, acondicionados em gaiolas plásticas, numa sala com água e ração, oferecidos ad libitum durante todo o estudo. O desenho da pesquisa é estudo experimental, prospectivo, longitudinal e intervencional. A metodologia usada será a utilização de 20 ratos da linhagem Wistar, machos, pesando 250 a 300g divididos em 2 grupos com dez animais divididos em :Grupo Controle, Grupo Ca(OH)2/Óleo da Castanha do Pará. Os animais serão sedados e em seguida será feita uma incisão de 10mm de extensão ao longo da gengiva próxima dos incisivos anteroinferiores. Após o corte, será colocada a mistura o óleo de castanha e hidróxido de cálcio, em seguida o tecido será reposicionado e mantido por sutura reabsorvível. enquanto que o grupo controle (GC) será realizado o corte na gengiva do incisivos anteroinferiores dos animais deste grupo e seguida a sequencia do anterior citada Grupos :Grupo Controle Grupo Ca(OH)2 /O.Castanha Pará Técnica Cirúrgica FIGURA 1 Incisão em forma de U. Os animais foram anestesiados com injeção intraperitoneal de cloridrato de quetamina (70mg/kg) e Cloridrato de Xilazina (7mg/Kg). O animal será considerado anestesiado, quando houver perda do reflexo podal. A realização da tricotomia da região a ser incisada e antissepsia da pele com Povidine (polivinilpirrolidona). Uma incisão em forma de U (10x7mm) extensão, na borda inferior da mandíbula (FIGURA 1). Uma dissecção subperiosteal rebaterá o retalho, incluindo a pele, o tecido subcutâneo e acesso a gengiva e tecidos de sustentação Figura 2 Inserção do Hidróxido de Cálcio e Óleo da Castanha do Para no Grupo Ca(OH) O.Castanha do Pará 452

4 Congresso da Sociedade Latino Americana de Biomateriais, Orgãos Artificiais e Engenharia de Tecidos - SLABO ANALISE DOS RESULTADOS DO DRX Calcium Hydroxide hkl 2Theta[deg] , , , , , , , , ,

5 ANÁLISE HISTOLOGICA Os fragmentos mandibulares foram fixados em formol a 10% e depois descalcificados com ácido nítrico por quatro horas, incluídos em parafina, sendo corados pelas técnicas de hematoxilina/eosina e técnica de Goldner modificada. Obtidos cortes de três µm (micrômetros) de espessura, centrados no defeito ósseo. (Figura 03 )As amostra foram observadas no microscópio óptico e examinadas quanto à nova formação óssea, infiltração de células inflamatórias, proliferação de neovascularização, formação de tecido fibroso, atividade osteoclástica e osteoblástica. As laminas foram analisadas no Setor de Patologia Bucal do Hospital Universitário João de Barros Barreto por meio da microscopia óptica com ampliação de X40 (Nikon Eclipse E200, Tóquio, Japão). O infiltrado inflamatório foi estabelecido pelos seguintes escores: 1: ausente, 2: leve, 3: moderado, 4: intenso. A presença de células ósseas progenitoras (osteoblastos) e atividade (osteoclastos) com os seguintes escores: 1: inativo, 2:pouco, 3: muito ativo. Figura 03 Analise da gengiva em peça dissecada DISCUSSÃO A utilização do Hidróxido de Cálcio com minerais contidos na Castanha do Pará como o Magnésio e o Cálcio, cria um substrato bem adaptado ao tecido ósseo do animal 6,7,2,4. O fato de estimular células ósseas durante o processo inflamatório pós cirurgia pode esta relacionado a presença de íons de ferro e o radical hidroxila que diminuem a movimentação celular durante o processo de cicatrização 1,5,7,4,9. A ação antinflamatoria do hidróxido de cálcio ainda não foi totalmente comprovada. Os sesquiterpenos inibem a atividade do receptor do fator nuclear Kappa b (RANK) e o receptor RANK-Ligand (RANKL). Presente no óleo de Castanha do Pará 9,10 A atividade de osteoclastos foi observada mais no grupo GCaOH/OCPará p = 0,06) Em relação à presença osteoblastos, nos grupos GC (p = 0,07) e GCaOH/OCPará (p = 0,03). 454

6 As células inflamatórias foram mais evidentes em GC (p=0,04), do que no grupo GCaOH/OCPará (p = 0,06). CONCLUSAO O uso de hidróxido de cálcio acelera a cicatrização e diminuição a proliferação bacteriana, associando-se ao óleo da castanha do Pará, temos um bom facilitador das ações [ósseas na maturação e recuperação gengival. A pesquisa não demonstrou uma boa ação antidegenerativa com os artigos estudados e proposto. Novas pesquisas devem ser realizadas na busca de encontrar resultados satisfatórios na construção de um polímero biosintetico biocompatível com o tecido gengival para substituir os materiais sintéticos usados em procedimentos cirúrgicos de perdas dentarias, diminuindo os custos e utilizando material biodegradável sem agredir tanto o planeta. Palavras Chaves : Hidróxido de cálcio; Óleo da Castanha do Pará, Biocompativel 455

7 AGRADECIMENTOS Gostaria de agradecer a Profa Carmem Gilda por fazer parte desta conquista e aos meus colegas do doutorado que me incentivam a cada dia em busca deste sonho. Os técnicos do Laboratórios da Engenharia que inegavelmente são merecedores de elogios, incansáveis e talentosos no que fazem e ao Corpo docente da Universidade Federal do Pará que solidificam a cada dia o saber na essência do conhecimento. 456

8 REFERENCIAS Martins, Rosa M.R. Revista Brasileira de Homeopatia Gengivite - Jan 1994, Vol 1(3) p Peres, M. A. et al - Perdas dentárias no Brasil: análise da Pesquisa Nacional de Saúde Bucal - Revista Saúde Pública 2013;47(Supl 3):78-89 Ribeiro, M.A.A. et al. Armazenamento da castanha do Pará com e sem casca efeito da temperatura na resistencia ao ranço. Sci.agri (Piracicaba, Braz), Dez 1993, vol 50, No 3. p ISSN Santos, O.V dos et AL - Processing of Brazil-nut flour: characterization, thermal and morphological analysis - Ciência e Tecnologia de Alimentos - ISSN Bissoli, C.F. et al. - Cimentos forradores à base de hidróxido de cálcio: Estudo da densidade óptica com um sistema digital - Rev. odonto ciênc. 2008;23(1):63-66 Abe, Lucile Tiemi, Lajoto, Franco Maria and Genovese, Maria Inês. Comparison of phenol content and antioxidant capacit of nuts, Cienc. Tecnol. Aliment., May 2010, vol 30, suppl.1 p ISSN 0101-Freitas, S.C et al Selênio em Castanha do Brasil (Bertholletia excelsea). C.T- MAPA -. ISSN , Nov.2004, p 71. Rio de Janeiro - RJ - Brasil Bhatt R.A, Rozental T.D. Bone graft substitutes. Hand Clin. 2012; 28: Calixtorfe G.S. Implante de um floculado de resina de mamona em alvéolodental de rato. Pesquisa Odontolologica Brasileira v. 15, n. 3, p , jul./set Castro DLL. Aspectos toxicológicos das plantas medicinais utilizadas no Brasil: um enfoque qualitative no Distrito Federal (monografia). Brasilia: UNB- Centro de Excelência em Turismo; Fogglio M.A, Queiroga C.L. et al. Plantas medicinais como fonte de recursos terapêuticos: um modelo multidisciplinar. Construindo a História dos Produtos Naturais Disponível em: htm, acesso em: fevereiro de Forriol N.S -. Plateletrich plasma, rhop-1 (rhbmp-7) and frozen rib allograft for the reconstruction of bony mandibular defects in sheep: a pilot experimental study. Injury. 2009; 40(S3): S44-S49. White Sc, Pharoah MJ: Projection geometry. In Oral radiology: principles of interpretation, 5 ed., St Louis, 2004, Mosby, pp

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